Disse bem, a PSP : um animal não é um brinquedo.
Aqui vemos um adorado CÃO.
É crime abandoná-lo.
Mas nesta foto abaixo vemos um Touro e um Cavalo.
Estes serão brinquedos?
Serão touros e cavalos de pau?
Estes não sentirão fome, nem sede, nem frio, nem medo?
Estes não são animais?
Onde está a coerência? A lucidez?
Estes podem ser mais do que abandonados: torturados para divertir broncos e marialvas?
Torturar um ser vivo não é crime em Portugal?
Sei que a PSP teve boas intenções.
Mas o governo português não só não tem boas intenções como lhe falta lucidez e conhecimentos básicos de Biologia.
Não é Dr. Paulo Portas, vice-primeiro-ministro, aficionado assumido de selvajaria tauromáquica?
Isabel A. Ferreira
A indignidade conspurca uma iniciativa que devia ser superior, mas está abaixo de lixo.
A inferioridade mental dos organizadores desta recepção a caloiros é extra-ordinária, a não ser que tenhamos percebido mal…
Uma garraiada? Com quem? Com os “garraios” que entram pela primeira vez na universidade?
Se é… retiro o que disse.
Este cartaz diz da imbecilidade do evento: basta reparar na figurinha patética e seus acessórios…
É que “garraios” não são apenas bovinos bebés.
Em sentido figurado “garraio” significa: caloiro, caloira, novato, novata.
Se os “senhores doutores” garraiarem caloiros e caloiras dentro de uma arena, nada a objectar.
Se esses “garraios” forem bovinos, fiquem a saber que na arena entrará um bando de cobardes, para maltratar seres vivos, ainda bebés, o que configuraria um crime se, em Portugal, os bovinos pertencessem ao Reino Animal. Como são considerados ervas daninhas, há que torturá-los para entreter broncos.
“Universitários” da Covilhã… podem fazer as vossas malinhas, e regressem às vossas terrinhas, porque estão a perder o vosso tempo e dinheiro: nunca chegarão a ser verdadeiramente cultos.
A ignorância e a estupidez ficarão marcadas na vossa pele, como uma tatuagem, se colocarem os pés numa arena para torturarem bovinos ainda bebés.
Que cobardia! Que baixeza de carácter!
Stop Bullfighting; don’t visit Portugal, Spain, France and Mexico (the shorter version)
Canta Morrissey.
E quem é que chora por carrascos?
Algum dia alguém chorou por carrascos?
Louco em Madrid,
Doente em Sevilha,
Só em Barcelona.
Então, alguém te diz e tu celebras…
Hooray! Hooray!
O toureiro morre!
Hooray! Hooray!
O toureiro morre,
E ninguém chora...
Ninguém chora,
Porque todos nós queremos que o Touro sobreviva!
Gaga em Málaga,
Sem piedade, em Múrcia,
Mental em Valência.
Então, alguém te diz e tu celebras...
Hooray, hooray,
O toureiro morre,
Hooray! Hooray!
O toureiro morre,
E ninguém chora...
Ninguém chora...
Porque todos nós queremos que o Touro sobreviva!
Eliminar as provas do “crime” , o "crime" não de ser aficionada, mas o de ter bradado ignorância, não é bonito, mas é próprio de quem sente vergonha de ser aficionada (?) apesar de se ter orgulhado disso no seu mural do FB. Mas os amigos não gostaram…
E uma vez que é da área da Literatura, naturalmente que já conhece este texto, que lhe foi apresentado pelo Professor Hélder Gonçalves, entre os muitos comentários que recebeu... dos amigos…
E o carrasco é quem fere, mas também é quem aplaude…
Pois a «senhora professora catedrática”, Maria Alzira Seixo, eliminou o post e os comentários que então se fizeram, referido neste link:
http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/a-aficionada-de-selvajaria-tauromaquica-479619
O que vale é termos ficado com a cópia e com os comentários, para constar no Livro Negro da Tauromaquia.
