… porque o povinho de Barrancos nasceu e cresceu a achar (porque nem sequer consegue pensar) que o mundo gira à volta da tortura de Touros, que o Estado português promove, e nunca lhe deu a oportunidade de evoluir…
Vejam o que esta imagem nos mostra: umas criaturas (uma até está dependurada de cabeça para baixo, tal deve ser a piela!) que são a negação da espécie humana.
O maior culpado desta incultura, em Barrancos, é o ex-presidente da República Portuguesa, Jorge Sampaio, que ficará para sempre ligado a esta selvajaria, pois foi ele que ratificou a lei de excepção que permite a matança cruel de Touros em público, para que os sádicos possam masturbar-se mentalmente ao visualizar o atroz sofrimento de um animal…
E pensar que Jorge Sampaio foi recentemente um dos agraciados na primeira edição do Prémio Nelson Mandela, das Nações Unidas, pelo seu trabalho por um mundo melhor... (um mundo melhor...?).
Eis o mundo melhor que ele deixou ao povinho de Barrancos e a Portugal: uma indignidade!
O Prémio Nelson Mandela ficou, deste modo, conspurcado…
Com toda a certeza, a ONU desconhece esta faceta de aficionado de Touradas, de Jorge Sampaio.
Algo que não abona nada em seu favor, pois uma vez abolida esta selvajaria, todos os que de um modo ou de outro estiveram ligados a ela, ficarão perpetuados no Livro Negro da Tauromaquia, tal como os outros têm o nome escrito a negro nos Livros Negros do Circo Romano, da Escravatura, da Inquisição, do Holocausto Judeu… enfim… em tudo o que era e já não é…
Quando a abolição da tauromaquia acontecer (porque ela vai acontecer e já não falta muito), Jorge Sampaio será recordado, não pelo trabalho que realizou por um mundo melhor, mas porque, ao contrário de fazer evoluir o povinho atrasado de Barrancos, deu-lhe lenha para se queimar na fogueira de um ignóbil costume bárbaro, atirando-o para um tempo anterior ao dos homens das cavernas, que eram muito mais civilizados do que os que hoje se divertem a torturar e a matar seres vivos para se divertirem.
Não culpem o povinho de Barrancos pelo atraso civilizacional em que está mergulhado.
Culpem Jorge Sampaio que o afundou ainda mais no repugnante e desprezível mundinho dos sádicos.
Isabel A. Ferreira
Este cobarde só teve o que mereceu
«Uma das coisas mais perigosas que pode acontecer a uma criança é matar ou torturar um animal e não acontecer nada com ela», afirma a antropóloga Margaret Mead.
Mas isto é algo tão óbvio, mas tão óbvio, que não seria necessário qualquer tipo de “estudo”, se os ditos seres humanos auto-intitulados “racionais” fossem realmente racionais e seres humanos.
Vejamos o que dizem os estudiosos, a tal respeito, no Blogue «Psicologia Forense», de uma psicóloga brasileira, que se dedica a “tratar” criminosos…
Legenda: «Por detrás de um torturador de animais há um transtorno mental» (Rodrigo Córdoba, presidente da Associação latino-americana de Psicologia)
Origem da foto:
«Em qualquer pessoa que, uma vez, chegue à conclusão de que a vida de qualquer animal é indigna de ser vivida, existe o risco de que um dia ela também chegue à conclusão de que a vida humana não vale nada», escreveu certa vez o humanista Albert Schweitzer.
Hoje, os actos violentos contra animais são considerados indicadores de transtorno mental. Nos Estados Unidos, estudos têm convencido sociólogos, legisladores e tribunais de que actos de crueldade contra animais merecem sim a nossa atenção. Esses actos podem ser os primeiros sinais de uma doença mental que levará os atacantes a serem violentos com seres humanos.
«Assassinos … as suas carreiras muitas vezes começam na infância, torturando ou matando animais», afirmou o agente do FBI, Robert K. Ressler, o mais famoso especialista em serial killers.
Ressler não está sozinho.
«Uma das coisas mais perigosas que pode acontecer a uma criança é matar ou torturar um animal e não acontecer nada com ela», afirma a antropóloga Margaret Mead.
