Comentários:
De João Almeida a 12 de Setembro de 2012 às 18:35
Cara Isabel, uma coisa é lutar pela (muito nobre) causa que luta, outra coisa, é aproveitar-se dessa causa para "disparar" contra tudo e contra todos. Esse médico é aficionado. Podemos não concordar, mas está no seu direito de o ser. A bem ou a mal, a tourada é legal neste país. Foi forcado. Podemos não gostar, mas é uma actividade lícita. Independemente de tudo isso, ele é médico. E uma coisa nada tem que ver com outra. Como médico, esse senhor só tem de ser um bom profissional. Se um paciente estiver numa cama, pronto a ser operado por ele, não quererá saber se ele foi forcado ou se é aficionado. Só quer que ele lhe salve a vida. E é nisso, Isabel, que ele tem de ser bom. O paciente não quer saber se o médico é branco, se é preto, se usa tatuagens ou se é gay, não quer saber se conduz a 200 km/h ou se gosta de prostitutas, se foi forcado ou se é do SLB. O paciente só quer que o médico lhe salve a vida. Mais, este médico foi como voluntário para o Haiti após o terramoto. E sabe, Isabel, ele disse que a AMI era uma cambada de bandalhos porque a AMI procurou "melhores condições" de estadia e de deslocação na sua missão no Haiti, em detrimento de prestar o devido auxílio humanitário ao povo haitiano."
De Isabel A. Ferreira a 12 de Setembro de 2012 às 19:14
Concordo plenamente com tudo o que disse, João Almeida.

Mas a treta não diz com a careta.
Um médico não pode dizer o que disse. NUNCA.
Corre o risco de se descredibilizar.

Pelo que ele escreveu naquele artigo vê-se que é um tipo cheio de ódio, que lhe vem de algures, na infância, talvez passada no meio tauricida, que já sabemos o que ér.

Como vamos acreditar nele? Como saber que o que ele diz da AMI também não está imbuído de ódio?Seja lá por que motivo for?

Não acredito, de todo, que a justificação que ele deu para chamar "bandalhos" aos profissionais da AMI seja verdade.

Não depois de ele ter mostrado, naquele artigo, o seu verdadeiro carácter: uma vez forcado, para sempre forcado.

E ninguém tem em boa conta os forcados, os aficionados, os torcionáriosd, os tauricidas, muito menos gente com ENSINO SUPERIOR e MÉDICO.

Não saber o que é um ANIMAL?
Como pode tratar com competências os animais que todos nós somos?
De Lilith Marleen a 14 de Setembro de 2012 às 14:27
Pois é. E falta outra coisa a este argumento. O paciente não quer saber se o médico é branco, preto, alto, baixo, gordo, magro, gay, hetero, activista ou ex-forcado, apenas quer que o médico lhe salve a vida. Bem verdade. Mas tendo em conta o discurso deste indivíduo, será que ele salvaria a vida a um paciente sabendo que este é anti touradas? Fica a questão.
De Isabel A. Ferreira a 14 de Setembro de 2012 às 17:34
Pois aqui fica a questão, Lilith.

Sabe o que o ex-forcado faria? Usava bandarilhas nos doentes, em vez de bisturis.
De Arsénio Pires a 13 de Setembro de 2012 às 09:35
Pois é. O senhor João Almeida esquece-se duma coisa fundamental. É que nem tudo o que é lícito, legal, é ético, moral. Há leis que são eticamente reprováveis como esta das touradas que é uma incompreensível e infundamentada excepção à lei geral exarada na Declaração Universal dos Direitos dos Animais - UNESCO e que Portugal assinou. Perante a nossa lei, se alguém maltratar um cão pode ser incriminado. No entanto, o espectáculo rodeado de sádicos que se divertem a ver um psicopata a torturar um touro indefeso e em pânico, não só é permitido por lei como é subsidiado pelo Estado com o dinheiro dos contribuintes. Onde está a LEGALIDADE desta lei? Alguém que responda!
De Isabel A. Ferreira a 13 de Setembro de 2012 às 11:12
Muito bem dito Arsénio.
Estou completamente de acordo.
Esta lei que exclui os Touros e os Cavalos do REINO ANIMAL além de ILEGAL é ESTÚPIDA.

