E o que tem a dizer o povo de Oliveira do Bairro que há sete anos consecutivos elege quem assim tão maltrata seres sencientes?
Serão cúmplices da barbárie?
Porque há os que não são (IF)
«Este é o rosto do sadismo e psicopatia!
Presidente da Câmara Municipal de Oliveira do Bairro, Mário João Oliveira, desde há 7 anos consecutivos, apoiou e financiou com dinheiro do erário público e foi o responsável por a humilhação, massacre, tortura e chacina de 43 touros inocentes, em praça pública!
Quando aqui na zona, as crianças não têm condições escolares, idosos não tem dinheiro para medicamentos, nem transporte de doentes... e numa zona onde já existe muita fome e pessoas a passar mal, e sobretudo numa época de acentuada crise!
Este presidente é uma vergonha para os Portugueses e para Portugal, perante os países civilizados e evoluídos. Peço a todos os meus amigos e activistas, que mostrem o vosso repúdio contra este presidente que apoia e financia espectáculos sanguinários, violentos, macabros, hediondos e demoníacos.»
Fonte
***
Então Senhor Presidente? Oliveira do Bairro precisa de evoluir.
Não pode ficar parado num passado primitivo a cheirar ao mofo.
E de certeza que o Senhor não quererá ficar para a História como o mau da fita.
Tenha a hombridade de elevar Oliveira do Bairro a cidade anti-tourada e trazê-la para o século XXI depois de Cristo, que é, não sei se já reparou, o tempo em que nós vivemos.
Um tempo de modernidades, e não de bárbaros medievalismos.
Isabel A. Ferreira
(Ora aí está algo que devia acontecer, mas nem sempre acontece, digo eu, porque a primeira obrigação do Touro é defender-se dos seus carrascos)
A frase do cabeçalho quem a diz é o ganadeiro José Luís de Vasconcellos e Sousa d’Andrade numa entrevista onde põe a nu a debilidade da tauromaquia nos tempos que correm.
Ficaremos a saber também por que o campo pequeno enche a casa, nada tendo a ver com tourada.
José Luís de Vasconcellos e Sousa d’Andrade
E José Luís diz mais:
Chama parvos aos empresários que compram touros a “ganaderos” (à moda espanhola, porque isto da tauromaquia não tem nada a ver com “tradição portuguesa”), e que deviam mandar fazer um touro de corda que lhes dava para a temporada inteira.
Dos toureiros diz que estes só sabem de artes de circo, mas lidar um touro “bravo” não é com eles. E acrescenta: «Acha que estou para dar dinheiro a artistas de circo? Acha que gosto de ver um boi no centro da praça com um cavalo cheio de martingalas à volta?»
Pois… martingalas, é o que os tauricidas são.
E sobre a falta de cultura dessa gente? Diz o ganadero: «alguns acham que são muito espertos, mas não passam de patetas. Mas como os portugueses, o que gostam é de ser enganados.»
Quanto ao que eles denominam “cavaleiros” e eu chamo montadores, e com razão, o ganadero diz que eles nem sabem vestir-se, como poderão saber do resto (o resto é saber as “artes de cavalgar”)
E de quem é a culpa?
Essa morre solteira, diz José Luís.
Mas diz mais.
À pergunta: acha que o público não sabe exigir? Ele responde:
- Exigir o quê?! Esses não sabem o que vão ver. Vão para ser vistos. 90% não sabe o que é um toiro nem um toureio.
E quanto à afición no campo pequeno?
(Esta resposta foi a de que gostei mais). Diz o ganadero:
- Das piores, vão lá como lhe disse, para serem vistos e outros para se verem depois nas fotografias. Vão a Lisboa. É diferente. As senhoras ver os fatos umas das outras e falar ao telefone e nós para vermos umas meninas bonitas nas barreiras. Muito pouca gente vai ver a corrida e esses vêm sempre de lá aborrecidos.
Para ver a entrevista completa abram o link:
A quem querem enganar os tauricidas quando dizem que a tortura de bovinos está de boa saúde?