«Desde o tempo em que eu era uma jovem promotora de justiça posso testemunhar a correlação directa entre crueldade de animais e violência contra seres humanos. A tortura de animais é o primeiro indicador doméstico de violência. Uma criança que tortura animais ostenta desprezo pela vida e mais cedo ou mais tarde irá atacar pessoas» refere Jeanine Pirro, Promotora de justiça, do Condado de Westchester, Nova Iorque.
A crueldade e violência contra animais podem ser sintomas de um profundo distúrbio. Pesquisas nos campos da psicologia e criminologia mostram que pessoas que começam por torturar animais, seja na infância ou na vida adulta, acabam por cometer as mesmas torturas contra pessoas.
O FBI foi o primeiro a descobrir essa ligação. Desde os anos 70, quando as informações de crimes puderam ser reunidas e melhor analisadas em bancos de dados, devido ao avanço da tecnologia informática, conseguiu-se mostrar que os repetidos actos de violência contra animais são uma das características comuns em estupradores e assassinos em série, com psicopatia.
Estudos actuais mostram que criminosos violentos são mais susceptíveis de torturar animais. Em 2010, a Universidade da Flórida realizou um estudo com pacientes do seu departamento de psiquiatria que repetidamente torturavam cães e gatos. O estudo mostrou que todos eles mostravam altos níveis de agressividade para com pessoas, inclusive um dos pacientes havia assassinado uma criança.
Outro estudo realizado pela Universidade do Noroeste (Boston) e pelo Massachusetts SPCA (Sociedade de Prevenção Contra Crueldade a Animais) concluiu que pessoas que na infância torturam animais, são cinco vezes mais propensas a cometerem crimes violentos contra humanos. Os investigadores entrevistaram centenas de prisioneiros que estão no corredor da morte da Penitenciária de San Quentin, na Califórnia, e mais de 80% deles afirmaram ter cometido maus-tratos contra animais na infância.
As crianças podem maltratar animais imitando um membro da família que o faça. Também podem maltratar animais com o intuito de descarregar a sua raiva e ansiedade. Mas também podem maltratar animais pelo simples facto de serem maus. De qualquer forma, deve ficar-se atento.
A tortura e morte de animais é uma das características presentes em crianças com psicopatia. Já era tempo de as autoridades reconhecerem que a tortura exercida contra qualquer ser vivo é inaceitável e constitui um perigo para a sociedade. Além disso, as crianças devem ser ensinadas a respeitar os animais e cuidar deles. Se uma criança constantemente tortura animais, mesmo após o conselho dos pais, é sinal de que algo deve ser feito.
Moradores da cidade-satélite de Alerce Sur, a 14 quilómetros de Puerto Montt, no Chile, estão assustados e consternados. Há cerca de seis meses, em diferentes lugares, animais desaparecem e são encontrados apedrejados e mutilados.
A denúncia foi feita por uma mulher que vive na região e relatou os últimos acontecimentos ao Grupo de Educação pelos Animais de Alerce (GEAA). Ela contou que saiu à procura do seu gato e algumas crianças disseram-lhe para ver se estaria num terreno próximo, porque outras crianças da vizinhança praticavam tiro ao alvo com animais, amarrando-os para que não pudessem fugir. A mulher foi ao local indicado e encontrou os corpos de três gatos em estado de decomposição.
De acordo com Juan Jose Orellana, director da GEAA, os responsáveis pelos maus-tratos que resultaram nas mortes dos animais seriam três crianças, de 6 a 10 anos, que pertencem a famílias com antecedentes criminais, muito temidas no bairro, e, portanto, os moradores de Alarce Sur não tinham coragem de denunciar o caso à polícia. Ele também relatou que visitou o local e encontrou restos de cães, de gatos e de uma cabra.
«Nós sabemos quem são os pais dessas crianças. O grande problema que enfrentamos é que os vizinhos não querem denunciá-las, uma vez que se trata de famílias perigosas, que provocam medo. Infelizmente, até que tenhamos um vídeo ou fotos das crianças cometendo esses actos cruéis, a polícia nada pode fazer. O importante é que elas já estão identificadas e a vizinhança, no anonimato, vai ajudar a reunir provas para denunciar a situação da melhor maneira possível”, referiu Juan Jose Orellana.
