A TENTA DE TOUROS É UMA PRÁTICA ILEGAL QUE AS AUTORIDADES PORTUGUESAS APOIAM
Denunciem também… Não se fiquem apenas por comentar no Facebook…
(Endereços electrónicos no final do texto)
As tentas de touros, uma PRÁTICA ILEGAL em Portugal, são actos equiparados às sortes de varas (também ILEGAIS).
São uma das mais violentas e cruéis práticas tauromáquicas, em que, do alto de cavalos com armaduras e olhos vendados, os picadores espetam varas, com ferros compridos nas pontas, no dorso dos touros, para, supostamente, aferir a bravura destes, quando, na verdade, o objectivo é ensanguentá-los, quebrá-los e deixá-los febris para, de seguida, poderem ser mais facilmente brutalizados na tourada.
O conceito (que encerra em si uma crueldade enorme contra touros e cavalos) valida a cumplicidade entre a indústria tauromáquica e o governo regional dos Açores, que na sua maioria, aprova que sejam atribuídos subsídios a práticas repudiadas por uma esmagadora maioria de seres humanos.
É para isto que os NOSSOS impostos servem.
Fonte:
O QUE É A TENTA?
A TENTA é algo que nem o mais criativo guionista de filmes de TERROR se lembraria.
Só mesmo as BESTAS HUMANAS são capazes de engendrar tamanha crueldade.
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LEIAM TUDO SOBRE A TENTA NESTE LINK:
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FAÇO MINHAS AS PALAVRAS DE Wakewinha, DO BLOGUE VOZ OBLÍQUA:
«Quão energúmenos são os mentores de uma atitude denunciadora de tamanha falta de bom senso?
Pior, onde está o factor de entretenimento neste dito espectáculo?
Quem são as pessoas que assistem, e qual o julgamento que podemos fazer delas?
A mim enojam-me estas coisas. Peno-me por estar integrada numa sociedade demente, que recorre ao sofrimento de criaturas inocentes, que têm tanto direito a viver como eu que escrevo, tu que lês, ou como os sacanas que sentam o rabo e riem com o sangue jorrado de uma luta injusta.
Tentei, de todos os modos, ser imparcial enquanto vos denunciava esta barbaridade, mas cá dentro, não muito longe de explodir cá para fora, está uma raiva imensa pelos donos e senhores de uma estupidez inqualificável, senhores que despertam em mim instintos desconhecidos, capazes de me levar a um desejo imenso de que venham a sofrer tanto, quanto deliberadamente fazem sofrer inocentes. De uma pena não menos leve devem padecer todos os que aprovam estes infortúnios! »
in
http://vozobliqua.blogspot.pt/2005/02/tenta-de-touros-ilegal.html
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Endereços para denúncia:
gp_psd@psd.parlamento.pt, gp_ps@ps.parlamento.pt, gp_pp@pp.parlamento.pt, bloco.esquerda@be.parlamento.pt, gp_pcp@pcp.parlamento.pt, pev.correio@pev.parlamento.pt, comunicacao@pan.com.pt
correio.dciap@pgr.pt, mailpgr@pgr.pt, dic.lisboa@psp.pt, correio.geral@dgaj.mj.pt, correio.nat@pgr.pt, gabinete.pm@pm.gov.pt, mail@gddc.pt, igacgeral@igac.pt, igacespetaculos@igac.pt,
info@patriarcado-lisboa.pt, ed.portugues@ossrom.va, agencia@ecclesia.pt,ed.portugues@ossrom.va, geral@diocesedeangra.pt
Dedicado a todo os aficionados de selvajaria tauromáquica, que acham que a tourada à corda é um espectáculo de rua…
Contudo, se conseguissem raciocinar… poderiam lá chegar…
Experimentem!
(Isto era o que se dizia em 2014. Em 2015, as coisas pioraram. E daqui em diante, com os famosos senhores Doutores nas pastas da Cultura e da Agricultura, e não só… a perspectiva será uma outra ainda bem pior. Os aficionados não sabem da missa nem a metade…)
Os aficionados de selvajaria tauromáquica andam delirantes. Por toda a parte regozijam-se pelo facto de o senhor Doutor António Costa, Primeiro-ministro de Portugal, ter colocado no Ministério da Cultura, o senhor Doutor João Soares, filho do célebre ex-Presidente da República e ilustre socialista, Mário Soares, e o senhor Doutor Capoula Santos (sociólogo e ex-forcado), no Ministério da Agricultura.
O aficionado Maurício do Vale, um escrevente do CM, chegou mesmo a publicar um texto sob o título João Soares, cultura sem complexos no qual confessa este delírio: «o quanto de muito se pode esperar deste cidadão livre».
