Comentários:
De margarida campos moura a 12 de Julho de 2010 às 14:55
A obra "1808" é contestada por grande parte dos historiadores brasileiros, sendo considerada oportunista (pela data de lançamento) e pouco rigorosa (em relação às fontes históricas existentes). "A corte no exílio", de Jurandir Malerba, dismistifica boa parte da versão de "1808". E vamos acabar com essa estória de que "brasileiro detesta português", que essas diferenças ja se dissipiram Há muito tempo.
De Lamartine Sandar a 24 de Maio de 2016 às 19:03
"Daí a ausência de elogios à colossal obra missionária e civilizadora empreendida por Portugal e Espanha, que é seu principal legado e mais importante patrimônio imaterial dos latino-americanos."

Não é a opinião dos nativos que foram violentados e até hoje lutam pela terra que foi deles roubada.
De Isabel A. Ferreira a 24 de Maio de 2016 às 19:41
Lamartine Sandar, os nativos foram violentados espoliados das terras deles, pelos colonizadores, e isso foi um grave erro.

Mas depois de o Brasil ser INDEPENDENTE, os indígenas, os verdadeiros donos das terras brasileiras, estão a ser massacrados, escorraçados, dizimados pelos brasileiros, pós-independência, os novos colonizadores mais agressivos do que os primeiros.

Eu estou com eles. Eles estão comigo. Mas não estão com os nossos agressores violentos e desalmados.

Falar é mais fácil do que pensar.
Situe-se, Lamartine Sandar.

De Muita Viagem - dicas e destinos a 10 de Agosto de 2021 às 15:20
Gosto de sentir a minha língua roçar a língua de Luís de Camões
Gosto de ser e de estar
E quero me dedicar a criar confusões de prosódias
E uma profusão de paródias
Que encurtem dores
E furtem cores como camaleões
Gosto do Pessoa na pessoa
Da rosa no Rosa -- (música Língua, de Caetano Veloso)
De Isabel A. Ferreira a 10 de Agosto de 2021 às 18:18
Dois países, duas Línguas: a Língua Mãe e a sua Variante Brasileira.
Cada uma com a sua especificidade.
Duas Culturas tão diferentes e ricas nas suas diversidades.
Continuemos assim, para podermos conviver pacificamente, no embalo doce do pôr-do-sol, roçando o oceano que nos leva de um a outro continente.

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