Este defensor dos animais afirmou também que a grande preocupação da GEAA é que, se essas crianças tão pequenas já são tão cruéis, provavelmente serão futuros criminosos e assassinos, e salientou a importância da educação, do respeito pelos animais nas escolas, para que esses incidentes não aconteçam. «Está cientificamente comprovado que assassinos em série maltratavam e matavam animais quando eram crianças», salientou Juan Jose Orellana.
É necessário que a sociedade exerça uma pressão maior em escolas e também junto às autoridades judiciais em casos que envolvam tortura de animais.
As leis devem deixar bem claro de que a tortura contra seres vivos é inaceitável. Os pais devem observar os filhos, e não podem ignorar quando o filho agir cruelmente contra animais.
Juízes, promotores de justiça, agentes da Polícia, assistentes sociais e investigadores devem descrever, em relatórios, a tortura exercida contra animais, uma vez que isso será importante para avaliar se alguém representa uma ameaça à família e à sociedade.
Essa análise pode evitar casos como os que passarei a relatar:
Foi na infância que o norte-americano Edmund Kemper mostrou os primeiros indícios de comportamento psicopata. Além de brincar com as bonecas da irmã simulando bizarros comportamentos sexuais, o pequeno Kemper gostava de enterrar vivos os gatos que encontrava pela região. Cansado de enterrá-los vivos, o futuro serial killer começou a decapitar gatos e espetar as cabeças deles em varas.
Não é difícil imaginar o que uma criança que brinca a decapitar gatos fará quando crescer. Em 1964, aos 15 anos de idade, Edmund Kemper começou o seu reinado de sangue assassinando os avós numa fazenda. Foi internado num hospital psiquiátrico onde testes revelaram ter um QI de 136. Cinco anos depois, saiu do hospital para continuar a matar. Assassinou mais seis pessoas em nove meses. Kemper matava meninas, levava os corpos para o porão da casa da sua mãe e dissecava-os. Decapitava os corpos e fazia sexo com o cadáver sem cabeça.
Em Abril de 1973, Edmund Kemper assassinou a própria mãe com um martelo, decapitou-a, e usou a cabeça dela para praticar sexo oral. Retirou as cordas vocais da mãe e atirou-as fora, pois segundo Kemper: «Mesmo morta, ela não parava de gritar comigo!».
Depois de assassinar a mãe, Edmund Kemper entregou-se à polícia por vontade própria e disse que gostaria de ser torturado até a morte. Na cadeia tornou-se um prisioneiro exemplar, lendo livros que eram gravados em fita para serem ouvidos por cegos.
Perguntado certa vez por um repórter sobre o que ele pensava ao ver uma menina bonita a andar na rua, Kemper respondeu:
«Eu fico a imaginar como ficaria a sua cabeça num espeto».
***
Os três filhos do canadense Keith Hunter Jesperson não devem ter boas lembranças do pai. O gigante de mais de dois metros de altura costumava torturar gatos no quintal da sua casa para horror dos filhos.
«O meu pai costumava matar gatos que andavam pelas redondezas. Uma vez vi-o a partir o rabo de vários gatos e pendurá-los, com um nó, pelo rabo, no varal do quintal. Fui a correr contar à minha mãe, e quando regressámos os gatinhos estavam mortos no chão e o meu pai a rir-se», contou Melissa Moore, filha de Keith, no livro «Silêncio Quebrado: A História Não Dita da Filha de Um Serial Killer.»
Este testemunho da filha de Keith Hunter é interessante, pois notamos que o serial killer continuou na vida adulta o que ele fazia quando criança: torturar e matar animais. Keith Hunter teve uma infância difícil, cresceu sem o apoio dos pais e constantemente sofria bullying dos seus colegas devido à sua altura desproporcional. Gostava de torturar pássaros, gatos e cães que ele apanhava nas ruas. Espancava-os com barras de ferro até à morte. Começou aos seis anos esmagando cabeças de esquilos e, segundo ele próprio, aos 20 já tinha matado todos os animais que conhecia.
«Eu era Arnold Schwarzenegger. Era como se eu brincasse às guerras. Quando eu olhava para os cães, eles morriam de medo. Agachavam-se e faziam xixi. Ficavam tão assustados ao ver-me que começavam a tremer. Tu chegas ao ponto em que matar não é nada demais. É a mesma sensação (matar animais e humanos). Tu sentes a pressão na garganta deles (animais) tentando respirar. Tu realmente tiras a vida desses animais e não há muita diferença. Eles lutam pelas suas vidas tanto quanto um ser humano» afirmou este serial killer, para espanto de uma repórter que o entrevistou na prisão.
