Poderá um sujeito destes ter crédito como médico-cirurgião, depois de ter escrito o que escreveu, num artigo para um jornal de Estremoz, com ódio a sair-lhe por todos os poros?
“Desejo, àqueles que ladraram felizes pelo sucedido ao Nuno, que numa estrada qualquer um touro bravo lhes entre pelo vidro do carro e depois de os cobrir com a sua bosta lhes arranque as cabeças com as suas hastes afiadas!” (António Peças)
Cuidado, anti-touradas de Estremoz, isto é conversa de FORCADO, não de médico-cirurgião.
E o que diz da AMI (Assistência Médica Internacional) não será dor de cotovelo?
Mas quem se atreverá a convidar um ex-forcado (que aliás nunca deixou de o ser, pela linguagem que utilizou no seu texto) a ser médico da AMI?
No meio de toda esta guerra suja, quem será o bandalho?
É preciso que esta gente que tira um CURSO SUPERIOR, não fique só pelo curso, na superioridade, mas também no carácter, nas atitudes e na postura perante a sociedade, para poder ter alguma credibilidade e dar exemplo aos MENOS ESCLARECIDOS.
Isabel A. Ferreira
Fonte: