(Enquanto o mundo evolui, Portugal permanece mergulhado nas trevas)
Guillermo Amengual Cantallops liderando uma manifestação
É impressionante o que se sente nestes momentos. Acabámos de sair da Câmara Municipal de Palma de Maiorca, com uma vitória incrível nas nossas mãos: a declaração de Palma como cidade anti-tourada!
Nós conseguimos!
Palma de Maiorca une-se aos 19 (dezanove) municípios da ilha, que se declararam anti-tourada.
Palma disse sim à vida, ao respeito, ao progresso… mas este não é o fim do caminho. Ainda é necessário que toda a região se declare contra a corrida de touros e que esta prática selvagem seja abolida para sempre.
Vamos continuar a celebrar mais vitórias em nome dos animais!
Contigo, conseguiremos que sejam muitas mais cidades a declararem-se livres do maltrato animal.
Com o apoio de gente como tu, que acredita num mundo onde os animais têm direitos e são respeitados, conseguiremos acabar com a tauromaquia nas Ilhas Baleares e na Espanha inteira.
Ajuda-nos a tornar realidade esse mundo.
Ajuda-nos a continuar a fazer história em nome dos animais.
Une-te a nós!
Contigo conseguiremos a vitória definitiva.
Obrigada, por estares com os animais.
Guillermo Amengual Cantallops
Coordenador da Campanha | AnimaNaturalis Internacional
ESPANHA: CINCO CIDADES CANCELAM TOURADAS E OUTRAS SEGUIRÃO ESTE CAMINHO
Origem da foto:
Posted: 28 Jul 2015 09:31 PM PDT
Os municípios de Corunha, Gandía, Mancor de la Vall, Pinto e Azira decidiram suspender corridas e outros eventos ligados à tauromaquia previstos para esta época, mesmo que eles tivesse já sido contratualizados há dias ou meses.
Segundo o site 20 Minutos, muitos destes eventos tinham sido acordados entre os empresários e as autarquias antes das eleições de Maio. No entanto, muitos dos programas eleitorais previam o cancelamento destes eventos, pelo que os autarcas eleitos estão a cumprir as promessas.
Para além destes cinco municípios, outros dois ponderam seguir o mesmo caminho: Huesca e Alicante. A nova autarca de Madrid, Manuela Carmena, também já avisou que não irá destinar “nem um euro público” para eventos que exploram os animais. Veja a opinião de várias regiões espanholas sobre o tema:
Galiza
O município da Corunha decidiu na semana passada suspender a Feira Taurina, apesar do pré-contrato assinado com um empresário. O presidente da câmara, Xulio Ferreiro (Marea Atlántica), prometeu durante a campanha eleitoral “não financiar a exploração de touros, nem outros espectáculos de maltrato animal”. A plataforma abolicionista Galicia, Mellor Sen Touradas aplaudiu a medida e destacou que esta decisão pode abrir o debate sobre a possibilidade de impulsionar uma iniciativa legislativa popular sobre a abolição das corridas de touros.
Comunidade Valenciana
É a região onde mais tem aparecido novos municípios anti-touradas. Em Gandía – localidade da Comunidade Valenciana onde não foram realizadas corridas de touros durante 24 anos, até 2012 – as coligações políticas que actualmente governam a região, PSOE e Mes Gandía, decidiram eliminar as festividades taurinas sob os argumentos de que “Gandía é contra o maltrato animal” e porque “é uma despesa que não pode ser assumida actualmente”.
Em Alzira, onde os chamados “bous al carrer” começaram a ser celebrados há sete anos com o apoio do PP (Partido Popular), tais celebrações foram também canceladas pelos novos governantes (Compromís), com o argumento de que a maioria da população não aprova estas práticas na localidade. Além desses, outros municípios valencianos, como L’Horta, Xàtiva e Aldaia planejam realizar referendos sobre a organização de eventos que exploram touros. Em Alicante, por sua vez, o tripartido PSOE, Guanyar e Compromís prevê retirar o apoio financeiro e ajudas públicas à praça de touros, e em 2017 acabarão definitivamente as festividades.
Ilhas Baleares
Mancor del Vall (Maiorca) é, desde o dia 1 de Julho, o povo balear número 18 na lista dos declarados “municípios anti-touradas”, a pedido do novo prefeito, de Mes per Mancor. A capital, Palma de Maiorca, poderá também integrar a lista, debate previsto para o próximo dia 30 de Julho, o primeiro da legislatura. Com o propósito de pressionar as autoridades, a associação “Mallorca sin sangre” (Maiorca sem sangue) convocou uma manifestação para o sábado dia 25 de Julho. A lista de municípios anti-touradas na Espanha abriga actualmente um total de 101 localidades. A primeira a encabeçar a lista foi Tossa del Mar (1989) e a última a juntar-se Ariany (Maiorca), em Janeiro de 2015.