Origem da foto:
http://farpasblogue.blogspot.pt/2014/06/entrevista-de-sommer-ao-naturales-agita.html
Se não sabe o que é isso a que chama “tradição cultural” deixo-lhe aqui o significado, para ver se consegue discernir entre tortura e cultura:
"A Tauromaquia é a terrível e venal arte de torturar e matar animais em público, segundo determinadas regras. Traumatiza as crianças e adultos sensíveis. A tourada agrava o estado dos neuróticos atraídos por estes espectáculos. Desnaturaliza a relação entre o homem e o animal, afronta a moral, a educação, a ciência e a cultura" (UNESCO, 1980)
Esta sua intervenção foi funesta e absurda, vinda de quem veio.
***
E esta outra, apoiando o aficionado da tortura de bovinos, António Costa, diz tudo de uma mentalidade que ainda não deixou um tempo longínquo e de má memória.
Como cidadã Portuguesa, que vive no século XXI depois de Cristo, sinto-me indignada, defraudada e envergonhada por ter gente na governação do meu País (embora não com o meu voto) que ainda não saiu da Idade das Trevas.
Façam um acto de contrição e abandonem a política porque não têm perfil moral, nem cultural para serem governantes.
E logo socialistas!
O Partido Socialista se quer ganhar prestígio, terá de fazer uma limpeza à casa, e não aceitar nas suas fileiras gente que pensa pequeno e vive na Idade Média.
Quanta miséria moral vai por aqui…
Os Portugueses dispensam gente assim na governação.
O quê? Li bem?
Mas não é o que está neste cartaz vergonhoso?
(Origem da foto)
https://www.facebook.com/VidaPorVidaOrgulhoEmSerBombeiro/posts/436893619785946
Não têm vergonha? Não sabem fazer nada mais civilizado? É preciso divertirem-se à moda dos broncos? Logo os bombeiros, que deviam zelar pela vida de todos os seres vivos?
Que raça de bombeiros são os da Malveira?
Falsos bombeiros. Bombeiros carniceiros?
Deixem os bovinos em paz, se querem ser considerados soldados da Paz.
De outro modo, dispam a farda, porque não a sabem honrar.
E que raça de modalidade é essa do Futetoiro?
Já não chegam as outras modalidades parvas?
Tinham de inventar mais uma?
Veja-se a estupidez que é o Futetoiro:
Isto não é de doidos varridos?
(Repare-se na assistência…)
***
Além disso, existe uma outra questão.
E faço minhas as palavras do activista Luís Martins:
«O problema é que quando vocês se divertem maltratando animais, o problema deixa de ser exclusivamente vosso.
Todos os seres humanos, dignos desse nome, mais que o direito, tem o dever de intervir, a fim de tentar travar aquilo que é um crime contra um ser vivo, senciente, sensível a sentimentos como o medo e a dor. Não se trata de jogar futebol ou matraquilhos. Em causa está um animal que não quer participar daquilo a que chamam um "divertimento". Para o touro não é divertimento nenhum. Ele vai porque é obrigado. E isso vai contra tudo o que se pode considerar humano.
Maltratar animais é um crime, que só não é ainda punido em Portugal graças à cobardia de políticos que tem medo de perder meia dúzia de votos.
Essas "tradições" envergonham Portugal perante o mundo civilizado.»
Como já tive ocasião de dizer, essas tradições são importadas de Espanha.
Nenhum português que se preze devia fazer sua, uma tradição de quem nos colonizou.
Lamento imenso que se sintam ofendidos com a verdade, mas a verdade está-se nas tintas para o que pensam dela. Quem chama tradição à tauromaquia é um traidor de Portugal e da alma lusa. Se a tauromaquia fosse tradição portuguesa não se utilizavam vocábulos castelhanos, e essa forma de falar, nos acontecimentos tauromáquicos é do conhecimento de todos. Não há como negar. Quem apoia a tourada devia renegar a nacionalidade portuguesa e ir para Espanha.
E depois, não sei se entenderam a parte em que vocês estão a obrigar um animal a participar. Se não querem que ninguém se meta, deixem de se meter com os touros.
Correi vocês nus pelas ruas, espetai farpas nas costas uns dos outros. Desde que o façais de livre vontade eu não me meto. Mas quando forçam um animal a participar contra a sua vontade isso já me diz respeito. A mim e a todos os que têm consciência.»
A verdade é só uma: a tourada está podre, mas para que pareça de boa saúde, usam artimanhas, que todos conhecem, e depois dizem que a “casa esgotou”.