SÓ OS ESTÚPIDOS A CUMPREM.

De João Almeida a 13 de Setembro de 2012 às 12:24
Sr. Arsénio Pires,

Eu nunca me esqueço que nem tudo o que é legal é moral. Daí a lei sofrer alterações ao longo dos tempos. A lei evolui, adapta-se... Com grande pena nossa, as corridas ainda não foram abolidas. Mas esse dia chegará.

Contudo, esse seu comentário não tem a ver com este post... Por enquanto, elas são legais e este médico gosta de ver touradas. Médico esse que fez uma afirmação (sobre a AMI) que foi descontextualizada e propagada. Acho mal.

Este homem voluntariou-se como médico da AMI e foi salvar vidas. Eu só contribui com dinheiro nessa causa (logo, ele fez mais que eu, que foi para o terreno) e entendo as suas declarações.

Assim como faz imensas cirurgias em Portugal a quem delas precisa. Mas só porque é aficionado, é o Demónio? Que raio de luta é a nossa?
De Isabel A. Ferreira a 13 de Setembro de 2012 às 14:09
Arsénio Pires, se quiser responder... esteja à vontade.

Só direi ao João Almeida que nada aqui está descontextualizado. Há um link para a entrevista que o António Peças deu, a chamar "bandalhos" aos colegas.

Ainda que tivesse razão, um SENHOR DOUTOR não utiliza a linguagem RASCA, que herdou do tempo da forcadagem, que sabemos muito bem o tipo de gente que é, no que respeita a CULTURA.

Ser aficionado, por vezes tem o significado de demoníaco, sim. Porque só os demónios gostam de TORTURA.

Se não sabe, o "raio da nossa luta" é pela libertação dos Touros e dos Cavalos, da mão de carrascos que vivem na Idade Média.
De Arsénio Pires a 13 de Setembro de 2012 às 15:13
Sr João Almeida:
Obrigado por ter entrado em diálogo.
Fico contente por verificar que também o Sr. João Almeida anseia pelo fim desta excepção à lei geral dos Direitos dos Animais, que é a tourada. Sabemos que o fim deste triste espectáculo vai demorar uma vez que estão em jogo muitos valores (?) económicos que se sobrepõem ao valor do respeito e protecção da vida dos seres vivos como nós. Mas temos que fazer alguma coisa ainda que saibamos que esta barbárie muito provavelmente não acabará no tempo das nossas vidas. Se não fizermos nada é que dificilmente acabará.

Quanto ao médico em questão, nada tenho de pessoal contra ele uma vez que não o conheço. Não posso é deixar de manifestar a minha estranheza e até certa repugnância por alguns termos e expressões que ele utilizou. Acho-os de muito baixo nível educacional e nada condizentes com o estatuto dum médico que, à partida, esperamos seja pessoa respeitadora dos outros para merecer respeito também. Tanto mais que esses termos e expressões ficaram escritos o que lhe acarreta uma maior responsabilidade moral e, perante os ofendidos, cívica ou até criminal.
Era só isso.
Cumprimentos.
De Isabel A. Ferreira a 13 de Setembro de 2012 às 18:46
Faço inteiramente minhas, as palavras de Arsénio Pires.

Se o João Almeida quiser responder, esteja à vontade.
De João Almeida a 13 de Setembro de 2012 às 19:47
Caro Arsénio,

Grato pelas suas palavras.

Sabe, se alguém luta pelo fim disto sou eu.

Mas, se quero justiça pelos animais, também a quero pelos homens. Não compreendi este post. Ele sugere que o médico tem problemas por não ter conseguido fazer parte da AMI...