Os amigos ficaram estupefactos com a incultura de Maria Alzira Seixo, a este respeito.
E eu estou estupeFARTA de tanta ignorância repetida à exaustão, por quem herdou essa ignorância de antepassados incultos, e apesar de toda a informação que circula neste mundo, opta-se por continuar ignorante.
Maria Alzira Seixo eliminou o post, mas deixou este inacreditável “recado” no lugar dele:
«BONS AMIGOS, deixo agora a questão das touradas. Já sofri vários destratos, como nunca vi infligidos a touros na arena; há muitas formas de dor. O que eu disse permite a espíritos livres reflectirem. Falei sem prevenções, sem pose, não desprestigiei ninguém. Lidei muito com Filosofia, o que é básico para entender o mundo. Li Sartre e Freud de ponta a ponta, muito Hegel e Marx. Sei que o mundo não é preto nem branco, é um mixto perceptivo e vivencial que os humanos conformam. Questionarmo-nos a nós próprios aperfeiçoa, por isso dialogo. Bom diálogo a todos.»
***
Vejo que a “senhora professora catedrática” nada aprendeu, ao concluir desta maneira insólita a questão das touradas, que como boa aficionada da Moita, levantou, com um orgulho que só lhe ficou mal.
Já sofreu vários destratos como nunca viu infligidos a touros na arena; há muitas formas de dor? Tem a certeza? É preciso que alguém lhe espete umas bandarilhas nas costas completamente nuas, para saber o que sofre um touro na arena? Imagine, “senhora professora catedrática”, porque essa é a dor maior. A dor que sentiu, com “bandarilhas” de palavras feitas, não lhe rasgou as carnes; não lhe trespassou os pulmões; não a sufocou no próprio sangue.
É preciso ter a noção do que é ser “destratado”.
Fala de espíritos livres reflectirem sobre o quê???? Tortura de bovinos para divertir a Maria Alzira Seixo e gente quejanda?
Nenhum espírito livre, se é verdadeiramente livre, aceita tal ignomínia, quanto mais reflectir o irreflectível!
Falou sem prevenções, sem pose e não desprestigiou ninguém?
Como disse????? Não desprestigiou ninguém?????
Fartou-se de insultar a inteligência dos Portugueses cultos, conspurcou o nome da Universidade de Lisboa, e acha que não desprestigiou ninguém?
Lidou muito com Filosofia? Leu Sarte, Freud, Hegel, Marx e não aprendeu nada com essas leituras?
E o mundo será um “mixto”????? Um “mixto” de quê, “senhora professora catedrática”?
Questionarmo-nos a nós próprios aperfeiçoa, por isso dialoga?????
Pelo que vejo, nada do que os seus amigos cultos lhe disseram, a aperfeiçoou.
Em vez de vir a público pedir desculpa pelo insulto que fez à Cultura Culta Portuguesa, deixa esta triste emenda, que é pior do que o soneto…
Continuo "estupeFARTA" de tudo isto…
Como comentou um facebookiano: «Embora a professora em questão já tivesse apagado tudo sobre este tema na sua página do FB, ela limpou literalmente a página, será arrependimento ou vergonha?»
Vimos que arrependimento não foi. Vergonha, ficamos na dúvida. Seria vergonha de se assumir aficionada? De ter defendido aguerridamente a tortura de animais sencientes para seu próprio divertimento?
Diz com orgulho, que nasceu no Barreiro, mas cresceu na Moita. E a parvidade da Moita moldar-lhe-ia o carácter?
Quero deixar bem claro que isto não é um ataque pessoal.
É tão-só um ataque justificado e indignado contra um sistema que legitima a incultura, a violência, a crueldade, a ilegalidade, a incivilidade, a ignorância e a estupidez, não permitindo abrir horizontes para um futuro limpo do sangue de inocentes seres, barbaramente sacrificados, para divertir um punhado de sádicos, representado numa “professora catedrática” de uma Universidade Portuguesa.
Podia ser uma Maria qualquer… Mas não é…
É disto que estou estupeFARTA!
