Como se as evidências científicas fossem necessárias
Como se o homem não fosse também um animal
Já não estamos no tempo em que se pensava que os Touros eram feitos de pau e sumo de tomate.
O pior ignorante é o que opta pela ignorância! (IFA)
AS PÉROLAS DO COSTUME DOS PRÓ-TOURADAS
Por Mário Amorim
Depois da decisão fantástica (...) do Parlamento Europeu sobre o fim dos subsídios da União Europeia para a tauromaquia, já li as pérolas do costume de pró-touradas a comenta-la. Aliás, tal só revela que estão verdadeiramente desesperados!
E que pérolas são estas?
-O touro com o fim das touradas vai extinguir-se.
-O touro gosta de ser toureado.
-O touro não sofre.
Já está na mais do que na hora de perceberem que estas afirmações, nunca foram científica e eticamente provadas!
Há algum estudo científico que respeita integralmente a ética profissional e que prove que o touro com o fim das touradas vai extinguir-se?
Há algum estudo científico que respeita integralmente a ética profissional e que prove que o touro gosta de ser toureado?
Há algum estudo científico que respeita integralmente a ética profissional e que prove que o touro não sofre?
- Não há um único estudo científico sério, elaborado por um científico que cumprindo integralmente o código deontológico, tenha provado estas alegações!
in
https://blogcontraatauromaquia.wordpress.com/2015/10/28/as-perolas-do-costume-dos-pro-touradas/
***
E uma vez mais (como tenho de me repetir!) aqui ficam os argumentos de um BIÓLOGO:
«A TOURADA, RAZÃO DA EXISTÊNCIA DO TOURO BRAVO?» OU A QUEDA DE UM MITO
(Abram o link e leiam...)
http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/98835.html
«O Provedor do Telespectador voltou este fim-de-semana a advertir a RTP que a transmissão de touradas não devia acontecer na televisão pública, depois de milhares de queixas dos espectadores. A cidadania faz-se ouvir, e aguarda que a Administração da RTP retire as touradas da sua programação».
Fonte da imagem:
***
É lamentável que o Provedor do Telespectador esteja na RTP apenas como um ornamento, uma jarra de flores.
O que ele diz e nada é a mesma coisa, para administradores que têm a espinha dorsal vergada ao grupo de pressão tauromáquico.
Se não é para OUVIREM o que o Provedor diz, o que estará ele a fazer na RTP?
Precisamos que o HOMO ERECTUS evolua para HOMO ERECTUS SAPIENS.
Isabel A. Ferreira
Esperemos que esta falta de interesse se prolongue ad æternum para bem dos Bovinos, da evolução de Angra do Heroísmo e da Humanidade, e também para a dignificação do estatuto do estudante.
O que se vê nesta imagem não é digno de estudantes evoluídos
«Pela primeira vez, e ao que se sabe, desde 1925, não haverá o habitual espalhafatoso cortejo que antecede a tradicional Tourada dos Estudantes, em Angra do Heroísmo, devido à falta de inscritos — e mormente de interesse — dos estudantes angrenses para tal efeito.
Foi ainda formada uma Comissão, que até incluiu elementos femininos, situação inédita, para tentar levar adiante a tradição. Mas que não conseguiu reunir gente nem apoios.
Reportando a outros anos, alguns já distantes, o cortejo e a tourada costumavam juntar cerca de 70 pessoas. O número de inscritos para aceder a essa tradição ultrapassou muitas vezes os 100. Este ano, havia cerca de 30 interessados.
(…)
Ao que se sabe, e também de forma inédita, não haverá o famoso Cartaz da Tourada, com a sua crítica mordaz e as habituais quadras, habitualmente distribuído em Angra antes do Carnaval.
Nos últimos anos, o evento perdeu muito do seu cariz taurino, com a dita parte séria — cavaleiros, bandarilheiros, forcados — a resumir-se quase exclusivamente às pegas.»
(…)
Fonte:
Ouviu-se demasiadas vezes, esta pergunta: «O que falhou nas candidaturas dos restantes nove candidatos?»
Mas a pergunta a fazer não era essa. A pergunta a fazer devia ter sido a seguinte:
O que funcionou para que Marcelo Rebelo de Sousa ganhasse as eleições?
