http://blogdedenunciadocapt.blogspot.com/2012/02/uma-verdade-inconveniente.html
(sigam este link)
Não há dinheiros para melhoramentos nas Escolas, não há dinheiros para subsidiar o Teatro, a Música, o Cinema, as Artes em geral, não há dinheiros para criar condições de vida nas aldeias remotas do país, mas há dinheiro para subsidiar a TORTURA DE SERES VIVOS.
Isto é um aviltamento. É um insulto aos Portugueses de bem. À inteligência e à lucidez. Ao bom senso, à sensibilidade.
Um Governo que permite tal degradação de valores não serve a Nação, mas sim e tão só uma IGNORÂNCIA tenebrosa, sendo também eles próprios, uns formidáveis ignorantes.
Próximo passo: enviar um dossier de todas estas vergonhosas acções para o Parlamento Europeu.
Li o seguinte texto no Facebook, através da Página da Associação Animal:
https://www.facebook.com/groups/111269965578458/341817955856990/#!/ONGANIMAL/posts/10150624007832954
«Apesar do parecer negativo da Médica Veterinária Municipal ao pedido de licença para uma tourada na freguesia de Santa Maria, em Sintra, o Presidente da Câmara autorizou o referido espectáculo (a ter lugar no próximo dia 3 de Março).
Diz o Regulamento de Animais do Município de Sintra (datado de Abril de 2009), logo no seu artigo 3.º: “O Município de Sintra compromete-se, através deste Regulamento, com a promoção do bem-estar animal no Concelho, adoptando princípios de precaução contra actos que inflijam sofrimento físico ou psíquico”.
A nossa questão é: qual a parte de uma tourada infligir sofrimento físico e psíquico a animais é que o Sr. Presidente não compreende?»
***
Sim, também pergunto ao Sr. Fernando Seara, o que é que o senhor não compreendeu no artigo 3º, do Regulamento de Animais do Município de Sintra? Isto não tem qual qualquer valor? Isto não é para cumprir? Então por que existe? Apenas para constar? Anda a brincar aos presidentezinhos?
O parecer da Médica Veterinária Municipal não terá nenhum valor? Então por que lhe foi pedido um parecer? Para não se cumprir? É exemplo que se dê?
Sabe, Senhor Fernando Seara, o senhor devia ir preso, por incumprimento da lei. Um cidadão comum, se não cumpre as leis, é sancionado. Um senhor Presidente, não cumpre a lei, além de sujar o nome de uma vila que é Património Mundial da UNESCO, e não lhe acontece nada.
Tenha vergonha, Sr. Fernando Seara. Em que século vive? Que incultura é a sua? Não manche o chão de Sintra com o sangue de seres vivos, que nada fizeram de mal para merecerem tal tortura.
Com essa atitude decadente, acaba de colocar a bela Sintra ao nível de lixo.
Esperamos que volte atrás nessa sua decisão, que só pode ter sido tomada, num dia em que se esqueceu de que é o depositário das leis municipais.
Seja HOMEM. Seja cumpridor.
Isabel A. Ferreira
***
«O Sr. Presidente, se fosse HUMANO, nem do Regulamento precisava. Bastava (se é que não sabe) informar-se sobre a tortura que é infligida ao Touro para, pura e simplesmente, não autorizar.
E a Veterinária, tão humilhantemente desautorizada que fez? Participou à DGV ou, dignamente, demitiu-se?
Carlos Ricardo»
in Facebook:
https://www.facebook.com/#!/groups/ataacores/
Eis os valores mais baixos que se levantam, para que o governo português considere “cultura” esta cena cruel, sangrenta e desumana...
Transcrevo aqui um texto, da autoria de Sérgio Sequeira, que li no Facebook, com uma questão interessante, que os nossos governantes deveriam esclarecer.
O apelo aqui fica, apesar de sabermos que nenhum deles vai responder.
E sabem porquê?
Porque “valores mais baixos se levantam”, e eles não têm como explicar essa baixeza.