Com a devida vénia, transcrevo um texto da autoria de Manuel Frias Martins, doutorado em «teoria da literatura», e que poderá servir de guia a muitas eminências pardas.
E de passagem, deixo esta imagem para que as autoridades portuguesas, que têm a seu cargo zelar pela saúde mental das nossas crianças, façam um acto de contrição e se demitam dos seus cargos.
Por Manuel Frias Martins
«Uma amiga e colega que muito prezo, Maria Alzira Seixo, colocou no seu mural uma apologia da tourada que me levou a vasculhar nos meus arquivos facebookianos um pequeno texto que publiquei no dia 11 de Julho de um ano qualquer. Aqui o deixo mais uma vez para memória futura.
TOURADAS
No dia 11 de Julho de 2002, depois de a Assembleia da República Portuguesa ter legalizado a morte de touros em Barrancos, a inteligência civilizada e a sensibilidade culta ficaram de luto em nome da «tradição» local. Contudo, como me lembro de alguém dizer no noticiário de um canal público desse mesmo dia, a única «tradição» autenticamente portuguesa parece ser a da cobardia política. Foi, de facto, a cobardia e o oportunismo políticos que aprovaram (ou incentivaram a aprovação de) uma lei de consagração da ignorância (muitas vezes cândida) e da irracionalidade (quase sempre amparada em pretensos desideratos de bravura).
A tourada, qualquer forma de tourada, é em si mesma um espectáculo repugnante. Chamar-lhe arte, como alguns têm o desplante de fazer, é um insulto a tudo quanto o homem conseguiu alcançar através do progresso da inteligência e da sensibilidade. Se algum sentimento estético se destaca de uma tourada, ele será equiparável ao sentimento estético que está associado ao grotesco e a modos perversos de representação do mundo.
A tourada, qualquer forma de tourada, é em si mesma um espectáculo repugnante. Tão repugnante como os maus tratos infligidos a ursos e outros animais em espectáculos de rua levados a cabo em países ditos economicamente subdesenvolvidos. Tão repugnante como as lutas de cães e outros animais que se desenrolam quase impunemente em países ditos economicamente desenvolvidos.
A tourada, qualquer forma de tourada, é tão repugnante agora como o eram, há centenas de anos atrás, os espectáculos de lutas entre animais que se realizavam em várias cidades da Europa. Espectáculos que eram tão populares quanto os autos-de-fé em que se queimavam homens e mulheres acusados de heresia, crime político ou coisas semelhantes. Contudo, apesar de todas as contradições que a História regista, a maior parte da Europa foi aprendendo, aprofundando e exportando a razão moral subjacente à recusa da violência sacrificial contida em espectáculos como a tourada.
Não vale a pena repetir argumentos por todos conhecidos. A fronteira está traçada. Se o homem continuar o percurso, acidentado mas firme, de reavaliação crítica da sua relação com todas as formas de vida, a tourada está condenada a desaparecer. Nem a intelectualização que alguns dela fazem (colocando-a no domínio dos regimes míticos) lhe poderá valer. Neste sentido, a cobardia dos políticos portugueses (de direita e de esquerda) é apenas um sintoma do fim. Se o fim está longe ou perto é algo que depende de todos quantos consideram aberrante e repugnante toda e qualquer tourada.
A legalização da morte de touros em Barrancos no dia 11 de Julho de 2002 representou a queda da máscara de políticos medrosos e incompetentes mas, se nós quisermos, podemos dar um sentido nobre e digno à data. Basta sinalizá-la como uma etapa de referência na luta portuguesa pela dignidade de todos os seres vivos, bem como pela dignificação do ser humano enquanto ser que tem irrecusáveis responsabilidades morais perante todos os seres vivos em virtude do lugar dominante que ocupa no planeta.
Contudo, a luta pela nossa própria dignidade não se pode fechar numa espécie de concurso de gritarias e insultos. Ela deve passar pelo reconhecimento do país que somos e, consequentemente, pela necessidade de elevar os nossos padrões educativos.
Em suma, a luta portuguesa pela abolição da tourada (qualquer tourada), bem como de todas as práticas e espectáculos aberrantes de desrespeito pela vida (qualquer vida) deve passar pela insistência na educação e nas responsabilidades que o Estado tem nesse domínio.
Termino com uma nota de rodapé: E se os professores se lembrarem deste tópico nas suas aulas e o puserem à discussão? Sem ideias pré-concebidas nem julgamentos de valor, deixando o essencial ao cuidado da inteligência e sensibilidade dos seus alunos…!»
Se me contassem não acreditaria, mas vi e li com os meus próprios olhos.
Poupei-a uma vez, neste texto (clicar no link):
Não pouparei mais.
Como não tenho autorização para comentar nessa página, vejo-me obrigada a praticar, no meu Blog, algo que pertence ao domínio das sete obras de misericórdia espirituais: dar bons conselhos, ensinar os ignorantes e corrigir os que erram.
Maria Alzira Seixo, “professora universitária” (?) partilhou na sua página do Facebook esta imagem, com o seguinte inacreditável comentário (todos os outros são do mesmo teor):
Maria Alzira Seixo: «Deixem-nos em paz, sim! - mas alguém me sabe dizer onde vivem os touros bravos, qual é o seu 'habitat' natural ? Não têm... Não existe... Já não os há nas selvas, como há ainda leões e leopardos (que nunca vi niguém deplorar que estejam fechados nos 'Zoo's) Estes da foto são de uma criação de gado justamente para as touradas, e são criados com todo o carinho e até luxo (mas não se aproximem, dão logo uma cornada e matam!), E É O ÚNICO MODO DE PRESERVAR ESTA ESPÉCIE EM VIAS DE EXTINÇÃO. Se preferem que os bois (os mansos!) sejam mortos no matadouro barbaramente e sem defesa, para que nós possamos comer os bifes de novilho, muito bem, é com a vossa consciência... Mas não falem de uns sem falar nos outros! E nos frangos, nas ovelhas, nos cabritos, na caça em geral, etc. etc.»
***
Como é possível alguém que se diz "professora universitária" vir a público demonstrar tanta IGNORÂNCIA, num pequeno texto, onde quase cada palavra, cada asneira?
Depois de todas as informações a este respeito, disseminadas pela Internet, a “professora universitária”, insiste na ignorância. Aliás, opta pela ignorância. Recusa-se a esclarecer-se. E pior do que isso: não quer aprender, e aceita todas as mentiras que lhe convém ouvir aos seus ouvidos de aficionada.
Mas a Maria Alzira Seixo não é uma Maria qualquer...
É daquelas criaturas em que a ignorância parece fazer parte do ADN, e sendo assim, morrerá ignorante, por recusar-se a evoluir e a aprender e chegar-se ao século XXI depois de Cristo.
A Universidade proporciona a possibilidade de se alcançar um diploma, mas não dá carácter a ninguém.
O que terá para ensinar a Maria Alzira Seixo aos seus alunos universitários?
Pobres alunos!
***
Pois esmiucemos o que diz a “senhora professora universitária”:
“Deixem-nos em paz”.
Pois bem, vocês é que devem deixar em paz os bovinos. Esses é que precisam de paz, não de serem torturados até à morte, barbaramente, cobardemente, para prazer mórbido, sádico, patológico, de gente que ainda pensa que um bovino é feito de pau, areia e sumo de tomate.
«mas alguém me sabe dizer onde vivem os touros bravos, qual é o seu 'habitat' natural ? Não têm... Não existe... Já não os há nas selvas, como há ainda leões e leopardos (que nunca vi niguém deplorar que estejam fechados nos 'Zoo's)»
Eu sei dizer. Eu explico-lhe, “senhora professora universitária”: os touros ditos "bravos" NÃO existem na Natureza, por isso não têm habitat específico, ou melhor, o habitat dos bovinos, conhecidos por Touros, são os prados verdejantes, como os da foto, onde deveriam viver tranquilamente com os outros da mesma espécie. E muito menos existiriam nas “selvas” (esta é de pasmar!) por serem exactamente bovinos, ruminantes. Os bovinos, jamais viveram na selva. Os leões e os leopardos, sim, vivem na selva, são animais da selva, NÃO são animais dos abomináveis jardins zoológicos. Os bovinos são animais domesticados, “professora” Maria Alzira Seixo… Sabe o que isso é?
Por favor, tenha a gentileza de aprender mais sobre o assunto clicando nestes links:
http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/o-chamado-touro-bravo-dizem-os-396144
http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/as-touradas-sao-violencia-crueldade-408799
E se nunca viu ninguém deplorar que estejam fechados nos Zoo’s (os leopardos e os leões e todos os outros animais que pertencem, por direito, à selva) é porque a Maria Alzira Seixo vive fechada no mundinho pequeno, pobre e podre da selvajaria tauromáquica, e nem sequer se dá conta de que existem ene movimentos animalistas que pugnam pelo encerramento dos abomináveis jardins zoológicos.
Acorde para o mundo civilizado! Acorde! Faça esse favor a si própria.
«Estes da foto são de uma criação de gado justamente para as touradas, e são criados com todo o carinho e até luxo (mas não se aproximem, dão logo uma cornada e matam!), E É O ÚNICO MODO DE PRESERVAR ESTA ESPÉCIE EM VIAS DE EXTINÇÃO.»
Os bovinos, que vemos nesta foto, são o produto da interferência desumana de ganadeiros desonestos. E não são criados com todo o carinho e muito menos com luxo. Nem pouco mais ou menos. Mas ainda que o fossem, que sentido teria serem criados com todo o carinho e muito luxo, para acabarem torturados barbaramente para seu deleite, “senhora professora universitária”? Mais valia não existirem.
«Mas não se aproximem, dão logo uma cornada e matam», isto é o que lhe dizem? E uma “senhora professora universitária” aceita, sem sequer questionar, tamanha mentira? Por acaso a «senhora professora universitária” conhece a história do Fadjen? Sabe o que é um bovino? Não sabe, de outro modo não diria tamanho disparate.
E já agora, a única espécie em vias de extinção é a espécie dos aficionados, dos toureiros, dos forcados e criaturas afins. Porque a selvajaria tauromáquica está com os pés na cova. E ainda bem que assim é. Se alguém tem de viver, que vivam os Touros. Não os aficionados da barbárie.
E para seu conhecimento, aprenda, por gentileza, o que há a aprender, nestes links, é um favor que faz a si própria:
http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/o-que-sofrem-touros-e-cavalos-as-maos-476746
http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/morte-do-touro-na-arena-475305
http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/sofrimento-do-touro-em-toda-a-473765
http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/a-raca-dita-de-lide-nao-existe-e-um-472939
http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/percurso-do-touro-usado-para-toureio-471214
«Se preferem que os bois (os mansos!) sejam mortos no matadouro barbaramente e sem defesa, para que nós possamos comer os bifes de novilho, muito bem, é com a vossa consciência... Mas não falem de uns sem falar nos outros! E nos frangos, nas ovelhas, nos cabritos, na caça em geral, etc. etc.»
Pois a sua falta de conhecimentos sobre esta matéria é abismal. Isto nem é comentável. Como é possível uma “senhora professora universitária” dizer tamanho disparate? Nunca ouviu falar dos vegetarianos ou dos veganos e o que eles pugnam? Nunca lhe passou pela cabeça que os bovinos são animais como a "senhora professora" e não brinquedos feitos de pau, areia e sumo de tomate, para entreter psicopatas? Porque aplaudir a tortura de um ser vivo, ainda que seja legal, é do sadismo e da psicopatia, dizem os livros. Nunca pensou que a alimentação nada tem a ver com divertimento sádico?
Nunca pensou que a barbárie também se estende aos matadouros, aos currais, às pocilgas, aos galinheiros?
Onde está a sua lucidez?
