Eu sabia que Portugal era a CLOACA da Europa, mas desconhecia este lado mais obscuro dessa cloaca: tráfico de animais abandonados.
Saberá esta gente, que trafica cães, deste modo ignóbil, com o argumento de que em Portugal ninguém os adopta, que estes poderão ou estarão a ser utilizados para a Zoofilia, prática disseminada em vários países europeus? A Alemanha é o principal mercado, deste negócio, que rende milhares de Euros a determinadas associações portuguesas e canis, que enviam os animais também para a Suíça, Suécia, Dinamarca, Países Baixos. Alguém já averiguou por que esses países pagam tanto dinheiro, por animais portugueses abandonados?
É NORMAL que países que se dizem civilizados, dêem milhares de Euros por cães abandonados para os ADOPTAR? Não terão, nesses países animais que possam adoptar?
O Repórter TVI desta semana apresentou uma reportagem que nos tira o fôlego, denunciando o que acontece com muitos dos animais abandonados e traumatizados no nosso país: vendem-nos por bom dinheiro, como isto, por si só, já não fosse grave!
Trata-se de uma investigação da Sofia Fernandes que nos mostra que ao longo dos últimos cinco anos foram enviados de Portugal para vários países europeus cerca de 20.000 animais abandonados. A Alemanha é o principal destino de cães e gatos portugueses.
«Estes envios garantem lucros elevados a associações de recolha animal sem fins lucrativos e, por isso mesmo, estão ao abrigo de quadros fiscais mais favoráveis do que as empresas comuns.»
Diz-se na reportagem que as chamadas "taxas de adopção" variam entre 300 e os 500 euros por cada animal enviado. É um negócio com contornos muito pouco claros e para o qual contribuem muitos municípios.
Sabendo o que sabemos sobre a actividade zoófila, existente na Europa, e que diz da mais baixa condição de um ser humano, não é de perguntar se os NOSSOS desventurados cães, que gente desalmada abandona, poderão estar a servir sexualmente gente anormal? Sabe-se que depois de se "servirem" dos pobres animais, estes são MORTOS.
Será que os que enviam os animais para a Europa, POR DINHEIRO, estarão mesmo convictos que eles são adoptados?
E o governo português nada faz?
Não teremos uma Lei de Protecção Animal?
E a DGAV (Direcção-Geral da Alimentação e Veterinária) e o ICNF (Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas) não fiscalizarão este negócio repugnante?
Também sabemos que a maioria dos cães abandonados em Portufal se não são para traficar, são para abater.
Eu sabia que Portugal era a CLOACA da Europa, mas desconhecia este lado mais obscuro dessa cloaca: tráfico de animais abandonados!
Como pode esta barbaridade ser possível?
Isabel A. Ferreira
Ver reportagem no seguinte link:
(Texto recebido via e-mail)
«Ainda têm a desfaçatez de terem sindicatos e fazerem greves»
Origem da imagem: https://pt.pngtree.com/freepng/judge-hammer_3240229.html
«Os juízes na Suécia»
Agora que tanto se comenta os absurdos e afrontosos ordenados, pensões de reforma e um sem-número de privilégios de que desfrutam os juízes portugueses, parece oportuno referir o exemplo de países evoluídos onde, ao contrário do nosso atrasado Portugal, a justiça efectivamente funciona e usufrui de inquestionável credibilidade.
É, nomeadamente, o caso da Suécia — um modelo de transparência e de tolerância zero contra a corrupção nos serviços públicos.
Os seus 16 juízes do Supremo Tribunal de Justiça recebem unicamente um salário fixo, sem direito a qualquer tipo de benefícios ou mordomias extras, como automóvel, motorista, secretários pessoais, verbas de representação ou seguros pagos pelo Estado, assim como residência subsidiada.
E, tal como os ministros, deputados, autarcas e outros altos funcionários do Estado, utilizam transportes públicos ou carro próprio (alguns até usam bicicleta...) quando não estão oficialmente em serviço.
O seu ordenado mensal oscila, ao equivalente em euros, entre cerca de 3000 e 5800. Não são adicionados suplementos exclusivos às suas pensões de aposentação, que são rigorosamente enquadradas nos escalões do regime geral.
A clareza é absoluta: os vencimentos e despesas de serviço dos magistrados podem ser livremente consultados, a todo o momento, pelo cidadão comum — como, de resto, todos os processos judiciais em curso.
Além de impedidos de aceitar viagens ou quaisquer outras ofertas, os juízes suecos não dispõem de imunidade ou de estatuto privilegiado, podendo ser processados e julgados como qualquer normal cidadão.
