Segunda-feira, 27 de Abril de 2009

CRIAR É PRECISO… CONFUNDIR NÃO É PRECISO

 

Copyright © Isabel A. Ferreira 2009
 
 
 
 
 
Como nem só de Literatura e de Livros pode viver o Homem, gostaria de propor uma reflexão sobre o PORTUGAL DE HOJE.
 
Para tal começarei por sugerir a leitura destas palavras de Fernando Pessoa, que lamento não serem minhas, pois dizem exactamente do estado do meu espírito, quanto à Honra que sinto por ser Portuguesa (e à vergonha que também sinto por aqueles homens de pouco ou nenhum carácter que estão a destruir a Honra de Portugal).
 
NAVEGAR É PRECISO

Navegadores antigos tinham uma frase gloriosa:
"Navegar é preciso; viver não é preciso".
Quero para mim o espírito desta frase,
transformada a forma para a casar como eu sou:
Viver não é necessário; o que é necessário é criar.
Não conto gozar a minha vida; nem em gozá-la penso.
Só quero torná-la grande,
ainda que para isso tenha de ser o meu corpo
e a (minha alma) a lenha desse fogo.
Só quero torná-la de toda a humanidade;
ainda que para isso tenha de a perder como minha.
Cada vez mais assim penso.
Cada vez mais ponho da essência anímica do meu sangue
o propósito impessoal de engrandecer a pátria e contribuir
para a evolução da humanidade.
É a forma que em mim tomou o misticismo da nossa Raça.
 
(Obs: Esta “raça” de que nos fala Pessoa refere-se naturalmente à “honra” de ser Português, honra que se perdeu com as novas teorias libertinas. E hoje, nem “honra”, nem “palavra”, nem “vergonha”: tudo se perdeu com o culto da desportugalidade.
 
 
Passados 35 anos sobre o 25 de Abril, é urgente reflectirmos no caos que, ao longo destes anos, se foi entranhando no nosso país que, apesar de territorialmente pequeno, já foi grande. E depois de ter sido muito grande, tornou-se moralmente muito pequeno. E hoje é uma casquinha de noz, à deriva, no meio de um mundo decrépito e turbulento, sem rumo, sem ideias, sem futuro.
 
Não! Quando digo que o nosso país já foi grande não me refiro ao Império grande que já teve, mas ao vastíssimo contributo que deu ao conhecimento de outras humanidades, à ciência, à cultura, às artes, enfim, ao saber em geral, exceptuando naturalmente os actos menos humanistas dessa missão: a escravatura; a imposição da sua fé e da sua cultura, a povos de outras fés e de outras culturas, através da violência; e também a vulgarização da corrupção, que até hoje está entranhada nos governantes, como uma pele.
 
Fez-se o 25 de Abril para derrubar um regime que não servia o povo. Foi o que se disse. Portugal era, na altura, um país mal falado, mal amado, por todo o mundo. Não merecia o respeito dos países ditos democráticos (e aqui friso bem a palavra ditos, porque as “democracias” deixam muito a desejar). Vivia-se uma ditadura espartana. E havia ainda a funesta Guerra Colonial.
 
A intenção do General Salgueiro Maia, o legítimo herói do 25 de Abril, que teve a honradez e a sensibilidade, de tratar com dignidade os governantes cessantes (isto é o que eu chamo de Democracia e um dos grandes valores da verdadeira Liberdade) foi a melhor. Evidentemente a melhor.
 
Contudo, outros homens vieram, sem honradez, sem sensibilidade, sem visão alargada e transformaram a LIBERDADE (para a qual Salgueiro Maia abriu caminho), em CAOS. Um caos vertiginoso e vergonhoso.
 
E que país temos hoje?
Um país pequeno territorialmente e moralmente. Cheio de gente desiludida coma a dita democracia, saudosa da tirania do passado – porque havia emprego, havia segurança.
 
Havia também o Tarrafal, a tortura, a censura. Ignorância e analfabetismo.  
 
