O alerta foi dado no grupo de discussão do Facebook "info açores".
A imagem acima, que circula há semanas nas redes sociais retratando um touro desmaiado numa tourada à corda na Ilha Terceira, terá levado um grupo de cerca de 85 turistas alemãs a cancelar a visita aos Açores.
A informação gerou indignação entre muitos membros do grupo de discussão que contestam o facto de a tauromaquia contribuir para uma má imagem da região, contrária à imagem de turismo de natureza desejada pela larga maioria dos açorianos.
Espera-se agora que o caso seja comunicado às entidades competentes, como exemplo do impacto negativo crescente que as touradas implicam à região.
Fonte:
***
Ver mais informação no seguinte link:
http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/310629.html
«PAGAMOS TODOS!
São cerca de 16 Milhões de euros dos contribuintes que anualmente são usados para manter a cruel tradição das touradas em Portugal. Aqui fica mais um exemplo do desvio de fundos públicos para uma actividade que não é sustentável: A Câmara de Monforte, com subsídios da União Europeia, vai lançar no dia 3 de Agosto a primeira pedra do "Centro Interpretativo da Tauromaquia" numa antiga Escola. Um investimento de 165.000 euros» - http://goo.gl/KvaQ1M
Fonte:
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=615655408465269&set=a.472890756075069.108951.143034799060668&type=1&theaterDOUTOR Miguel Rasquinho, este cartaz é uma vergonha para a o município de Monforte e um insulto para aquelas pessoas da terra que têm de emigrar por falta de condições. Mas é verdadeiro.
Para que serviu o Curso superior que V. Exa. tirou, se não consegue aplicar os conhecimentos “elevados” que deveria ter assimilado na Universidade? Temos aqui um doutor que deveria ser mais culto do que o povo a quem não deram oportunidade de estudar…E o que acontece?...
O povo de Monforte sente-se esquecido, e queixa-se de que ninguém se lembra que em Monforte vive um povo que sofre numa agonia demográfica diária e não há políticos, responsáveis ou qualquer outro português anónimo que aí vá ajudar ou, não podendo ir aí, o defenda onde mais precisa.
O povo de Monforte queixa-se de que há um interior a definhar e se, pelo menos, a tauromaquia servisse para olharem para vós e por vós, então já valeria bem a pena!
A tauromaquia, DOUTOR Miguel Rasquinho? O que de bom traz a tauromaquia a Monforte? Os tais políticos ou anónimos têm AJUDADO a fazer crescer a terra a partir da tauromaquia? Uma terra que continua ATRASADA e CARENTE DE TUDO precisamente porque só PENSA EM TAUROMAQUIA?
O povo de Monforte existe, é português, tem direitos, e merece o respeito que concede aos outros?
É evidente, mas para um povo ser RESPEITADO tem de se respeitar a si próprio e a todos os seres humanos e não humanos que partilham a terra onde vivem…
Sabe-se que um ex-presidente da Câmara de Monforte disse um dia, aquando da passagem de um Presidente da República por aí: «Sr. Presidente, daqui até as pedras emigram!» numa alusão ao facto de até as pedras ornamentais daí saírem para serem tratadas em Lisboa.
Contudo, hoje em dia, já nem as pedras emigram porque todas as pedreiras fecharam.
E fecharam porquê?
Será que restaram apenas os Touros para os torturarem e uns poucos encherem os bolsos? Sim, porque esse “negócio” não enche os bolsos do POVO.
E agora existe o CIT.
O DOUTOR Miguel Rasquinho lembra-se de eu ter perguntado o que era o CIT (Centro de Interpretação Tauromáquica) e para que servia o tal CIT? E o DOUTOR Miguel Rasquinho me ter respondido que este centro «servirá para isso mesmo, ou seja, para explicar a quem não conhece o que é a tauromaquia, e o porquê da sua importância para Monforte.»
Pergunto: e pensa que isso vai dar de comer a quem tem fome, e que agora, que a tourada está moribunda e prestes a levar a estocada final, este CIT é uma mais-valia para Monforte, e ainda por cima com dinheiros públicos que tanta falta fazem para outros projectos mais úteis ao povo?
