Comentários:
De JOsé Oliveira Dias a 31 de Maio de 2012 às 16:50
Cara Isabel, felicito-a pela frontalidade do seu comentário à "prosa" de JP.
José
De Isabel A. Ferreira a 1 de Junho de 2012 às 14:12
Obrigada, José.
De Maria João Brito de Sousa a 2 de Junho de 2012 às 15:35
Esta ignorante sonetista clássica felicita-a pela sua resposta, Isabel.
Ocorreu-me, também, dar graças por alguém, há muitos anos, ter tido a "insensibilidade" de acabar com a matança dos cristãos novos, uma tradição com muito, muito público e profundas raízes éticas, sem dúvida!
Um abraço!
De Isabel A. Ferreira a 2 de Junho de 2012 às 16:08
Obrigada, poeta.

O que vale a esta nossa sociedade medíocre é a existência de pessoas com lucidez, que vêem as coisas com clareza.

A ignorância não pode vencer.
Um abraço.
De Maria João Brito de Sousa a 2 de Junho de 2012 às 16:18
A ignorância não vencerá, Isabel... a lucidez instala-se com alguma lentidão e o nosso tempo humano é curto, em termos biológicos, mas sabemos que ela não vencerá :)
Abraço grande!
De Isabel A. Ferreira a 2 de Junho de 2012 às 18:55
É verdade, poeta. A ignorância nunca venceu. Não será agora, com esta barbaridade, que ela terá oportunidade.
Brevemente, a lucidez instalar-se-á.

Só é preciso uma coisa: que os deputados da Assembleia da República saibam discernir e separar o trigo do joio, para aprovarem a lei que libertará Portugal desta peste negra.
Um abraço.

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