Segunda-feira, 28 de Março de 2011

Texto de Nicolau Santos, publicado na Revista "UP" da TAP

 
Um texto de 2007,  que fala de um Portugal que existe para vender lá fora e para os turistas  
 
Com este, coexiste um outro Portugal, ainda com um pé no terceiro-mundo: triste, pobre, inculto e troglodita.
 
E esse é bem mais real, mas desconhecido no estrangeiro.

Seria bom que tudo fosse assim tão claro como a água de uma nascente, conforme Nicolau Santos descreve...
Mas não é.

O Portugal que Nicolau Santos descreve existe, é verdade, mas apenas para inglês ver.
 
Isabel A. Ferreira
 

NIcolau santos.jpeg

 
Por Nicolau Santos

 

«Eu conheço um País»

 

«Eu conheço um país que em 30 anos passou de uma das piores taxas de mortalidade infantil (80 por mil) para a quarta mais baixa taxa a nível mundial (3 por mil.)

 

Que em oito anos construiu o segundo mais importante registo europeu de dadores de medula óssea, indispensável no combate às doenças leucémicas. Que é líder mundial no transplante de fígado e está em segundo lugar no transplante de rins.


Que é líder mundial na aplicação de implantes imediatos e próteses dentárias fixas para desdentados totais.


Eu conheço um país que tem uma empresa que desenvolveu um software para eliminação do papel enquanto suporte do registo clínico nos hospitais (Alert), outra que é uma das maiores empresas ibéricas na informatização de farmácias (Glint) e outra que inventou o primeiro antiepilético de raiz portuguesa (Bial).


Eu conheço um país que é líder mundial no sector da energia renovável e o quarto maior produtor de energia eólica do mundo, que também está a constuir o maior plano de barragens (dez) a nível europeu (EDP).


Eu conheço um país que inventou e desenvolveu o primeiro sistema mundial de pagamentos pré-pagos para telemóveis (PT), que é líder mundial em software de identificação (NDrive), que tem uma empresa que corrige e detecta as falhas do sistema informático da Nasa (Critical)e que tem a melhor incubadora de empresas do mundo (Instituto Pedro Nunes da Universidade de Coimbra)


Eu conheço um país que calça cem milhões de pessoas em todo o mundo e que produz o segundo calçado mais caro a nível planetário, logo a seguir ao italiano. E que fabrica lençóis inovadores, com diferentes odores e propriedades anti-germes, onde dormem, por exemplo, 30 milhões de americanos.


Eu conheço um país que é o «state of art» nos moldes de plástico e líder mundial de tecnologia de transformadores de energia (Efacec) e que revolucionou o conceito do papel higiénico(Renova).


Eu conheço um país que tem um dos melhores sistemas de Multibanco a nível mundial e que desenvolveu um sistema inovador de pagar nas portagens das auto-estradas (Via Verde).


Eu conheço um país que revolucionou o sector da distribuição, que ganha prémios pela construção de centros comerciais noutros países (Sonae Sierra) e que lidera destacadíssimo o sector do «hard-discount» na Polónia (Jerónimo Martins).


Eu conheço um país que fabrica os fatos de banho que pulverizaram recordes nos Jogos Olímpicos de Pequim, que vestiu dez das selecções hípicas que estiveram nesses Jogos, que é o maior produtor mundial de caiaques para desporto, que tem uma das melhores seleções de futebol do mundo, o melhor treinador do planeta (José Mourinho) e um dos melhores jogadores (Cristiano Ronaldo).


Eu conheço um país que tem um Prémio Nobel da Literatura (José Saramago), uma das mais notáveis intérpretes de Mozart (Maria João Pires) e vários pintores e escultores reconhecidos internacionalmente (Paula Rego, Júlio Pomar, Maria Helena Vieira da Silva, João Cutileiro).


O leitor, possivelmente, não reconhece neste país aquele em que vive ou que se prepara para visitar. Este país é Portugal. Tem tudo o que está escrito acima, mais um sol maravilhoso, uma luz deslumbrante, praias fabulosas, ótima gastronomia. Bem-vindo a este país que não conhece: PORTUGAL.»