Aragão
O município de Huesca também está susceptível a questionar os seus cidadãos sobre a celebração destas festividades. O presidente da câmara, Luis Felipe (PSOE), disse recentemente que “não proibirá nada”, mas abrirá uma via de diálogo para que as pessoas decidam o modelo de festas que querem para a Feira de São Lourenço. “Se houvesse o não como proposta para o espectáculo de touradas, seriam os cidadãos que decidiriam, pois haveria um referendo para isso”, garantiu.
Comunidade de Madrid
Em Madrid, os vencedores do município de Pinto, Ganemos Pinto, também decidiram deixar de financiar as largadas e corridas de touros. O último plenário municipal foi celebrado no final de Junho. Por sua vez, a presidenta da câmara de Madrid, Manuela Carmena, também planeava, no seu programa de governo, deixar de financiar as touradas. O grupo governamental “Ahora Madrid” renunciou ao seu espaço na plateia da Praça de Touros Las Ventas e não financiará a escola de toureiros. Somos Alcalá optou por sair da comissão de festividades para evitar ter que colocar touros na programação habitual.
Os abolicionistas vêem estes tímidos primeiros passos como um “avanço positivo porque demonstra que os partidos perceberam que há uma necessidade da população de acabar com o drama que vivem os animais nessas festividades”, nas palavras de Amanda Luis, do PACMA. Ela considera que o não financiamento destes eventos ainda não é o suficiente. “Se o que queremos é construir uma sociedade mais justa e ética, os eventos taurinos não só devem deixar de ser subsidiados, como também devem ser proibidos. Ou a tortura deixa de ser humilhante quando é paga com o dinheiro privado?”, disse. A sua proposta passa por uma “proibição, gradual, mas proibição¨, sem deixar de lado outros “maus-tratos a animais como a caça e o abandono de cães”, acrescenta.
via ANDA
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SÓ PORTUGAL CONTINUA MERGULHADO NAS TREVAS
Eis um exemplo a seguir, por todos os Encarregados de Educação, para que os seus filhos não sejam os ignorantes do futuro
A Mãe lúcida de uma criança lúcida também, não se deixa intimidar por imposições descabidas, e orienta a filha no sentido de rejeitar o repugnante Acordo Ortográfico 90, que trucida a Língua Portuguesa.
Eis a experiência contada na primeira pessoa:
«Eu continuo no papel de Encarregada de Educação, na plena acepção do termo... A criança escreve em Português-padrão consuetudinário. Se, por causa disso, sofrer algum tipo de penalização, cá estaremos para dirimir essa questão em tribunal...
Entretanto, faz o mais importante (do que os resultados, as notas, etc.): APRENDE a sua Língua Materna como deve ser, não delapidada / estropiada...
(A criança "faz gala", e ainda é mais "torta" que a própria mãe... Diz a quem lhe assinala «Já não se escreve assim...»: «Quando este disparate do "acordo" acabar, vocês não saberão escrever, terão sempre dúvidas, até porque não faz sentido e andam a escrever com erros por todo o lado, na televisão, nos livros escolares, etc., não é "acordês", é "mixordês" e já ninguém sabe escrever, excepto quem escreve como aprendeu BEM...»)
Sim, é tão simples como apoiar a rejeição da minha filha, no meu caso... No entanto, se tivesse dado com um(a) professor(a) "acordista" ferrenho(a), enquanto ela andou no 1º ciclo, apenas a poria perante um "bilinguismo ortográfico", para não entrar em rota de colisão com o(a) professor(a), o que é SEMPRE terrível para a criança e só levaria à rejeição da escola e da aprendizagem escolar... Dar-lhes muita coisa para ler, em BOM PORTUGUÊS, e eles saberão escrever...
Ela tem 10 anos, concluiu agora o 5º ano... Como frequentou, pela primeira vez, a EB2,3 do seu agrupamento escolar, os professores ficaram muito espantados com o caso dela...
Quando lhe apontavam erros no caderno, nos primeiros dias, limitava-se a informar: «Eu não escrevo em "acordês"». A Directora de Turma disse-lhe: «Mas agora é obrigatório...», e ela disse-lhe que achava que ela não tinha sido bem informada, mas que lhe levaria uma documentação (que levou)...
Demonstrou-lhe que o Ministério da Educação exerce autoridade (patronal) sobre os professores [embora haja o dever de desobediência, para preservação do património cultural e a não instrumentalização do ensino-aprendizagem pelo poder político, mas isso ela não disse, estou eu a dizer...], mas não sobre os Encarregados de Educação... que são o que o nome permite inferir.
Caso curioso, a professora de Matemática passou a envergonhar-se com tantas "retas" e "semirretas" nos exercícios, e passou a apresentar TESTES SEM "ACORDÊS"... E outras coisas houve...
A Inês teve até um acto de coragem, este ano... Foi chamada ao quadro, escreveu a palavra "directa", no meio de outras (correcção de um trabalho para casa).
Os outros meninos começaram a rir-se. A professora murmurou «Tira o "c"...». E ela, em vez de tirar, lamentou-se à professora «Já sabia que eu não escrevo assim quando me chamou ao quadro...». «Deixa, podes sentar-te...», apaziguou-a a professora, e foi ELA retirar o "c"...
É de força, ela... Não sou eu quem lhe diz para "pôr os pés à parede", mas fico feliz por educar uma futura cidadã consciente, uma não-memé.»
Madalena Homem Cardoso
(Médica, escritora e activista cívica e autora da famosa Carta Aberta ao ministro da Educação Nuno Crato, um marco na luta contra esta aberração que nos querem impor, e que pode ler-se aqui:
http://static.publico.pt/docs/educacao/carta.pdf
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O futuro do país precisa de milhares de não-memés…
O Gadhimai Temple Trust anunciou o fim do maior sacrifício de animais do mundo, num festival dedicado à deusa Gadhimai.
Durante o festival, que ocorre a cada cinco anos no Sul do Nepal, dezenas de milhares de animais são brutalmente massacrados em nome da maldita “tradição”.
O sacrifício cruel de animais nunca apaziguou os deuses. Muito pelo contrário…
Ram Chandra Shah, presidente do Gadhimai Temple Trust afirmou que «durante gerações os peregrinos sacrificaram animais à deusa Gadhimai na esperança de uma vida melhor. Por cada vida tirada o nosso coração sente pesar. Chegou o tempo de transformar uma tradição antiga, chegou o tempo de substituir a matança e a violência pela celebração e adoração pacífica. O Gadhimai Temple Trust declara que é nossa decisão acabar com o sacrifício animal. Asseguramos que Gadhimai 2019 será livre de sangue e um festival de celebração da vida».
Já não era sem tempo, o fim desta carnificina…
O artigo completo pode ser lido aqui: www.animalequality.net/node/728
Fonte
Como confiar na minoria que vota e coloca no poder políticos incompetentes?
Sim, minoria, porque a percentagem dos votos nulos, dos votos brancos e das abstenções é maior do que a dos votos válidos.
E no poder estão aqueles que fazem da Assembleia da República o seu feudo.
E chamam a isto “democracia”…
Fonte da imagem:
E não me venham dizer que foi um caçador “ilegal”.
Nenhum ser racional mata por desporto.
Todos os caçadores são predadores com instintos cruéis e primitivos.
Este era CECIL, o magnífico Leão do Zimbabué, amado por tantos e odiado pelos caçadores.
Não me surpreende que tenha sido um caçador americano, a assassiná-lo cobardemente.
CECIL não merecia morrer, deste modo hediondo.
Morrer merece quem matou CECIL, e esperemos que seja apanhado e severamente punido.
Um dia, os caçadores serão caçados, porque a Lei do Retorno é infalível e implacável.
Esta raça ignóbil dos caçadores já deveria estar extinta, desde que o homem se tornou sedentário, mas o mundo dos animais ditos humanos não é perfeito…
Apenas o mundo dos animais ditos não humanos segue a Lei Natural.
Que a morte de CECIL não tenha sido em vão.
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Assinem a petição para que Walter James Palmer, o dentista norte-americano que matou o leão Cecil, possa ser julgado e condenado
Para isso, desde que nascem, até à entrada na arena para serem lidados por cobardes, os bovinos sofrem todo o tipo de maus-tratos. É que os bovinos, em Portugal, não são considerados animais.
E nenhum governante consegue explicar porquê…
Devemos mantê-las. Tal como sempre existiram.
Apedrejem-se as mulheres adúlteras. Queimem-se as bruxas.
Enforquem-se na praça pública, os corruptos, os ladrões, os que roubam o Povo, os assassinos…
As tradições são a alma de um Povo… São a herança de antepassados bastante evoluídos, fruto de uma cultura humanista…