Sexta-feira, 28 de Junho de 2019

O atraso civilizacional continua na ilha Terceira, onde o desespero leva à realização da "tradicional" tourada infantil

 

Quem protege estas crianças, dos adultos predadores?

O que faz o Estado Português para as proteger?

Continuamos na cauda da Europa na defesa das nossas crianças.

Texto Via PAN Açores

 

sanjoaninas.jpg

 

"O desespero da actividade tauromáquica nos Açores, mais propriamente na ilha Terceira.

 

Estás a perder espectadores e queres doutrinar a população desde tenra idade para não extinguir o espectáculo?

 

Basta então dar o nome de "A tradicional Tourada Infantil!

 

Sanjoaninas 2019", encher com crianças de um ATL e dizer que é totalmente Inclusivo.

 

Relembramos que em 2014, o Comité dos Direitos das Crianças da Organização das Nações Unidas recomendou ao Estado Português que adoptasse algumas medidas, legislativas e administrativas com vista a limitar e a proibir a participação de crianças em touradas e a limitar e a proibir a visualização, por parte destas, desses espectáculos.

 

O PAN, por sua vez, fez uma proposta que visava o afastamento dos menores de idade dos espectáculos tauromáquicos em Portugal. Foi chumbado pelo PCP / PSD / CDS/ PS.

 

Continuamos na cauda da Europa na defesa das nossas crianças."

ACM Terceira

 

Fonte:

https://www.facebook.com/VergonhaNacional/photos/a.1218268481549138/2935926816449954/?type=3&theater&ifg=1

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 11:34

link do post | Comentar | Adicionar aos favoritos
Terça-feira, 13 de Junho de 2017

ANGRA DO HEROÍSMO (AÇORES) CADA VEZ MAIS PRIMITIVA E MERGULHADA EM TREVAS MEDIEVALESCAS

 

Há povos assim: em vez de optarem pelo conhecimento, e evoluírem, preferem continuar na ignorância e enfiados em tocas sombrias e a cheirar à mofo.

 

Em Angra do Heroísmo o povo continua a comemorar o São João, santo católico, com uma bacoca afición, que se estende às crianças que, naquela terra, onde sopram ares bafientos, não merecem a protecção de quem de direito, ficando à mercê da violência e da crueldade intrínsecas às touradas à corda e de praça.

 

É uma coisa que faz parte de uma sociedade a que chamam  "democrática e plural”.

 

Tudo isto abençoado pela igreja católica e por governantes que devem milhares de euros ao bom senso.

 

Angra do Heroísmo é, pois, um lugar à margem, ostracizado pelo turismo culto.

 

digitalizar0001.jpg

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 12:01

link do post | Comentar | Ver comentários (8) | Adicionar aos favoritos
Quinta-feira, 23 de Junho de 2016

AS SANJOANINAS E A TORTURA ANIMAL

 

SANJOANINAS.jpg

 

Texto de Mariano Soares

 

Como é do conhecimento público e como tem sido hábito pelas sanjoaninas, Angra do Heroísmo transforma-se na capital da tortura de bovinos e da deseducação de jovens e crianças. Tal só é possível com o apoio por parte da Câmara Municipal de Angra do Heroísmo, nos últimos cinco anos, de um milhão e trezentos mil euros e este ano de cem mil euros.

 

Se formos investigar os programas das festas ao longo dos tempos facilmente se concluirá que a “nobreza” angrense sempre associou umas festas com uma forte componente recreativa ao mais arcaico e vil acto de torturar e matar animais para divertimento de seres que se dizem humanos.

 

Não vamos ser exaustivos e comentar ano a ano os diversos programas apresentados pelas diversas comissões organizadoras das sanjoaninas para não massacrar os corações dos seres humanos mais sensíveis. Neste texto, limitar-nos-emos a dar a conhecer alguns aspectos menos conhecidos que não abonam a favor do bom nome dos angrenses, pois nem todos têm culpa de na sua terra viverem pessoas sem escrúpulos e sanguinárias.

 

Entre 1812 e 1814, o inglês Briant Barret visitou as sete ilhas dos Açores do grupo central e oriental, tendo assistido na ilha Terceira às festas do Espírito Santo e às festas em honra de São João.

 

Num manuscrito ainda inédito, existente na Biblioteca Pública de Ponta Delgada, Barret relata as barbaridades que observou numa tourada onde, para além dos touros, eram vítimas de maus tratos outros animais, como gatos, coelhos e pombos.