Se pensam que os pais deste pequeno monstrinho foram negligentes acertaram. Mas pior do que a negligência é a cumplicidade.
«Uma vez o meu pai viu-me a atirar um gato contra o chão e a estrangulá-lo. Ele ficou orgulhoso do que eu fiz com o gato e gabava-se aos vizinhos de como eu me havia livrado dos cães e gatos das redondezas. Isso motivou-me para continuar a matar, e logo comecei a pensar como seria matar um ser humano». Afirmou Keith Hunter.
Depois de se separar da mulher, em 1990, começou uma onda de matança nos Estados Unidos que durou cinco anos. As suas vítimas eram prostitutas e mulheres que ele conhecia em bares de estrada (ele era motorista de camião). Matou a esmo durante cinco anos até cometer o erro de matar uma ex-namorada.
Keith Hunter confessou mais de 160 assassinatos descrevendo as suas vítimas do sexo feminino como “pilhas de lixo.” Ficou conhecido como “O Assassino da Cara Feliz”, por desenhar um rosto sorrindo nas cenas dos crimes.
Existem muitos outros exemplos de assassinos que começaram na infância a torturar e a matar animais. Estes são apenas alguns. A lista é enorme. Assim como a psicopatia, esse tipo de comportamento existe em todas as raças e não é restrito a um grupo específico de pessoas. A maioria dos casos citados envolve norte-americanos por um simples motivo: os Estados Unidos são o país onde mais se estuda estes criminosos. Eles possuem bastantes bancos de dados com todos os tipos de assassinos, criminosos e todos os detalhes dos seus comportamentos.
Estudos e pesquisas sobre criminosos e os seus comportamentos é o que não falta por lá (…) dando a falsa impressão de que psicopatas, serial killers, assassinos, spree killers só existem nos Estados Unidos, mas não, eles existem em todos os lugares, em uns mais do que noutros.
O objectivo deste texto é deixar claro, principalmente para quem é pai e mãe, que crianças podem, sim, ser más. Deixar claro que o comportamento desrespeitoso, manipulador e mentiroso pode não ser uma simples falta de educação. Existem, sim, crianças psicopatas, e como leram acima, muitas delas tornam-se sádicas assassinas e serial killers quando adultos. O destino delas e de dezenas de outras pessoas podem estar nas suas mãos.
Finalizo o post com uma frase do serial killer Keith Hunter Jesperson:
«Esse pensamento de matar um ser humano ficou comigo durante anos, até que uma noite aconteceu. Espanquei uma mulher até quase matá-la, terminei o serviço estrangulando-a. Não procurava mais animais para matar. Agora eu procurava pessoas para matar. E eu matei. Matei, matei e matei, até ao dia em que fui apanhado. Agora estou a pagar por isso, pelo resto da minha vida, atrás das grades. O comportamento criminoso contra animais é um dos sintomas de um futuro assassino. Nós devemos parar com a crueldade sobre qualquer ser vivo antes que isso se torne um problema maior, como aconteceu comigo».
Origem do texto (reproduzido para Língua Portuguesa):
http://psicologia-forense.blogspot.pt/2012/12/os-torturadores-de-animais.html
Fonte:
https://blogcontraatauromaquia.wordpress.com/2015/08/28/os-torturadores-de-animais-3/
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LIGAÇÃO ENTRE A CRUELDADE ANIMAL E TRANSTORNO DE PERSONALIDADE
A CRIMINOLOGIA E O MALTRATO ANIMAL
http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/276858.html
O único ser racional nesta arena é o jovem bovino
«Depois de Portugal, é a vez de a Colômbia ser alertada para a necessidade de afastar os menores de idade da “violência das touradas”. O Relatório do CDC (Comité dos Direitos das Crianças) das Nações Unidas coloca a tauromaquia a par do tráfico de droga como uma forma de trabalho perigosa e degradante que «preocupa profundamente o Comité».