Por que razão se regerá o Governo Português por valores tão baixos?
O que terão os governantes a dizer aos portugueses cultos?
O texto é o seguinte:
Por Sérgio Sequeira
«Nem todos os aspectos de uma cultura são recomendáveis, e a prática de espectáculos ou desportos que envolvem actos de crueldade assumidos sobre pessoas ou outros animais é de facto reprovável.
A legislação descrimina entre os animais que podemos sujeitar a práticas cruéis e os que são protegidos. Desta maneira aparece o lobby anti-tourada.
Não se trata de gostar ou deixar de gostar de tourada; o que está em causa é o reconhecer que se trata de um espectáculo em que parte dos participantes são forçados e, no processo são torturados, sem que tenham feito algo de repreensível para tal.
É moralmente errado; se o mesmo fosse feito com qualquer outro animal seria tido como criminal.
O meu argumento, e de outros, é óbvio e moral. Apela para a humanidade dos líderes, legisladores, e pessoas comuns que mostrem serem capazes de conduzir a sociedade Portuguesa para um lugar melhor, menos violento e onde o apreço pela vida, incluindo aquela dos animais envolvidos nas touradas, seja tido como precioso, porque o é.
Se o que escrevi acima não chega para expor o racional dos que opõem e gostariam de ver a tourada banida, então falhei rotundamente.
No entanto gostaria que me fosse explicado por que razão a prática da tourada em Portugal deva ser aceite como "cultura" e preservada e, a prática da circuncisão feminina em países árabes condenada como barbárie e tortura.»
D. Manuel Clemente, Bispo do Porto, esteve esta tarde, na Póvoa de Varzim, a proferir uma brilhante conferência, iniciando desse modo, os trabalhos do Correntes d’Escritas, como se sabe, um acontecimento cultural de qualidade, que prestigia não só aquela cidade como Portugal. A exemplo do que fiz com o Secretário de Estado da Cultura, aproveitei para entregar-lhe, em mãos, a seguinte carta, onde se fala da tortura de Touros e Cavalos, no nosso País, para que a Igreja acorde para a verdadeira realidade cultural, e deixe de apoiar e abençoar os torturadores de seres vivos.
Póvoa de Varzim, 23 de Fevereiro de 2012
Exmo. Sr. D. Manuel Clemente, Bispo do Porto,
Já, por várias vezes, nos encontrámos em Arouca, em Braga, no último Congresso de Cister, enfim, e pelo que tive oportunidade de observar, fiquei com a impressão de que o Senhor Bispo do Porto é um homem inteligente, sensível e zeloso das suas obrigações Cristãs.
Por isso atrevo-me a dirigir-lhe estas linhas, com todo o respeito.
É que sendo eu uma defensora dos Direitos dos Animais Humanos e Não-Humanos, e estando neste momento envolvida na Causa da Abolição das Touradas em Portugal e no Mundo, não compreendo a posição da Igreja Católica Portuguesa a este respeito, sabendo, como sabemos, que «a Tauromaquia é uma modalidade que assenta em primeira linha na exploração violenta e cruel do touro, sempre, e do cavalo nos programas em que ele é utilizado como veículo do actor tauromáquico e obrigado a tornar-se “cúmplice” da lide, sofrendo ansiedade e esgotamento e arriscando ferimento e morte», segundo a opinião do Dr. Vasco Reis, Médico-Veterinário.
Sabendo, como sabemos, que «a não-violência é a lei da nossa espécie assim como a violência é a lei dos brutos. O espírito jaz dormente no bruto e ele não conhece nenhuma outra lei a não ser a da força física. A dignidade do ser humano requer obediência a outra lei – à força do Espírito!», de acordo com Mahatma Gandhi.
E ainda, sabendo, como sabemos, que «(...) se fazem reclames entusiastas de espectáculos, como as touradas de praça onde por simples prazer se martirizam animais e onde os jorros de sangue quente, os urros de raiva e de dor e os estertores de agonia só podem servir para perverter cada vez mais aqueles que se deleitam com o aparato dessa luta bruta e violenta, sem qualquer razão que a justifique», como refere Adriano Botelho (ilustre cidadão da Ilha Terceira – Açores).
