Temos de levar isto adiante e com força.
É UMA VERGONHA.
Que raça de legisladores temos nós que não sabem reconhecer um ANIMAL?
Oficiosamente a tauromaquia acabou, mas temos de tornar este acto OFICIAL
QUEM TIVER CONSCIÊNCIA, LUCIDEZ E SENSIBILIDADE ASSINE ESTA PETIÇÃO
POR FAVOR!
Sabiam desta?
Pois é. Oficialmente, a tauromaquia e todas as suas macabras variantes ainda são “legais”, contudo, oficiosamente a tortura de bovinos chegou ao fim.
E tudo o que se passar daqui em diante, no que respeita á tauromaquia, será ilegal e crime à luz da racionalidade.
«É verdade que o facto de as touradas serem legais as torna legais. Mas se considerarmos que as leis não são perfeitas, e que, como disse Burke, "não existe pior forma de ditadura que uma lei mal feita", nem esse argumento lhes vale.
A tortura não pode ser legal, mesmo que esteja legalizada. E quem se diverte com o sofrimento alheio, por muito sustentado que esteja pela lei, nunca encontrará suporte nos ditames do humanismo.» (Luís Martins)
E não haverá maioria parlamentar que possa legalmente sustentar algo que perante a Constituição da República Portuguesa é ILEGAL e é CRIME.
A propósito do envio aos Grupos Parlamentares do texto «A INCULTURA LUSITANA”, um excelente texto escrito pelo Comandante da Marinha Portuguesa, Manuel Figueiredo, e que podem reler aqui:
http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/356152.html,
(fazendo minhas as palavras dele), recebi esta resposta do Deputado do Partido Comunista Português, Miguel Tiago, que embora não tenha esclarecido a questão: os bovinos e os cavalos pertencem ou não ao Reino Animal, ou são ou não são considerados animais domésticos ou domesticados, e portanto incluídos na tal lei que penalizará quem os maltratar, é um excelente texto que diz da pouca vontade do PSD, do CDS/PP e de alguns deputados do PS se decidirem a EVOLUIR, o que lamentamos profundamente.
Esperamos que numa próxima oportunidade possa fazer-se justiça aos injustiçados animais não humanos, que sem qualquer razão que o justifique, a não ser a económica, estão fora do Reino Animal.
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Eis a carta de Miguel Tiago, aqui publicada com a sua autorização:
«Em nome do Grupo Parlamentar do Partido Comunista Português, agradeço o seu contacto esaúdo a iniciativa de contactar os grupos parlamentares e deputados sobre a protecção dos animais.
Em primeiro lugar manifesto a concordância do PCP sobre a necessidade de existir um quadro legal que traduza as preocupações da generalidade dos cidadãos no que toca à salvaguarda do bem-estar animal. Esse mesmo entendimento levou o PCP a fazer parte do conjunto de subscritores da lei em vigor (Lei nº 92/95) e a apresentar na Assembleia da República iniciativas contra a utilização de animais em experimentação científica sempre que exista alternativa tecnológica, contra a utilização de animais selvagens em espectáculos ou circos, bem como a apresentar um projecto de Lei de Bases da Política de Ambiente que consagra como dever do Estado a salvaguarda do bem-estar animal. Essas iniciativas apresentadas pelo PCP, infelizmente, não contaram com o apoio de PS, PSD ou CDS.
A petição que a Associação Animal entregou na Assembleia da República continham em anexo um Projecto de Lei para uma nova legislação sobre a protecção dos animais e, em grande parte, o PCP manifesta preocupações semelhantes e disponibilidade para apresentar propostas naqueles sentidos. Todavia, relembro que o que foi a discussão e votação na Assembleia da República no passado dia 6 de Dezembro não foi o projecto de lei da Associação Animal, mas sim dois projectos de lei, um do PS, outro do PSD.
Infelizmente, do vasto conjunto de medidas, actualizações legislativas, acções preventivas e de fiscalização que o Projecto da Associação Animal apresentava, nada foi retirado e utilizado pelos Projectos de PS ou PSD.