Apercebe-se de que para “justificarem” esse costume bárbaro que só suja o nome de Monforte, existe uma razão que não tem mais razão de ser? Ou seja, que «em redor desta actividade, circula toda uma economia local de uma importância incalculável, gerando empregos, que se faltassem seria o fim do concelho»?
Falácias, DOUTOR Rasquinho.
Poderá ser sim, o fim de uns poucos empresários tauromáquicos que, no entanto, têm contas chorudas, nos bancos, à custa dos subsídios europeus e dos impostos dos contribuintes portugueses, enquanto o povo passa necessidades de toda a ordem. Essa é que é a verdade. Essa é que é a razão que pretende justificar a barbárie em Monforte.
Isso dos “empregos” é uma bela treta, DOUTOR Rasquinho. Todos nós sabemos o que se passa nesse meio, onde nem tudo é claro como a água que jorra de uma nascente.
REPROVADA CANDIDATURA DE UM LAR PARA A TERCEIRA IDADE
Sabemos que a Câmara Municipal de Monforte preparou uma candidatura para a construção de um lar de 3ª idade na freguesia de St. Aleixo, e que elaboraram o projecto, preparam tudo, e até existiam financiamentos comunitários, contudo essa candidatura foi REPROVADA porque a obra ultrapassava os 250 mil euros, e já com equipamento, está orçada em 1 milhão e 700 mil euros!?
Eu ficaria indignada.
A reprovação do projecto do Lar é uma prova do país que temos. Contudo, investir 165 mil Euros de dinheiros públicos e comunitários em tauromaquia, é também uma prova da indignidade dos que “mandam” e “desmandam” no deferimento destes projectos. O País não tem culpa dos maus “mandadores” que tem.
Ninguém quer saber do povo que vive no interior do país, e o povo de Monforte ficou muito indignado com os 10 milhões de euros de fundos comunitários gastos numa praia fluvial junto ao Terreiro do Paço em Lisboa, e o DOUTOR Rasquinho só precisava de um milhão, desses 10, para dar abrigo a 52 idosos e emprego a 20 pessoas do seu Concelho!
Pois é! Mas 165 mil Euros também davam muito jeito para o projecto do Centro Escolar que foi elaborado pela Câmara Municipal de Monforte, e que está pronto há mais de um ano, para substituir uma escola com cerca de 30 anos, completamente degradada e ainda com telhas de amianto.
Desde Agosto, do ano passado, que esperam que o Ministro ou Secretário de Estado recebam o DOUTOR Rasquinho tendo em vista a resolução dessa questão, e nem sequer respondem aos sucessivos ofícios, mails e telefonemas oficiais que lhes são enviados.
Mas os maus “mandadores” querem lá saber do interior do país!
Não querem saber de nada que seja para o BEM DO POVO.
Só querem saber o que é para o BEM DA TAUROMAQUIA.
Não há direito, pois não, DOUTOR Miguel Rasquinho?
MAS O QUE É O CENTRO INTERPRETATIVO TAUROMÁQUICO (CIT)?
Esta foi uma candidatura realizada no âmbito do PRODER tendo em vista, não só a criação do CIT, mas também a recuperação de um edifício municipal, uma antiga escola primária, a qual se apresentava já num adiantado estado de degradação.
Os investimentos são os seguintes:
- Projecto de especialidades: 1.350€
- Empreitada: 127.862€
- Equipamento Informático: 716€
- Mobiliário: 35.500€
O financiamento comunitário é efectuado a 60%.
O CIT tem como objectivo principal a valorização do património, através da requalificação de um espaço de/e para uma eficaz promoção e dinamização da actividade tauromáquica enquanto actividade representativa da identidade cultural e com enorme potencial acrescido na economia local e regional.
O edifício encontra-se vazio de actividades e de uso condenado a uma maior degradação. Pretendemos assim, como objectivos principais, a recuperação do edifício e a promoção da tauromaquia na sua vertente cultural e económica.
