Sexta-feira, 8 de Junho de 2018

OS ATRASADOS DIVERTEM-SE A TORTURAR UM BEZERRINHO

 

Quanta violência! Quanta crueldade! Quanta impiedade!

Depois não gostam que lhes chamemos psicopatas, sádicos, bestas humanas, atrasados mentais…

 

«Primeiro, forçam uma vaca a vir ao mundo; depois forçam-na a parir um bezerro, para logo o retirarem dela, e fazerem isto: todos contra um, abusando, torturando, matando ... O que pensam destes “humanos”? O que pensam de os nossos países, Espanha/Portugal, permitirem este crime, e que tantos espanhóis e portugueses não mexam um dedo para exigir que os políticos proíbam este monstruoso abuso? Falamos assim, claramente, e queixamo-nos, mas há quem diga "temos de respeitar as tradições", e são cúmplices desta vergonha, logo, responsáveis por não querer impedir essa aberração.»

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 14:27

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Domingo, 1 de Maio de 2016

Ponte de Lima quer hipódromo para massacrar Cavalos

 

Não basta a vaca das cordas para colocar o nome de Ponte de Lima no rol das localidades com um relevante atraso civilizacional?

 

Ao cuidado do PAN…

 

 

Cavalos.jpeg

Os Cavalos são seres magníficos, extremamente sensíveis, não nasceram para ser montados, e sofrem horrores quando os usam para tal

 

É inacreditável que ainda haja criaturas que acham (pois pensar não sabem) que os Cavalos nasceram para servir o “homem”!

 

O presidente da Câmara de Ponte de Lima quer que o actual governo, liderado pelo PS, dê luz verde a um projecto iniciado pela anterior legislatura, que incluiu a legalização de apostas e a abertura de concursos para a construção de hipódromos pelo país.

 

Quando o resto do mundo se bate para acabar com as terríveis corridas de Cavalos, onde estes são sacrificados, maltratados barbaramente, por vezes até à morte, Ponte de Lima quer juntar à parvoíce da vaca das cordas a exploração de Cavalos para corridas, com apostas. Uma prática absolutamente selvática, como irei demonstrar.

 

Para todos aqueles que não sabem o que os cavalos SOFREM, aqui deixo um texto científico da autoria de Sônia T. Felipe ***, e se depois de o lerem continuarem a ignorar, é porque realmente têm o sadismo no seu ADN, e optam pela ignorância.

 

SE AMAM OS CAVALOS NÃO OS MONTEM

 

«Não existe montaria sem sofrimento para os Cavalos, quer o montador tenha consciência da agonia e tormento do Cavalo, seja bondoso, ou um psicopata que “ama" tanto o seu Cavalo a ponto de odiá-lo e chicoteá-lo quando não consegue fazê-lo entender o que quer.

 

O que importa é o que o corpo e o espírito do Cavalo sentem, quando há qualquer "disciplina", "domar", “quebra” e “castigo”. O Cavalo sempre sofre. A única forma de ele não sofrer é não ser montado nem encilhado. E, não sendo montado nem encilhado, não há desporto de qualquer tipo: bigas, troikas, corridas em plano raso, vaquejadas, rodeios, olimpíadas, polo, cavalhadas e tudo o que hoje existe, porque o Cavalo paga, com a sua dor e não raro com a sua vida, o gozo de quem o monta.

 

Quando leio e escrevo sobre a agonia dos Cavalos, concentro-me nos Cavalos. E faço-o, exactamente, porque quem os monta e lhes passa o freio (o ferro) sobre a língua nunca pensou nem entendeu nada de anatomia e fisiologia de Cavalos. Pode até ter tido muita aula prática de equitação, mas não teve luz alguma sobre o que se passa debaixo do seu traseiro, bem acomodado sobre o lombo de outro animal, tão ou mais sensível do que aquele que o monta.

 

Se eu escrever uma linha dizendo que há pessoas boazinhas com os Cavalos, todas, leia-se, todas as pessoas vão se concentrar nessa linha.

 

Mas só existe um tipo de pessoa boa para os Cavalos: a que não os monta. A que cuida deles e os deixa viver a seu modo, em paz, sem a agonia dos ferimentos invisíveis aos olhos dela e também de quem os monta.