Claro que quando li as palavras do médico fiquei irritado. Quem não sente não é filho de boa gente... E eu sou dos que já se manifestaram à porta do CP a quem ele "quer dar porrada". Mas... mas ele disse aquilo num momento de dor e empatia pelo Nuno. Por menos, eu já vi o "nosso lado" desejar mal aos outros... Só quem passa por aquilo é que entende a fragilidade, raiva, e a dor que o tal médico sentiu quando se deparou com a desgraça do amigo e "os nossos" a gozar!

Eu quero o fim das touradas e sou mais activo que muitos que por aqui andam (pela internet) a defender os animais. Mas não desejo mal a ninguém. Esse, não é, aliás, o caminho. O médico errou nas palavras (proferidas num momento de raiva) mas quantos de nós não desejámos já mal aos toureiros, forcados, aficionados?

E como disse uma amiga minha, se eu acordar de uma operação são e salvo, alguma vez vou perguntar ou querer saber se o médico que me operou é aficionado? Ou preferia morrer a ser salvo por um médico aficionado? Ridículo. Tão ridículo quanto um aficionado vir dizer que preferia morrer a ser operado por um cirurgião anti-touradas que se manifesta à porta do CP...

Mas uma coisa que eu aprendi é que somos todos muito convictos da nossa integridade, como se todos os aficionados fossem más pessoas. Gostar daquilo é cruel aos nossos olhos, mas (infelizmente) não é cruel aos olhos de quem foi formatado desde pequeno para gostar. O que eu sei, é que aquele médico, aficionado ou não, já salvou mais vidas do que eu. E eu sou anti e ele é aficionado. E é um aficionado que disse mal da AMI por isto:
http://www.linhasdeelvas.net/pagina/edicao/4/2/noticia-arquivo/5372/comentarios

Às vezes, o "nosso lado", deixa-me triste. Parece que temos de seguir todos o caminho da agressão. Um "dos nossos" diz "mata", o coro tem de dizer "esfola".

Lucidez, é só o que eu peço. Nem eles são todos maus, nem nós somos todos bons.
De Joao Almeida a 13 de Setembro de 2012 às 19:58
Cara Isabel, e desculpe-me o facto de estar a utilizar este espaço, que é seu, de forma abusiva.
De Isabel A. Ferreira a 13 de Setembro de 2012 às 20:03
Dou-lhe todo o espaço do mundo. E não acho que o esteja a usar de forma abusiva.

Este espaço é de todos, excepto dos que escrevem obscenidades.

Penso que devemos discutir civilizadamente, como faz o João, estes assuntos.

Esteja à vontade.
De Isabel A. Ferreira a 13 de Setembro de 2012 às 19:59
O Arsénio responder-lhe-á, João.

Ninguém anti-tourada deseja que nenhum pró-tourada fique paraplégico.

Nenhum anti-tourada deseja que os Touros sejam torturados, e isso dói. E por vezes sai "da boca" alguma coisa que não devia ser dita.

Mas ESCREVER? Já é outra coisa. Já podemos pôr travão à mão que escreve. O que não aconteceu. Está escrito.

Onde vê o João escrito o DESEJO de que o Nuno fique paraplégico? Em lado nenhum.

Não tem perdão, este ex-forcado.
De Arsénio Pires a 13 de Setembro de 2012 às 21:31
Caro João:
Gostei da serenidade deste seu post. E sou levado a concluir que concordo com o que nele você nos diz.
De facto, todos nós quando numa situação de stresse e, ainda por cima, inseridos num grupo, temos reacções mais ou menos irracionais e proferimos palavras de que nem sequer nos lembramos. A chamada “psicologia dos grupos” fala-nos disto mesmo.

Outra coisa diferente é, como disse, quando escrevemos pois supõe-se que a maior componente seja racional em detrimento da componente emocional. Foi só neste sentido que não achei correctas algumas palavras e expressões do referido médico.