Não havia liberdade.
Havia valores.
Os governantes de então não tinham por hábito fruir de contas recheadas nos bancos, off-shore, ou coleccionar casas, vivendas, quintas e outros bens afins, à custa do erário público.
 
O que temos hoje?
Temos muita liberdade. Demasiada liberdade. Tanta liberdade que se confunde com libertinagem.
 
O que não temos?
Não temos empregos.
Não temos segurança.
Não temos o Tarrafal.
 
A tortura, essa, continua, disfarçada de angústia. Uma tortura moral.
A censura continua. Dominante. Os proscritos do Jornalismo, do pós 25 de Abril, estão impedidos de escrever nos Jornais. Os seus artigos não são aceites, nem publicados. São muito inconvenientes. Tal como outrora.
Os valores humanos diluíram-se numa libertinagem sinistra, e hoje a vida humana vale menos do que um saco cheio de lixo.
Os governantes caíram no descrédito. Têm contas recheadas; coleccionam casas, vivendas, quintas…
 
O que mudou?
Hoje as pessoas podem insultar-se à vontade. Na rua. Na televisão.
Podem matar, bater, roubar, violar e são livres de o fazer, com todos os direitos e nenhuns deveres.
As vítimas, essas, têm todos os deveres, mas nenhuns direitos.
 
Não gosto do sistema em que vivemos hoje.
Não gostava do sistema em que vivíamos antes.
 
Por isso, CRIAR É PRECISO… URGENTEMENTE…
 
 
E porque todas as palavras são importantes, desde que transmitam uma mensagem criativa, com todo o gosto transcreverei o comunicado que me chegou do Instituto da Democracia Portuguesa, com o qual estou plenamente de acordo.
 
COMUNICADO DO IDP
 
 
 
 
Em 26 de Abril é canonizado em Roma aquele a quem os portugueses já chamavam Santo Condestável. O seu túmulo, no Convento do Carmo, rezava assim: "Aqui jaz o famoso Nuno, o Condestável, fundador da Casa de Bragança, excelente general, beato monge, que durante a sua vida na terra tão ardentemente desejou o Reino dos Céus depois da morte, e mereceu a eterna companhia dos Santos. As suas honras terrenas foram incontáveis, mas voltou-lhes as costas. Foi um grande Príncipe, mas fez-se humilde monge. Fundou, construiu e dedicou esta igreja onde descansa o seu corpo."
 
Em 25 de Abril, comemorou-se o dia da Liberdade. Há 35 anos, um homem comandou uma coluna de blindados vinda de Santarém, montou cerco aos ministérios no Terreiro do Paço, e forçou a rendição do regime no Quartel do Carmo. Esse homem, Fernando Salgueiro Maia, cumprida a sua missão, recusou ao longo dos anos ser conselheiro, embaixador, governador civil e demais honras.
 
Nuno Álvares Pereira e Fernando Salgueiro Maia colocaram o serviço à Pátria à frente dos interesses de grupos e colocaram os grandes princípios da humanidade, religiosos e laicos, à frente do seu interesse pessoal.
 
É de gente assim que Portugal precisa na crise económica que todos os dias vemos crescer, e que ameaça transformar-se em crise social caso não forem tomadas as medidas correctas, e em crise política se o ciclo eleitoral para onde caminhamos for inconclusivo e pautado pelo abstencionismo.
 
26 de Abril de 2009
 
A Direcção do Instituto da Democracia Portuguesa
 
 
Como achega à canonização de D. Nuno Álvares Pereira, acrescentarei que não ficava nada mal aos “democráticos” governantes do nosso país, terem se deslocado a Roma, para assistir às cerimónias dessa canonização.
 
Uma coisa é NÃO SEREM Católicos Apostólicos Romanos.
Outra coisa É SEREM Governantes, com deveres de ESTADO.
publicado por Isabel A. Ferreira às 15:17

link do post | Comentar | Ver comentários (2) | Adicionar aos favoritos
Segunda-feira, 20 de Abril de 2009

O fanatismo político no jornalismo...