 

E os Cavalos, na manhã seguinte, continuarão a ser montados, e a terem o ferro cruzando a sua língua, e a receberem chicotadas, a terem uma sela amarrada sobre o seu lombo para carregarem uma sedentária ou um sedentário, por horas a fio, sobre a sua coluna, sofrendo, no galope, cada golpe do peso de quem os monta e da sela que nunca é desenhada para respeitar a singularidade do corpo dos animais.

 

O Cavalo sofrerá tudo isso às mãos de quem se classificou como pertencendo ao grupo das que "amam" Cavalos.

 

Quem os ama não os monta.

 

Escrevo para o animal. É o meu dever. Quem não coloca freio nem cabresto, não coloca sela, não usa esporas, não usa chicote, quem controla o animal apenas se comunicando com ele, sem qualquer meio repressivo e doloroso (só os Nevzorov sabem fazer isso!), não precisa de se magoar com o que escrevo.

 

E quem faz tudo de mal ao Cavalo, em nome do "amor" que tem por ele, deve ir para um analista. Os Cavalos não são seres masoquistas. Se estão com um sádico montado no seu lombo, é porque o sádico é um psicopata, quer tenha consciência de si, quer não. Usou freio, rédeas, esporas e chicote, é sessão de sadismo puro. Mesmo que a pessoa não veja toda a dor que causa.

 

Há muita gente que "ama" o seu cão de estimação. Ama tanto que o condena à prisão perpétua e à solidão. Tranca-o no apartamento sozinho a semana toda, de manhã até à noite, para ter algo vivo à sua espera quando chega exausto do trabalho ou das noitadas. Isso não é amor. É escravização. É privação. É condenação.

 

E quem está sentado atrás da cabeça do Cavalo não vê a dor dele. E a dor que ele sente dentro da boca é indescritível. E a dor de uma úlcera também é indescritível. E a de uma pata lesada, idem. E a dor do pulmão, pelo esforço extraordinário de puxar uma carga morta ou levá-la sobre a coluna, idem.

 

E exactamente por serem indescritíveis todas as dores do Cavalo é que ele obedece. Porque o seu instinto evoluiu para não gritar de dor, pois, na natureza, o Cavalo, assim como a Vaca, não recebem ajuda de ninguém quando estão feridos. Pelo contrário, se gritarem de dor os predadores os elegem como alvo.

 

Então, o Cavalo estrebucha, mastiga o freio nervosamente, balança a cabeça de um lado para o outro, anda para trás, recusa-se a prosseguir, tudo isso porque está a sofrer de dores terríveis e ele não tem como avisar o peso morto que carrega sobre as suas costas. O peso morto que provoca toda essa dor ao Cavalo, sem a “sentir” no seu próprio corpo, porque o que o corpo do peso morto sente mesmo é prazer em estar lá em cima, fazendo o seu passeio ou praticando o seu “desporto” preferido.

 

O Cavalo prossegue, não porque tenha gostado da experiência ou do peso dos gordos ou dos magros, sentados sobre a sua coluna. Não. Ele obedece porque é um animal fisiológico. A sua existência é o seu sentir. E ele sente dores horríveis com tudo o que lhe fazem para que ele faça o que não tem interesse ou motivação natural alguma para fazer.

 

E, quando o Cavalo obedece, é porque tem memória viva de que uma dor ainda maior virá, caso não siga em frente: um puxão firme das rédeas, que lhe produz um choque no sistema dos nervos cranianos, ou uma chibatada sobre as carnes já inflamadas pelas chibatadas do dia anterior.

 

E, muitas vezes, não é somente na boca que a lesão se manifesta. É nas patas que estão inflamadas. É no lombo, pelo atrito do corpo da montaria raspando com a sela as partes da carne do animal, a cada passo, a cada galope. É no estômago. É no pulmão.

 

Até ao ano de 2008, Alexander Nevzorov, da Nevzorov Haute École, ainda montava cinco minutos por dia, podendo chegar aos quinze, excepcionalmente. Porém, desde 2008, montar a cavalo foi definitivamente abolido das suas práticas.

