Sexta-feira, 31 de Outubro de 2014

«A TOURADA À CORDA É TÃO ÍNTIMA QUE NEM DAMOS POR ELA DO PONTO DE VISTA INTELECTUAL…»

 

Esta frase resume o atraso mental que grassa numa ilha onde a evolução ainda não chegou, e muito menos a intelectualidade, mas mostra também o atraso civilizacional outorgado por um Governo que desconhece a importância do bom senso, numa sociedade do Século XXI d. C.

 

TOURADA À CORDA.jpg

 

Por que será que ao lermos este texto ficamos com a sensação de que estamos perante um fenómeno insólito, que acontece apenas em localidades fechadas em si mesmas, onde não entra a luz, nem o saber, nem a lucidez, nem sequer a vontade de mudar e de entrar na modernidade?

 

Por que será que a leitura deste texto nos provoca um desmedido amargo, por não vislumbrarmos uma luzinha ao fundo de um túnel, há tantos séculos desalumiado, e que parece não terminar em lado nenhum…?

 

Por que será que nos ofende o odor da podridão das palavras que se proferem sem a mínima lógica, esperando que se veja na tourada à corda algo “culturalmente válido”… a merecer a atenção da UNESCO?

 

Por que será que o Governo português, para vergonha de Portugal, mantém ainda vivo este símbolo da mentalidade primitiva que via no sacrifício de animais um modo de apaziguar os demónios da incultura que atazanavam os espíritos débeis?

 

Por que será que nenhuma autoridade, de todas as que já abordei, conseguiu dar-me uma resposta racional para a existência deste insulto à portugalidade e à dignidade de um povo?

 

É que dizerem-me que nada é afectado pela questão relativa à “legalidade dos espectáculos tauromáquicos” é o mesmo que me dizerem que os legisladores portugueses legalizam a crueldade e a violência contra animais não humanos indefesos, porque esse é o atributo maior da humanidade.

 

É urgente que as autoridades portuguesas dêem aos portugueses uma justificação lógica para tamanha agressão à inteligência dos Portugueses.

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 14:19

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Quinta-feira, 30 de Outubro de 2014

Esclarecimento do município de Amarante quanto ao destino dos animais abandonados nas ruas

 

Município de Amarante.jpeg

 

Fonte:

https://www.facebook.com/municipiodeamarante/photos/a.1419043578362729.1073741828.1419025205031233/1481274468806306/?type=1&comment_id=1482909378642815

 

«Esclarecimento»

 

O Município de Amarante viu-se confrontado, nos últimos dias, com uma polémica gerada nas Redes Sociais acerca do alegado abate de animais na via pública. Perante a falsidade das afirmações ali proferidas, cumpre-nos esclarecer todos os interessados. Assim, reproduz-se a informação prestada por Rolando Azevedo, médico-veterinário municipal, a quem, nos termos da lei compete o exercício do poder de autoridade sanitária veterinária concelhia, o qual, de resto, se traduz na competência de, sem dependência hierárquica, tomar qualquer decisão, por necessidade técnica ou científica:

 

"Face à quantidade de animais abandonados no centro da cidade, nomeadamente nas proximidades das escolas, as orientações que recebi do Senhor Presidente da Câmara foram, única e exclusivamente, no sentido de avaliar se havia risco para a saúde pública, e a nossa intervenção resumiu-se aos normais procedimentos de prevenção, havendo, em alguns casos, necessidade de administração de tranquilizantes nos animais. Foi isto que aconteceu."

 

Quando confrontado com as afirmações que lhe foram atribuídas, o referido médico-veterinário foi peremptório: “As acusações que têm sido feitas são falsas, assim como são falsas insinuações que me foram atribuídas. Relembro que é da nossa responsabilidade retirar da rua os animais com doenças infecto-contagiosas como é o caso da Leishmaniose, extremamente perigosa para as pessoas, e que em Amarante, devido à proximidade do rio, tem uma incidência de cerca de 63% nos animais abandonados."

 

Como já foi referido nas Redes Sociais por alguns dos intervenientes, foram estabelecidos contactos, há já vários meses, entre a Autarquia e alguns munícipes [que se estão a organizar no sentido da criação de uma associação local de defesa dos animais], com vista à criação de um Abrigo para acolher os animais abandonados de Amarante.

 

Neste sentido, o Município de Amarante vem expressar o seu repúdio pela falsidade levantada, nas redes sociais, à volta deste assunto, reiterando que a decisão de construção do abrigo municipal está tomada e que este será executado tão brevemente quanto possível. É, de resto, um paradoxo que esta polémica surja depois de, finalmente, o Município de Amarante assumir medidas concretas em defesa dos animais. No entanto, tal facto só reforça a convicção da necessidade deste investimento.»

OOO

 

O que me ocorre dizer aos representantes do Município de Amarante

 

Não fui das que tomei parte no “desarrazoado” de que fala o representante do Município de Amarante.

 

Estou a ter conhecimento do assunto, neste momento (9h30, do dia 30 de Outubro de 2014).

 

Mas a verdade é que todos os animais não-humanos sofrem horrores às mãos de criaturas que se dizem humanas, mas não passam de gente de plástico, bastamente cobarde para abandonar e maltratar cruelmente seres tão sencientes.

 

No caso de cães abandonados na via pública, compete, de facto, às Câmaras Municipais acolhê-los e tratá-los com a dignidade e humanidade que lhes é devida.

 

Porém, a maior parte das vezes, não é isso que acontece, dada a cultura da morte e da violência e da crueldade que se pratica em Portugal, a coberto de leis completamente absurdas e primitivas; e devido também à indiferença da Ordem dos Médicos-Veterinários que é cúmplice das maiores barbaridades que se cometem contra os animais nos matadouros, nos circos, nas arenas, nas ruas, nas lutas, na caça, na pesca desportiva, no tiro aos pombos, etc., etc., etc..


Por isso, não é admirar que os animalistas se preocupem com o destino dos animais que vão para os canis municipais, normalmente para serem abatidos com crueldade (e digo isto com conhecimento de causa), onde nem sempre existem veterinários competentes e acima de tudo cumpridores do juramento que fazem ao receber o diploma de “Médicos”, que nem todos são.



Um animal doente, que é retirado da rua, não merece a morte. Antes da morte assistida, tem o direito de ser avaliado pelo MÉDICO-Veterinário, e se houver modo de lhe salvar a vida, salvá-la. Não é isso que se faz aos animais humanos?


Pois é isso que todos os veterinários que, acima de tudo, devem ser MÉDICOS e não carniceiros (que os há por aí…) têm o dever de fazer.


Se o senhor veterinário da Câmara Municipal de Amarante é MÉDICO deve saber exactamente o que deve fazer com os animais abandonados nas ruas, por energúmenos que deviam estar na prisão (e esta parte será da competência da PSP).

 

As leis injustas devem ser repudiadas.

 

Mas as leis justas devem ser aplicadas, principalmente a Lei Natural, que é a Lei da Vida, de qualquer vida…



Isabel A. Ferreira

 

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 10:05

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Quarta-feira, 29 de Outubro de 2014

RESPOSTA DA SECRETARIA DE ESTADO DA CULTURA À PERGUNTA QUE LHE FOI DIRIGIDA PELO PARTIDO «OS VERDES» SOBRE OS TOUROS DE MORTE EM MONSARAZ

 

MONSARAZ.jpg

 

No seguimento da minha mensagem dirigida a todos os partidos políticos com assento na Assembleia da República, como europeia e cidadã portuguesa sentindo-se defraudada, no que expus no seguinte link:

http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/touros-de-morte-em-monsaraz-e-barrancos-472001

recebi de «Os VERDES» as seguintes respostas:

 

Exma. Senhora,

 

Acusamos a recepção e agradecemos a sua mensagem electrónica, que mereceu a nossa melhor atenção.

 

“Os Verdes” desde sempre se manifestaram contra as touradas, datando de 1990 a nossa primeira iniciativa política, uma posição que radica na nossa própria condição ecologista intimamente ligada à atitude que temos perante a vida, a natureza e tudo o que nos cerca.

 

Também por essa razão, “Os Verdes” incluíram no seu projecto de revisão constitucional, apresentado na legislatura passada, a consagração constitucional da defesa dos direitos do animal.