O imóvel contemplará 4 áreas:
- Área I: Museu
- Área II: Galeria de Exposição
- Área III: Mediateca/Sala de Conferências
- Área IV: Sala Multiusos/Tertúlia
O Museu terá uma função pedagógica e que retrate o mundo tauromáquico, centrado em três pilares: o homem, o cavalo e o touro.
Em torno do homem estão representados todos os intervenientes do Concelho nesta área, nomeadamente toureiros, forcados, equitadores, cavalistas (?), bandarilheiros, ganadeiros, campinos, poetas, pintores, fadistas, etc.
Relativamente ao cavalo, e muito resumidamente, existem as coudelarias e as ganadarias.
A Galeria terá, pelo menos, 2 exposições anuais reservadas á mostra de produtos ou actividades ligadas ao tema como por exemplo:
- Os toureiros locais, suas carreiras e "feitos";
- Exposição de trajes;
- Exposição de utensílios.
A Mediateca, de uso permanente aos aficionados e todos os interessados, terá projecções de touradas, treinos, espectáculos, etc., de preferência em 3D.
Pretende-se ainda, no mínimo, a realização de uma conferência/ano. Este, será o espaço por excelência que pretenderá demonstrar a quem nos visita a importância da tauromaquia para o Concelho de Monforte e a nossa região.
A Sala Multiusos/Tertúlia de utilização permanente como sede do Grupo de Forcados de Monforte, onde cabem o planeamento e organização de todas as actividades no âmbito da associação e patentes no Plano de Actividades Anual. Servirá ainda como local de fardamento e de reuniões de carácter associativo.
***
Pois é, DOUTOR Miguel Rasquinho: pelo que vemos o CIT é muito, mas muito mais importante do que o Lar de Idosos e do que o projecto do restauro da ESCOLA, em Monforte.
E agora pergunto:
Com a tauromaquia já com os pés na cova, que INTERESSE tem para uma terra POBRE e INCULTA um edifício tão voltado para algo que não passa de um COSTUME BÁRBARO PARA DIVERTIR SÁDICOS?
E depois dizem que se passa fome, que não há dinheiro para a saúde, para a educação, para a cultura culta…
Não podem queixar-se…depois do CIT…
Grande Cultura! Grande Arte! Grande Festa!
Quando é que esta gente vai entender que o que vemos neste vídeo não só é um atentado à vida de um Touro, como também à vida de quem se expõe a torturar um Touro?
Nem sempre as coisas correm bem. Pois não!
E este ano de 2013 tem sido um ANO AZIAGO para os tauricidas.
Mas mesmo assim… NADA APRENDEM.
E quem não quer molhar-se, não ande à chuva!
No passado dia 3 de Agosto, foi uma. Pouca gente, como o costume. Até a tourada da RTP não encheu como enchia outrora.
Agora, seis TERRORÍFICOS BRONCOS irão torturar seis magníficos BOVINOS para DIVERTIR os COMERCIANTES POVEIROS que, como já têm poucos clientes, querem ficar com menos ainda. Nem sequer pensaram no BOICOTE de que vão ser vítimas.
Nunca mais estes comerciantes poderão dizer que ESTÃO LIMPOS!
Como foram cair na conversa de carniceiros, não sabemos.
Mas o facto é que na Póvoa de Varzim, irá acontecer TORTURA pela primeira vez para os comerciantes locais.
Fado e touradas À LUZ DAS VELAS? Que coisa mais PIROSA!
Além de que misturar FADO com TORTURA é um SACRILÉGIO. É de quem não RESPEITA O FADO, e não sabe que o fado é PATRIMÓNIO CULTURAL IMATERIAL DA HUMANIDADE, que não combina, de modo algum com a bronquice da TORTURA.
Mas não só de tortura de bovinos para divertir SÁDICOS, vive a Póvoa de
Varzim, nesta época onde os doidos andam à solta.
De um lado a tortura de Touros e Cavalos.
Do outro a tortura de animais ESCRAVIZADOS do circo macabro de Victor Hugo Cardinali.
Outro HORROR.
Vejam: Camelos num circo? E a expressão do “artista” o que sugere?… Isso mesmo, o que estão a pensar. Curável num manicómio.