 

E Alexander explica porquê:

 

«O ano de 2008 foi um ponto de viragem na história da Escola. Este foi o ano em que nós rejeitámos totalmente montar a cavalo. O Cavalo não se destina para montar, nem sequer ao menor grau. Não fisiologicamente, não anatomicamente, não psicologicamente. Eu precisei de muito tempo para chegar a esta compreensão, que se baseia não só nos meus sentimentos, mas em primeiro lugar a partir dos resultados de umas longa investigação. Entendo que seja difícil aceitar este facto. Mas a capacidade de abandonar as cavalgadas é a garantia de um verdadeiro e sublime relacionamento com o Cavalo. Hoje a equitação é um ponto de viragem na nossa história. Agora compreendemos e trazemos ao mundo uma outra beleza - a beleza de um diálogo com o Cavalo visto como um igual» - in «The Horse Crucified and Risen» («O Cavalo Crucificado e Ressuscitado»), 2011, p. 223.

 

Porquê? Porque as entranhas dos Cavalos ficam inflamadas. Lydia Nevzorova é fisiologista. Ela faz exames de termografia computadorizada nos Cavalos e, pelas imagens coloridas, detecta cada área do corpo inflamada e o grau dessa inflamação. Esse exame é muito caro. Só os Cavalos com donos ricos são examinados para a detecção das áreas de inflamação. E o são apenas quando começam os fracassos nas competições, quando eles não têm mais forças psicológicas para obedecer, apesar da dor dos puxões das rédeas na sua face e boca, ou das chicotadas e esporadas. Quando, apesar de toda essa dor, ainda assim o animal não mais obedece, e se o "dono" é rico, então leva-o para fazer o exame termográfico computadorizado. E o que Lydia Nevzorova encontra é um corpo inflamado da boca às patas, quando não ao ânus (no caso de choques eléctricos).

 

As fotos são chocantes. Na foto de um Cavalo sem inflamação alguma, a de um não usado para montaria, a imagem do corpo todo aparece em azul, sem manchas luminosas. Os animais montados e lesados nas patas, nos tendões, na nuca, no dorso, nos flancos, aparecem com as lesões todas em cores de ondas longas, mais vivas, evidenciando as lesões invisíveis a olho nu. E esses ferimentos internos estão presentes todos os dias em que o animal é montado, e quem o monta não vê. Todos os dias. E cego pela sua obsessão à equitação, o equitador nada vê.

 

É um tormento ter o corpo todo inflamado. E ser usado todos os dias para dar a um “humano” prazeres que só existem à custa dessa dor. E a maldade não é minha, nem do Cavalo. E tudo isso sempre foi guardado como segredo, a sete chaves, para que ninguém pudesse abrir os olhos e ver o mal que está a fazer, quando monta um Cavalo. Não está só a montar o animal. Está, literalmente, a levá-lo para uma sessão de tortura.

 

Sônia Teresinha Felipe

 

(Texto adaptado para Língua Portuguesa)

 

*** Sônia Teresinha Felipe é doutora em Filosofia Moral e Teoria Política, pela Universidade de Konstanz, Alemanha; professora da graduação e pós-graduação em Filosofia, e do doutorado interdisciplinar em Ciências Humanas da Universidade Federal de Santa Catarina (Brasil); orienta dissertações e teses nas áreas de Teorias da Justiça, Ética Animal e Ética Ambiental; é pesquisadora permanente do Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa, Membro do Bioethics Institute, da Fundação Luso-americana para o Desenvolvimento, e é autora de «Ética e Experimentação Animal: Fundamentos Abolicionistas», Edufsc, 2007, e, «Por uma Questão de Princípios», Boiteux, 2003.

 

Fonte:

https://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=10205175596651099&id=1280753559&fref=nf

Pior cego.jpeg

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:25

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Quarta-feira, 5 de Novembro de 2014

TUDO MENOS UM TOUREIRO!...

 

Eu não adoptaria um toureiro. Nunca.

 

Preferia milhões de vezes um cão, um gato, um boi, uma vaca, um porco, uma cabra, um rato, um sapo, um caracol... tudo menos um toureiro, que não tem absolutamente utilidade nenhuma...

 

«Não têm utilidade. Provocam prejuízo à tranquilidade, ao bem-estar, à integridade física, afectiva e psicológica de seres não humanos e humanos, atentam aos bons hábitos.» (Vasco Reis – Médico Veterinário)

Os animais que citei são todos muito carinhosos e queridos.

 

Um toureiro nem sequer animal é.

Nunca adoptaria um mostrengo. Um troll. Um zombie. Um walking dead...