Esses Projectos limitaram-se a retirar o capítulo sobre as penas de prisão. Ou seja, ao invés de ter sido discutido o votado um novo regime de protecção dos animais, sobre o qual o Estado e o Governo assumam responsabilidades, apenas foi votado e discutido o regime penal para os maus tratos a animais.
Ora, o PCP considera, nesta como em muitas outras matérias, que o sistema prisional português não deve ser utilizado como um instrumento de expiação da culpa, mas sim como um instrumento de recuperação e reinserção. Ou seja, a pena de prisão deve ser utilizada apenas no sentido de reabilitar o cidadão. Ora, assim, levanta-se desde logo a questão: será que a prisão vai fazer com que um cidadão melhore o seu comportamento com os animais não humanos ou poderá a prisão deteriorar todas as dimensões e comportamentos daquele cidadão?
Além disso, os termos em que o projecto do PS e o do PSD estão escritos estabelecem pena de prisão até 2 anos para quem tenha animais em casa em condições desadequadas. Isso é relativamente vago. Um papagaio num apartamento está em condições de vida e bem-estar apropriadas? Uma ave numa gaiola? Uma iguana num terrário? Criar ratinhos para alimentar uma cobra de estimação assegura o bem-estar dos ratinhos? Enfim, todo um vasto conjunto de questões que surgem que não são tão facilmente resolúveis como aparentam levaram o PCP a abster-se na solução proposta pelo PS e pelo PSD.
No entanto, relembro que o PCP manifestou durante o debate duas disponibilidades:
1. Trabalhar na especialidade para melhorar os projectos do PS e do PSD no sentido de os tornar eficazes e equilibrados, assim possibilitando o voto favorável do PCP na votação final global (dia 6 foi apenas a apreciação na generalidade).
2. Trabalhar na apresentação de iniciativas sobre todas as outras questões presentes no Projecto da Associação Animal e descuradas por PS e PSD, nomeadamente: eutanásia animal, animais em espectáculos, alojamento de animais, vigilância, fiscalização, prevenção, papel do Estado e das autoridades, etc..
A solução apresentada por PS e PSD é, simplificando, a mais fácil, mas ao mesmo tempo a mais ineficaz. Primeiro, porque não existe fiscalização. Ou seja, se já hoje é ilícito maltratar um animal e não se aplicam coimas que representam um procedimento expedito, o que nos leva a crer que a pena de prisão, que implica um procedimento penal moroso e complexo, resolverão o problema?
Se as entidades que deviam ter aplicado as coimas, nunca o fizeram, como será de esperar que agora os tribunais apliquem penas de prisão, cuja exigência procedimental é muito superior?
Da mesma forma, o que os animais não humanos em Portugal precisam é de uma fiscalização e prevenção eficazes, funcionários autárquicos, guardas e polícias que actuem e estejam presentes; veterinários municipais e outros profissionais da saúde animal; bem como de investimento em canis e gatis de qualidade. Estes projectos não fazem nada disso: apenas satisfazem uma espécie de desejo de vingança sobre o agressor, mas sem que isso impeça o mau-trato. Ou seja, a pena de prisão não impede a agressão, porque apenas se aplica caso a agressão exista.
Entendemos que a primeira aposta deve ir precisamente para as medidas necessárias à não existência da agressão. Prevenir antes de encarcerar.
De qualquer das formas, não deixaremos de apoiar uma boa parte dos textos apresentados e de contribuir com as nossas propostas para os aperfeiçoar. Igualmente, o PCP não ignorou os contributos que a Animal fez chegar ao Parlamento e assume o compromisso de intervir sobre várias das temáticas presentes na proposta da Animal que, infelizmente, ficaram de fora dos projectos do PS e do PSD.
Aproveito a ocasião para apelar a que não permita que os animais sirvam como elemento de propaganda para branquear o papel do PSD. Com isto, pretendo dizer que o PSD utilizou claramente o bem-estar animal como uma forma de, não resolvendo o problema dos maus tratos, branquear a sua política anti-humana e contra os animais.