Posto isto, Senhor D. Manuel Clemente, pergunto por que motivo a Igreja Católica é CÚMPLICE desta selvajaria (há muitos padres católicos aficionados), e “abençoa” os torturadores de Touros (vulgo toureiros), antes destes irem para arena massacrar um ser vivo, que tem um ADN semelhante ao humano? Um ser que sofre e sente a dor tal como nós a sentimos?
Não serão o Touro e o Cavalo também criaturas de Deus?
Jesus Cristo ensinaria ao homem a prática da violência sobre os seres vivos? Foi para isso que viria ao mundo?
Escrevo-lhe para solicitar a douta interferência do Senhor Bispo do Porto, nesta matéria, para que a Igreja Católica Portuguesa tome uma posição pública contra esta barbárie, como é de seu DEVER, até porque se a Igreja interferir, estes massacres acabam por acabar.
Não é de um bom cristão torturar seres vivos para se divertir, mas os torturadores de Touros e Cavalos são cristãos e torturam seres vivos para ganharem dinheiro e divertir os sádicos.
Penso que o Senhor D. Clemente estará de acordo comigo.
São estes ensinamentos que a Igreja pretende que se transmita às crianças?
Repare na cara patética deste “cristão” que além de torturador é cobarde, e no sofrimento atroz estampado na expressão do Touro, caído no chão, exaurido, dorido. Esvaziado da sua dignidade de ser vivo.
E a Igreja Católica Portuguesa nada terá a dizer sobre isto?
Isto faz parte de um tempo primitivo e obscuro. Estamos no Século XXI, depois de Cristo. É preciso evoluir, Sr. D. Manuel Clemente.
É preciso colocar Portugal entre os países evoluídos. E a Igreja Católica, tendo a influência que tem no nosso povinho, ainda tão ignorante, tem o DEVER de esclarecer esse povo, e não ser passiva quanto a esta matéria tão cruel, que só desprestigia o Ser Humano.
O senhor D. Manuel Clemente, tal como eu, historiador, saberá que os factos históricos são importantes. A Igreja Católica ficará manchada, para a História, como CÚMPLICE desta barbárie, se não tomar uma posição firme e essencialmente cristã, assim como ficou tristemente enlameada em tantas outras ocasiões, por nada ter feito, como na vergonhosa cumplicidade com as atrocidades cometidas durante a II Guerra Mundial contra os judeus, e nas Santas Cruzadas, e na Santa Inquisição, (apenas para referir os mais conhecidos casos de omissão da Igreja Católica). E é CÚMPLICE quem sabe e nada faz.
Espero que esta minha carta possa servir para acordar a “adormecida” Igreja Católica Portuguesa para esta grave lacuna, do seu apostulado. Os púlpitos são lugares apropriados para passar a mensagem da não-violência contra todos os seres humanos e não-humanos. Não é lugar para se falar de política. É lugar para se falar no que Jesus Cristo deixou ao mundo de mais valioso, o preceito áureo: «não faças aos outros (e nesses outros estão incluídos todos os seres não-humanos) o que não gostas que te façam a ti.» Se todos os homens cumprissem esta simples regra, o mundo seria o lugar ideal para se viver, sem leis, sem governantes, sem polícias, sem armas, sem guerras, sem todos esses horrores, que o animal humano, e apenas o animal humano inventou.
Porque é preciso acabar de uma vez por todas com esta macabra, patética, sangrenta e sádica prática chamada TOURADA, onde dois magníficos seres vivos (Touro e Cavalo) são barbaramente torturados por psicopatas.
E a Igreja Católica Portuguesa tem o seu quinhão de culpa nisto.
Com os meus melhores cumprimentos,
Isabel A. Ferreira
(Ex-professora, Jornalista, Escritora, Licenciada em História pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, e Presidente da Direcção da APOC (Associação Portuguesa de Cister).