Não se conhecem, porém, casos de magistrados envolvidos em corrupção. A ética imperativa do sector público da Suécia rege-se pelo princípio de que “é imoral gozar de regalias pagas com dinheiro dos contribuintes”.
Atente-se, pois, no chocante contraste entre a Justiça de um país europeu abastado, desenvolvido, organizado, eficaz e transparente e esta controversa e paradoxal Justiça portuguesa, arcaica, opaca, vagarosa, corporativista e ineficiente. Complicada, burocratizada e politicamente poluída. De fiabilidade duvidosa.
Forte com os fracos e fraca com os poderosos.
Que se arrasta de recurso em recurso, até à prescrição e ao arquivamento, à Ivo.
Que raramente decide em tempo útil.
Dolorosamente dispendiosa para uma nação empobrecida e gravemente endividada e um povo crescentemente massacrado pela tirania fiscal.
César Faustino, Cascais
Expresso, 22 de Junho de 2019
Nota:
Se o acordo conseguido com os juízes for aplicado aos procuradores, o subsídio de casa passa dos 775 para os 875 euros, é pago 14 vezes e terá desconto da Caixa Geral de Aposentações.
Os aumentos do vencimento só se reflectem nos recibos dos procuradores da República com mais de 15 anos de carreira que terão um aumento bruto de 341 euros (de 5778 para 6119); e no dos procuradores-gerais-adjuntos, que passarão dos actuais 6129 para os 6629.
A PGR passará a ganhar 6629 euros a que se juntam despesas de representação e o subsídio.
Em Portugal mandam as crianças para escolas de toureio para aprenderem a torturar bovinos bebés, e serem bons aficionados.
Tudo isto com o aval do Ministério da Educação e Ciência, e a coberto de leis que não consideram os Bovinos e os Cavalos como pertencentes ao Reino Animal.
Comparar a Suécia com Portugal em termos de educação é a mesma coisa que comparar um Ferrari com um Fiat 500.
Na Suécia, o Direito dos Animais é matéria escolar das crianças.
Em Portugal, nem os Direitos das Crianças são tidos em conta, quanto mais os Direitos dos Animais serem matéria de estudo!
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«A Djurskyddet, uma organização sueca de proteção dos direitos dos animais, lançou uma espécie de “manual escolar” com um conjunto de 10 exercícios básicos para as crianças praticarem a capacidade de empatia com as outras pessoas, mas, sobretudo, com os animais.
Estes exercícios, os Mini-REDE, inserem-se num movimento mais amplo, o REDE – Respekt, Empati, Djur, Etik (Respeito, Empatia, Animais, Ética), e destinam-se a crianças que frequentam o ensino primário mas também aos mais jovens, que se encontram ainda em idade pré-escolar.
«Trabalhar com respeito, empatia, animais e ética para crianças devia ser uma prioridade e é do interesse público», defende a secretária-geral da Djurskyddet, Åsa Norderstedt, citada pela Agência de Notícias de Direitos Animais (ANDA).
«O modo como tratamos os animais é definido desde que somos crianças e é por isso que é importante começar tão cedo, ainda no jardim de infância», aponta a responsável, que salienta que «evidências científicas provam que existe uma ligação entre a forma como tratamos os animais e como tratamos as pessoas e que as crianças que são violentas para com os animais muitas vezes desenvolvem o senso de violência contra humanos».
O projeto Mini-REDE, financiado pelo Estado Sueco, tem despertado enorme interesse por parte dos professores e educadores de infância do país, que cada vez mais têm procurado estes materiais, disponibilizados gratuitamente.
«Estamos surpreendidos com o interesse que tem sido demonstrado e que começou a sentir-se ainda antes de o material ter sido lançado, o que comprova que este tipo de informação é realmente necessário», confessou, de acordo com mesma fonte, Sarah Lund, que tem a seu cargo a gestão da iniciativa.
Além dos exercícios, disponíveis para download online, o site da organização dá ainda aos mais novos uma série de outros recursos para os educar para os Direitos dos Animais, nomeadamente informações acerca do desenvolvimento da empatia, efeitos da relação entre animais e humanos, entre outros temas.
As crianças com idade entre 1 e 12 anos podem ainda participar no REDE Club, um grupo lançado no início do ano que convida os mais pequenos a contribuir com trabalhos artísticos como desenhos e a partilhar com o mundo as fotografias dos seus animais.»
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Em Portugal, fazem-se concursos de desenho para as crianças manifestarem os seus dotes artísticos em relação ao que vêem na tortura de bovinos.
Que abismo cultural entre estes dois países!
(Adaptado à realidade portuguesa)
Fonte:
http://mundos-animais.com/2013/07/03/suecia-ensina-respeito-pelos-animais-as-criancas-e-no-brasil/