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 14:48

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Sábado, 14 de Junho de 2014

«A ARTE DE MALTRATAR»

 

(Texto escrito a 14 de Junho de 2013)

 

Hoje, 14 de Junho de 2014, infelizmente ainda está actual

 

 

Texto da autoria de PorFalarNoutraCoisa

 

«Estive a ver um programa que me impressionou. Era um programa sobre tortura animal, onde homens e mulheres se exibiam sangrando feras inocentes. O mais estranho é que naquele país é uma tradição antiga que continua a atrair muitos espectadores ao recinto onde tais actos de brutalidade se executam. Bilhetes pagos a peso de ouro mas sem peso na consciência.

 

O país era o nosso, e a tradição parece que se chama Tourada. Tudo isto num canal de nome saído de uma capa de filme pornográfico, Festa Brava. A julgar pela quantidade de palhaços nas bancadas pode-se considerar um circo, e eu a pensar que circos com animais já não eram permitidos.

 

Isto a propósito da notícia que ficou viral esta semana em que várias imagens de cães a atirarem-se a um toiro, que foram explicadas da seguinte forma por parte do agente do toureiro "amante de animais" (só se for os da raça dele, digo eu): "Os cães estão a ladrar para assustar a vaca. Não estão a morder porque se trata de gado manso que se assusta com o ladrar dos cães" - explicou o inteligente.

 

Já o imagino a ser apanhado pela mãe a ver porno e dizer "Não mãe, ele foi mordido ali por uma aranha, aquilo inchou e ela está a chupar-lhe o veneno como se não houvesse amanhã, repara como já está meio roxo da gangrena e não tarda sai pus!" E a mãe, que para ter dado à luz um animal destes, também não deve primar pela inteligência, lá acredita na explicação.

 

A tourada é um assunto já tão debatido que me choca ainda não ser proibido.

 

É sinal que depois de debatermos e debatermos uma coisa que é clara como a água, continuamos na mesma. E isso diz muito da nossa sociedade.

 

Já o Gandhi dizia "A grandeza de uma nação e do seu progresso moral pode ser julgada pela forma como trata os animais"

 

"Mas tu não comes carne?" é o argumento mais comum entre os aficionados da tauromaquia. Ao que eu respondo que sim mas que não pago 50€ para ir ao matadouro regozijar-me com a morte do bicho e antes disso andar a fazê-lo sofrer.

 

"Ah se não a fosse a tourada o toiro bravo podia já estar extinto" é outro argumento bem esperto. Mais valia estar extinto! 99% das espécies que já existiram até hoje estão extintas... e não fomos nós que as matámos todas, pois não? Então pronto, é deixar a natureza correr o seu rumo, já que impedir extinções para fazer sofrer os animais para gáudio de uma plateia chique, não me parece muito boa política.

 

Estou-me a cagar se é tradição, estou-me a cagar se dá postos de trabalho e estou ainda mais a cagar-me se a maioria gosta ou deixa de gostar. Se mantivéssemos todas as tradições só por respeito por elas, ainda queimávamos bruxas, fazíamos apedrejamentos na praça pública, entre outras que agora são consideradas bárbaras, e que a meu ver eram muito mais giras de se ver!

 

"Aí temos que ter respeito por quem gosta da tourada e não sei quê!" Então com todo o meu respeito, ide todos à merda, com respeito, mas ide se faz favor.

Fonte:

http://porfalarnoutracoisa.blogspot.pt/2013/06/a-arte-de-mal-tratar.html

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:37

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Sexta-feira, 4 de Outubro de 2013

STALKER AFICIONADO DA ILHA TERCEIRA ATACA COM A CUMPLICIDADE DE UM JORNAL LOCAL

 
 
 

O cyberstalking e o cyberbullying são considerados crimes cibernéticos

 

Ultimamente tenho sido alvo de ataques de um novo tipo de vampiro (aquele que gosta de sangue de bovinos) cibernético, nomeadamente de um stalker terceirense, aficionado (devidamente identificado) que, com a cumplicidade de um jornal local (cujos responsáveis não fazem a menor ideia do que é FAZER JORNALISMO) me tem perseguido através de “escritos” folhetinescos de muito baixo nível “literário” e moral, com o intuito de me derrubar, e principalmente de sujar a minha imagem perante um grupo de ilhéus, com restrito campo de visão. O que constitui um milhão de pontos a meu favor.

 

Mas ninguém consegue sujar a imagem de uma consciência limpa.  