É a ilusão dos decadentes.
A revista Flash contribui para as borlas, daquela gente de plástico de má qualidade, que nem sequer sabe para onde vai.
De resto, a tourada foi um autêntico fiasco, segundo rezam as crónicas tauromáquicas.
Origem das fotos: http://farpasblogue.blogspot.pt/2014/06/famosos-ontem-no-campo-pequeno-i.html
Para cúmulo, por muito que se tenha escrito sobre a matéria, os responsáveis políticos, autoridades e comissões de protecção a menores fazem letra morta da legislação existente e do mais comum bom senso (é que isto nem precisava de leis) e permitem que crianças menores de idade assistam a espectáculos de violência, como se o colo das procriadoras (mães não serão) tornasse menos violentos os actos sanguinários que se cometem na arena.
Por muito menos já vi retirarem os filhos aos pais.
Não são os procriadores os responsáveis por esta inconsciência, mas sim as autoridades que, negligentemente, não fazem cumprir as leis do País.
E não se escudem na ambiguidade dessas leis, feitas já com esse propósito.
Existe uma lei maior do que as que cestão no papel, a lei da consciência, e é essa de deve prevalecer.
O que estão a fazer às crianças portuguesas que vivem no meio tauromáquico, sem lhes darem opções educativas válidas e evoluídas?
A prepará-las para serem os futuros biocidas?
Pela enésima vez aqui deixo este alerta:
"A Tauromaquia é a terrível e venal arte de torturar e matar animais em público, segundo determinadas regras. Traumatiza as crianças e adultos sensíveis. A tourada agrava o estado dos neuróticos atraídos por estes espectáculos. Desnaturaliza a relação entre o homem e o animal, afronta a moral, a educação, a ciência e a cultura" (UNESCO, 1980)
O que é que as autoridades portuguesas ainda não entenderam?
Inconcebível e vergonhoso!
Não sabem angariar fundos como pessoas civilizadas?
Têm de utilizar métodos broncos medievais?
Quanta pobreza moral, cultural e social vai em São Vicente!
Que progenitores são estes? Que educação terão para dar aos filhos?
Na página deste evento, no Facebook, temos a resposta: uma linguagem ordinária e obscena, de bradar aos céus!
O dinheiro arrecadado neste evento troglodita é para as criancinhas irem a uma visita de estudo.
Isto é repugnante.
Os progenitores ou a Junta de Freguesia é que devem pagar essa visita de estudo, como se faz nas localidades evoluídas.
O que tem a dizer o Ministério da Educação sobre esta subversão dos valores educacionais?
Portugal está a regredir a olhos vistos, nas barbas das autoridades, que se estão nas tintas para a Educação e Cultura e para o equilíbrio mental das crianças.
Elvas é uma localidade com um atraso civilizacional considerável!
De Elvas só nos chegam notícias de festas de broncos, vulgo touradas.
E a culpa é da maioria parlamentar retrógrada, vergada a um lobby podre.
Mais uma vergonha a sujar o nome de Elvas.
Divirtam-se como seres humanos, não, como gente de plástico de má qualidade.
Façam um favor à Humanidade: evoluam!
Isabel A. Ferreira
Há dias, escrevi uma carta aberta ao presidente da Câmara Municipal de Braga a propósito desta iniciativa primitiva e aberrante que não dignifica nem a cidade nem as gentes bracarenses
(Abrir o link abaixo)
CARTA ABERTA AO SENHOR DOUTOR RICARDO RIO, PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE BRAGA
http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/carta-aberta-ao-senhor-doutor-ricardo-428897
Fonte da imagem, onde podem encontrar uma outra referência a esta idiotice: http://www.eidh.eu/magazine/?p=1392&cpage=1#comment-4721
Em resposta a esta carta recebi a seguinte mensagem:
«Exma. Senhora Isabel Ferreira,
Em nome do Senhor Presidente da Câmara de Braga, agradeço a sua mensagem e a participação cívica que nos prezamos em acolher.
Quanto à mencionada Corrida do Porco Preto, iniciativa integrada no programa das Festas de São João e promovida por diversas associações e instituições locais, cumpre-nos dizer que se trata de um desfile que recupera algumas tradições sanjoaninas, onde se encontra também integrada a largada de um porco preto, não estando previsto qualquer ato “bárbaro e cruel” ou qualquer ofensa à integridade física do animal, tal como foi mencionado.
