Segunda-feira, 17 de Setembro de 2012

A IGREJA CATÓLICA PORTUGUESA É TÃO DIABÓLICA QUANTO A “GESTOIRO”: AMBAS SÃO DEFENSORAS DA TORTURA DE SERES VIVOS EM HONRA DE SANTOS

 

 

UMA PROCISSÃO REALIZADA DENTRO DE UMA ARENA, MEIO VAZIA (DO MAL O MENOS), ONDE A SEGUIR SE TORTUROU SERES VIVOS...

 

ISTO É INCONCEBÍVEL!

 

ESTE PADRE NÃO PODE SER UM REPRESENTANTE DE DEUS NA TERRA.

 

ISTO ULTRAPASSA TODOS OS LIMITES DO RAZOÁVEL. A IGREJA CATÓLICA PORTUGUESA ESTÁ COMPLETAMENTE DESFASADA DOS PRINCÍPIOS CRISTÃOS.

 

ESTÁ AO SERVIÇO DE SATANÁS, E DIZ-SE AO SERVIÇO DE DEUS.

 

 

PROCISSÃO ANTECEDEU CORRIDA DE TOUROS

 

 

Se não visse as imagens, não acreditaria.

 

Aconteceu em Moura. Em “HONRA” de Nossa Senhora do Carmo, que deve estar em prantos, com tanta FALTA DE RESPEITO...

 

«Uma procissão à luz de velas, participada por todos os artistas, cavaleiros, bandarilheiros e forcados (que transportaram o andor com a imagem da Virgem) antecedeu a emotiva corrida que ontem se realizou na praça de toiros de Moura com mais de metade das bancadas preenchidas. Um êxito promovido pela empresa "Gestoiro", a pedir repetição no próximo ano».

 

 

 

Sem comentários...

 

 

O QUE TERÁ A DIZER O PAPA BENTO XVI?

 

O QUE TERÁ A DIZER D. JANUÁRIO TORGAL FERREIRA?

 

O QUE TERÁ A DIZER O EX-BISPO DE SETÚBAL, D. MANUEL MARTINS?

 

O QUE TERÁ A DIZER O PADRE MÁRIO DA LIXA?

 

Vou perguntar-lhes.

 

Isto é absolutamente PERNICIOSO.

 

Um exemplo DIABÓLICO que a Igreja Católica dá aos já tão IGNORANTES aficionados.

 

Que papel é o da IGREJA CATÓLICA na SOCIEDADE PORTUGUESA?

 

Não se admirem, pois ,que cada vez mais haja menos católicos, e cada vez mais haja menos padres.

 

Para quê?

 

Para serem CÚMPLICES DA VIOLÊNCIA, DA TORTURA, DA CRUELDADE, de tudo o que É CONTRA OS ENSINAMENTOS DE JESUS CRISTO?

 

ISTO É SIMPLESMENTE REVOLTANTE!

 

Fonte: http://farpasblogue.blogspot.pt/2012/09/ontem-em-moura-procissao-antecedeu.html

 

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 10:01

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Comentários:
De Arsénio Pires a 17 de Setembro de 2012 às 10:31
Um NOJO e um VÓMITO!!!!

Esta Igreja institucional está atrasada 200 anos! (elo menos...).
De Isabel A. Ferreira a 17 de Setembro de 2012 às 11:44
Esta igreja FICOU NA IDADE MÉDIA, Arsénio.
De José Dores a 17 de Setembro de 2012 às 13:05
Quando os representantes da Igreja Católica se pergunta porque é que tem cada vez menos fiéis... por isto. Não sabe manter os seus prinmcipios intactos, não sabe entender que aquilo que prega e aquilo que faz têm de ser uma e a mesma coisa, as pessoas que seguem a Igreja Católica são as pessoas dos países da América Latina e outros locais em vias de desnvolvimento, nos países desenvolvidos, onde habitam pessoas com um leque cultural mais avançado e maior instrução perdem fiéis a olhos vistos.