A política de empobrecimento, de desemprego e de austeridade económica apenas agrava o sofrimento animal, os abandonos e os alojamentos degradados. A pobreza e a miséria são inimigas do bem-estar dos animais de companhia, porque não pode estar bem um animal de companhia de uma família que não tem alimento saudável para os seus filhos.
A degradação das condições de vida da população também se traduz nos maus tratos e abandonos a animais. O PSD que finge grande preocupação com os animais é o mesmo PSD que maltrata milhões de animais, os humanos deste país que sofrem com as políticas de miséria. Os primeiros animais que o próprio PSD deveria defender.
Melhores cumprimentos,
Miguel Tiago
Deputado do Partido Comunista Português »
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Temos de fazer com que a minoria lúcida se torne maioria na Assembleia da República.
A dona Isabel alimenta perto de 200 gatos entre a Rua Santa Catarina e a Rua Santos Pousada. Ela gasta cerca de 20€ por dia em ração seca/húmidos e esparguete para cozer. Ela vive e trabalha para os gatinhos.
A maioria dos gatos encontra-se no mercado do Bolhão mas estes já foram esterilizados pela Câmara Municipal do Porto mas a ajuda que ela está a pedir é para esterilizar uma colónia ao lado do Via Catarina que está a ficar descontrolada. Eles são tantos!...
Mas para mais informações podem contactá-la directamente para 912873775
Trata-se de um "museu" que tem como objectivo difundir o ecocídio (que é a tourada), e a vida passada a MATAR Touros do matador Mário Coelho!
Uma casa insólita e macabra que existe desde 2001, e recebe 2.200 euros de dinheiros públicos por ano.
Porém, o matador, proprietário deste lugar lúgubre, está a EXIGIR ainda mais 4.200 euros, de dinheiros públicos, por ano, e também o pagamento das despesas de electricidade, luz e limpeza!
O QUÊÊEÊÊÊÊ!!!!!
O matador de toiros Mário Coelho exige que a Câmara de Vila Franca de Xira lhe pague 4200 euros anuais mais as despesas de electricidade, luz e limpeza para manter o seu museu de tauromaquia aberto na cidade?
«A situação não caiu bem na oposição que está em maioria na câmara. O presidente do município, Alberto Mesquita (PS) viu-se obrigado a retirar o assunto da ordem de trabalhos da última reunião do executivo para que esta não fosse de imediato chumbada.
Mesquita vai ter agora que reformular a proposta e tentar negociar com os vereadores.
Até agora o município tem pago 2.200 euros anuais para despesas de luz, água e limpeza. Com a nova passaria a pagar 6400 euros.
A proposta do toureiro, feita duas semanas antes das eleições, prevê que este arrende as instalações à autarquia por 350 euros mensais.
A então presidente, Maria da Luz Rosinha (PS) (UMA AFICIONADA, que de presidente pouco ou nada tinha) chegou a emitir um despacho a mandar fazer uma minuta do contrato que não ficou concluído a tempo das eleições.
E o seu sucessor decidiu levar agora o assunto à reunião do executivo.»
Fonte:
http://www.omirante.pt/noticia.asp?idEdicao=54&id=67539&idSeccao=479&Action=noticia#.UqmKCLfuOmy
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ISTO SÓ PODE SER UMA BRINCADEIRA DE MAU GOSTO.
COMO ACEITAR UMA CHICO-ESPERTEZA DESTAS?
E A AUTARQUIA DE VILA FRANCA DE XIRA VAI DESPENDER DINHEIROS PÚBLICOS NUMA “COISA” QUE NÃO INTERESSA NEM ÀS RATAZANAS, NEM ÀS BARATAS, NEM ÀS TRAÇAS?