Em 2014 Portugal foi instado pela ONU para proteger as crianças de assistir e participar em touradas, tendo sido reconhecido pela Vice-Presidente do Comité que «a participação de crianças e adolescentes em actividades taurinas constitui uma forte violação da convenção dos Direitos da Criança, sendo doutrinada para uma acção violenta».
Mas se os governantes portugueses estão-se nas tintas para os Direitos das Crianças, a ONU não lhe fica muito atrás na hipocrisia, porque seria muito mais racional recomendar ou até mesmo exigir a abolição da selvajaria tauromáquica, que é manifestamente aviltadora para qualquer ser humano, tenha a idade que tiver.
A violência e a crueldade gratuitas contra seres vivos devem ser veementemente condenadas e abolidas, porque nem uma coisa nem outra dignifica o ser humano.
Além disso, se as touradas violam fortemente os Direitos das Crianças, muito mais violarão os Direitos dos Animais, consignados na Declaração Universal dos Direitos dos Animais, proclamada pela UNESCO, em 27 de Janeiro de 1978, e que Portugal ratificou, apenas para constar, porque nada cumpre do que ali se diz.
Mas pior do que isso, Portugal não reconhece os Touros e Cavalos como animais. Algo totalmente incompreensível e irracional.
Por que motivo a ONU não corta o mal pela raiz?
Por que motivo anda-se aqui a fazer-que-se-faz para tudo continuar igual a como sempre foi, sabendo-se como sabemos, que interesses económicos obscuros estão acima de qualquer protecção aos Direitos das Crianças?
Isto não será um paradoxo?
Isto não será da irracionalidade?
Evidentemente que é.
Mas quem terá a capacidade, a coragem e a lucidez de rasgar o véu da ignomínia e acabar de vez com esta selvajaria, que não tem mais cabimento nos tempos que correm?
Ou as mentalidades dos que podem e mandam criaram raízes de tal modo profundas no tempo das trevas, onde uma obscura ignorância reinava, e nenhuma “sachola” dos tempos modernos tem o “fio” bastante afiado para poder cortá-las definitivamente?
A luz dará lugar às trevas, tal como o dia se segue à noite, inevitavelmente, desde o início dos tempos.
É apenas uma questão de tempo.
Mas temos de resistir, insistir e jamais desistir.
Pelos Touros e Cavalos, VENCEREMOS!
Fonte da imagem:
Publicado por Vital Moreira**
A propósito do meu post contra as touradas (contra que me bato há décadas), o jornal i foi ouvir algumas personalidades com opinião diferente.
O que choca nessas opiniões é absterem-se de qualquer juízo moral sobre a tortura de animais para divertimento público e invocarem uma alegada opinião pública favorável às touradas em Portugal.
Ora, devo dizer que quase todos os avanços civilizacionais foram feitos contra a opinião pública dominante da altura ou contra atavismos culturais: o fim da escravatura, da servidão, do apartheid; o fim da pena de morte e das penas cruéis (amputação, lapidação, açoites em público); o fim de medonhas práticas étnicas, como a excisão genital feminina; o fim da criminalização da sodomia ou da apostasia; etc. etc. Algumas dessas barbaridades ainda existem em alguns países, com aprovação pública.
Na verdade, o que há de prodigioso na civilização é o progressivo triunfo sobre a barbárie, mesmo quando ela goza do apoio da população ou da complacência dos fariseus.
Um dia as touradas também se tornarão apenas uma recordação do museu da indignidade humana.
** Vital Moreira (na foto) é um cidadão Português, Jurista, Político e Professor Catedrático da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra.
Fonte:
http://causa-nossa.blogspot.pt/2015/08/farisaismo-moral.html
Pois... Senhor Visconde...
Mas nem a imprensa do ano de 2015 se empenha com perseverança... pelo contrário, apoia veementemente esta selvajaria, como os governantes, também do ano de 2015, não têm a capacidade mental para abolir este costume bárbaro que conspurca a dignidade do Povo Culto Português.
Nem todos têm a lucidez de Vossa Excelência, Senhor Visconde de Sá da Bandeira.
E Portugal continua com um vergonhoso atraso civilizacional, na cauda do mundo...
Isabel A. Ferreira
O vídeo ficou indisponível para que o mundo não saiba a VERDADE sobre a natureza mansa dos Touros, que não são mais do que bovinos não-capacados.