Quanto ao malogrado Nuno, nem sequer quero pensar que alguém, no seu perfeito equilíbrio emocional e racional, tenha proferido o desejo de que ele ficasse paraplégico! Se, por acaso, num grupo e numa situação de protesto contra uma tourada, alguém disse tal barbaridade, não foi de certeza a razão que funcionou mas a emoção. Foi mais o desejo de que não se torture um ser vivo do que o ódio ou malquerença para com o torturador.
No meu círculo de amigos costumo dizer: Eu não sou contra as touradas ou contra os toureiros! Sou a FAVOR DO RESPEITO PELA VIDA. No caso, quero DAR VOZ aos touros e cavalos que são sacrificados num espectáculo bárbaro para gozo de gente sádica e desprovida de sentimentos para com o seu semelhante. Semelhante porque sente, porque sofre, porque ama e porque quer viver como todos nós.

Mas concordo consigo: Nós, os que lutamos pelo fim desta barbaridade, temos obrigação de sermos mais lúcidos do que os aficionados. Até porque a nossa força é a razão! Mas, às vezes... o coração não aguenta tanta agressão ao sentimento!

Os meus cumprimentos
Arsénio
De Isabel A. Ferreira a 13 de Setembro de 2012 às 22:45
João e Arsénio, gostei deste debate,
De João Almeida a 13 de Setembro de 2012 às 14:22
Isabel, eu abro o link e só me aparece a frase em que o médico chama bandalhos à AMI. Não encontro o resto da entrevista... Será erro meu? Se for, as minhas sinceras desculpas, que não gosto de injustiças!

A minha questão pelo "raio da luta", foi retórica. Ando nisto, se calhar há mais tempo que a Isabel, mas tento ser razoável. Não é com este tipo de ataques que vamos a lado nenhum. E não é por não concordar com certas atitudes do nosso lado, que sou menos anti-touradas.
De Isabel A. Ferreira a 13 de Setembro de 2012 às 18:44
João Almeida, para ver a entrevista completa tem de se inscrever. Aquilo é só para alguns. Se fosse verdade, seria para todos. Enfim...

O João chama "ataque" ao que eu faço.
Eu chamo-lhe crítica. Com todo o meu direito.

Quem cala consente e é cúmplice destas iniquidades.

Eu não me calo, não consinto, nem quero ser cúmplice.

Por isso combato, usando as palavras como arma.
E esta é a minha postura de combate: não poupo os carrascos daqueles a quem emprestei a minha voz: os Touros e os Cavalos.

E só eles me importam.
Quando os deixarem em paz, também deixarei em paz os seus torturadores.
De António Pereira Dias a 26 de Dezembro de 2012 às 08:54
"... àqueles que ladraram felizes pelo sucedido ao Nuno" - Foram estes os destinatários, e não outros, dos votos justos e indignados do Dr. António Peças. E então, haverá aqui alguém com os "cinco alqueires" bem medidos, que tenha tomates para defender a posição dos que ladraram felizes pelo sucedido ao forcado em questão? É que se há, não merecem um toiro a entrar-lhes pelo pára brisas do carro - coitado do animal, ainda podia aleijar-se - merecem um missíl patriot. Quem ladra feliz perante aquele drama, não merece melhor; digo eu...
De Isabel A. Ferreira a 26 de Dezembro de 2012 às 10:42
A resposta a este comentário está no seguinte link:

http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/209213.html
De Luis V.Redondo a 9 de Janeiro de 2019 às 19:04
Só quem não conhece o Dr. Peças,fala e escreve tantos impropérios.
É um excelente medico/cirurgião,é verdadeiro amigo do amigo,é SÉRIO.Falo,escrevo com conhecimento.
Pena é,neste Portugal,julgar tudo e todos na praça publica. Vamos até ao fim desta "peça",Estou contigo.
Já não se pode ser rijo e chamar pelos nomes os toiros e todos os outros? Forcado hoje,forcado sempre.
Pobres daqueles que se calam e não os tem no sitio.
De Isabel A. Ferreira a 9 de Janeiro de 2019 às 19:30
Alto lá!

Quem escreveu IMPROPÉRIOS foi o António Peças, que sendo (ou diz que é) MÉDICO, não podia de modo algum dizer o que disse. E quem diz o que não deve, ouve o que não quer.