«Portugal é o melhor país do mundo a fazer leis, mas é o pior do mundo a fazê-las cumprir»
Nenhuma autoridade faz cumprir esta lei, e os “produtores” de filhos (pais não serão), também não cumprem…
E isto dá no que vemos:
http://novoblogantitouradaportugal.wordpress.com/category/afectacao-psicologica-das-criancas/
“Decreto-Lei n.º 116/83 de 24 de Fevereiro
Artigo único. O artigo 3.º e o n.º 1 do artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 396/82, de 21 de Setembro, passam a ter a seguinte redacção:
Art. 3.º A frequência de espectáculos ou divertimentos públicos por menores rege-se pelas seguintes normas:
a) Os menores de 3 anos não podem assistir a quaisquer espectáculos ou divertimentos públicos caracterizados pela legislação em vigor;
b) Sempre que se suscitem dúvidas sobre a idade de menores, avaliada pelos critérios comuns de aparência, deverão as empresas ou entidades promotoras dos espectáculos ou divertimentos públicos, as autoridades policiais e administrativas e os agentes encarregados da fiscalização negar a entrada desses menores, desde que não seja apresentado elemento comprovativo da idade invocada ou os menores não sejam acompanhados pelos pais ou outros educadores, devidamente identificados, que por eles se responsabilizem.
Art. 4.º – 1 – Salvo parecer em contrário da Comissão de Classificação de Espectáculos, produzido em harmonia com o previsto no n.º 2 deste artigo, serão classificados:
a) «Para maiores de 3 anos», os espectáculos desportivos e de circo, os concertos musicais e similares e os espectáculos de ópera e bailado:
b) «Para maiores de 6 anos», os espectáculos tauromáquicos.”
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Isto é o que diz a lei. Mas não é o que vemos nestas fotos.
Depois ainda há outro aspecto em relação às touradas.
Existe um Regulamento Taurino em vigor:
http://toureio.no.sapo.pt/principais/regulamento.htm
Contudo, se tivermos o trabalho de o ler do princípio ao fim, verificaremos que QUASE NADA deste regulamento é cumprido, por exemplo, quando se fazem touradas à revelia das autoridades locais, em Viana do Castelo, em arenas montadas à foge-que-te aleijas. Ou mesmo nas arenas “oficiais, de pedra e cal.
Mas nenhuma autoridade tem autoridade para actuar e autuar.
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Vamos agora a outro aspecto:
Artigo 12º do Regulamento Taurino
Bandas de música
Em todas as praças, os espectáculos são obrigatoriamente abrilhantados por uma banda de música, que deve tocar antes do seu início, durante as cortesias ou passeio das quadrilhas e no fim da lide de cada rês, quando se aplaudem os lidadores e, ainda, durante o decorrer da lide, sempre que o director de corrida o determinar.
Sabem para que serve a música (obrigatória) nas touradas, enquanto os carrascos estão a torturar os Touros?
Serve para isto:
Por fim, vamos ver o que diz a lei em relação à protecção de menores:
Legislação de protecção às crianças
Lei n.o 147/99 de 1 de Setembro
Com as alterações impostas pela Lei n.º 31/2003 de 22 de Agosto
Artigo 3.o
Legitimidade da intervenção
2 — Considera-se que a criança ou o jovem está em perigo quando, designadamente, se encontra numa das seguintes situações:
d) É obrigada a actividades ou trabalhos excessivos ou inadequados à sua idade, dignidade e situação pessoal ou prejudiciais à sua formação ou desenvolvimento;
e) Está sujeita, de forma directa ou indirecta, a comportamentos que afectem gravemente a sua segurança ou o seu equilíbrio emocional;
Artigo 4.o
b) Privacidade — a promoção dos direitos e protecção da criança e do jovem deve ser efectuada no respeito pela intimidade, direito à imagem e reserva da sua vida privada;
E o que vemos aqui?
Dia da Tauromaquia em Alter do Chão
Organizado pelo Clube Taurino do Agrupamento de Escolas do Concelho de Alter do Chão, realizou-se, a 31 de Março, o Dia da Tauromaquia, incluído na Semana da Cinegética da Escola Profissional de Desenvolvimento Rural.