Eu sou baptizado, soube recentemente que poderia pedir que o meu baptismo seja anulado, com este acontecimento estou motivado para everiguar esse assunto e pedir o anulamento caso seja possivel, DEUS saberá quem merece o quê, não é um padre que faz um cortejo religioso num local de crueldade com pessoas que estão a preparar-se para a fazer que sabe se eu poderei ou não ser perdoado e viver a vida eterna.

Sejam coerentes e terão fiéis entre a juventude.
De Isabel A. Ferreira a 17 de Setembro de 2012 às 14:00
Muito bem, José Dores.
Faço minhas as suas palavras.
A Ighrerja tal como está não merece a mínima confiança.

E claro... com esta atitude, INACREDITÁVEL, afasta a juventude e não só.
De Arsénio Pires a 17 de Setembro de 2012 às 16:08
Caro José Dores:
Compreendo perfeitamente o seu grito de revolta contra a Igreja institucional e estou de acordo consigo.
Repare que eu escrevo sempre “Igreja institucional” porque, se pensarmos bem, vemos que há “duas” Igrejas: A dos clérigos organizados em hierarquia num regime absolutista e aquela a que chamaria “profética” que é a dos crentes na pessoa de Jesus, este sim com todos os valores que cativam tanto cristãos, como não-cristãos e até ateus.

É nesta Igreja “profética” que eu milito, juntamente com muitos milhões. E, neste particular da defesa dos animais, dou a cara e o corpo porque a defesa da vida e, em particular, dos mais desfavorecidos e dos que não têm voz, é um valor genuinamente cristão que nunca foi abandonado. S. Francisco chamava IRMÃOS a todos os animais.

Eu ataco esta Igreja instituicional que, no seu todo, nem sempre se revela condizente com o sentir dos homens de hoje. Nesse sentido, concordo também consigo: não é evangélica.
Mas não confundamos a parte com o todo. Não seria justo para com muitos milhões de cristãos que estão na luta e na linha da frente. Estamos nesta nossa luta em defesa dos animais e noutras muitas em defesa dos mais explorados pelos vampiros do sangue humano!
Por exemplo, na crise por que estamos a atravessar, é essa Igreja “profética” e verdadeiramente jesuânica que dá alimento a muitos milhares de pobres que o poder político produziu, lançou e continua a lançar para a valeta. Creia-me que sei por experiência pessoal do que estou a falar.

A nós compete lutar por esta causa da MORTE das touradas. Provemos a todos os psicopatas e sádicos que se apelidam de “aficionados” que este é um dos valores mais nobres da Humanidade: o respeito por quem tem vida!

E… critiquemos TAMBÉM aqueles que têm o dever de respeitar tal valor!
Mas saibamos separar as águas. Até por uma questão de justiça que nós tanto apreciamos.

Os meus sinceros cumprimentos.
De Isabel A. Ferreira a 17 de Setembro de 2012 às 16:47
José, se quiser responder ao Arsénio, esteja à vontade. O espaço é todo seu.
De José Dores a 17 de Setembro de 2012 às 22:32
Eu respeito a sua opinião mas tenho a minha, se me conhecer um dia perceberá que sou exigente, comigo próprio, com os outros, com instituições. O meu comentário é nessa linha, como diz o Paulo Borges do PAN, é preciso um novo conjunto de valores nesta sociedade, não precisamos de instituições sem principios, não precisamos de lideres incoerentes e que não sabem dar o exemplo, sejam eles da igreja, politica, etc.

Relaciono-me bem com DEUS, ele conhece-me, sabe quais são as minhas falhas e o que faço para as ultrapassar, sabe quando falho nessa tarefa e quando consigo, e eu agradeço-lhe todos os dias a força que me dá para não trocar os meus principios por nada... não preciso de instituições, a nossa relação não precisa de intermediários, principalmente que têm outras prioridades menos claras e que não fazem o minimo esforço para melhorar as suas falhas.

Não quero que um representante da Religião Católica seja chamado a decidir acerca de um assunto importante para todos pelo simples fato que a maioria dos portugueses são católicos, quando na verdade a grande maioria foi baptizado apenas e não é praticante, a mim estas pessoas não me representam, por isso fiz questão de não baptizar a minha filha´, porque é ela quem deve decidir e não eu e talvez farei questão de não ser baptizado.
De Isabel A. Ferreira a 18 de Setembro de 2012 às 09:25
Vou intrometer-me nesta conversa para dizer que estou de acordo com o que disse o José Dores.

