Comentários:
De Isabel A. Ferreira a 18 de Setembro de 2012 às 18:18
Eu não chamo a isto ser extremista, Lilith.
Ponho-me apenas no lugar do outro.

E se eu fosse cavalo, ou cão, ou qualquer outro animal que é usado pelo homem, não gostaria nada dessas coisas, assim como humana, não gosto de cabrestos.

Os cães gostam de brincar. Os porcos também. Já criei uma porquinha como se fosse uma gata, e ela brincava ao escorrega comigo, e divertia-se muito, mas por escolha dela, não por minha imposição. E era livre. Vivia à solta no quintal, e vinha dormir a sesta no tapete do meu quarto, onde dava o Sol.

Compreende onde quero chegar?
De Lilith Marleen a 18 de Setembro de 2012 às 18:25
Compreendo, Isabel, mas o facto é que não podemos humanizar os animais à nossa imagem. Não são menos nem mais do que nós, são nossos irmãos, mas também não são iguais, têm necessidades diferentes das nossas, e nunca poderemos dizer com certeza do que é que eles gostam ou não gostam.

Eu sei que os cães gostam de aprender truques, porque para eles é brincar e é uma maneira de comer guloseimas, e da mesma forma, com o conhecimento que tenho dos cavalos, sei que se eles não gostassem de ser montados, não seriam tão dóceis nem os primeiros a vir ter connosco mal nos vêem, até porque é difícil obrigar um cavalo a fazer alguma coisa que ele não queira ;)
De Isabel A. Ferreira a 18 de Setembro de 2012 às 18:34
Reflexos condicionados, Lilith.
Neste aspecto não concordamos.
Já tive cães, muito brincalhões, mas nunca tive de lhes dar nada em troca pelas brincadeiras. Eram espontâneas.

Nunca tive Cavalos. Gostaria de ter pelo menos um na vida, porque são para mim criaturas divinas. Apenas para o ver correr num espaço aberto, com as crinas ao vento.

Tenho até escrito um belo conto dedicado a Rajid, um Cavalo Preto, modelado por Deus.

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