Teve o que mereceu. Mas estou a ver que este PEÇA é mesmo uma PEÇA, pois foi agora EXPULSO do INEM, e não fui eu que o expulsei. Foi por isso, que você foi desenterrar este texto, contribuindo, com isso, para ENTERRAR o António Peças, mais do que ele já estava enterrado?

Ninguém julga ninguém por aquilo que NÃO fez.
Nem sequer julga coisa nenhuma Apresenta FACTOS.

António Peças não é boa peça, e está à vista. Se fosse, não andava na boca do mundo e não tinha sido EXPULSO do INEM. Isto é óbvio para qualquer um.

Mas, quem é amigo nem sempre é amigo verdadeiro, é apenas BAJULADOR, defendendo as maldades do amigo.

Pois se é amigo dele, trate de dizer-lhe que ele está do lado errado da História. Ser forcado não dá dignidade a ninguém, muito menos a um MÉDICO que, se estudou, devia distanciar-se deste costume bárbaro, porque o animal TOURO é um mamífero tal como o Peças. É um ANIMAL, e se se bandarilhar ou atacar um Touro MORIBUNDO, como o fazem os COBARDES FORCADOS, está-se a CAUSAR GRANDE SOFRIMENTO ao animal. E se não sabe disto NÃO É BOM MÉDICO. Nunca será nem bom médico nem um ser humano. É apenas um ser DESUMANO que tirou o curso ERRADO.

Essa do forcado hoje, forcado sempre, atira com o PEÇAS para o nível ZERO. Sabia?

A Ordem dos Médicos deve retirar-lhe a possibilidade de exercer a profissão. Ele NÃO TEM perfil para exercer uma tão nobre MISSÃO.
De Filipe Garcia a 24 de Junho de 2019 às 08:16
Estimada Isabel
Nunca a expressão "Há bons médicos e há maus médicos" fez tanto sentido"...
O exercício da medicina requer, desde logo, uma componente empática que é absolutamente essencial á boa e nobre prática da medicina, isto é, para ser bom médico, não basta ter os conhecimentos "técnicos" e de análise para definir diagnósticos correctos e respectivas terapêuticas, vai muito para além disso... É necessário a capacidade de perceber o sofrimento do outro, de ser solidário, de ser empático, isto é, de "entrar" no nosso interlocutor e perceber as suas angustias e anseios, ora, pelo que li até aqui, parece por demais evidente que este cavalheiro Peças, não tem essa capacidade.
As touradas são uma prática aberrante, que nada têm que ver com "cultura", mas que subsistem meramente por razões de natureza económica e financeira, atento a importância que assumem na economia regional (nas localidades onde se pratica), que é ainda subdesenvolvida. Este é o factor central que importa combater. Enquanto os governos sucessivos não apostarem verdadeiramente no interior, dotando de infra-estruturas que permitam instalar e fixar pessoas, desenvolver o tecido empresarial criando empregos e apostar na formação não apenas académica (esbá bom de ver porquê) mas também cívica e humana, este degradante e hediondo espetáculo irá manter-se. Mais, isto é uma especie de "desporto" dos "senhores feudais" lá do burgo, que exploram a pobreza de espirito da plebe, numa especie de feira de vaidades, de pseudo-afirmação, de poder, de protagonismo bacoco, para manter o "culto do Endeusamento" perante a plebe. Depois chamam-lhe "cultura"...um autêntico embuste.
Recentemente, houve uma Câmara Municipal no Norte que resolveu a questão, de forma radical mas certamente eficaz. Perante a persistência destes energúmenos das touradas, tomou a corajosa decisão de "arrasar" a praça de touros, ou seja, vão demolir. Acabou-se o recreio!

Cumprimentos para si.
De Isabel A. Ferreira a 24 de Junho de 2019 às 11:02
Obrigada pelo seu lúcido testemunho, caro Filipe Garcia.

O seu comentário está destacado no Blogue, neste link:

https://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/a-tauromaquia-e-uma-especie-de-desporto-888136?tc=11370374809

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