Nicolau Santos,

Director-Adjunto

(do jornal Expresso)

 

Fonte:

https://expresso.pt/blogues/bloguet_economia/blog_economista_poeta/portugal-vale-a-pena=f69676

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 19:28

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Quinta-feira, 24 de Março de 2011

A crise política da nossa vergonha!

 
 
 

 

O que se passou ontem na Assembleia da República foi uma autêntica vergonha e falta de patriotismo. Falta de senso de responsabilidade.

 

Porque...

 

Porque o que interessa aos senhores deputados não é a situação do país, mas sim o Poder.

 

Fiquei chocada (e eu posso falar à vontade porque nenhum governante a nível local e nacional está sentado na cadeira do poder com o meu voto, pois votei em branco, como forma de protesto), fiquei chocada com o desinteresse pelos interesses nacionais, que os deputados da nação demonstraram ontem.

 

O maior partido da oposição não aprovou o PEC IV simplesmente porque está com o “olho” no Poder. Isso dá para ver à distância. Querem porque querem ser eles a governar. De outro modo, teriam apresentado alternativas e talvez se pudesse ter chegado ao consenso necessário para levantar Portugal do chão.

 

As vozes menores dos outros partidos não chegaram ao outro lado da bancada da Assembleia. E tudo foi por água abaixo. O Governo caiu. E com ele caiu Portugal num buraco que já era fundo, e agora ficou ainda mais fundo.

 

O que esteve em causa ontem, na Assembleia da República, não foi o interesse de Portugal, mas
tão-somente derrubar o Governo, por derrubar, pela ânsia do Poder, para se empoleirarem nele outros galos, que não farão melhor, porque já tiveram oportunidade para isso e foi o que se viu: um autêntico desastre.

 

Entretanto, o presidente da República decidiu ficar cego, surdo e mudo ao que se passava à sua volta, ocupado que esteve... com quê? Vá-se lá saber. Não teve tempo para se debruçar sobre o assunto.

 

Agora aguarda-se que aceite ou não (ainda há esta possibilidade) a demissão do primeiro-ministro.

 

Entretanto ontem, os comentários que se fizeram logo a seguir à demissão de José Sócrates foi pura propaganda política, já a pensar nas eleições. Ainda o corpo do morto está quente e já pensam como dividir a “herança”. E isso é o que importa. Portugal que se lixe!

 

Conclusão: o nosso País se já não estava bem visto lá fora, agora ficou ainda mais mal visto. Pudera! Com os pseudo-políticos que tem...!

 

A Senhora Angela Merkel já brindou o Parlamento português com uma crítica severa.

 

Vamos ter eleições antecipadas.

 

Vamos gastar dinheiro que não temos, sem necessidade.

 

Os candidatos serão exactamente os mesmos.

 

Aqueles que nada fizeram para evitar uma crise política neste momento pensam que já têm as próximas eleições no “papo”...

 

Não tendo eu competência alguma como comentadora política, nem saiba grande coisa dessa “coisa” da politiquice que para aí vai, (uma vez que a verdadeira Política é uma arte que não está ao alcance dos nossos pretendentes a governantes) prevejo que houve todo este rebuliço para nada.

 

Passos Coelho, que só falou, falou, mas não disse nada, nem sequer teve a hombridade de  apresentar a tal alternativa que pudesse ser negociada (e hoje já vem dizer que se ganhar as eleições aumenta o IVA para 25%), perdeu a oportunidade de se sentar na cadeira de José Sócrates, que vai com certeza voltar a sentar-se nela.

 

E querem saber?

 

Era muito bem feito, para os nossos governantezinhos e para o Presidente da República, que não é de todos os Portugueses, pois ganhou por uma percentagenzinha mínima. É só fazer as contas:  somem a abstenção, mais os votos nulos, mais os votos brancos, mais os votos nos outros candidatos, e acrescentem-lhe aqueles portugueses que não puderam votar devido ao problema do Cartão de Cidadão, e vejam quantos Portugueses o elegeram.

 

Vira o disco e toca o mesmo.