 

Para quem não sabe, o chamado stalking, ou seja, a perseguição persistente a uma pessoa, é uma forma de violência na qual o predador invade repetidamente a esfera da vítima, empregando vários meios, sendo que no meu caso, empregou o envio de mensagens a abeirar os delírios de um louco, via correio electrónico, mas também sob a forma de comentários (impublicáveis) no meu Blog e através dos tais “escritos” bizarros divulgados no tal jornal local, com a cumplicidade dos seus responsáveis. Ou deverei dizer irresponsáveis?

 

Com que intenção?

 

Lesar a minha reputação e tentar fazer da “minha vida um inferno”, segundo o próprio chegou a afirmar num e-mail, o que, no fundo, constitui uma defesa do ego dele, no sentido de Freud.

 

Devo dizer que este tipo de jogo comigo é absolutamente tempo perdido.

 

Quais os motivos que levam a esta prática bizarra?

 

São os mais variados, entre eles, a vingança, a inveja e um ódio obsessivo, originado pela frustração, uma auto-estima instável, indícios de um distúrbio mental, complexo de inferioridade, invirilidade e incultura, que o alucinado projecta no alvo escolhido, neste caso a minha pessoa (a tal projecção freudiana, que ataca a esmagadora maioria dos aficionados por touradas, os quais projectam nos outros aquilo que eles não aceitam em si, e vingam-se a torturar quem é mais viril do que eles (os bovinos) e mais forte (quem lhes faz frente).

 

Este foi o resultado da leitura que um psiquiatra, meu amigo, fez dos “escritos” bizarros e das mensagens delirantes que este stalker terceirense, aficionado dos quatro costados, me dirigiu, com uma fixação mórbida, extremamente obsessiva, ao ponto de não ter a mínima noção dos seus actos.

 

Também podemos analisar a personalidade deste stalker aficionado terceirense, sob vários aspectos:

 

Loucura: por ter uma conduta aberrante em relação aos padrões ou valores dominantes numa sociedade do Século XXI d. C.;  

 

Transtorno delirante paranóide: caso o principal sintoma sejam delírios de perseguição e não façam parte da sua personalidade.

 

Perversidade: por possuir um modo de funcionamento psíquico baseado numa estrutura perversa.

 

Transtorno mental: que provoca desconforto emocional, distúrbio de conduta, levando o alucinado a comportamentos insólitos, como o de escrever disparates compulsivamente.

 
 

É isto que os aficionados não perdoam nas mulheres, por isso, fazem-lhes guerra e atacam-nas neste ponto, projectando nelas a invirilidade deles.

 

Aqui deixo algumas das “pérolas” que este stalker aficionado terceirense me dedicou:

 

«Vc é mesmo ignorante e não para de me surpreender. Se não fosse tão ignorante, saberia que, hoje em dia, tecnicamente, não existe diferença entre um blog e um jornal. E se alguem pretender invocar diferença, vai deparar-se com o facto de que é muito mais grave o que se escreve num blog. Ambos são de livre acesso ao público. Mas, enquanto um jornal tem uma circulação muito limitada (especialmente um jornal …) e perde rapidamente atualidade, um blog pode ser lido em qualquer momento, em qualquer lugar do mundo, desde que se possa aceder à Net. Tenho que lhe explicar sempre tudo porque realmente vc é muito ignorante e pouco inteligente. È realmente um azar, tenho pena de si.

E agora, despeço-me com um carinhoso muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu, todo para si :)»

 

(O “assunto” desta mensagem era “Muuuuuuuuuuuuuu”)

 

***

«A única razão por que ainda lhe escrevo é porque vc me diverte. Já lhe disse que é a minha Gata Fedorenta (estou a compará-la aos humoristas do Gato Fedorento, não a uma bichana mal-cheirosa, não vale a pena tentar usar isto, vc é tão tontinha que era capaz de pensar nisso...). Cada texto seu é mais alucinado e delirante do que o anterior.»

(O assunto desta mensagem era “Chifres”

 

***

 

«É como discutir frente a frente com alguém que nos enche de perdigotos. É porco mas é melhor do que falar sozinho. Apesar de tudo, ela divertia-me. Ela era a minha Gata Fedorenta. (FIM).»

(Última frase, quando terminou o escrito folhetinesco no jornal local, sentindo-se, finalmente, tranquilo por ter projectado na minha pessoa, toda a sua insanidade).