 

Face ao assunto abordado, juntamos, para seu conhecimento, a pergunta dirigida à Secretaria de Estado da Cultura pelos senhores Deputados José Luís Ferreira e Heloísa Apolónia sobre a Tourada de Morte em Monsaraz

 

Sem mais de momento, apresentamos os nossos melhores cumprimentos,

 

Joana Gomes da Silva

Chefe de Gabinete

***

Assunto:

Destinatário:

Exma Sr.ª Presidente da Assembleia da República

 

Segundo vários órgãos de comunicação social e informações que chegaram ao Partido Ecologista Os Verdes, a Inspecção-Geral das Actividades Culturais (IGAC) autorizou uma tourada de morte em Monsaraz no passado dia 13 de Setembro. Tourada essa que veio a ocorrer, terminando com a morte, em público, do touro.

 

Esta autorização foi estranhamente qualificada de “excepcional”, mas que se nos afigura de facto ilegal.

 

A Legislação nacional em vigor proíbe e até criminaliza, os maus tratos animais, e com esta legislação é espectável que a sociedade portuguesa venha progressivamente a rejeitar e abolir os espectáculos que infligem sofrimento e sobretudo a morte a animais.

 

Entende-se por isso que neste espírito se venha a restringir cada vez mais esses espectáculos e não a fomentá-los ou criar mais autorizações quando elas não existem. De facto o polémico regime de excepção de Barrancos, deve ser isso mesmo, um regime de excepção e não criar a possibilidade se ir alargando essa excepção a outros concelhos ou festas.

 

Tendo em conta a legislação em vigor sobre a morte de touros em espectáculos e o referido regime de excepção, nomeadamente o Artigo 3º da Lei n. º 19/2002 de 31 de Julho,

 

Solicito, ao abrigo das disposições constitucionais e regimentais aplicáveis, à S. Exa. A

 

Presidente da Assembleia da República que remeta ao Governo, a seguinte Pergunta, para que a Secretaria de Estado da Cultura me possa prestar os seguintes esclarecimentos:

 

1 - Confirma que a Inspecção Geral das Actividades Culturais concedeu autorização excepcional ao Município de Reguengos de Monsaraz para realização de espectáculo tauromáquico com implicação da morte do touro?

 

2 – Se confirma, que suporte legal e com que fundamentos, concedeu a Inspecção-geral das Actividades Culturais a referida autorização?

 

3 - Não considera a Secretaria de Estado da Cultura que ao conceder esta autorização, a IGAC está a promover uma actividade que pelo contrário deveria regredir no nosso país até à sua total abolição?

 

4 - Que medidas pondera a Secretaria de Estado da Cultura desencadear para que iniciativas desta natureza não voltem a ocorrer e para inverter a tendência de pedidos de regime de excepção que vêm surgindo ao longo dos tempos no nosso país.

 

Palácio de São Bento, Sexta-feira, 19 de Setembro de 2014

Deputado(a)s

JOSÉ LUÍS FERREIRA(PEV)

HELOÍSA APOLÓNIA(PEV)

____________________________________________________________________________________________________________________________

 

Exma. Senhora,

 

Em aditamento à nossa mensagem electrónica de 26 de Setembro, vimos remeter, para conhecimento de V. Exa., a resposta da Secretaria de Estado da Cultura à pergunta que lhe foi dirigida pelos Srs. Deputados José Luís Ferreira e Heloísa Apolónia.

 

Sem mais de momento, apresentamos os melhores cumprimentos,

Joana Gomes da Silva

Chefe de Gabinete

***

Muito obrigada pela gentileza da resposta de «Os Verdes» a esta questão.

 

Fiquei, deveras surpreendida, pelo facto de o governo do meu País não ter algo mais inteligente para dizer aos seus deputados, e consequentemente aos cidadãos portugueses, sobre a morte de seres vivos numa praça pública para entretenimento de gente demente.

 

Tornarei pública a vergonha da resposta que vos foi remetida.

 

Com os meus cumprimentos,

Isabel A. Ferreira

***

Exma. Senhora

 

Chefe do Gabinete de Sua Excelência a

Presidente da Assembleia da República

Dra. Noémia Pizarro

 

ASSUNTO: RESPOSTA À PERGUNTA N.º 43/XII/4.ª

 

Encarrega-me a Secretária de Estado dos Assuntos Parlamentares e da Igualdade de junto enviar cópia do ofício n.º 2792, datado de 20 de Outubro, remetido pelo Gabinete do Senhor Secretário de Estado da Cultura, sobre o assunto supra mencionado.