Inúmeros aficionados marcaram presença no colóquio "Arte e Tradição", que contou com os oradores Mário Coelho (maestro), António Telles (cavaleiro), João Patinhas (forcado) e Marco Gomes (professor).
Já pela tarde, na praça de toiros local, assistiu-se a uma aula prática de tauromaquia da Escola de Toureio Joaquim Gonçalves, de Santarém, e à actuação do grupo de forcados da Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Alter do Chão, composto também por alguns alunos do Clube Taurino.
http://www.linhasdeelvas.net/pagina/edicao/4/2/noticia-arquivo/8434
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Assistiu-se a uma aula prática de tauromaquia…
Ora como a “tauromaquia é a arte de fazer miminhos aos touros”, podemos concluir o que aquelas crianças aprenderam nessa aula…
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Podemos perguntar para que servem as leis em Portugal?
Isabel A. Ferreira
Este, sim, é um verdadeiro Ser Humano!
Merece a nossa consideração e respeito e todas as medalhas de heroísmo do mundo.
«O assistente social da Junta de Freguesia de Campanhã, no Porto, que foi hoje homenageado na Assembleia da República propôs trocar a medalha de ouro por políticas que não causem mais estrago na vida dos que deixaram de dar lucro.
José António Pinto foi um dos homenageados no âmbito do Prémio Direitos Humanos, anualmente entregue pela Assembleia da República, tendo aproveitado para dedicar a medalha de ouro dos 50 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, aos seus utentes e aos seus pobres.
Perante uma plateia de várias dezenas de pessoas, entre a presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves, o júri do prémio e vários deputados, o assistente social disse estar disposto a trocar aquela medalha de ouro por outro desenvolvimento económico.
«Deixo ficar esta medalha no Parlamento se os senhores deputados me prometerem que, futuramente, as leis aprovadas nesta casa não vão causar mais estragos na vida daqueles que, por terem deixado de dar lucro, são hoje considerados descartáveis», disse José António Pinto, tendo recebido um forte aplauso.
Aproveitou para lembrar que enquanto fala, mais de 120 mil pessoas deixaram já Portugal, cerca de meio milhão de crianças perdeu o abono de família, 140 mil jovens estão desempregados e a maior parte dos idosos recebem uma reforma «miserável».
«Quero emprego com direitos para criar riqueza, quero que a dignidade do homem seja mais valorizada do que os mercados, quero que o interesse colectivo e o bem comum tenham mais força do que os interesses de meia dúzia de privilegiados», defendeu, tendo sido novamente muito aplaudido.
O outro homenageado com a medalha de ouro, Farid Walizadeh, um jovem refugiado afegão que chegou sozinho a Portugal, disse que a medalha representa a sua vida e todo o caminho que fez.
«Neste país encontrei pessoas que me ajudaram muito. Sonho reunir toda a minha família em Portugal e sonho também ter um clube que me apoie a nível profissional no boxe para poder ir aos Jogos Olímpicos de 2016, no Brasil», pediu.
O Prémio Direitos Humanos foi este ano atribuído à Federação Nacional de Cooperativas de Solidariedade Social (Fenacerci), cuja presidente defendeu que, mais do que falar, importa convergir esforços para que as pessoas com deficiência tenham igualdade de oportunidade.
«Reconhecer os direitos não chega, é preciso que as pessoas os possam exercer e, para que isso aconteça, é fundamental que sejam previamente garantidas condições para que a cidadania esteja ao alcance de todas as pessoas sem excepção», sublinhou Julieta Sanches.
O presidente da Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias disse, por seu lado que «a pobreza continua a ser uma realidade que atenta contra os direitos humanos».
«Simultaneamente, este é também um tempo de mais solidariedade, de mais generosidade e de busca por mais justiça social, em que o exemplo de quem milita por estes valores deve ser destacado», disse Fernando Negrão, em nome do júri.
