Segunda-feira, 26 de Fevereiro de 2018

A insanidade dos que defendem a caça

 

Todos sabemos que a caça é uma actividade de cobardes.

Mas também de psicopatas.

Se não vejamos:

 

CAÇA.png

 

Alguém comentou isto no Facebook:

 

«Se calhar preferiam que descarregassem o stress sobre vocês. Pensem um pouco, é preferível descarregar as energias negativas nos animais, do que na mulher e nos filhos..

 

Então não é? E o pior é que, ainda que os caçadores descarreguem o stress a matar animais, a mulher e os filhos apanham na mesma. E quando não há animais para matar, às vezes calha não haver, e então agora com os incêndios, que dizimaram milhares deles, pegam nas caçadeiras e descarregam as energias negativas num vizinho ou numa vizinha qualquer… ou num familiar com quem cismaram…

 

Se todas as pessoas descarregassem o stress a matar animais, no mundo não existiriam animais e os caçadores andariam aos tiros uns aos outros… para fazer gostinho ao dedo…

 

E querem, à força, que tenhamos consideração e respeito por esta espécie de “gente”! Como diz o meu amigo Cândido Coelho, gente que não é gente envergonha todos aqueles que são gente.

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:22

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Terça-feira, 5 de Maio de 2015

SE É UM VERDADEIRO SER HUMANO SEJA AMIGO DO SEU CÃO COMO ELE MERECE E ESPERA QUE SEJA

 

Em Portugal a Lei de Protecção dos Animais, recentemente aprovada, é uma falácia, pois falta-lhe o principal: retirar os animais do rol das “coisas” ou das “máquinas”.

Enquanto os animais forem considerados “coisas” ou “máquinas” tendo comer e água é o suficiente para um “dono” (carrasco) o manter em seu poder.

O que interessa tudo o resto que um animal é?

 

 

 

59368_568916226457844_423875711_n[1].jpg

 

Somos muitos os que, desde pequenos, temos observado um número incontável de cães que vivem toda a sua vida numa casa, com uma vasilha de água, uma vasilha de comida e uma corrente de uns tantos metros para que o cão possa mover-se de um lado a outro, ou confinado a um espaço, mais ou menos grande, distanciado do seu próprio mundo e do mundo daqueles que deveriam ser seus amigos (os donos) e não passam de seus carrascos.

 

cachorro-na-casinha CÃO.jpg

ClicPhoto Studio

 

Esta prática é tão vulgar e vista por muitas pessoas como uma situação normal. No entanto, ainda que seja comum nem por isso deixa de ser um maltrato animal.

 

Considerariam que ter uma pessoa acorrentada durante toda a sua vida é um maltrata, certo? Pois com um cão passa-se exactamente o mesmo.

 

Ao acorrentar um cão ou confiná-lo a um espaço, restringe-se-lhe o direito de viver em matilha, com os da sua espécie. Por natureza os cães são animais muito sociáveis, que necessitam da companhia diária da sua matilha ou dos seus amigos humanos.

 

Ao estar acorrentado ou confinado a um espaço diariamente é privado desse direito natural de interagir com a sua matilha ou com os donos.

 

Ao acorrentar um cão ou confiná-lo a um espaço restringe-se-lhe o direito de sociabilizar com os da sua espécie. Ao estarem acorrentados diariamente ou confinados a um espaço, os cães não podem realizar contactos sociais com outros cães, privando-os da necessária comunicação, jogos e interacções.

 

Ao acorrentar um cão ou confiná-lo a um espaço, restringe-se-lhe a sua necessidade biológica de realizar exercício físico. Ao estarem acorrentados ou confinados a um espaço, os cães não podem canalizar a energia que queimariam com os seus passeios diários, as suas sessões de jogos, etc. Isto traduz-se numa carga de ansiedade que na maioria das vezes se transforma em agressividade e stress.

 

Ao acorrentar um cão ou confiná-lo a um espaço, restringe-se-lhe o direito de viver a sua natureza: cheirar, explorar, pesquisar… Se os cães permanecem acorrentados ou confinados a um mesmo lugar, que podem fazer?

 

Obrigam-nos a viver entre fezes e urina, no mesmo lugar onde dormem e comem, algo que os cães detestam.

 

Maltratar um cão não se reduz a dar-lhe uma sova, é também tê-lo acorrentado ou confinado a um espaço, uma forma de maltrato muito corrente e, por desgraça, muito assumida pelos donos (que neste caso não podem ser considerados amigos).

 

Se virem um cão acorrentado  ou confinado a um espaço tentem falar com os seus donos e sensibilizá-los para a questão. Muitos acham que acorrentar ou confinar o cão é uma solução, ignorando que esta solução gera problemas a longo prazo, mais do que possamos imaginar, pois faremos deles cães ansiosos e agressivos, antissociais e frustrados.

 

Lembrem-se de que um cão saudável é um cão equilibrado fisicamente e emocionalmente.

 

Um cão não é uma “coisa”.

Um cão é um ser vivo sensível, afável, companheiro, amigo, o melhor amigo que um ser humano pode ter.

 

Texto baseado nesta fonte: Bulhufas

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 09:28

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Sábado, 17 de Maio de 2014

Vejam como um bando de cobardes estudantes do ensino inferior de Coimbra “brincam" com um infeliz garraio

  

Cliquem no link

http://www.tvi24.iol.pt/videos/video/14139673/1

(O vídeo, por mostrar uma verdade vergonhosa e cruel, foi desactivado. É sempre assim. Se a "coisa" mostrada fosse ARTE e CULTURA, como querem fazerr crer, que necessidade haveria de desactivar o vídeo, não é verdade?)

***

Eis o estado em que os hooligans tauromáquicos das garraiadas e vacadas deixam os infelizes bovinos que caem nestas mãos carniceiras. 

 

Os aldrabões da tauromaquia dizem que as garraiadas, vacadas e porcarias equivalentes são brincadeiras, mas na verdade são ferimentos, dor, stress, sofrimento e morte para os bovinos.

 

É assim que ficam os pobres animais depois das "brincadeiras" dos hooligans tauromáquicos.

 

  

Fonte:

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=652710061478392&set=np.61932996.100000123032483&type=1&theater&notif_t=notify_me

 

***

 

E são estes “jovens”, que já nasceram velhos, os candidatos à construção do futuro?

 

Que futuro?

 

Tenham vergonha e dispam as capas e batinas que não sabem honrar.

 

Rasguem os diplomas e reduzam-se à vossa insignificância.

 

Portugal não precisa de cobardes, mas de gente ousada que possa e saiba fazer frente às dificuldades que aí vêm.

 

 Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:22

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