No comentário que fiz ao da Lilith, digo com outras palavras o que diz o José: ninguém precisa de religiões falaciosas, que só servem para espalhar o ódio e o medo.
De Arsénio Pires a 18 de Setembro de 2012 às 14:25
Isabel:
Ainda bem que entrou no diálogo.
Como já temos conversado, nós concordamos em muitas coisas na nossa maneira de estar nesta Casa comum que é, já não só a Terra, mas todo o Universo.

As minhas intervenções, aqui e noutros fóruns, vão sempre neste sentido: Todos, crentes, não-crentes ou agnósticos temos o DEVER de lutar por palavras e, sobretudo, por obras, na construção e preservação da nossa Casa. Temos o DEVER também de respeitar as nossas diferenças desde que elas não colidam com os valores subjacentes que protegem a Casa comum.
É neste sentido que a nossa luta aqui no seu blog, e no facebook onde também estamos, falamos e combatemos aquelas “diferenças” que colidem com os para nós indiscutíveis referidos valores: sejam os da Protoiro, sejam certas práticas dos representantes da Igreja católica, seja contra certas atitudes e deliberações do poder político! Aqui ninguém nos cala!

As minhas palavras vão também no sentido de, em nome da justiça que tanto defendemos, não metermos tudo no mesmo saco. A Igreja tem muitos aspectos que nós devemos aqui reprovar e combater mas tem outros muitíssimo bons que devemos louvar nomeadamente no domínio da assistência aos mais desprotegidos, àqueles marginalizados que o poder económico produz todos os dias. E não estou a referir-me à caridadezinha tranquilizadora dalgumas consciências pesadas.

Por último, gostava de lembrar que, quando se fala SÓ de Igreja católica se deve ter em conta todos os que nela militam e não só a sua hierarquia. Eu também sou Igreja católica e não me revejo, em palavras e na na minha prática, nalguns epítetos que frequentemente se ouvem/lêem nos fóruns onde participo.

É só neste sentido que entrei em diálogo com o sr. José Dores.
De Isabel A. Ferreira a 18 de Setembro de 2012 às 18:28
De acordo consigo Arsénio.

Eu sou muito crítica da Igreja Católida como INSTITUIçÃO, mas sei que existem padres cristãos, que vivem o seu sacerdócio como deve ser, e a esses admiro.

Costumo ir fazer retiros espirituais para um Mosteiro Cisterciense, em Espanha (há três anos que não vou por impedimento) e até sou vice-presidente da APOC (Associação Portuguesa de Cister).

E porque tenho este meu lado espiritual bastante desenvolvido, não aceito que a Igreja Católica não cumpra a Bula do Papa Pio V, quanto à matéria de touradas.

É aberrante esta postura.
E é esta postura que critico e com a qual me indigno.
Tenho esse direito.
Não aceito que me dêem gato por lebre.
De Arsénio Pires a 18 de Setembro de 2012 às 18:55
Isabel, se possível fosse, diria que estou de acordo consigo a 200%! Basta passar pelo meu mural no Facebook e ver as minhas "zangas" com a Igreja institucional! Não lhe perdoo uma! E essa da Bula do Papa Pio V faz parte das minhas farpas lançadas desde o Facebook em direcção a esta hierarquia caduca e tantas vezes tão pouco evangélica que é a Igreja católica institucional!
Ainda um dia havemos de falar sobre esses retiros cistercienses! Nunca fiz nada do género e fiquei curioso!
Continuemos assim! Que nunca aceitemos gato por lebre ainda que esses queridos animais nos venho por padre que faz prossições numa arena de sacrifício e morte!
De Isabel A. Ferreira a 18 de Setembro de 2012 às 19:58
Que bom estarmos em sintonia.

Estamos de acordo no essencial.

Um dia faça um retiro desses. É como entrar no paraíso.

Foi nesse Mosteiro que me reencontrei com Deus, de quem me havia perdido desde a juventude.

Por isso é que não posso aceitar que se façam procissões a Sntos dentro de uma arena de tortura.

Que Igreja é esta que permite tal heresia?
Por muito menos queimaram-se cristãos nas fogueiras.
De Arsénio Pires a 18 de Setembro de 2012 às 19:03
Isabel, é claro que se trata de "procissões" embora a deste mais pareça uma "prossição" tal é a aberração!!! (estava no IPad e... Com pressa. Só vi quando clivava para enviar!)
De Isabel A. Ferreira a 18 de Setembro de 2012 às 20:00
Quando se tem consciência vai-se sempre a tempo de emendar os erros, Arsénio.

(Esta é para a Igreja).
De Arsénio Pires a 18 de Setembro de 2012 às 21:02
Ainda que a média da Igreja institucional, no que ao reconhecimento dos seus erros diz respeitos, seja superior a 100 anos! :-))
De Isabel A. Ferreira a 19 de Setembro de 2012 às 09:06
Penso que serão uns 100 anos muito, muito esticadinhos... Arsénio.
De Arsénio Pires a 19 de Setembro de 2012 às 10:37
Isabel, à cautela eu já fui dizendo "superior a 100 anos"! Não fui tão longe quanto o recentemente falecido cardeal Martini (85 anos!) que afirmou: "A Igreja está atrasada 200 anos!"
Se tão eminente figura o disse...
De Isabel A. Ferreira a 19 de Setembro de 2012 às 12:00
A eminente figura disse 200, mas eu ponho -lhe mais 2000.
De Arsénio Pires a 19 de Setembro de 2012 às 15:37
Isabel, para sermos ainda mais precisos, talvez devamos subtrair a 2012 o tempo que o genuíno cristianismo durou que foi até 313 d. C. ano em que Constantino o "absolutisou" com o Édito de Milão!!) Teremos então esta conta: 2012 - 313= 1699. A Igreja está atrasada 1699 anos!
De Isabel A. Ferreira a 19 de Setembro de 2012 às 15:40
Exactamente, Arsénio.
1699 anos, são muitos anos de atraso.
Perdeu-se a inocência do Cistianismo primitivo, com a ganância da hierarquia que começou a existir desde Constantino.
De Arsénio Pires a 18 de Setembro de 2012 às 10:55
Caro comentador José Dores:

Agradeço a sua resposta.
Sinto que leu a minha intervenção como se ela fosse um “ataque” à sua posição. Não! Como viu, eu até concordo consigo em muitos aspectos. E mais concordo consigo depois de ler este seu último comentário.

Se para construir e praticar estes valores eu não me sinto bem fazendo parte duma instituição religiosa, política ou outra, tudo bem! Não somos todos iguais.
Eu, por exemplo, só muito tarde é que saí do agnosticismo/ateísmo. Senti falta de Deus e duma Comunidade (neste caso, cristã) onde me pudesse inserir para fazer alguma coisa pela nossa Casa comum. E, apesar de ser profundamente crítico contra a Igreja institucional, tenho que reconhecer que nunca dela aprendi algo que fosse contra os valores que acima referi. Antes, pelo contrário, eles foram-me ensinados e eu aprofundei-os na minha prática diária.

Não querendo generalizar, penso que a Igreja institucional peca não tanto pelo que ensina (é o Evangelho a base do seu ensino) mas, sobretudo, pelo que pratica. Como instituição está atrasada pois continua num regime hierárquico vindo dos tempos de Constantino. Não há democracia: os párocos são nomeados pelos bispos sem ninguém ouvir os paroquianos; os bispos são nomeados por Roma sem ninguém ouvir os párocos; o Papa é “eleito” pelos cardeais sem ninguém ouvir os bispos. O Papa é o “monarca absoluto”!
Esta Igreja institucional obriga os padres ao celibato; proíbe o acesso das mulheres ao sacerdócio, etc, etc. Tudo isto que mencionei nada tem a ver com o Evangelho e muito menos com a prática das primeiras Comunidades cristãs.
Diz-me que não precisa de instituições para pôr em prática os seus valores. Óptimo! Como disse, no meu entender também isso está de acordo com muitos homens e mulheres que são obreiros duma sociedade mais justa e plural. Outros sentem-se bem numa qualquer instituição. Uns e outros talvez sejam aqueles de que o Evangelho fala: “Os homens de boa vontade” (o Evangelho não diz “os cristãos”!).