A presidente da Assembleia da República aproveitou para homenagear «aqueles que levam o coração a toda a parte» e lutam contra o conformismo e a desistência».
Vejam meste link o discurso de José António Pinto:
Ricardo Horta, deixou um comentário ao post TAURICIDAS, APRENDAM A SER HUMANOS COM ESTES SERES MAGNÍFICOS às 02:46, 2013-12-11.
Comentário:
Quer milhentos vídeos de afectuosidade entre humanos e entre estes e animais? E milhentos outros de animais, inclusivamente da mesma espécie, à bulha na mais pura selvajaria? Por favor...
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Bem, estou ver que ao Ricardo Horta a pele de tauricida caiu-lhe que nem uma luva.
A afectuosidade entre humanos, e entre humanos e não humanos, e entre não humanos entre si EXISTE. Obviamente.
Mas a afectuosidade entre tauricidas e humanos e entre tauricidas e não humanos NÃO EXISTE. Decididamente.
Quanto à “bulha” entre animais não humanos da mesma espécie e à “mais pura selvajaria” também NÃO EXISTE.
Os seres não humanos não andam à “bulha” nem praticam a “mais pura selvajaria”. Isso são atributos APENAS dos HOMENS PREDADORES (as criaturas MAIS SELVAGENS, no mau sentido, que existem à face da Terra), como também são os TAURICIDAS.
Não projecte nos animais não humanos as DEFORMIDADES MENTAIS do homem predador.
O que acontece entre os animais não humanos faz parte da luta deles (que não é nada fácil, depois da chegada do dito homo) pela sobrevivência.
E o homem predador faz a guerra, por ambição, mata, tortura, sequestra e viola seres humanos e não humanos por PURO PRAZER, e destrói o meio ambiente por mera cegueira mental… não por instintos de sobrevivência.
Ricardo Horta, não meça a RACIONALIDADE dos seres não humanos, que não têm os meios que o HOMEM tem para sobreviver, pelo mesmo alqueire com que mede a IRRACIONALIDADE do HOMEM PREDADOR.
Os conceitos MUDARAM. O homem já não é mais o CENTRO DO MUNDO. Ele é apenas uma pequena partícula no imenso universo, e se ele (homem) desaparecesse, o mundo dos animais não humanos continuaria a desenvolver-se com uma tranquilidade que hoje o homem predador lhes nega, por mera estupidez.
O Planeta Terra já existiu sem o homem, e foi um paraíso durante milhares de anos.
Chegou o homem (não o primitivo que a esse devemos tudo o que hoje temos de bom) e desestabilizou a harmonia do Planeta. E hoje este corre risco de VIDA, não porque os seres não humanos andam à “bulha e na mais pura selvajaria” (no seu dizer), mas simplesmente porque quem anda à “bulha e na mais pura selvajaria” é o HOMEM PREDADOR, entre eles os tauricidas, quem NÃO RESPEITAM os outros seres vivos, que connosco PARTILHAM o Planeta, o mesmo Sol e a mesma Lua, as mesmas estrelas, e têm as mesmas necessidades, emoções e sentimentos que qualquer ser humano.
Sugiro que repense o seu lugar neste mundo, Ricardo Horta, e não se julgue um ser superior a estes dois animais não humanos que vê neste vídeo.
Porque SEGURAMENTE não é superior a eles.
Inacreditável? Mas acontece no nosso país onde a maioria parlamentar SERVE o lobby tauromáquico como os escravos serviam os seus senhores no tempo de má memória.
Terão medo de quê? Ou não será o medo que os move?
Por Cândido Coelho
«É absurdo e medieval que continuem a defender a tourada como tradição nacional. Os agricultores têm que pagar IVA a 6%. Já os toureiros encontram-se isentos do pagamento de IVA, exercendo estes uma actividade bárbara e cruel, a qual já teria entrado em insolvência, se não fosse o lobby político que existe nas bancadas do parlamento. No artigo 9ª, alínea 15 b do Código do Imposto Sobre o Valor Acrescentado, é mencionada a isenção dos toureiros».