Com os melhores cumprimentos,

A Chefe do Gabinete

Marina Resende

***

Seguem-se três páginas de explicações burocráticas
(ver neste link:)

http://app.parlamento.pt/webutils/docs/doc.pdf?path=6148523063446f764c3246795a5868774d546f334e7a67774c336470626e4a6c635639775a584a6e6457353059584d7657456c4a4c3342794e444d7465476c704c545174595335775a47593d&fich=pr43-xii-4-a.pdf&Inline=true

que, resumindo, resumindo, dizem o seguinte: era preciso que o crime fosse ininterrupto desde pelo menos 1952, e... milagre! O crime é ininterrupto precisamente desde 1952.

 

Ainda que proibidos, os touros de morte sempre existiram em Monsaraz, matados barbaramente por debaixo de toldos… nas barbas das autoridades e com o conhecimento da IGAC (que aliás sempre autorizou touradas ilegais, como a que aconteceu em Viana do Castelo, a sete de Setembro do corrente ano, entre todas as outras, que não cumpriram a lei. Mas não é de admirar, porque o presidente da IGAC é aficionado de touradas).

 

O governo português coloca aficionados em determinados cargos e dá-lhes carta-branca para cometerem ilegalidades gritantes, às quais não dá uma justificação racional.

 

Será este um bom exemplo de governação?

 

A resposta que foi dada ao partido «Os Verdes» é vergonhosa, e diz da pouca dignidade com que se governa o meu pobre País.

 

E quem sofre, obviamente, são os Touros e Cavalos torturados nas arenas, para divertir pessoas com graves perturbações mentais.

 

Continua-se a fomentar a violência e a crueldade, tudo em nome de algo absolutamente absurdo.

 

Continua-se a ferir a sensibilidade da esmagadora maioria dos cidadãos portugueses que não se revê nesta barbárie, para duas dezenas de famílias incultas se “governarem”.

 

Continua-se a oferecer uma péssima qualidade de vida a cidadãos que pagam impostos para que sejam bem servidos, pelos que recebem salários para bem servir o povo, e nada fazem para merecer essa benesse.

 

Será este um bom exemplo de governação?

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:51

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TOURADAS E CIRCOS COM ANIMAIS ESCRAVIZADOS SÃO “ESPECTÁCULOS DE NATUREZA ARTÍSTICA”? ONDE???? NO PLANETA MARTE?

 

Conhece a lei: espectáculos de natureza artística?

 

NATUREZA ARTÍSTICA 1.jpg

 

Esta é a “natureza artística” da tourada…

 

Compare com a foto da natureza artística do “cisne humano”

NATUREZA ARTÍSTICA 2.jpg

 

 Artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 23/2014, de 14 de Fevereiro

1 – Para efeitos do presente decreto-lei, consideram-se:

  1. a) «Espectáculos de natureza artística», as manifestações e actividades artísticas ligadas à criação, execução, exibição e interpretação de obras no domínio das artes do espectáculo e do audiovisual e outras execuções e exibições de natureza análoga que se realizem perante o público, excluindo a radiodifusão, ou que se destinem à transmissão ou gravação para difusão pública;
  2. b) «Promotor de espectáculo de natureza artística», a pessoa singular ou colectiva que tem por actividade a promoção ou organização de espectáculos de natureza artística;
  3. c) «Recintos fixos de espectáculos de natureza artística», os espaços delimitados, resultantes de construções de carácter permanente, que, independentemente da respectiva designação, tenham como finalidade principal a realização de espectáculos de natureza artística.

2 – Integram o conceito de espectáculos de natureza artística, nomeadamente, as representações ou actuações nas áreas do teatro, da música, da dança, do circo, da tauromaquia e de cruzamento artístico, e quaisquer outras récitas, declamações ou interpretações de natureza análoga, bem como a exibição pública de obras cinematográficas e audiovisuais, por qualquer meio ou forma.

3 – Para efeitos do presente decreto-lei, não se consideram espectáculos de natureza artística os eventos de natureza familiar, sem fins lucrativos, para recreio dos membros da família e convidados, a realizar no lar familiar ou em recinto autorizado para esse fim.

***

Bem, não me admira que os legisladores portugueses incluam a crueldade contra animais em "espectáculos de natureza artística", por vários motivos:

  1. Não fazem a mínima ideia do que é um Animal
  2. Não fazem a mínima ideia do que é Arte
  3. Não fazem a mínima ideia do que deve ser um Espectáculo
  4. Nasceram já velhos e com mentalidade velha
  5. E andam no mundo só por ver andar os outros

 

E poderia enumerar muitos motivos mais, mas estes bastam para dizer do atraso civilizacional em que os legisladores portugueses mergulham Portugal, por serem simplesmente assim...

 

Fonte:

http://www.foca-te.com/conhece-lei/

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 14:13

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Terça-feira, 28 de Outubro de 2014

DEPUTADOS EUROPEUS FERNANDO RUAS E SOFIA RIBEIRO EXPLICAM O SEU SENTIDO DE VOTO EM RELAÇÃO AOS SUBSÍDIOS ATRIBUÍDOS A GANADEIROS

 

Explicações que não alteram em nada a imoralidade de se continuar a subsidiar ganadeiros, para que inocentes e indefesos bovinos sejam torturados até à morte, e enriquecer e divertir uma minoria absolutamente inculta

 

TOURO EM SOFRIMENTO.jpg

 

No seguimento da minha Carta Aberta dirigida aos deputados portugueses do Parlamento Europeu, que votaram contra (ou se abstiveram ou simplesmente não votaram) o fim dos subsídios a ganadeiros, para que estes possam continuar a enriquecer à custa da tortura de bovinos e divertir sádicos, conforme consta neste link:

 

http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/carta-aberta-aos-deputados-portugueses-481639

 

recebi as seguintes mensagens:

 

«Cara conterrânea, não é verdade que eu tenha votado contra. Abstive-me até em sentido diferente da posição oficial do grupo político que integro.

cump. F. Ruas

 

Enviado do tablet Samsung»

 

***

Sr. Fernando Ruas,

 

A minha carta foi dirigida aos que votaram a favor dos subsídios, aos que se abstiveram, e aos que simplesmente não votaram.

 

Nos documentos oficiais consta que V. Exa. votou a favor de subsidiar ganadeiros para que se continue a torturar seres vivos, para divertir gente que não evoluiu.

 

Limitei-me apenas a transmitir as informações que vieram do Parlamento Europeu.

 

Se não é verdade, terá de tornar pública a posição de V. Exa.

 

Sempre ao dispor,

 

Isabel A. Ferreira

***

«Exmo(a). Senhor(a)

 

Em resposta ao email que me enviou, cumpre-me informar que há uma contra-informação quanto ao meu sentido de voto, não tendo este sido contra a emenda apresentada. A proposta que foi sujeita a votação não introduziria qualquer alteração no que respeita à defesa dos animais,  traduzindo-se numa proposta vazia e populista, que ilude os cidadãos europeus. Não podendo, por esse motivo, votar favoravelmente, também não quis votar contra (tal como o indicava o PPE) para não ficar associada ao que, ainda que de uma forma implícita, se critica, o que justificou a minha abstenção. Por exigir precisão na acção política em todas as áreas de actuação, tive o cuidado de apresentar ao Parlamento Europeu uma declaração que enquadra e justifica o meu sentido de voto, que pode ser consultada em

http://www.europarl.europa.eu/sides/getDoc.do?pubRef=-//EP//TEXT+CRE+20141022+ITEM-005-04+DOC+XML+V0//PT&language=pt&query=INTERV&detail=3-282-000

 

Com os melhores cumprimentos

 

Sofia Ribeiro

***

Exma. Sra. Deputada Sofia Ribeiro,

 

Agradeço a resposta de V. Excelência.

Tornarei pública esta informação, embora não altere a crítica que fiz à postura dos deputados europeus, que viabilizaram a continuidade de subsídios a ganadeiros, para que estes possam enriquecer à custa da tortura de seres vivos e divertir sádicos.

 

Isto é imoral e desumano.

 

Sempre ao dispor,

Isabel A. Ferreira


***
Senhores deputados, vejam aqui a imoralidade do que ajudam a manter:

http://apodrecetuga.blogspot.pt/2012/05/agora-vai-saber-verdadeira-razao-porque.html#.VE_DBbcqWmw

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:34

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Segunda-feira, 27 de Outubro de 2014

OS TRÊS FACTORES PRINCIPAIS PARA SE SER A FAVOR DO SOFRIMENTO DE ANIMAIS SENCIENTES

 

«Não há qualquer justificação moral para se causar qualquer sofrimento a um animal para fins de entretenimento»

Ou quaisquer outros fins…

 

FALTA DE CULTURA.jpg

 

A Cultura e a Educação, dependendo dos governantes, mais ou menos cultos que o país tiver, ainda se conseguem alcançar através de políticas desenvolvidas nas escolas básicas, secundárias e superiores.

 

carácter, porém, é algo que vem do berço. Está no ADN, e por muitas escolas que se frequente, a falta de carácter nunca poderá ser adquirida fora da própria criatura.

É por isso que encontramos tantos “senhores doutores” e tantas “senhoras doutoras” com uma tão baixa índole.

Nasceram com “maus fígados” morrerão secos como uma palha.

Fonte:

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=434783089923047&set=a.458611217540234.1073741827.100001740791934&type=1&theater

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 17:15

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Sexta-feira, 24 de Outubro de 2014

Os "walking deads" da tauromaquia

 

Eles não sabem que já estão mortos. Deambulam por aí. Sedentos de sangue e de carne trespassada. Embriagados pelo cheiro da morte.

Eles não sabem, mas quando aparecem em público e na televisão, é assim que os vemos…

 

Horrendos. Desintegrados. Hediondos.

 

17531516_tSqqQ.jpeg

Fonte da imagem: http://mkalty.org/walking-dead/

 

Eles não sabem que morreram no dia em que nasceram com aqueles maus instintos, que os impedem de ver a luminosidade do Sol, que se debruça delicadamente sobre todas as criaturas vivas do Universo.

 

Eles não sabem que a fealdade que transportam nas suas já putrefactas entranhas se reflecte na fisionomia deles, quando olham com olhos, que ficaram num passado longínquo, toldados pela nuvem do pó dos tempos, as vidas que são destruídas diante deles…

 

Eles não sabem que da boca deles, disforme e descarnada, escorre a baba dos sôfregos por sangue de seres vivos, que lentamente sucumbem à tortura atroz a que são submetidos para deleite deles.

 

Eles não sabem que estão mortos, porque desprezam a Vida, com a força dos raios.

 

Eles não sabem que são os walking deads da tauromaquia.

 

Monstros horrendos que aplaudem a morte, simplesmente porque estão mortos por dentro…

 

Touro complacente.jpeg

 

Eles não sabem que o Touro moribundo os olha complacente, por ser de uma espécie muito superior à deles…

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:15

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Quinta-feira, 23 de Outubro de 2014

MAIORIA PSD DA PÓVOA DE VARZIM INVESTE DINHEIRO DOS IMPOSTOS EM CRUELDADE

 

«A Câmara Municipal da Póvoa de Varzim atribuiu na reunião de hoje (20 de Outubro) um subsídio de 6.150 € para a realização de uma tourada. Não consigo imaginar pior destino para os nossos impostos...» (João Trocado – deputado municipal, pelo PS)

Uma tourada para os caçadores da Estela. A violência da caça a gerar violência contra pacatos bovinos…

 

TOURADA NA PÓVOA.jpg

Uma imagem do “turismo de qualidade” de que tanto se orgulha a maioria do PSD que manda na cidade…

 

Ora aqui está uma postura muito "inteligente" por parte de quem manda na Póvoa de Varzim: são eleitos para servirem um POVO que se quer culto e civilizado ou o LOBBY TAUROMÁQUICO inculto e incivilizado?

 

Os caçadores são tão predadores como os tauricidas.

 

E na Póvoa de Varzim, uns e outros dão cartas.

 

E os que mandam vergam-se a este primitivismo impregnado de uma ignorância crassa, e investem dinheiros dos impostos dos munícipes nestas crueldades.

 

Disse-se num jornal diário que este apoio à tourada dos caçadores da Estela gerou polémica na reunião de Câmara na Póvoa de Varzim.