Informa-se ainda, que não está também prevista qualquer iniciativa que coloque em causa, quer a imagem da cidade e dos seus habitantes, quer a dignidade dos animais entendida à luz das normas e condutas universalmente aprovadas.
As informações detalhadas a respeito da iniciativa poderão ser obtidas junto das entidades organizadoras.
Com os meus melhores cumprimentos,
Olga Pereira
(Gabinete de Apoio Presidência)»
***
A minha resposta:
Exma. Sra. D. Olga Pereira:
Agradeço a amabilidade da resposta à carta que dirigi ao Senhor presidente.
Devo, porém, fazer duas observações:
A primeira prende-se com a frase: «onde se encontra também integrada a largada de um porco preto, não estando previsto qualquer ato “bárbaro e cruel” ou qualquer ofensa à integridade física do animal, tal como foi mencionado.»
Ora, o Porco tem um habitat natural. Todos os animais (humanos e não humanos) retirados dos seus habitats naturais, ainda que não seja para os matar ou torturar fisicamente, sofrem um grande stress, além de pôr em causa a integridade física do animal (veja-se a foto que ilustra este texto) provocando ainda malefícios psicológicos, tal como provocaria numa criança retirada do seu meio e a colocassem num meio estranho; mormente o Porco que, entre os animais domesticados, é o mais inteligente.
Abrir este link: http://animalplanet.discoverybrasil.uol.com.br/os-5-animais-mais-inteligentes-do-planeta/
Portanto, só o facto de largar um Porco no meio de uma multidão aos berros, e depois persegui-lo, já e uma crueldade indizível. É na verdade, um acto bárbaro e inútil, um costume medieval sem a mínima valia, até porque não confere dignidade à festa de um Santo, nem às pessoas que promovem tal crueldade.
E a igreja católica neste aspecto tem muita culpa. Não sabe honrar os ensinamentos de Cristo.
A segunda tem a ver com a seguinte afirmação: «não está também prevista qualquer iniciativa que coloque em causa, quer a imagem da cidade e dos seus habitantes, quer a dignidade dos animais entendida à luz das normas e condutas universalmente aprovadas.»
Pois conforme já referi no parágrafo anterior, a retirada de um animal do seu habitat natural, só por si, fere, e muito, a dignidade desse animal, à luz de todas as normas e condutas universalmente aprovadas, incluindo os Direitos dos Animais. E não sou eu que o digo.
Portanto, Sra. D. Olga Pereira, mantenho tudo o que disse na minha carta aberta ao senhor Presidente da Câmara Municipal de Braga, e repito que esta iniciativa não dignifica nem a terra nem as gentes bracarenses do século XXI, e muito menos o Porco, que será vilipendiado, humilhado e agredido psicologicamente, só pelo facto de o retirarem do seu habitat natural.
E com que finalidade? Divertir um povo inculto? Sim, porque o culto não se diverte com uma tal aberração.
Além disso, um Porco vivo não é um brinquedo. É um ser senciente que sofre, tal como qualquer um de nós.
Por favor, mantenham o nível na cidade de Braga.
Não pretendam regressar às trevas e introduzir nuns festejos até agora limpos, um evento moralmente pobre e socialmente desprezível.
Continuando com a minha indignação,
Isabel A. Ferreira
Querem conhecer as pessoas de plástico de má qualidade?
Carreguem no link (sempre em actualização):
https://www.facebook.com/media/set/?set=a.175438099165520.37999.175436649165665&type=3
Jorge Sampaio, ex-presidenteda República de Portugal, ficará para sempre ligado ao vergonhoso decreto que permitiu aos broncos de Barrancos matarem Touros, com requintes de malvadez…
A lista é já bem longa, e faltarão muitos.
Alguns, não nos admira: só têm ossos na cabeça.
Mas outros, que ocupam cargos importantes?...
Ninguém é perfeito, sim, mas ISTO?
Isto é demasiado baixo para gente que se diz tão "alta".
Todas estas “caras” ficarão na História ligadas á Festa dos Broncos
É lamentável…
Porém… não passam de caricaturas… do que poderiam ter sido e não foram…
Um dia, os descendentes destas "figuras" envergonhar-se-ão delas...