- Funcionou os vários anos em que ele, como comentador político nas televisões portuguesas, fez campanha eleitoral, em horário nobre, já com o fito nesta candidatura, mostrando-se ao país, semanalmente, e tornando-se, desse modo, mais conhecido do que os tremoços.
- Funcionou o apoio que a comunicação social orquestradamente deu a um candidato que partiu para estas eleições com mais vantagem do que todos os outros, no que respeita ao conhecimento que o povo já tinha das suas ideias acerca da política e da governação, oferecendo-lhe, de mão-beijada, a primazia sobre os demais candidatos.
- Funcionou a falta de estratégia do Partido Socialista, que se mostrou desnorteado, facto que foi aproveitado, e muito bem, pela coligação PSD/CDS que desde logo e sem papas na língua, sugeriu ao seu eleitorado que votasse Marcelo.
- Funcionou a já enraizada falta de sentido crítico dos portugueses, e o facto de serem maria-vai-com-as-outras o que lhes dá apenas a visão de cores partidárias e não de competências.
- Funcionou a circunstância de não haver, nesta corrida a Belém, nenhum candidato realmente forte, com peso na política, e com a popularidade que anos de exposição pública dão a qualquer cidadão.
- Funcionou a táctica de enredar o povo na ilusão de um presidente que andará no meio dele (do povo) a tomar copos nas tascas, a engraxar sapatos na via pública, a viajar de comboio ou mesmo a visitar doentinhos nos hospitais, ou velhinhos nos lares, aos abraços e aos beijos, como se fossem amigos do peito.
O que falhou nas candidaturas dos restantes nove candidatos?
Não falhou nada. Foram candidatos iguais a si próprios. Disseram de sua justiça, mas partiram para estas eleições com uma grande desvantagem em relação ao vencedor: nenhum deles teve a oportunidade de fazer campanha eleitoral, em horário nobre, durante anos a fio.
Entretanto, dizem por aí que a escolha do povo é soberana.
De que povo se fala?
Dos nove milhões e tal de eleitores inscritos nestas eleições, apenas cerca de 2 milhões e 400 votaram Marcelo. A escolha soberana foi apenas de cerca de dois milhões, entre nove milhões. A escolha soberana foi de uma migalha de povo.
Milhares estão-se nas tintas para a política pouco transparente que parece ter criado raízes em Portugal, e para políticos que se vergam aos interesses dos vários lobbies económicos instalados na AR, os que verdadeiramente “governam” o país.
Logo, Marcelo não é o presidente de TODOS os Portugueses. Nem pouco mais ou menos. Simplesmente ganhou umas eleições, cujo sistema deve ser revisto, pois é tudo menos democrático.
Os dois milhões e tal de portugueses elegeram um presidente aficionado de selvajaria tauromáquica e vendilhão da Língua Portuguesa.
Marcelo é inteligente? É. Mas Bin Laden também era um sujeito com uma inteligência acima do normal.
No final do seu discurso de presidente eleito, Marcelo diz que é hora de refazer Portugal e honrar a memória.
Pois se é hora de refazer Portugal e honrar a memória, é hora de colocar Portugal no caminho da evolução, da civilização, da cultura culta, abolindo do território português a selvajaria tauromáquica que envergonha até as pedras da calçada à portuguesa, e de devolver ao País a sua Língua Materna, europeia e culta.
É que a propósito das outras matérias já sabemos nós o que fará Marcelo.
E uma coisa é certa, Marcelo Rebelo de Sousa só será meu presidente quando tiver a hombridade de, como representante máximo de Portugal, pugnar pela abolição da barbárie e pela preservação da Identidade Nacional, devolvendo aos Portugueses a Língua Portuguesa.
Esta manhã, ao pretender ouvir as notícias do dia, fui surpreendida ao ler em letras garrafais (mas muito garrafais) no rodapé, na TVI24 “Marcelo Presidente”…
O quê???? As eleições já se realizariam? Dormi durante três dias, e hoje será segunda-feira, dia 25 de Janeiro?
Tive de averiguar.
Mas não. Hoje é sexta-feira, dia 22 de Janeiro.
Que susto! Que alívio!
Pensei que tivesse perdido a oportunidade de não votar em quem a comunicação social quer que os Portugueses votem.