 

Pudera!

 

Elvira Ferreira, vereadora do PS, indignou-se e recusou-se a votar a favor da cedência da praça de Touros ao clube de caçadores para a realização de uma tourada, além da atribuição dos 6.150 Euros do erário público, para a realização da dita cuja.

 

Contudo, o subsídio foi aprovado com os votos do CDS-PP (como não podia deixar de ser) e da maioria do PSD (uma maioria retrógrada que gere os destinos de uma cidade enterrada no maltrato animal até à medula: touradas, vacadas, garraiadas, tiro aos pombos, circos com animais escravizados, corridas de galgos, lutas de cães, batidas às raposas, enfim…

 

E essa maioria PSD justificou, deste modo muito “racional”, a atribuição deste dinheiro dos munícipes aos caçadores da Estela: «casa cheia e o que o espectáculo – goste-se ou não – significa em termos TURÍSTICOS para a cidade».

 

Sim… em termos TURÍSTICOS, principalmente…

 

É que a tourada dos caçadores da Estela traz à Póvoa de Varzim bastantes turistas (ingleses, alemães, japoneses, americanos...); e centenas de escritores e amantes de livros e da Literatura, os mesmos que participam no Correntes d’Escritas; e também (e já agora) os apreciadores de música erudita, que costumam assistir ao Festival Internacional de Música da Póvoa de Varzim.

 

Os TURISTAS que costumam assistir às touradas na arena da cidade que sorri para a crueldade, são mais que muitos… Então não são?

 

Gente de finíssima estirpe. Gente cultíssima. Gente que é capaz de pagar mais depressa um bilhete para ver a CRUELDADE de uma tourada do que uma obra de Monet no Museu d’Orsey.

 

Então não é?...

Os turistas da Estela e arredores…

Então não é?...

 

Tenham mas é vergonha! E acabem com esta “coisa” primitiva e com esta visão pobre e podre de “turismo”…

 

Fonte:

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10203120687681630&set=a.1917184652879.2097629.1339881169&type=1&fref=nf

***

Ver notícia neste link:

http://www.radioondaviva.pt/index.php/noticias/2930-ps-contra-apoio-a-tourada-de-clube-de-cacadores?hitcount=0

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:34

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CARTA ABERTA AOS DEPUTADOS PORTUGUESES QUE VOTARAM A FAVOR DE SUBSÍDIOS PARA A SELVAJARIA TAUROMÁQUICA

 

«Em princípio, foi resultado de ignorância, servilismo e falta de dignidade dos deputados portugueses que votaram contra (o fim dos subsídios), dos que se abstiveram e dos que simplesmente não votaram» (V.R.)

(Obrigada, Jo Nuval pela inspiração)

 

TOURO TORTURADO.jpg

 

Eis no que a maioria dos deputados, que se dizem “europeus”, votou: a continuidade de atribuição de dinheiros públicos para torturar touros em arenas, para divertir dementes.

Deputados de uma nação em farrapos!

 

Como é possível votarem a favor de subsídios que alimentam um “espectáculo” violento, retrógrado, cruel, em pleno Séc. XXI depois de Cristo?

 

Como é possível absterem-se de se pronunciarem contra tal ignomínia?

 

Como é possível, simplesmente não votarem, para não se comprometerem?

 

Como é possível darem continuidade a um “espectáculo” que envergonha o país, que revela uma brutalidade imensurável e o que há de mais primário na condição humana?

 

Um “espectáculo” sangrento, bárbaro, que fere e mata cruelmente animais não humanos (mas dignos), e mata e estropia animais humanos (mas indignos)?

 

Acharão os deputados (porque pensar não pensam), desta nação em farrapos, que a vossa atitude representa um passo civilizacional?

 

Não será antes um acto vergonhoso, impróprio de seres humanos civilizados?

 

Um dia, que está bastante próximo, envergonhar-se-ão deste vosso voto fútil, inútil, grosseiro, que revela simplesmente mentes primitivas.

 

E, claro, ficarão perpetuados no Livro Negro da Tauromaquia, para todo o sempre.

 

***
(ATENÇÃO!

O deputado europeu, Fernando Ruas, enviou-me uma mensagem a dizer que ele não votou CONTRA a proposta do fim dos subsídios para ganadeiros tauricidas.