 

(Na passagem do 10.º aniversário sobre o meu escorraçamento, do jornal onde trabalhava há vinte anos, por companheiros da profissão, motivados pelo poder político, em vésperas das comemorações do 25.º aniversário do 25 de Abril, em Portugal).
   
 

jornalismo[1].jpg

Origem da imagem: Internet 

 
 
Ontem assim como Hoje
22 de Abril de 1999 – 22 de Abril de 2009
 
 Copyright © Isabel A. Ferreira 2009
 
 
Há dias, deparei-me com uma situação deveras preocupante, quando um comum leitor de jornais me disparou a seguinte frase bombástica: «Uma vez mais ficou provado que as notícias que lemos nos jornais não nos merecem a menor confiança. E jornalistas… é fugir deles!»
 
Estas palavras, proferidas assim, cruamente, indignaram-me, mesmo porque há Jornalistas e jornalistas. Quis saber concretamente o que levou aquele leitor a chegar a uma conclusão tão radical, acerca de uma classe que, afinal, me diz respeito.
 
Desta vez (muitas outras vezes houve) o motivo de tanta indignação foi uma notícia que veio a público, num determinado jornal, assinada por um jornalista profissional, com longos anos de carreira, na qual afirmava um certo acontecimento, que me absterei de referir, por razões éticas.
 
O leitor, movido pela curiosidade, deslocou-se ao local descrito na notícia, para se inteirar pessoalmente do facto, verificando que, afinal, o que o jornalista divulgara não passava de uma tremenda mentira, apenas com o objectivo de atingir politicamente determinados senhores, rivais na política.
 
Dias mais tarde, no mesmo jornal, a primeira notícia foi desmentida, e o leitor acrescentou: «E se eu não tivesse ido ver com os meus próprios olhos, e verificasse, eu próprio, que a primeira notícia era falsa, não saberia em qual das duas acreditar!»
 
Ah! Então era isso! Naquele momento compreendi a sua indignação. Tinha razão, o leitor.
 
Embora aceitando plenamente a sua razão, que será, com certeza, a de milhares de outros leitores, aquele final de frase: «Jornalistas…é fugir deles!» fez-me reflectir na triste realidade do jornalismo português. É que por uns tantos fanáticos, que apesar de possuírem carteira profissional de jornalistas, não passam de meros fanáticos da política, com acesso a jornais (o que é bem diferente) paga toda uma classe.
 
Há bem pouco tempo estive a reler um interessante livro intitulado «Democracia e Censura Interna», da autoria do jornalista Sérgio Mourão (que será feito dele?) no qual põe em causa precisamente as “amplas liberdades” de expressão de pensamento e liberdade de imprensa garantidas pela Constituição da República Portuguesa, revelando publicamente «o mal que a censura pode causar à democracia, quando a Comunicação Social está amordaçada ao controlo do poder político, assumido por personalidades e por Conselhos de Redacção constituídos por profissionais com mentalidade de funcionários de partido»… acrescentando mais adiante: «Uma realidade política e económica, profundamente movediça e com o campo aberto à pior das censuras: aquela que é feita arbitrariamente pelos próprios companheiros de profissão».
 
Um livro de 1987 (ainda actualíssimo) que denuncia os cancros do jornalismo, que fazem esta profissão, hoje mais do que nunca, ser olhada de soslaio.
 
São precisamente esses censores – jornalistas-fanáticos-políticos de direita e de esquerda, que muito à maneira do antigamente, fazem censura, transformam, com a sua doentia submissão partidária, o jornalismo num trampolim, com objectivos nem sempre claros, deturpando, desse modo, a sua principal missão, que deve ser seguida como um autêntico sacerdócio – a de bem informar e formar o leitores, apresentando-lhes os factos tais como são, e não como gostariam que fossem.
 