Por último, temos ainda mais um ponto em comum. Eu também não quis baptizar a minha filha (só tenho uma). Ela é que optou por pedir o baptismo quando quase adulta. Hoje luta pelos mesmos valores que eu. Que nós!
Sinceros cumprimentos.
De Isabel A. Ferreira a 18 de Setembro de 2012 às 12:11
José Dores, fique à vontade para responder ao Arsénio.

Eu vejo-me assim: sou uma criatura de Deus, uma ínfima partícula do Universo; não sou mais do que nenhuma outra criatura; amo tudo o que existe na Natureza. Faço parte dela.

Não gosto dos homens predadores e hipócritas e anti-natureza.
De José Dores a 18 de Setembro de 2012 às 13:05
Arsénio, eu não vejo ataques, em ninguém, até quando comento no blogue de um senhor que é forcado não vejo nos seus comentários ataques, vejo ideias, opiniões. Falo com aficionados diariamente, no sitio onde vivo estou rodeado de pessoas que o são, a minha familia é aficionada, discutimos o assunto e eu sei porque defendo a minha posição. Ninguém me consegue atacar, a única pessoa que consegue essa proeza sou eu próprio, quando não consigo mudar algo para melhor, em mim ou noutros, eu sou daqueles que acha que consegue mudar o mundo, claro que só conseguirei mudar-me a mim e aos poucos que me rodeiam, as palavras que digo e escrevo afetam quem as lê e ouve, acredito que a sua maneira de estar seja a mesma, logo não é um ataque.

Quanto à espiritualidade, eu apenas imagino um DEUS criador do universo, ou dos multiversos, se estes realmente existirem, ele se criou algo, criou o todo, nós somos fruto disso, pouco me interessa se é pelo budismo, pelo islamismo, pelo judeismo, pelo hinduismo, etc. que aprendemos a saber viver através da energia positiva que é DEUS, se calhar podemos fazê-lo por qualquer uma das religiões ou por nenhuma, se calhar a sua existência tem sido pior que a sua inexistência, quando vejo um padre numa praça de touros a celebrar uma manifestação religiosa tenho a certeza que algo está errado. Para mim como diz a Isabel podemos exprimir a nossa união com DEUS como quisermos desde que ela seja ligada à natureza, porque a natureza é DEUS.

De Isabel A. Ferreira a 18 de Setembro de 2012 às 14:19
Arsénio, esteja à vontade.
De Arsénio Pires a 18 de Setembro de 2012 às 14:34
José:
Foi bom falar consigo. Quase sempre, quando o diálogo é respeitoso e entre homens de boa vontade como este o foi, as partes chegam à conclusão de que as diferenças são poucas e estamos todos no mesmo lado. O que nos separa é mínimo.
Mas temos a consciência de que não somos anjos! Muito menos o são aqueles padres que fazem procissões numa arena onde vão ser sacrificados irmãos nossos!
Imperdoável! CONDENÁVEL!
Cumprimentos
De Isabel A. Ferreira a 18 de Setembro de 2012 às 18:29
CONDENÁVEL, Arsénio.
De Tânia Silva a 17 de Setembro de 2012 às 15:19
É por estas e por outras que as religiões me enojam...depois são estes os tipos que pregam a paz e o amor em nome de um Deus omnipotente e omnipresente, e beca beca...
Se Deus é amor, e se o amor de Deus é isto...sinceramente não tenho mais nada a acrescentar...
De Isabel A. Ferreira a 17 de Setembro de 2012 às 16:52
Tãnia, acredito num ser cósmico a que chamamos DEUS, que nada tem a ver com o deus que os homens inventaram, com todo os defeitos deles, e no qual não acredito.

A Igreja Católica está no mau caminho, e a levar o seu "rebanho" para o precipício.

O amor de DEUS é outra coisa. Não tem nada a ver com essas acções demoníacas praticadas pelos falsos representante de Deus na Terra.

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