***
(Melhor dizendo: os touro-torturadores).
Não será algo escandaloso? Vergonhoso? Indecoroso? Injurioso? Afrontoso? Insultuoso? Desonroso? Ignominioso? Vilipendioso?
Rezem aos santinhos todos (já que são tão católicos, para vos iluminarem, senhores deputados (aqueles que apoiam esta situação vexatória) porque os há LÚCIDOS. Mas estes são tão poucos. Infelizmente!
http://info.portaldasfinancas.gov.pt/pt/informacao_fiscal/codigos_tributarios/civa_rep/iva9.htm
Eis os links dos textos do meu crime:
http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/108007.html
http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/171248.html
http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/180826.html
http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/183750.html
(Estes textos foram desativados, por ordem do Tribunal, mas guardei cópias para memória futura. Este processo foi arquivado por desistência do queixoso).
(Origem da foto: http://diariotaurino.blogspot.pt/2011/03/clube-taurino-de-alter-mais-uma-vez.html
Qual o meu crime?
Denunciar a várias autoridades, (como pode verificar-se nos textos) um crime que estará a ser cometido no Agrupamento de Escolas de Alter do Chão? E da qual denúncia obtive algumas respostas, mas nenhuns resultados, apenas agora este PROCESSO-CRIME?
E não sou EU que estou a ensinar crianças, muitas delas menores de seis anos (como pode ver-se na foto, de promoção do feito) como se TORTURA bovinos, para divertir sádicos.
Um tribunal já me constituiu ARGUIDA, e é nessa qualidade que irei depor numa Esquadra de Investigação Criminal, em Janeiro de 2014, sem saber ainda qual o teor do meu crime.
Penso que temos aqui uma inversão de valores: quem deveria estar no meu lugar seria quem está a violar os Direitos das Crianças.
Eu, nos meus textos, limitei-me a DEFENDER esses DIREITOS, mas EU é que estou a ser ACUSADA de um crime qualquer (que desconheço).
Assim se gasta um tempo precioso, que poderia ser aplicado para julgar os verdadeiros criminosos deste País.
Um processo do género kafkiano (já não é a primeira vez que me acontece) que irei aproveitar para desmascarar a INCOMPETÊNCIA das autoridades que ALERTEI, e NADA FIZERAM, para salvaguardar a integridade moral e psicológica destas crianças.
O que querem fazer delas?
Transformá-las em MONSTROS?
Depois queixam-se da violência nas escolas.
Mas esta Escola Taurina de Alter do Chão tem uma singularidade: ESTÁ INTEGRADA NUMA ESCOLA PÚBLICA.
Será que no currículo de matérias a ensinar a alunos, numa escola pública consta a “ARTE” DE TORTURAR TOUROS?
Uma escola de tauromaquia, não é com certeza, para ensinar às crianças a fazer MIMINHOS aos Touros. Ensinar a respeitá-los como SERES VIVOS.
Ou será?...
***
O que se verá no link mais abaixo, poderá ser permitido por uma lei irracional, mas não deixa de ser crime, além de que nem todas as leis seguem a ética e a lógica.
Porquê?
Por isto:
Qualquer violação grave da lei moral, civil ou religiosa; acto ilícito...
Acto, atitude ou comportamento contrário aos valores morais, sociais, ambientais, podendo ter consequências desagradáveis ou nefastas e que por essa razão, merece castigo, advertência, ou repreensão.
Crime contra a Natureza: o que ofende os sentimentos humanos, os instintos ou o desenvolvimento naturais.
Acto condenável, de consequências desagradáveis: o ensino de tortura e violência a crianças em idades vulneráveis, não será um acto condenável à luz da lei moral, da lei natural, da lucidez e da ética que deve estar ligada à EDUCAÇÃO?
Acto ilícito de maior gravidade para o qual a lei determina sanção de natureza penal: a tortura de um ser vivo, para divertimento, não será um acto ilegítimo?
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Isabel A. Ferreira