Quem terá coragem de comer a carne deste CAVALO?
SE ME CONTASSEM NÃO ACREDITAVA.
MAS LI.
TANTA ESTUPIDEZ JUNTA, SÓ MESMO NESTE NOSSO PEQUENO PAÍS CHEIO DE GENTE LERDA!
E ISTO SÓ PODIA VIR DA GOLEGÃ...
AGORA QUEREM COMER CAVALOS... E JÁ FORAM ABATIDOS 1447 CAVALOS...POR EXCESSO... ACREDITAM?
FIQUEI COM NÁUSEAS...
Li aqui:
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/actualidade/crise-obriga--ao-abate--de-cavalos
«Golegã: 27.ª edição da Feira Nacional do Cavalo decorre até domingo
Crise obriga ao abate de cavalos
Em Portugal, há hoje cavalos a mais para um mercado que está a dar fortes sinais de contracção, sobretudo a nível da procura externa. Quem dá conta deste problema é José Veiga Maltez, criador, presidente da Câmara da Golegã e responsável máximo pela Feira Nacional do Cavalo, o maior certame ibérico dedicado ao mundo equestre, que está a decorrer até ao próximo domingo na vila ribatejana.
"O abate de cavalos é inevitável porque é impossível manter o mesmo número de animais como há anos, quando as condições económicas eram outras", afirmou ao Correio da Manhã Veiga Maltez, explicando que a maioria das coudelarias e criadores estão a sentir grandes dificuldades para manter a rentabilidade desta actividade. "Temos de ser realistas e deixar de ser líricos, porque não podemos continuar a viver da emoção e do sentimento", acrescentou o responsável, dando como exemplo o facto de existirem cerca de 500 cavalos só na Fundação Alter Real, que gere a coudelaria do Estado com graves dificuldades financeiras.
"Ainda há pouco tempo tive a oportunidade de dizer à ministra da Agricultura que, se não há condições para os manter, estes cavalos têm de ser abatidos, embora selectivamente", acrescentou o também presidente da Associação Nacional de Criadores de Raças Selectas. Entre Janeiro e Julho, foram abatidos 1447 cavalos em Portugal, mais 187,7% do que no mesmo período de 2011.
CONSUMO DE CAVALO É SOLUÇÃO
Para Veiga Maltez, autarca da Golegã e presidente da Associação Nacional de Criadores de Raças Selectas, uma das saídas para o grande excedente de animais é o fomento do mercado da carne de cavalo.
"Faz parte da cultura ibérica ver o cavalo como um animal de estimação, mas, de França para cima, toda a Europa consome esta carne", explica o responsável, defendendo que será "desejável" o aparecimento de talhos a comercializarem alimentos feitos a partir do cavalo.
FARDA DE CAVALEIRO CUSTA 800 EUROS
Até ao próximo domingo os vendedores que comercializam artigos relacionados com o mundo equestre esperam, também eles, ganhar um novo alento contra a crise. Segundo o Correio da Manhã apurou junto de vários comerciantes que marcam presença na 27ª edição da Feira Nacional do Cavalo, actualmente a indumentária de um cavaleiro custa, em média 800 €. A saber: botas (65 €), calças de montar (70 €), camisa (20 €), casaco (350 €), colete (20 €), chapéu (35 €), esporas (15 €), luvas (30€), polainas (45€) e toque (protecção para a cabeça, 150 €).
Nos últimos dois dias, a GNR visitou os comerciantes e aconselhou-os para o cumprimento integral da legislação. "Todos os agentes económicos vão ser fiscalizados", disse ao CM fonte do Comando de Santarém da GNR, explicando que a acção preventiva serve para que os comerciantes não sejam apanhados de surpresa quando a ASAE, a Sociedade Portuguesa de Autores ou a Autoridade Tributária e Aduaneira, lhes “baterem” à porta».
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DIGAM LÁ SE ISTO NÃO É ESTUPIDEZ DA MAIS PURA?
DEIXEM OS CAVALOS EM PAZ, LIVRES NO HABITAT DELES...