O fanatismo, tenha a origem que tiver – político, religioso, racial, social, ou qualquer outro – leva o homem a agir como um ser irracional, fazendo-o perder a noção da verdade, da realidade, do bom senso. Retira-lhe, por completo, o poder de discernimento e dá-lhe uma visão totalmente distorcida do mundo, levando-o a usar frequentemente o argumento da calúnia, da difamação, da mentira, da invenção e inversão de factos, apenas para atingir os seus mais mesquinhos objectivos. Por isso, o fanático tantas vezes se senta no banco dos réus.
 
Por incrível que pareça, no actual jornalismo português, ainda há indivíduos deste género, que de tão fanáticos, guardam um ódio patológico a todos quantos não sejam da sua “cor política” (como se o verdadeiro Jornalista possa ter cor política!). Pode e deve ter, sim, opinião política. O seu partidarismo, porém, deve ficar pendurado à porta das Redacções dos jornais, se quiser ser um profissional honesto. Mas o que muitas vezes acontece é que rixas meramente pessoais se sobrepõem à verdade jornalística e o que é oferecido ao leitor não passa de uma grande farsa.
 
Contudo, não podemos ajuizar toda uma classe pelo (mau) exemplo de uns tantos indivíduos que, de jornalistas só têm a carteira profissional ou o simples hábito de escrever em jornais, pois não é uma carteira profissional que faz um bom jornalista, mas sim as palavras que escreve com rigor, isenção e discernimento.
 
É necessário, pois, que os leitores saibam distinguir o trigo do joio e, para tal, basta estar atento à realidade e ao que se escreve sobre ela, e, desse modo, descobrirão facilmente que há Jornalistas e jornalistas.
 
Será urgente um rigoroso saneamento nas empresas jornalísticas, para que o Jornalismo Português seja uma profissão da qual possamos sentir orgulho em exercê-la.

Isabel A. Ferreira
 
publicado por Isabel A. Ferreira às 14:40

link do post | Comentar | Ver comentários (4) | Adicionar aos favoritos

Mais sobre mim

Pesquisar neste blog

 

Dezembro 2024

Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31

Posts recentes

A intuição de Mário Soar...

Carta Aberta, ao Primeiro...

«Se Deus tivesse falado…»

Pobreza em Portugal: «Tod...

Alguém na China, veio esp...

Comunicado do MCATA: Bala...

«Bicadas do Meu Aparo»: “...

«Donald Trump prova ao mu...

«Bicadas do meu aparo»: “...

Iniciativa Legislativa Ci...