Assim, descaradamente. À margem da Ética jornalística. Por encomenda.
A manipulação é demasiado evidente. Vergonhosa.
A imparcialidade é escandalosa.
A Democracia em Portugal terá sido substituída pela Prelocracia, ou seja, pelo governo da imprensa?
É triste reconhecer que quem governa realmente Portugal não é o povo. Mas os lobbies a quem governantes e órgãos de comunicação social se vergam descaradamente.
A verdade é que Marcelo, de todos os candidatos, é o mais popular, o mais conhecido, porque andou anos a fazer campanha política na TVI. Mas isso não significa que Marcelo seja PR antes das eleições, até porque em todas as sondagens online, Marcelo está atrás de Sampaio da Nóvoa.
Não haverá nenhum português que não conheça os tremoços, mas isso não significa que os tremoços sejam a iguaria mais presente na mesa dos portugueses.
Nem tudo o que reluz é ouro.
A campanha eleitoral pecou pela imparcialidade dos jornalistas.
Perguntas cruciais que deveriam ter sido feitas aos candidatos não foram feitas.
Um candidato a qualquer cargo público deveria comportar-se na campanha do mesmo modo que se comportaria se já tivesse sido eleito e já ocupasse esse cargo.
O que se viu foi muita imposturice. Atitudes muito popularuchas que, uma vez ocupado o Palácio de Belém não se repetirão, porque quem o ocupar será o Presidente da República, e não o candidato que quer ser o Presidente da República, e para isso faz qualquer coisa para enganar o povo, como engraxar sapatos na praça pública, andar de comboio, comer e beber nas tascas…
Faria tal coisa depois de eleito?
Mas a imposturice não foi transversal a todos os candidatos. Nem sequer as atitudes popularuchas. Houve quem se apresentasse num jeito popular, mas genuíno. E isso não é defeito É feitio. Se serve ou não para ocupar palácios… é outra história.
Só espero que o Povo Português não vá atrás das fanfarronices de fanfarrões, e saiba distinguir o trigo do joio, para que não tenhamos no palácio de Belém o bobo de uma corte que já não é corte.
Está nas mãos do eleitorado português votar no candidato que mais lhe parece conveniente, e não naquele que a comunicação social elegeu antes das eleições.
Realmente, Portugal vive um tempo bárbaro, mergulhado numa irracionalidade colectiva ao mais alto nível do poder
Enquanto no mundo esse tempo bárbaro vai se distanciando cada vez mais…
(Foto: Getty)
TOURADA NA ÍNDIA FOI BANIDA NO ÚLTIMO MINUTO
Um espectáculo sangrento de tourada onde os animais são (supostamente) drogados e agredidos com paus cravejados de pregos foi banido no último minuto. Desta vez e para sempre…
Havia temores de que os touros teriam de enfrentar o desafio de “omens” jovens querendo provar a masculinidade (que obviamente não têm) ao lutar com Touros, mas os juízes impediram a barbárie.
O grupo activista PETA – People for the Ethical Treatment of Animals da Índia referiu que os “touros aterrorizados” são frequentemente orientados com álcool, têm os seus rabos torcidos e mordidos, e também são agredidos com lanças, facas e pedaços de pau.
Dias após os ministros da Índia terem feito um boicote ao “Jallikattu” deste ano, a suprema corte do país decidiu que esta prática não deveria acontecer.
A Suprema Corte da Índia não só baniu o ritual de touradas deste mês, mas disse ao Ministro de Meio Ambiente para responder às petições dos vários grupos activistas que vem fazendo campanha para proibir o Jallikattu permanentemente.
Ao longo dos últimos anos, as cortes da Índia envolveram-se no resgate de diversos outros animais.
No começo deste ano, o polo com elefantes no estado de Rajasthan foi proibido.
No ano passado, a Suprema Corte baniu a luta de galos e de cães em todo o país, e corridas de carros de bois no estado rural de Maharashtra.
A Índia a caminho da evolução…
Ler notícia completa aqui:
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CÓRDOVA (ESPANHA) DECLARA-SE LIVRE DE CIRCOS COM ANIMAIS E SUPRIME OS SUBSÍDIOS ÀS PRÁTICAS TAURINAS
A moção de Ganemos Córdoba foi aprovada. Um grande passo!