Esta carta será publicada no seguinte Blogue:
http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt
(O Blogue onde o Senhor D. Manuel Clemente poderá encontrar a história da minha luta pela Abolição da Tourada em Portugal e no Mundo. Cister pode esperar).
Aproveitando a presença do Senhor Secretário de Estado da Cultura, na Póvoa de Varzim, para a cerimónia de abertura do Correntes d'Escritas, um evento cultural de grande prestígio, entreguei-lhe em mãos a presente carta, a tratar de outro evento menos "cultural" mas que o Governo Português teima em considerar "Cultura e Arte", ou seja, a cultura e a arte da tortura de Touros e Cavalos. Entendi ser oportuno, este meu acto, num lugar onde se realizou CULTURA CULTA. Será que devemos meter tudo no mesmo saco?
Póvoa de Varzim, 23 de Fevereiro de 2012
Exmo. Sr. Dr. Francisco José Viegas, Secretário de Estado da Cultura:
Como defensora dos Direitos dos Animais Humanos e Não Humanos, cidadã portuguesa, com direito à indignação, venho expressar o meu profundo desagrado com a política cultural do meu País, que não tem culpa de não ser bem governado (estando muito mal visto lá por fora), e também a minha decepção quanto ao modo inculto como a Cultura Portuguesa está a ser tratada.
O Sr. Dr. Francisco José Viegas não quererá ficar para a História como o «Secretário de Estado da INCULTURA» do XIX Governo Constitucional de Portugal. Por isso, atrevo-me a deixar aqui uma sugestão, com todo o respeito.
Daquilo que me deu a entender numa entrevista que o Senhor Secretário deu, outro dia, sobre a questão do sórdido espectáculo denominado tourada, pareceu-me que titubeou, e nem foi carne, nem peixe, e não tem uma opinião definida. Aliás, salvo raras excepções, nenhum dos governantes portugueses parece ter uma opinião clara sobre algo que é indigno de um ser humano e de um país que se preze.
E porquê? Porque se baseiam numa lei absolutamente obsoleta, ultrapassada, a cair de podre, de tão velha. Mas se a lei está velha então faça-se uma nova lei, baseada em novos conceitos humanos, na lucidez, na evolução, na civilização, e não fiquem parados num tempo medieval, com contornos embrutecidos, pacóvios, ignorantes, de uma baixeza humana e moral atroz.
E um Secretário de Estado da Cultura, de quem se espera que defenda uma Cultura Culta, não tem opinião formada sobre algo que é a vergonha do País?
O Senhor Secretário olhe com olhos de ver esta imagem do Campo Pequeno, de uma “cultura” e de uma “arte” protegidas pela lei portuguesa, e diga alto e em bom som, se nela vê alguma DIGNIDADE.
Será que o que vê é de uma cultura requintada, digna de constar nos livros de Arte Universal? Tem a coragem de dizer isso aos portugueses?
Quem é a favor da tortura de Touros e de Cavalos numa arena dificilmente muda de opinião, ainda que lhes apresentemos argumentos suficientemente racionais e óbvios. E porquê? Porque são mentalmente cegos. E essa é a pior das cegueiras, pois não conseguem ver o que é visível aos olhos. Não lhes permitindo “beber” o néctar de uma cultura culta. Dizem: «sempre gostei de ver touradas, e é como gostar de futebol...».
Pois não é. No futebol ninguém tortura seres vivos. E o que está em causa numa tourada, não é o gosto pessoal, é o SOFRIMENTO de um animal não humano. Muito, muito diferente de qualquer outro espectáculo.
Os aficionados são deseducados desde o berço nessa escuridão, e crescem às apalpadelas, desconhecendo o chão que pisam e acreditando que a verdade é aquela mentira grosseira que lhes contaram logo à nascença: os Touros nasceram para serem toureados, e os Cavalos para servirem os torturadores.
Então tentam justificar a injustificável Tortura dos Touros, baseando-se em lugares comuns, que, no entanto, são facilmente contraditados.