Quem diz que um touro é sempre violento, por natureza, é um completo ignorante…
Lembrem-se de que nós também nos tornamos violentos quando nos agridem na nossa dita “natureza”…
Certo?
***
Para vergonha dos tauricidas e de todos os que aplaudem as touradas
Não adianta tornar os vídeos indisponíveis. A VERDADE é LINDA de se ver.
Chris Thomas é um francês que numa viagem à Espanha ficou profundamente chocado ao vivenciar uma tourada e a forma cruel e sádica como os animais são mortos. Chris não se deteve e comprou um dos jovens touros que estavam destinados a morrer neste bizarro evento.
De volta a França, Chris levou o Touro, a quem chamou Fadjen, para viver na sua casa de campo, onde lhe deu carinho e atenção. Em pouco tempo, o animal que era tido por uma fera a ser enfrentada nas arenas de touros em Espanha, mostrou-se um companheiro tão meigo quanto um cão.
Isabel A. Ferreira
«Os animais ditos não humanos têm uma superioridade anímica que o bicho-homem-predador não tem. Por isso identifico-me muito mais com os primeiros, do que com os segundos, que nem sequer considero que pertencem à espécie humana.» (Isabel A. Ferreira)
Texto de José Coelho
Você tem de assistir a um tocante e poderoso vídeo que ilustra a chave principal para uma mudança global: NÓS PRÓPRIOS.
Apesar de o vídeo abordar a forma como tratamos os animais e abusamos deles, ele pode ser aplicado a um variado número de diferentes aspectos e experiências no nosso planeta que cada vez mais e mais pessoas, a cada dia que passa, estão a rejeitar.
A PRIMEIRA COISA...
Nós temos de mudar a forma como vemos, e temos de o fazer colectivamente.
Ninguém vai mudar o mundo por nós, e se continuarmos a viver as nossas vidas ignorando o que está a acontecer no planeta Terra, é evidente que o resultado não será muito bom.
Todos os anos existem diversas cimeiras globais que nos dão a ilusão de que os assuntos-chave estão a ser resolvidos e que múltiplos passos estão a ser dados para os resolver. Esta ilusão de mudança tem tirado o poder das nossas mãos para aqueles que não parecem interessar-se em fazer algo concreto.
Tal como é mostrado neste vídeo, existem muitas pessoas no mundo que, simplesmente, se recusam a ficar sentadas a observar as atrocidades que são cometidas diariamente.
SE UMA PESSOA SOFRE, TODOS SOFREMOS.
AS GERAÇÕES MAIS NOVAS PRECISAM DE AGIR
Muitos sentem que precisam de fazer algo acerca disso (de mudar o mundo) e que esta necessidade tem prioridade sobre todas as outras coisas. Este ímpeto de agir pode tornar-se num sentimento um tanto desconfortável pelo simples facto de que não parecem estar a fazer o suficiente. Aqueles que possuem uma vontade enorme de mudar o mundo, normalmente desejam efectuar grandes mudanças numa escala mundial com um simples estalar dos dedos. Como resultado, por vezes sentem que aquilo que já estão a fazer pode não ser suficiente, mas são pequenas acções como estas (do vídeo) e que acontecem todos os dias, que criam efeitos que se propagarão bem longe.
Para todos vocês que possuem um forte desejo de produzir mudanças mas não sabem como, apenas SIGAM O VOSSO CORAÇÃO e o universo abrir-vos-á a sua porta. As maiores mudanças vêm daquelas que tu fazes dentro de ti próprio. À medida que mudas por dentro, mais oportunidades te serão apresentadas por fora.
A forma como interages, e reages a certos eventos, situações e pessoas dentro da tua própria vida é uma boa forma de começar.
Encontra a tua paz interior. DESAPERTA OS TEUS BOTÕES, para que eles possam ser puxados. Muda-te a ti próprio e irás começar a mudar o mundo.
Basta apenas a intenção no teu coração, a chama que brilha dentro de ti para mudar o mundo é o que interessa. Esta chama pode não ser vista pelos outros, mas não significa que não exista por não se ver.
SÊ APENAS TU PRÓPRIO E SEGUE O TEU CORAÇÃO
Compassion in World Farming
Website:
http://action.ciwf.org.uk/ea-action/action
(Este texto foi reproduzido para a Língua Portuguesa)