E entre estes dois eventos que transformam a cidade num antro medieval, a Feira do Livro é esmagada como um pequeno insecto.
E o carniceiro-mor do Concelho, ainda se atreve a dizer em público que a cidade da Póvoa de Varzim está ao nível das cidades mais evoluídas da Europa, quando o povo é agredido por estes cartazes, passo sim, passo não.
Isto é ou não é um sinal de absoluta DECADÊNCIA INTELECTUAL, MORAL E SOCIAL?
A continuar assim, nem as MOSCAS quererão pousar numa terra que cheira a mofo, a suor, a urina, a bosta, a ranço, a álcool…
Gentes de Ponte de Lima, ponham os olhos neste exemplo de evolução.
As ruas de Terras de Bouro coloriram-se, deixando para trás a brutalidade de um costume bárbaro sem qualquer tradição no concelho
Por Luzia Ferreira Teixeira
«Terras de Bouro libertou a "Vaca das Cordas" para dar lugar a um Programa Cultural e Recreativo!
Hoje, dia 3, pelas 16:00 horas, a "Vaca das Cordas" foi substituída pela “Tarde Quinhentista”.
O município de Terras de Bouro está de parabéns pela digna postura do Sr. Presidente da Câmara, Dr. Joaquim Cracel Viana.
Ele que também é contra esta prática de tauromaquia, apesar de a ter aprovado e dado continuidade nas festas concelhias nos anos de 2010 e 2012.
Mas, este ano de 2013, mesmo já depois de a ter aprovado e estar contemplada no programa inicial, analisou a questão, e quase a uma semana da sua realização, tomou a decisão certa, com coerência e bom senso.
Anulou o espectáculo que não tinha qualquer tradição em Terras de Bouro, substituindo-o por uma "Tarde Quinhentista" relativa às comemorações dos «500 anos do foral, dado pelo rei D. Manuel I, que concedeu a Carta de Foral a Terras de Bouro, a 20 de Outubro de 1514, reconhecendo a importância destes povos e desta região.»
Uma Efeméride digna de comemorações anuais aquando das festas concelhias.
Assim, Terras de Bouro libertou "a Vaca das Cordas" para dar lugar a um programa Medieval Cultural e Recreativo.
Mesmo contando com a censura e pressões dos poucos aficionados, o autarca manteve a sua posição em relação a esta alteração que para além de não ser possível conseguir fazer um "seguro", o município de Terras de Bouro tem outros e fortes motivos para reprovar e não querer dar continuidade a esta barbárie.
Sim, libertou "a vaca das cordas e das atrocidades dos aficionados" dando lugar a um programa Cultural e alusivo ao município, com os animais em liberdade...
Anulou algo sem qualquer tradição nem sentido em Terras de Bouro, e que estava a denegrir a imagem do Município e a honra dos Terra-bourenses.
Porque o significado dessa prática, para além dos maus tratos aos animais, é maquiavélico, um sacrilégio e uma blasfémia dos Cristãos para molestar as divindades e cultos Pagãos, práticas do município de Ponte de Lima, cuja origem e significado certamente muitos dos actuais munícipes aficionados desconhecem.
Os Terra-bourenses são um povo de origem e tradição Celta e Romana, também com culto religioso, e nunca molestaram as divindades pagãs que ainda preservam e estão bem narradas nos nossos contos, lendas, tradições e cultura.
Os Terra-bourenses são um povo íntegro, que convive em conformidade com a Natureza e preserva os Animais em liberdade no PNPG (Parque Nacional da Peneda-Gerês) e por todo o município.
Por isso, foi um erro ter-se introduzido essa prática sem ter sido bem analisada, e não fazia qualquer sentido aprovar e dar continuidade a algo que não faz parte da cultura local.
Todos os Terra-bourenses, simpatizantes da terra, todas as comunidades anti touradas, protectores e amigos dos Animais, que se manifestaram contra, concordam plenamente com a alternativa, congratulando e apoiando o Sr. Presidente Joaquim Cracel Viana, pela decisão tomada.»