 

A República Portuguesa, entre outros motivos, foi implantada em Portugal para acabar com o sistema de alternância entre dois partidos no poder: os progressistas e os regeneradores.

 

Passados cem anos, continuamos com o sistema de alternância entre dois partidos no poder: o PS e o PSD.

 

Afinal o que mudou? O que lucrou Portugal? Que posição ocupa no Mundo?

 

É preciso implantar um outro regime político para acabar também com esta alternância, que não nos tem trazido a evolução de que Portugal tanto necessita.

 

É preciso uma mudança radical.

 

E essa mudança está inteiramente nas mãos do Povo que vai votar.

 

Não gostam, não gostam, mas votam sempre nos mesmos, e nem sequer sabem que podem votar em branco, para protestarem e obrigarem a colocar lá outras caras.

 

A mim, a consciência não me dói. Nem sinto culpa. Não votei em nenhum, nem votarei enquanto não houver gente nova.

 

Como pode haver políticas novas com os velhos políticos?...

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:12

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Sexta-feira, 11 de Março de 2011

PELA DEMISSÃO DE TODA A CLASSE POLÍTICA, JÁ!

 

 

 

 

 

(Recebi este texto através de e-mail, e porque concordo inteiramente com o seu conteúdo, transcrevo-o aqui porque não quero ser cúmplice do DESGOVERNO que vai por aí...)

 

12 de Março de 2011

UM MILHÃO DE PESSOAS NA AVENIDA DA LIBERDADE PELA DEMISSÃO DE TODA

A CLASSE POLÍTICA

 

Este e-mail vai circular hoje e será lido por centenas de milhares de pessoas. A guerra contra a chulice, está a começar. Não subestimem o povo que começa a ter conhecimento do que nos têm andado a fazer, do porquê de chegar ao ponto de ter de cortar na comida dos filhos!

 

Estamos de olhos bem abertos e dispostos a fazer quase tudo, para mudar o rumo deste abuso. Todos os “governantes” (a saber, os que se governam...) de Portugal falam em cortes de despesas (mas não dizem quais) e aumentos de impostos a pagar.

 

Nenhum governante fala em:

 

 1. Reduzir as mordomias (gabinetes, secretárias, adjuntos, assessores, suportes burocráticos respectivos, carros, motoristas, etc.) dos três Presidentes da República retirados;

 

 2. Redução dos deputados da Assembleia da República e seus gabinetes, profissionalizando-os como nos países a sério. Reforma das mordomias na Assembleia da República, como almoços opíparos, com digestivos e outras libações, tudo à custa do pagode;

 

3. Acabar com centenas de Institutos Públicos e Fundações Públicas que não servem para nada e, têm funcionários e administradores com 2º e 3º emprego;

 

4. Acabar com as empresas Municipais, com Administradores a auferir milhares de euro/mês e que não servem para nada, antes, acumulam funções nos municípios, para aumentarem o bolo salarial respectivo.

 

5. Por exemplo as empresas de estacionamento não são verificadas porquê? E os aparelhos não são verificados porquê? É como um táxi, se uns têm de cumprir porque não cumprem os outros? Se não são verificados como podem ser auditados?

 

6. Redução drástica das Câmaras Municipais e Assembleias Municipais, numa reconversão mais feroz que a da Reforma do Mouzinho da Silveira, em 1821, etc....

 

 

7. Redução drástica das Juntas de Freguesia. Acabar com o pagamento de 200 euros por presença de cada pessoa nas reuniões das Câmaras e 75 euros nas Juntas de Freguesia.

 

8. Acabar com o Financiamento aos partidos, que devem viver da quotização dos seus associados e da imaginação que aos outros exigem, para conseguirem verbas para as suas actividades;

 

9. Acabar com a distribuição de carros a Presidentes, Assessores, etc., das Câmaras, Juntas, etc., que se deslocam em digressões particulares pelo País;

 

10. Acabar com os motoristas particulares 20 h/dia, com o agravamento das horas extraordinárias... para servir suas excelências, filhos e famílias e até, os filhos das amantes...

 

11. Acabar com a renovação sistemática de frotas de carros do Estado;

 

12. Colocar chapas de identificação em todos os carros do Estado. Não permitir de modo algum que carros oficiais façam serviço particular tal como levar e trazer familiares e filhos, às escolas, ir ao mercado a compras, etc.;

 

13. Acabar com o vaivém semanal dos deputados dos Açores e Madeira e respectivas estadias em Lisboa em hotéis de cinco estrelas pagos pelos contribuintes;

 

14. Controlar o pessoal da Função Pública (todos os funcionários pagos por nós) que nunca está no local de trabalho. Então em Lisboa é o regabofe total. HÁ QUADROS (directores gerais e outros) QUE, EM VEZ DE ESTAREM NO SERVIÇO PÚBLICO, PASSAM O TEMPO NOS SEUS ESCRITÓRIOS DE ADVOGADOS A CUIDAR DOS SEUS INTERESSES...;

 

15. Acabar com as administrações numerosíssimas de hospitais públicos que servem para garantir tachos aos apaniguados do poder - há hospitais de província com mais  administradores que pessoal administrativo. Só o de PENAFIEL TEM SETE ADMINISTRADORES PRINCIPESCAMENTE PAGOS... pertencentes ás oligarquias locais do partido no poder...

 

16. Acabar com os milhares de pareceres jurídicos, caríssimos, pagos sempre aos mesmos escritórios que têm canais de comunicação fáceis com o Governo, no âmbito de um tráfico de influências que há que criminalizar, autuar, julgar e condenar;

 

17. Acabar com as várias reformas por pessoa, de entre o pessoal do Estado e entidades privadas, que passaram fugazmente pelo Estado;

 

18. Pedir o pagamento dos milhões dos empréstimos dos contribuintes ao BPN e BPP;

 

19. Perseguir os milhões desviados por Rendeiros, Loureiros e Quejandos, onde quer que estejam e por aí fora...;

 

20. Acabar com os salários milionários da RTP e os milhões que a mesma recebe todos os anos;

 

21. Acabar com os lugares de amigos e de partidos na RTP que custam milhões ao erário público

 

22. Acabar com os ordenados de milionários da TAP, com milhares de funcionários e empresas fantasmas que cobram milhares e que pertencem a quadros do Partido Único (PS+PSD);

 

23. Assim e desta forma Sr. Ministro das Finanças recuperaremos depressa a nossa posição e sobretudo, a credibilidade tão abalada pela corrupção que grassa e pelo desvario dos dinheiros do Estado;

 

24. Acabar com o regabofe da pantomina das PPP (Parcerias Público Privadas), que mais não são do que formas habilidosas de uns poucos patifes se locupletarem com fortunas à  custa dos papalvos dos contribuintes, fugindo ao controle seja de que organismo independente for e fazendo a "obra" pelo preço que "entendem"...;

 

25. Criminalizar, imediatamente, o enriquecimento ilícito, perseguindo, confiscando e punindo os biltres que fizeram fortunas e adquiriram patrimónios de forma indevida e à  custa do País, manipulando e aumentando preços de empreitadas públicas, desviando dinheiros segundo esquemas pretensamente "legais", sem controlo, e vivendo à tripa forra à custa dos dinheiros que deveriam servir para o progresso do país e para a assistência aos que efectivamente dela precisam;

 

26. Controlar a actividade bancária por forma a que, daqui a mais uns anitos, não tenhamos que estar, novamente, a pagar "outra crise";

 

27. Não deixar um único malfeitor de colarinho branco impune, fazendo com que paguem efectivamente pelos seus crimes, adaptando o nosso sistema de justiça a padrões civilizados, onde as escutas VALEM e os crimes não prescrevem com leis à pressa, feitas à medida;

 

28. Impedir os que foram ministros de virem a ser gestores de empresas que tenham beneficiado de fundos públicos ou de adjudicações decididas pelos ditos;

 

29. Fazer um levantamento geral e minucioso de todos os que ocuparam cargos políticos, central e local, de forma a saber qual o seu património antes e depois;

 

30. Pôr os Bancos a pagar impostos.

 

É ISTO QUE DEVE SER FEITO JÁ!

publicado por Isabel A. Ferreira às 10:16

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