 

***

«Portanto, fui ver o blog desta criatura, primeiro que tudo para lhe averiguar a raça. Uma rápida leitura deixou-me a convicção de que pertence a uma raça muito agressiva, na Terceira passaria por vaca brava, talvez com ferro da Casa José Albino Fernandes, por aí. Digo isto pela agressividade, ausência de inteligência, de raciocínio lógico e pela investida cega. Embora, pessoalmente, preferisse relacionar-me com uma vaca brava pois, ao menos, estas são inocentes, sem malícia nem maldade

 

***

Pois é!

 

«HÁ PESSOAS INCOMODADAS COM A FELICIDADE ALHEIA AO PONTO DE INVENTAR MENTIRAS APENAS PARA AMENIZAREM O SEU COMPLEXO DE INFERIORIDADE E DESARMONIZAREM TUDO AO SEU REDOR, POR SEREM TÃO MEDÍOCRES E MESQUINHOS.”

 

Diz Mônicka Christi (Radialista, Comunicadora, Poetisa, Escritora, Produtora Cultural, Artista Plástica).

E eu digo com ela.

 

Bem, e como este stalker seria considerado inimputável (aquele que por anomalia psíquica e atraso mental não pode responder por si judicialmente, segundo o prognóstico psiquiátrico) ficarei por aqui.

 

No entanto, penso que este estudo valeu, e fiz questão de publicá-lo, para podermos avaliar do mundo alucinado que é o da tauromaquia, que “fabrica” gente como esta, principalmente nos pequenos meios rurais, onde a civilização ainda não chegou.

 

O CYBERBULLYING

 
 
 

 

Dos aficionados da Ilha Terceira podemos esperar tudo, uma vez que estão condicionados pela prática da tortura e da violência, e não conhecem outro divertimento que não seja torturar bovinos, chegando a praticar-se cerca de 50 touradas à corda por mês, o que é uma obcessão a abeirar a loucura.

 

Ora também estou a ser atacada por um cyberbully aficionado terceirense, devidamente identificado, que utiliza o anonimato e nomes falsos, como Francisca Lopes, Francisco Santos, Enfim, Mário Luís Silva, Cath, entre outros) numa tentativa de me desmoralizar.

 

O cyberbullying consiste em enviar mensagens, neste caso comentários, incluindo ameaças, comentários sexuais, rótulos pejorativos, discurso de ódio, tornando a “vítima” (a minha pessoa) alvo de ridicularização em fóruns publicando declarações falsas com o objectivo de me humilhar.

 

Eis uma mensagem/exemplo com nome falso:

 

Francisco Santos, deixou um comentário ao post ESTA É A VERDADE SOBRE O COSTUME BÁRBARO DA TOURADA À CORDA NAS ILHAS DOS AÇORES às 03:05, 2013-10-04.

Comentário:
Nenhum terceirense rebateu estes pontos aqui referidos porque, pura e simplesmente a pseudo escritora não publica qualquer comentário. Eu já aqui deixei uns 60 comentários, vários por dia, e a miss só publicou 4, os que mais lhe convém... E ainda se diz ser uma grande personalidade, pois, ela controla tudo e publica o que quer. Ela não terá a coragem de publicar este, pois mostra a sua parte fraca aos seus fiéis seguidores, burros como uma porta... (haaa, tavez até publique este porque eu os chamei de burros;) Isabel Ferreira, uma personalidade despida de personalidade...

 

***
A quantidade de comentários referida é verdadeira (mas o número já aumentou depois deste), a maioria com o teor que se segue e ainda pior.

 

 Francisco Santos, deixou um comentário ao comentário QUANDO UM CANAL PÚBLICO DE TELEVISÃO NÃO TEM A NOÇÃO DO BOM SENSO E DESCONHECE A REALIDADE DO PAÍS, PREFERINDO VERGAR-SE A UM LOBBY OBSCURO às 13:48, 2013-10-04.

Comentário:
Isabel Ferreira, uma personalidade despida de personalidade...
 
***

Como se estes comentários interessassem a alguém… É que nem a noção do ridículo,  este aficionado terceirense tem.

 

***

A este cyberbully (devidamente identificado) só tenho a dizer que perde o seu tempo.