E com aquele orgulho que caracteriza os decadentes que ainda não se aperceberam da decadência que os cerca, acrescenta que: «Entre outras recordações curriculares, refiro que João Soares, enquanto presidente da Câmara de Lisboa, me convidou e a José Luís Gomes, então Cabo dos Forcados Amadores de Lisboa (grupo que condecorou, por levar o nome da capital ao universo taurino, cá e no estrangeiro), para organizarmos, no Campo Pequeno, duas corridas, uma delas tendo sido uma grande homenagem à inesquecível Amália Rodrigues!» (aficionada que mereceu um lugar no panteão nacional, (templo dos heróis), ao lado de Eusébio, outro aficionado.)
Belas recordações, estas, que ficarão registadas no «Livro Negro da Tauromaquia», para que os vindouros (de um tempo em que a selvajaria tauromáquica será um escarro para os portugueses, tal como o circo romano é um escarro para os romanos do século XXI d. C.) saibam quem se divertia com o sofrimento de seres vivos.
E o escrevente termina, deste modo, o seu delírio: «Com a mesma convicção, estão Jorge Sampaio, Capoulas Santos, Padre Melícias, Vera Jardim, Gabriela Canavilhas, Elísio Sumavielle e Idália Moniz, sem esquecer Mário Soares, Baptista Bastos e Agustina Bessa-Luís, que foram oradores no Museu Mário Coelho. João Soares, agora, um Ministro da Cultura total e sem complexos!»
Uma listinha de personagens que, lá por terem o nome que têm, não significa que pertençam ao rol dos seres humanos ÍNTEGROS, ou seja: completos, correctos, verticais, honestos, honrados, incorruptíveis, integrais, inatacáveis, justos, mentalmente sãos, virtuosos…
Não esqueçamos de que os maiores carrascos da Humanidade saíram das fileiras da governação, e alguns deles também tocavam piano, falavam francês e outros até escreveram livros e eram dados às artes…
É que o carácter não tem nada a ver com vocações artísticas ou cargos políticos. Se formos esmiuçar a índole destas personagens encontraremos grandes podres, que um dia terão o seu peso, no julgamento que a História (e não os homens) farão delas.
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Mas o que interessa aqui e agora é o que os aficionados, que andam por aí felizes da vida a lançar foguetes antes da hora, não sabem. Mas também não ficarão a saber.
Vamos deixá-los rir, porque o tempo de chorar não tardará.
E não haverá senhores doutores que lhes possam valer.
Isabel A. Ferreira
Este é o título altissonante de um artiguinho publicado num blogue tauromáquico, no passado dia 26 de Novembro.
Aquele “VALHA-NOS” é o valha a eles, aos aficionados, obviamente.
Estão felizes da vida!
Eis os três ministros assumidamente aficionados: o Primeiro, o da Agri(touro)cultura e o da (In) Cultura.
É óbvio que nem tudo neste país anda ao redor da tauromaquia… Mas quase… ao que parece…
Não entendemos como é que o Bloco de Esquerda, Os Verdes e o PAN, que se dizem assumidamente anti-tourada, puderam "alinhar" com um governo que tem como primeiro-ministro um aficionado, e aceitar, assim com tanta cumplicidade, que dois lugares-chave da governação fossem colocados estrategicamente nas mãos de aficionados.
Excluímos o PCP, por enquadrar autarcas aficionados nas suas fileiras, uma vez que todos os municípios alentejanos, que estão nas mãos dos comunistas, são adeptos da selvajaria tauromáquica.
Os aficionados de touradas estão contentíssimos, porque, pensam eles, os apoios governamentais para a denominada “festa brava” estão assegurados.
Diz o “Farpas Blogue”:
«Luis Capoulas Santos (Agricultura) e João Soares (Cultura) são os dois ministros aficionados do novo governo de António Costa que esta tarde toma posse.
Elísio da Costa Summavielle, ex-secretário de Estado da Cultura do governo de José Sócrates, referiu ao "Farpas" que, pelo menos no que toca à pasta da Cultura deste novo governo, "uma coisa é certa: os aficionados podem estar tranquilos". E justifica: "João Soares é aficionado e dá a cara. Ainda este ano, foi comigo a duas ou três corridas. Trabalhei com ele cinco anos, quando era vereador da Cultura em Lisboa e organizámos até algumas corridas".
Também Luís Capoulas Santos, que volta a ter a seu cargo a pasta da Agricultura, é um reconhecido aficionado e foi mesmo forcado em Montemor. Com 64 anos, foi secretário de Estado da Agricultura entre 1995 e 1998 e ministro da Agricultura de 1998 a 2002. Licenciado em Sociologia, esteve na última década no Parlamento Europeu e a revista "The Parliament" elegeu-o em 2012 o melhor eurodeputado na área da Agricultura. É uma presença assídua nas nossas praças de toiros e assume a condição de aficionado da Festa Brava sem medo nem preconceitos.»