Luzia Ferreira Teixeira
***
Faço minhas as palavras da Luzia.
E também felicito o Sr. Presidente da Câmara de Terras de Bouro, Dr. Joaquim Cracel Viana, por ter tido a coragem de acabar com um costume bárbaro que em nada dignificava um município de gente trabalhadora e fiel a uma cultura que exclui a tortura de animais.
Espero que outras localidades, especialmente Ponte de Lima, ponham os olhos em Terras de Bouro, que acaba de dar uma grandiosa lição de civilidade aos autarcas que teimam em não evoluir e optam por oferecer ao povo algo degradante e indigno de seres humanos.
Terras de Bouro está de parabéns.
E os animais que iriam ser sacrificados agradecem.
Isabel A. Ferreira
Apenas os psicopatas e sádicos praticam, aplaudem e apoiam este holocausto
A ESMAGADORA MAIORIA DOS PORTUGUESES NÃO ASSISTEM A TOURADAS
"Segundo os dados oficiais da IGAC 94,2% dos portugueses não assistem a touradas. Nos últimos 10 anos o número de touradas em Portugal caiu mais de 30%." (Basta de Touradas)
***
"Portugal tem 308 municípios. Desses 308 apenas 41 estão "inscritos" como municípios com actividade tauromáquica. Ora, se apenas 13.3% dos municípios têm interesse nessa actividade, isto só vem confirmar aquilo que já se sabia: a tauromaquia NÃO TEM expressão real em Portugal. As manobras maquiavélicas e arrogantes da indústria só abonam contra si. O tempo tratará de mostrar que o lado da ética vencerá."
ANIMAL
Via CAPT - Campanha Abolicionista da tauromaquia em Portugal
Fonte:
MAIS DADOS:
http://pigletinportugal.com/2012/08/12/is-bullfighting-wrong/
http://www.jornaldofundao.pt/survey/index.asp?QuestionID=356&Action=Resultados
Por: Cândido Coelho
Mostro o meu Cartão Vermelho aos Políticos e Partidos Políticos, à Justiça deste País, aos Bancos e aos Empresários sem escrúpulos.
Mas o verdadeiro cartão vermelho vai para aos canais Televisivos que exibem Touradas, Toureiros, Ganadeiros e tudo o que está ligado à Tauromaquia deste País.
Para mim não passam de uma cambada de Frustrados, Ignorantes e sem Moral que se acham os maiores só porque conseguem torturar e massacrar um inocente e indefeso animal, aos Palhaços que as Organizam, aos Acéfalos dos Aficionados que as admitem e lhes dão o seu aval assistindo.
Estes é que deveriam ser os verdadeiros Touros, pois se assim fosse, as Touradas teriam os dias contados.
E pronto, já está. Agora, diz-me a boa educação que devo passar este desafio para a Rede Social. Tomem lá e mandem o Cartão Vermelho a quem quiserem!
***
Lamentavelmente, em pleno século XXI as touradas persistem em diversos países, para vergonha de todos aqueles que anseiam viver num mundo evoluído e civilizado.
A conclusão é clara: No mundo desenvolvido, onde os animais têm os seus direitos, e onde as pessoas são multadas por os maltratar, onde se posicionam as touradas?
Elas não passam de umas festividades banhadas a sangue, como qualquer ritual ancestral desprezível e bárbaro, em que a tortura infligida aos animais merece ser condenada.
As touradas são a pior forma de tortura uma vez que são feitas para entretenimento. Portugal e todos os países que realizam touradas, tenham vergonha e eliminem definitivamente este espectáculo bárbaro e sangrento da sua História, em que as principais vítimas são sempre os touros e cavalos.
Fonte:
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=489753914425964&set=a.458611217540234.1073741827.100001740791934&type=1&theater
AMIZADE
"Muito belo, comovente até às lágrimas, salutar para o espírito e sentimentos. Tanta empatia, simpatia, confiança, amor. Haja esperança, vontade e acção de mudar este mundo para melhor, respeitando animais humanos e não humanos e meio ambiente".
Vasco Reis (Médico Veterinário)