Onde há interesses económicos sanguinários não há honra, nem dignidade, nem ética, nem bom senso, nem carácter
Um “socialista” aficionado de tortura de seres vivos indefesos, que envergonha o Partido Socialista português e um País que se quer civilizado, não pode nem deve ascender a primeiro-ministro, por não ter perfil humano para representar Portugal
Seria uma imoralidade
António Costa e Elísio Summavielle, dois pretendentes a cargos na governação de Portugal, um como primeiro-ministro, outro como ministro da "coltura" inculta, naturalmente. Dois aficionados da tortura e do sangue. Duas “cartas” que têm de ficar fora do baralho, para que Portugal possa progredir.
Então vejamos:
Numa sexta-feira, a 9 de Abril de 2010, Elísio Summavielle, então secretário de Estado da Cultura, e António Costa, presidente da Câmara Municipal de Lisboa, estiveram presentes na corrida de touros que inaugurou a temporada no campo pequeno, em Lisboa, uma cidade que se diz europeia, com esta repugnante nódoa negra, que a coloca no rol de cidades com um evidente atraso civilizacional.
E o que fez António Costa?
Fez esta desonra às insígnias honoríficas, símbolos de Portugal, que em princípio só devem ser atribuídas a pessoas que se destacam por ter feito algo dignificante pelo País:
António Costa, Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, aproveitou aquela ocasião mórbida, que é a da tortura de bovinos indefesos, e desceu à arena e sob, cerrada ovação, impôs a José Luís Gomes a Medalha de Mérito Municipal Grau Ouro (decisão unânime da edilidade em Setembro de 2009), na hora da despedida de cabo do grupo de forcados de Lisboa, ou seja, António Costa recompensou a cobardia, a crueldade, a violência, e a Medalha de Mérito Municipal perdeu, naquele exacto momento, todo o seu significado simbólico.
Reza ainda a crónica que «os dois (pseudo) políticos (porque isto de ser político tem as suas regras de honra) terão tido muitas razões para irem ao campo pequeno, desde o genuíno apreço pela festa - Summavielle, pelo menos, gosta de toiros - à capitalização da simpatia dos aficionados (uma minoria inculta e insignificante, refira-se). Mas num tempo de histeria «animalista» e de vassalagem ao politicamente correcto, uma coisa ninguém lhes pode negar: tomates».
Isto é o que diz o articulista.
Mas vistas bem as coisas, estes dois pretendentes a ascender a altos cargos governamentais não estão de todo habilitados para tal, porque lhes falta precisamente esses frutos da horta, para podermos considerá-los Homens inteiros e dignos de representarem o povo Português, que não se revê nesta imoralidade que é a tauromaquia.
Os Portugueses lúcidos rejeitam veementemente “políticos” que não sabem dignificar o bom nome de Portugal.
Eis os de triste figura a aplaudir a tortura
É esta a “festa mais culta” que António Costa e Summavielle defendem…
Fontes:
http://afestamaisculta.blogspot.pt/2010/04/tomates.html
http://barreiradesombra.blogs.sapo.pt/7862.html
***
Agora entendo por que António Costa mandou responder laconicamente a uma mensagem que lhe enviei, sugerindo que elevasse Lisboa a Cidade Anti-Tourada, para que esta pudesse colocar-se ao nível das grandes capitais europeias.
Na altura não sabia que António Costa era aficionado.
Então, temos duas coisas a fazer, com urgência:
Primeiro: enviar a todas as agências turísticas estrangeiras um cartaz onde se mostre uma Lisboa sanguinária.
Segundo: não permitir que António Costa chegue a primeiro-ministro.
1ª Reunião da 17ª Sessão Extraordinária 03 06 2014
O Deputado da Assembleia Municipal de Lisboa, Miguel Santos (PAN), neste órgão autárquico fala sobre a tauromaquia e a péssima imagem que esta transmite de uma Lisboa que se quer uma verdadeira cidade europeia.
Da minha parte saúdo o Dr. Miguel Santos pela sua excelente intervenção.
(Vejam o vídeo aos 44 minutos e 21 segundos. Vale a pena ouvir)
O vídeo já cá esteve, mas a censura encarregou-se de o eliminar
Isabel A. Ferreira