Disse que se ABSTEVE, contrariando a tendência dos seus colegas pardidários.
Não muda grande coisa.
Mas vou corrigir.)

 

Votaram contra o fim dos subsídios para a tortura de seres vivos:

 

Carlos Coelho (PSD)

Carlos Zorrinho (PS)

Elisa Ferreira (PS)

Francisco Assis (PS)

José Manuel Fernandes (PSD)

Maria João Rodrigues (PS)

Paulo Rangel (PSD)

Pedro Silva Pereira (PS)

 Sofia Ribeiro (PSD)

***

Estes abstiveram-se… e os NIM não fazem avançar o mundo…

 

José Inácio Faria (MPT)

Nuno Melo (CDS-PP)

Fernando Ruas (PSD)

***

E estes, simplesmente, não votaram… Porquê? É o que gostaríamos de ver respondido… O que estarão a fazer em Bruxelas?

 

António Marinho e Pinto (Independente/MPT)

Cláudia Monteiro de Aguiar (PSD)

Inês Cristina Zuber (CDU)

João Ferreira (CDU)

Miguel Viegas (CDU)

Ricardo Serrão Santos (PS)

***

Com o meu mais veemente repúdio,

Isabel A. Ferreira

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:46

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Quarta-feira, 22 de Outubro de 2014

PARLAMENTO EUROPEU CONTINUA NO SEU MEDIEVALISMO BACOCO – NADA DE NOVO DEBAIXO DO SOL

 

EUROPEAN PARLIAMENT CONTINUES IN ITS IDIOT MEDIEVALISM - NOTHING NEW UNDER THE SUN

 

A Europa afunda-se numa crise económica, mas para a selvajaria tauromáquica o dinheiro dos nossos impostos continuará a fluir 

 

Europe sinks into an economic crisis, but for bullfighting our tax money will continue to flow

 

EUROPA I.jpg

 

Isto só demonstra a inferioridade mental dos deputados europeus que votaram a favor de subsidiar a tortura de seres vivos para encher os bolsos dos psicopatas e divertir os sádicos.

 

This just shows the mental inferiority of MEPs who voted to support the torture of living creatures to fill the pockets of psychopaths and amuse the wicked people

 

Os Touros e os Cavalos continuarão a sofrer

 

The bulls and horses will continue to suffer

EUROPA II.jpg

 

E a BESTA HUMANA continuará a ser a BESTA HUMANA

 

And the HUMAN BEAST remains the HUMAN BEAST

 

EUROPA III.jpg

(Photo Patrick ROUX/Le DL)

Nada de novo debaixo do Sol…

É triste, mas esta é a realidade de uma Europa envelhecida, apodrecida…

 

Nothing new under the sun...

It's sad, but this is the reality of an old and putrid Europe...

 

SHAME ON EUROPEAN PARLIAMENT

 

***

Quanto aos deputados portugueses, o que aconteceu?

Esta barbaridade (tirando as três a favor)

 

A Favor:
Ana Gomes (PS)
Liliana Rodrigues (PS)
Marisa Matias (BE)

 

Contra:
Carlos Coelho (PSD)
Carlos Zorrinho (PS)
Elisa Ferreira (PS)
Fernando Ruas (PSD)
Francisco Assis (PS)
José Manuel Fernandes (PSD)
Maria João Rodrigues (PS)
Paulo Rangel (PSD)
Pedro Silva Pereira (PS)
Sofia Ribeiro (PSD)

 

Abstiveram-se:
José Inácio Faria (MPT)
Nuno Melo (CDS-PP)

Não votaram:


António Marinho e Pinto (Independente/MPT)
Cláudia Monteiro de Aguiar (PSD)
Inês Cristina Zuber (CDU)
João Ferreira (CDU)
Miguel Viegas (CDU)
Ricardo Serrão Santos (PS)

 

Actualização dos votantes portugueses:

http://www.vidanimal.org/blog/ue-mantem-subsidios-touradas-veja-como-votaram-os-eurodeputados-portugueses/

 

Não era de esperar outra coisa da maioria dos deputados portugueses que estão ao serviço exclusivo do lobby tauromáquico.

QUE VERGONHA!

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:20

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