Li algures que «as touradas enaltecem a nobreza do Touro».
E também li algures que «só uma mente muito ignorante ou distorcida pode realmente acreditar que os Touros quando vão para uma arena cumprem um qualquer desígnio divino. A justificação de que o Touro é nobre por lutar pela vida numa tourada vem de quem alimenta o seu negócio e enriquece à custa deste espectáculo perverso mas rentável. A nobreza é um conceito inventado pelo homem. Na natureza todos os animais são iguais e todos lutam pela sobrevivência. Ninguém duvida de que o Homem, numa luta com as suas armas e condições consegue ser superior a qualquer outro animal. Provar isso numa luta desigual não é nobre, é ESTÚPIDO».
Portanto Sr. Secretário de Estado, não existe a mínima justificação moral ou cultural para se causar sofrimento a um animal, em circunstância alguma, muito menos para diversão.
A insistência na preservação de um espectáculo cujo âmago é o sofrimento cruel de dois magníficos animais – o Touro e o Cavalo – tem a sua génese numa gritante falta de cultura e educação, na ignorância e estupidez, e numa chocante falta de carácter.
Vem o Senhor Secretário de Estado, presidir à abertura do Correntes d’Escritas, à Póvoa de Varzim, uma cidade que acolhe este evento de alto nível Cultural, mas também apoia a tourada, a batida às raposas, e possui um canil municipal à medida dos campos de concentração nazis.
Uma vergonha.
O que pretendo, Senhor Secretário de Estado?
Pretendo que Portugal evolua e o Governo Português destrua este lixo “cultural”, que só nos envergonha e suja o nome, para que possamos viver num País verdadeiramente civilizado, e não termos vergonha de sermos portugueses.
Com os meus melhores cumprimentos,
Isabel A. Ferreira
(Jornalista, Autora, Licenciada em História pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra).
Esta carta será publicada no seguinte Blog:
Uma iniciativa que prestigia a cidade, e com a qual me congratulo.
No entanto, como é desprezível a época taurina e a batida à raposa, na Póvoa de Varzim.
É a nódoa negra da cidade. A vergonha. E isso, os escritores não sabem, e sei de muitos que abominam os maustratos a animais não humanos.
Para quando, senhores autarcas poveiros, a abolição dessa iniquidade? Já era tempo, numa cidade que se diz da “Cultura e do Lazer”, mas de uma “cultura” ainda muito inculta, apesar do Correntes d’Escritas, e de um “lazer” muito lazarento.
Isabel A. Ferreira
MAIS UM ACTO REPUGNANTE, NUM PAÍS ONDE NÃO SÓ É PERMITIDO MALTRATAR ANIMAIS NÃO HUMANOS PARA DIVERSÃO, COMO UTILIZAR CRIANÇAS PARA “ANGARIAR” AFICIONADOS, NUM MOMENTO EM QUE A CORRIDA DE TOUROS ESTÁ MORIBUNDA, O GOVERNO PORTUGUÊS EM FRANCA DECADÊNCIA, E AS LEIS PORTUGUESAS INADEQUADAS AOS TEMPOS MODERNOS.
É O DESESPERO TOTAL!
É O VALE TUDO, NAS BARBAS DAS AUTORIDADES.
MAIS UM ACTO DESPREZÍVEL A JUNTAR A TANTOS OUTROS!
http://www.anda.jor.br/15/02/2012/ong-vai-as-escolas-para-ensinar-a-bondade-para-com-os-animais
EM PORTUGAL: FORCADOS VÃO À ESCOLA ENSINAR COMO SE PEGA UM TOURO
DEPOIS DE TORTURADO
http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/84281.html
QUE DIFERENÇA!
É ESTA EDUCAÇÃO QUE QUEREMOS PARA AS NOSSAS CRIANÇAS?
NÃO HÁ DOENÇA PIOR NUMA SOCIEDADE DO QUE MENTALIDADES CEGAS.