 

Porém, se isso o AFASTAR de andar a tirar fotografias às touradas à corda, na Ilha Terceira, e de aplaudir a tortura dos animais, então ENCHA-ME o meu correio electrónico com milhares de mensagens, que os Bovinos agradecem, e eu agradeço também por eles.

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:30

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Quarta-feira, 12 de Junho de 2013

As desculpas esfarrapadas do torcionário João Moura Jr. que acha o somos todos muito parvos

 
 

 

Saiu na página da prótoiro, com o seguinte recado:

 

«Aqui deixamos o pedido de desculpas e uma imagem, que nos acabou de chegar da parte de João Moura Jr., acerca das fotografias que, apesar de nada terem que ver com tauromaquia, indignaram todos os aficionados

 

É preciso não ter carácter nem ser homem para apresentar estas desculpas onde se vislumbra uma culpa maior: a de ter tirado fotografias em vez de socorrer a vaca. E depois ter o desplante de as publicar.

 

Acidente? Certamente não! Isto foi um atentado à vida e à dignidade da desventurada vaquinha.Uma luta real.

 

E dizer que isto não tem nada a ver com tauromaquia demonstra muita ignorância.

 

Tauromaquia significa luta com touros. A semelhança das imagens não é coincidência

 

 

(Imagem de Jay Nandy)

 

Esclarecimento de João Moura Jr. relativo à publicação de fotografias retiradas do seu Facebook.

 

«Foram retiradas ontem, da minha página pessoal do Facebook, uma série de fotografias envolvendo alguns dos meus cães e uma vaca.

 

Tais fotografias geraram grande desconforto e mal-estar entre aficionados e não aficionados, pelo que me sinto na obrigação de dizer o seguinte:

 

As fotografias foram tiradas há mais de dois anos e desde então que constavam da minha página do Facebook. Tratou-se de uma situação isolada quando os cães entraram inadvertidamente no recinto onde estava a vaca, não se tratando de nenhuma luta de animais.

 

Lamento profundamente que esta situação tenha acontecido e reconheço que cometi um erro crasso ao divulgar tais fotografias. Mas, sobretudo, lamento não ter conseguido evitar que tal acontecesse.

 

Tenho perfeita consciência da gravidade desta situação e do choque que tais imagens causaram. Sei que envergonhei todos aqueles que me acompanham e que o meu comportamento não honrou a minha profissão e o respeito pelos animais que esta exige.

 

Estas imagens retratam um acontecimento isolado e não traduzem a minha postura, o meu comportamento e a minha dedicação aos animais, com os quais convivo diariamente.

 

Peço a todos as mais sinceras desculpas e dou a minha palavra em como situações como estas não se voltarão a repetir.

 

João Moura Jr

 

***

O erro crasso cometido pelo torcionário João Moura Jr. não foi divulgar as fotografias. O erro crasso foi TIRÁ-LAS (afinal se os cães entraram no recinto INADVERTIDAMENTE estavam a atacar e a ferir a vaca, e esta devia ser SOCORRIDA, NÃO FOTOGRAFADA, em todos os ângulos, e mais um.

 

Até para pedir desculpas é preciso ter talento.

 

E este "mourinha" é um verdadeiro NADA.

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 20:05

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Sexta-feira, 31 de Maio de 2013

«VAMOS À VACA, VAMOS À VACA… QUE BELA VACA…» É ASSIM QUE CANTAM OS BRONCOS DE PONTE DE LIMA PARA CELEBRAREM O DIA DO CORPO DE DEUS

E o mundo civilizado só pode lamentar tanta parolice!

 

O Presidente do Município, é um triste coitado, pois não tem saber, nem lucidez, nem poder para pôr fim a um evento tão grosseiro, que arrasta o nome de Ponte de Lima para a lama, como se vê neste vídeo que promove esta diversão idiota.

 


Não fica tudo dito?

 

E nem sequer o município tem a noção da figura ridícula que faz ao promover publicamente tamanha parvoíce.

 

 

É isto a “Vaca das Cordas”: um bando de bêbados covardes a puxar pelas ruas um animal manietado com cordas, ofegante, de língua de fora, cornos embolados (até nisso são covardes, pois nem sequer deixam ao animal a oportunidade de defender-se com as suas próprias armas).

 

E anda esta gente inútil, pelas ruas, a fazer figura de parva e a celebrar o CORPO DE DEUS…

publicado por Isabel A. Ferreira às 11:14

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