Tenha a gentileza de ter vergonha. Reduza-se à insignificância de aficionada de selvajaria tauromáquica. Não alardeie a sua condição de “professora universitária”, porque conspurca a Universidade de Lisboa. Conspurca a Humanidade. Conspurca a dignidade da Vida.
Tenha a gentileza de se instruir sobre esta matéria, da qual só sabe as mentiras que lhe foram transmitidas, desde criança. Leia o que aqui deixo para ler, e depois de se instruir, venha a público pedir desculpa pela sua falta de saber. É o mínimo que pode fazer por si própria, para se exorcizar de tão tamanha vergonha.
Ser aficionada é uma doença hereditária, que pode curar-se com o SABER.
Contudo, bradar ignorância, depois de ter tido a oportunidade (que nem todos têm) de evoluir, estudando numa universidade, é absolutamente imperdoável.
Isabel A. Ferreira
Gostaria de medir a “valentia” deste torcionário, se estivesse eu em cima do cavalo, com uma lança pronta a lancetar, e ele, totalmente nu, à minha mercê…
Mais um dia de tristeza.
Mais um dia de agonia.
Mais um dia pora achorar a tortura de seres vivos em nome da ESTUPIDEZ.
Mais um dia... Em ESPANHA...
A vergonha de uma Espanha que ainda não saiu da Idade Média
E os que praticam tal crueldade são monstros que não sabem que estão mortos.
A Lei do Retorno encarregar-se-á de enterrar estes mortos.
Isabel A. Ferreira
Para quê palavras se as imagens falam por si...!
É este tipo de “doença” que estes desgovernantes, tal ébolas, transmitem aos munícipes que pagam os seus impostos.
Por Vítor Loureiro
«Estou fartinho de lutar contra as touradas e contra estes corruptos, por vias diplomáticas! Esta máfia tauromáquica tenta calar-me e abafar-me a todo o custo! Desde o ano passado que frequento estas reuniões da Câmara Municipal de Oliveira do Bairro e a minha esperança era intervir na reunião da Assembleia com o presidente da mesma, mas puro engano!
Vim a saber dias depois que este presidente da Assembleia, assim como o vice presidente da Câmara, são os únicos e grandes criadores de cavalos aqui no concelho e portanto, grandes aficionados da tortura! Soube também que costumam conviver com jantaradas com a mafiosa Protóiro.
Notoriamente, o presidente da Câmara, já tinha avisado o presidente da assembleia, da minha possível intervenção, por isso fez questão de dizer que só podiam intervir pessoas do Concelho (vídeo mais pequeno antes deste) mas como ele não sabia quem era, perguntou-me qual o assunto e quando referi as touradas interrompeu-me imediatamente, e quando eu disse, que até algumas crianças com 10 e 12 anos escreveram na página da Câmara Municipal de Oliveira do Bairro que, viam os pais a fartarem-se de trabalhar para pagar impostos e dinheiro esse que ia para a tortura em público de animais, e interrompeu-me novamente a dizer basicamente que, se o presidente da Câmara decidiu fazer touradas, está decidido! (como podem ouvir no vídeo)
Disse-me que não podia falar, e eu disse-lhe que pago os meus impostos e o meu dinheiro anda a ser estourado a torturar seres inocentes! E ele respondeu que eu pago os meus impostos e pago para cumprir as leis! (como está gravado no vídeo).
Esta vergonha e este escândalo têm que ser desmascarados!
Um, presidente da Câmara psicopata, outro, o vice-presidente (grande criador de Cavalos) e outro o presidente da assembleia (também ele grande criador de cavalos e com ligações á máfia tauromáquica! E este trio de psicopatas, foram os criadores das várias formas de tortura a seres inocentes, desde garraiadas, feira do cavalo, do pónei, corrida de burros e a barbárie das touradas.
Este trio estoura com milhares de euros de TODOS NÓS, CONTRIBUINTES, e tem o desplante de me dizer (como está no vídeo) que as touradas não são assunto para este Fórum!!
Quem é que tem paciência para ouvir estes desaforos???»