Podem ler a noticia e ver fotos neste link:
http://farpasblogue.blogspot.pt/2015/11/valha-nos-isso-ministros-aficionados-no.html
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Sim, poderia ter sido o melhor eurodeputado na área do apoio à touro-cultura, que para eles é o mesmo que agri-cultura. E nessa área acreditamos que tivesse sido o melhor.
Pois se tudo isto não fosse grave até dava para rir.
Mas é GRAVE. Muito GRAVE, membros do governo ORGANIZAREM actividades selváticas, utilizando dinheiros públicos.
Como já foi referido, é óbvio que nem tudo neste país anda ao redor da tauromaquia… Mas quase… ao que parece…
Vamos ver no que isto dá.
No entanto, aqui fica uma pequena advertência: aficionados, não deitem foguetes antes da FESTA, que pode nunca mais vir a ser “brava”… mas atómica…
Enviado à ERC (Entidade Reguladora para a Comunicação Social)
(info@erc.pt)
Exmos Senhores:
Na edição do “Correio da Manhã” do dia 26 de Novembro de 2015, foi publicada uma chamada na primeira página, com uma fotografia de António Costa e esta INCRÍVEL “coisa”: «Costa chama cega e cigano para o Governo».
A referência a estes dois novos governantes, utilizando a cegueira e uma etnia como principais características dos mesmos, revela uma imensurável falta de PROFISSIONALISMO e uma apetência irracional pelo RACISMO e XENOFOBIA inaceitáveis num órgão que se diz de INFORMAÇÃO.
Atendendo à gravidade desta situação, solícito à ERC uma tomada de posição junto dos responsáveis do CM (ao qual até me custa chamar jornal), bem como do ou da jornalista que comete tamanha insensatez e envergonha a classe jornalística.
Que exemplo será este para os nossos jovens, embora saibamos que o CM seja um pasquim ao serviço de um lobby nada recomendável?
Espero que seja feita justiça aos dois governantes atingidos por este petardo, e os quais têm o direito à governação e ao RESPEITO.
Com os meus cumprimentos,
Isabel A. Ferreira
QUE VERGONHA, HÓQUEI CLUBE DA MEALHADA!
QUE FALTA DE LUCIDEZ!
O Hóquei Clube da Mealhada, este ano, decidiu CONSPURCAR a arte de dançar sobre patins, ao realizar o II Festival de Patinagem Artística fazendo alusão à SELVAJARIA TAUROMÁQUICA, uma prática selvática e primitiva que está a ser contestada em todo o mundo civilizado, e a perder cada vez mais adeptos.
Na mesma medida em que o mundo evolui, os tauricidas estão a ser marginalizados como uns inúteis e parasitas da sociedade.
Por isso, o lobby tauromafioso anda DESESPERADAMENTE a infiltrar-se em todos os cantos e recantos artísticos, com o intuito de “salvar” o que já está irremediavelmente perdido.
Contudo, que os tauromafiosos o façam, não nos surpreende, pois é próprio da sociopatia pretender que a demência se encaixe no que se denomina saúde mental.
Agora que um clube, que deveria pugnar pela pureza da Arte e dar um exemplo de civilidade aos jovens patinadores, aceite entrar neste jogo de alienados e ignorantes, é absolutamente inacreditável e inaceitável.
Estrela de Ferro para um Clube que não SOUBE RESISTIR e VERGOU-SE perante a IGNOMÍNIA
Este II Festival de Patinagem Artística, organizado pelo Hóquei Clube da Mealhada, a realizar amanhã, ficará para sempre ligado ao culto da crueldade, da violência e da tortura de seres vivos, ao aceitar que uma torturadora de bovinos e cavalos “amadrinhasse” um festival que nada tem a ver com a barbárie, e aceitasse a colaboração «do aficionado Marco Gomes que colocou à disposição o seu espólio» (esta frase não é minha, foi retirada do Tauródromo) - (espólio???? que espólio????)» e também da colaboração do montador de cavalos Joaquim Bastinhas, que acha de primordial importância a divulgação e preservação da selvajaria tauromáquica, como se a selvajaria tauromáquica fosse algo que o mundo civilizado tivesse algum interesse em divulgar ou preservar.
Corroboro tudo o que aqui é afirmado.
Já criei uma porquinha que me foi oferecida depois de desmamada, e foi a experiência mais fantástica da minha vida: ela só não era como eu porque não sabia comunicar através de palavras, e não tinha uma postura vertical. No resto, era um animal como eu. Tal e qual.