Nota: A abolição de corridas de touros NÃO é competência municipal na cidade, apenas os subsídios.
Notícia completa aqui: http://bit.ly/1ZJHrBn
Fonte:
Mas esquece-se o homem de que quem comanda o Universo é a Força Cósmica, diante da qual ele (o homem) nada mais é do que uma simples e insignificante poerinha que um vento mais forte pode destruir num ápice.
O homem nada é diante desta Força, mas ousa desafiá-la usando a irracionalidade como arma...
«Esta fotografia foi obtida pelo administrador de uma Plataforma Petrolífera da Global Marine Drilling, estacionada em St. Johns, Newfoundland.
Eles têm que mudar o rumo dos icebergs, puxando-os com rebocadores, para evitar que choquem com as plataformas. Neste caso particular o mar estava calmo, a água cristalina e o sol incidia quase directamente sobre o iceberg, o que permitiu a um mergulhador tirar esta fotografia fantástica.
O peso estimado deste iceberg é de 300 milhões de toneladas. Coisas como esta fazem-nos perceber por que uma fotografia vale mais do que mil palavras não tanto pela imponência, mas principalmente pela sua beleza.»
(Recebido via e-mail)
MADEIRA
Estrela de Ouro da Evolução
A Região Autónoma da Madeira optou por um ambiente livre do cheiro ao mofo com que a prática da selvajaria tauromáquica empesta as localidades.
São ilhas luminosas, floridas, com um povo alegre e hospitaleiro, onde as pessoas se divertem salutarmente. Onde não é necessário torturar bovinos para haver festa.
Onde a civilização chegou e permaneceu.
Por tudo isso, à Região Autónoma da Madeira é atribuída a
Estrela de Ouro da Evolução
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AÇORES
Estrela de Ferro da Involução
A Região Autónoma dos Açores, pelo contrário, ao recusar-se a evoluir, e tendo já oportunidades únicas para o fazer, nomeadamente na Ilha Terceira, escolheu viver num obscurantismo desonroso, sem a claridade da civilização.
Ali, o povo diverte-se a torturar mansos bovinos, amarrados a cordas, puxados e vilipendiados pelas ruas, arrastados por bandos de ébrios, numa atitude cobarde, boçal...
Infinitas vezes foi solicitado ao governo regional e à igreja católica (que apoia o costume bárbaro de torturar bovinos, para festejar Santos católicos), para que abolissem esta prática que cobre de vergonha e trevas, um arquipélago que poderia estar nas rotas turísticas da cultura culta, e não está, porque nele vive um povo que ainda não evoluiu.
Por isso, à Região Autónoma dos Açores foi atribuída a Estrela de Ferro da Involução, do retrocesso, da perda de qualidades benéficas (como força e inteligência), do retorno a um estado primitivo…
Uma notável relação de amizade formou-se entre uma pequena cabra resgatada da morte e um gato resgatado da rua. O jovem cabrito, de sete dias, foi resgatado com uma perna partida após o agricultor ter decidido matá-lo, visto ele não ser rentável para o seu negócio. O gato que nasceu nas ruas do sofrimento foi resgatado com diversas doenças e tratado. Ambos foram parar ao Leon Vegano Animal Sanctuary em Espanha e tornaram-se nuns amigos inseparáveis.
(Origem da imagen: Internet)
Um indivíduo, que tinha uma Gata, estava farto de que ela lhe arranhasse os móveis da casa, e não sabia como desfazer-se dela, então foi ao monte e deixou-a lá abandonada. Passados uns dias a Gata regressou.
O indivíduo tornou a levá-la e atirou-a para o outro lado do monte. E a Gata regressou.
Desesperado, perguntou a um amigo o que podia fazer para que a Gata não regressasse, e o amigo deu-lhe algumas indicações:
- Transpõe o monte, vai até ao rio e atravessa-o, vira à direita e depois á esquerda, outra vez à direita, cruza a ponte e deixa lá a Gata.
Passada uma semana, o amigo encontra o indivíduo todo sujo, cansado, faminto, nervoso e sedento e pergunta-lhe:
- Então, como foi?
- Que queres que te diga? Se não fosse a Gata, nunca regressaria!