Arquivos

Dezembro 2024

Novembro 2024

Outubro 2024

Setembro 2024

Agosto 2024

Junho 2024

Maio 2024

Abril 2024

Março 2024

Fevereiro 2024

Janeiro 2024

Dezembro 2023

Novembro 2023

Outubro 2023

Setembro 2023

Agosto 2023

Julho 2023

Junho 2023

Maio 2023

Abril 2023

Março 2023

Fevereiro 2023

Janeiro 2023

Dezembro 2022

Novembro 2022

Outubro 2022

Setembro 2022

Agosto 2022

Junho 2022

Maio 2022

Abril 2022

Março 2022

Fevereiro 2022

Janeiro 2022

Dezembro 2021

Novembro 2021

Outubro 2021

Setembro 2021

Agosto 2021

Julho 2021

Junho 2021

Maio 2021

Abril 2021

Março 2021

Fevereiro 2021

Janeiro 2021

Dezembro 2020

Novembro 2020

Outubro 2020

Setembro 2020

Agosto 2020

Julho 2020

Junho 2020

Maio 2020

Abril 2020

Março 2020

Fevereiro 2020

Janeiro 2020

Dezembro 2019

Novembro 2019

Outubro 2019

Setembro 2019

Agosto 2019

Julho 2019

Junho 2019

Maio 2019

Abril 2019

Março 2019

Fevereiro 2019

Janeiro 2019

Dezembro 2018

Novembro 2018

Outubro 2018

Setembro 2018

Agosto 2018

Julho 2018

Junho 2018

Maio 2018

Abril 2018

Março 2018

Fevereiro 2018

Janeiro 2018

Dezembro 2017

Novembro 2017

Outubro 2017

Setembro 2017

Agosto 2017

Julho 2017

Junho 2017

Maio 2017

Abril 2017

Março 2017

Fevereiro 2017

Janeiro 2017

Dezembro 2016

Novembro 2016

Outubro 2016

Setembro 2016

Agosto 2016

Julho 2016

Junho 2016

Maio 2016

Abril 2016

Março 2016

Fevereiro 2016

Janeiro 2016

Dezembro 2015

Novembro 2015

Outubro 2015

Setembro 2015

Agosto 2015

Julho 2015

Junho 2015

Maio 2015

Abril 2015

Março 2015

Fevereiro 2015

Janeiro 2015

Dezembro 2014

Novembro 2014

Outubro 2014

Setembro 2014

Agosto 2014

Julho 2014

Junho 2014

Maio 2014

Abril 2014

Março 2014

Fevereiro 2014

Janeiro 2014

Dezembro 2013

Novembro 2013

Outubro 2013

Setembro 2013

Agosto 2013

Julho 2013

Junho 2013

Maio 2013

Abril 2013

Março 2013

Fevereiro 2013

Janeiro 2013

Dezembro 2012

Novembro 2012

Outubro 2012

Setembro 2012

Agosto 2012

Julho 2012

Junho 2012

Maio 2012

Abril 2012

Março 2012

Fevereiro 2012

Janeiro 2012

Dezembro 2011

Novembro 2011

Outubro 2011

Setembro 2011

Agosto 2011

Julho 2011

Junho 2011

Maio 2011

Abril 2011

Março 2011

Fevereiro 2011

Janeiro 2011

Dezembro 2010

Novembro 2010

Outubro 2010

Setembro 2010

Agosto 2010

Julho 2010

Junho 2010

Maio 2010

Abril 2010

Março 2010

Fevereiro 2010

Janeiro 2010

Dezembro 2009

Novembro 2009

Outubro 2009

Setembro 2009

Agosto 2009

Julho 2009

Junho 2009

Maio 2009

Abril 2009

Março 2009

Fevereiro 2009

Janeiro 2009

Dezembro 2008

Novembro 2008

Outubro 2008

Setembro 2008

Agosto 2008

Julho 2008

Direitos

© Todos os direitos reservados Os textos publicados neste blogue têm © A autora agradece a todos os que os divulgarem que indiquem, por favor, a fonte e os links dos mesmos. Obrigada.
RSS

AO90

Em defesa da Língua Portuguesa, a autora deste Blogue não adopta o Acordo Ortográfico de 1990, nem publica textos acordizados, devido a este ser ilegal e inconstitucional, linguisticamente inconsistente, estruturalmente incongruente, para além de, comprovadamente, ser causa de uma crescente e perniciosa iliteracia em publicações oficiais e privadas, nas escolas, nos órgãos de comunicação social, na população em geral, e por estar a criar uma geração de analfabetos escolarizados e funcionais. Caso os textos a publicar estejam escritos em Português híbrido, «O Lugar da Língua Portuguesa» acciona a correcção automática.

Comentários

Este Blogue aceita comentários de todas as pessoas, e os comentários serão publicados desde que seja claro que a pessoa que comentou interpretou correctamente o conteúdo da publicação. 1) Identifique-se com o seu verdadeiro nome. 2) Seja respeitoso e cordial, ainda que crítico. Argumente e pense com profundidade e seriedade e não como quem "manda bocas". 3) São bem-vindas objecções, correcções factuais, contra-exemplos e discordâncias. Serão eliminados os comentários que contenham linguagem ordinária e insultos, ou de conteúdo racista e xenófobo. Em resumo: comente com educação, atendendo ao conteúdo da publicação, para que o seu comentário seja mantido.

Contacto

isabelferreira@net.sapo.pt