São bravos para se defenderem de quem os tortura. Eu também seria BRAVA e muito mais para me defender...
É NORMALÍSSIMO. Só não vê isto quem é CEGO MENTAL.
Os pró-touradas já começaram a esfregar as mãos de contentes e a espalhar uma alegria ainda contida, mas…
O famoso artista plástico Pedro Cabrita Reis com João Soares e Fernanda Silva, (Mulher do nosso companheiro Emílio) na segunda fila (contra-barreira). Em baixo, Elísio Summavielle e Carlos Alberto Moniz e suas respectivas Mulheres. Fonte desta foto e outras mais de ditos “famosos “ amantes da tortura de seres vivos:
http://farpasblogue.blogspot.pt/2014/05/famosos-no-campo-pequeno-ii.html-
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Recebi, há pouco, de um desconhecido, via correio electrónico, a seguinte mensagem:
«João Soares (foto), que enquanto presidente da Câmara de Lisboa sempre manifestou o seu apoio e apreço para tauromaquia, será o ministro da Cultura no novo governo presidido por António Costa, que esta manhã foi indigitado pelo presidente da República, Prof. Cavaco Silva. Uma notícia que pode traduzir alguma esperança para os aficionados da Festa Brava. Pelo menos, anti-taurino não é».
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Esta é uma nota publicada, hoje, no Farpas Blogue, aqui:
http://farpasblogue.blogspot.pt/2015/11/joao-soares-e-ministro-da-cultura-e-nao.html
Pois é! Acontece que João Soares É anti-taurino (é contra os Touros, odeia Touros), porque é pró-tourada.
À mensagem do desconhecido respondi assim:
Isto significa apenas que Portugal continua na senda do retrocesso. E tanto faz governo de esquerda como de direita.
Mas João Soares se se atrever a colocar as manguinhas de fora poderá ter a travá-lo o Bloco de Esquerda, os Verdes e o PAN, e talvez (talvez) o PCP.
Estaremos atentos.
E tudo, tudo o que João Soares pretender fazer pela selvajaria tauromáquica terá repercussões nacionais, europeias e até mundiais.
E um país com um ministro da cultura INCULTO só terá INSUCESSO.
E ele sabe disso. E o seu paizinho Mário Soares também sabe.
Estão, esperemos para ver. Estaremos ATENTOS!
Isabel A. Ferreira
Origem da foto tirada em Agosto de 2015, no Crato:
http://www.novasbatidas.com/crato-vila-alentejana-transforma-se-num-festival-de-verao/
No Crato (vila alentejana situada a 22 km de Portalegre, um viveiro de selvajaria tauromáquica) vivem durante o ano cerca de 1600 pessoas. Mas, durante o Festival de Música de Verão, o número aumenta e a vila recebe mais de 15 mil festivaleiros, por dia…
(Entenda-se por “festivaleiros” jovens mentalmente saudáveis).
Isto é bastante elucidativo das preferências da juventude portuguesa.
No Crato também há touradas, mas estas ficam-se pelos carrascos que lá vão torturar seres vivos, pelos ganadeiros que enchem os bolsos à custa dos dinheiros públicos, e pelas famílias deles.
O lobby tauromáquico, coitado, anda aflitinho, tão aflitinho, que está a fazer um esforço sobre-humano para tentar IMPINGIR o culto da barbárie não só a jovens e crianças, como a cidadãos que, estando totalmente DESINFORMADOS sobre o que é “isto” da tauromaquia, inclusive achando que “isto” faz parte da cultura portuguesa e acreditando que os Touros são feitos de pau e sumo de tomate, fazem figuras tristes, ao aceitarem, sem o mínimo sentido critico, o que lhes impingem.
Mas os jovens querem lá saber de ir a arenas ver torturar Touros!
O que eles querem é música. Festivais de música, onde podem dançar, cantar e dar aso à alegria saudável, própria da juventude.
Às arenas vão os que são OBRIGADOS a ir, e alguns irão à força de ameaças e pancadaria.
É por estas e por outras que as arenas estão cada vez mais às moscas (e mesmo estas evitam ir sujar as suas belas patinhas nesses antros conspurcados), e os festivais de música contam com milhares de jovens.
Os governantes devem SABER INTERPRETAR estes números.
Devem principalmente dar oportunidade às CRIANÇAS (as maiores vítimas da bestialidade dos adultos) de aprenderem a ser compassivas, para que no futuro possam ser cidadãos úteis á sociedade, e não uns INÚTEIS e PARASITAS como são os seus progenitores e TODOS os responsáveis pela (des) educação delas, incluindo, obviamente, os governantes.
É PRECISO DAR FUTURO AO FUTURO, URGENTEMENTE...
Isabel A. Ferreira