 

Em 1839, segundo o jornal “O Angrense”, no último dia dos festejos, houve uma simulação de uma caçada, sendo as vítimas coelhos e pombas e algozes quem matou não por necessidade de alimento mas por puro sadismo. Para os leitores ficarem com uma ideia do divertimento abaixo transcrevemos o relato do que ocorreu:

 

Depois de sair a Dança, quando todos os espectadores estavam mutuamente aplaudindo o espectáculo, e não esperavam senão pela cavalhada, um novo entretenimento inesperado deu entrada na Praça, que obteve muita aceitação. Alguns mascaras era trajes de caçadores, trazendo uma matilha de cães, e a tiracolo os seus furões, fizeram introduzir na Praça uma coluna artificial, coberta de arbustos e fetos, dentro da qual estava invisível um indivíduo, que lançando amiudadamente pombas e coelhos, dava aos caçadores aquele prazer que sentem em empregar um tiro. O latido dos cães que corriam atrás dos coelhos, a sagacidade do furão que desalojava, e trazia os que se escondiam nas covas do monte; a bulha, os gestos, e vozearias dos caçadores, dava perfeitamente uma ideia do que é uma caçada, e satisfez por extremo aos que nunca tinham visto aquele divertimento”.

 

Num texto publicado em 1925, Gervásio Lima descreveu como eram as festas de São João na Ilha Terceira. Através da sua leitura ficámos a saber que houve grandes alterações, uma das quais foi o facto dos responsáveis pelas mesmas terem sobrevalorizado a componente profana e mandado às urtigas a religiosa. Na componente profana, com a bênção da igreja que se agarra a tudo para não perder seguidores, nunca faltaram as touradas, primeiro com touros em pontas “até que um decreto ordenou que se serrassem as pontas, pelas muitas mortes que causavam

 

Sobre o assunto, escreveu Gervásio Lima: “Os jogos de luta e destreza, as justas e torneios, que terminavam sempre por corridas de toiros, em pontas, nos primeiros anos, em que chegaram a matar segundo o uso de Espanha e, talvez, por influência da dominação filipina que na alvorada do século XVII exerceu predomínio nos costumes terceirenses”.

 

Nem no ano em que Portugal saiu de uma ditadura que, para além de torturar e matar os seus cidadãos que pensavam de modo diferente ou os que, sendo da mesma laia, caíam em desgraça, sempre acarinhou a tortura animal, as festas de São João de Angra do Heroísmo deixaram de torturar touros e cavalos.

 

Em 1974, para além de uma tourada à corda e de uma espera de gado, realizaram-se três touradas de praça. A primeira tourada de praça mereceu um texto publicado no Diário Insular assinado por Bruges da Cruz que demonstra a sua falta de humanidade já que nem uma palavra escreveu sobre a tortura animal, sendo a única preocupação com a mansidão dos touros. Segundo ele “na verdade, com touros tão mansos não se pode tourear”.

 

Não podia terminar este texto sem dedicar uma frase ao senhor Bruges da Cruz e a todos os promotores e frequentadores de touradas: “com gente tão reles, sádica e retrógrada o mundo não pode evoluir”.

 

20 de Junho de 2016

Mariano Soares

 

Fonte:

https://www.facebook.com/graciosalivredetouradas/photos/a.1405882762957767.1073741828.1405880586291318/1748182195394487/?type=3&theater

 

(AVISO: uma vez que a aplicação do AO/90 é ilegal, não estando efectivamente em vigor em Portugal, este texto foi reproduzido para Língua Portuguesa, via corrector automático).

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 14:24

link do post | Comentar | Adicionar aos favoritos
Sexta-feira, 17 de Junho de 2016

AS TOURADAS NAS SANJOANINAS: UMA MENTIRA REPETIDA NÃO PODE SER TRANSFORMADA EM VERDADE

 

1157618_539001162840095_1423475151_n[1] XXXXX.jpg

 

Texto de José Brazil

 

No passado dia 12 de Junho, a revista de péssima qualidade “Açores”, que se publica aos domingos com o jornal “Açoriano Oriental”, brindou os seus cada vez menos leitores com um suplemento sobre as sanjoaninas.

 

Como não podia deixar de ser, os amantes da tortura de bovinos voltaram a ter um espaço dedicado a divulgar a barbaridade das touradas, tendo aproveitado o mesmo para demonstrar a sua falta de humanidade e de cultura.

 

Não conhecendo ou deturpando a história da sua terra, num texto publicado, o presidente de uma agremiação que promove a desumana “Festa Brava” veio a público dizer que as touradas são quase tão antigas como as festas de São João, o que é um perfeito disparate, e que “houve um tempo em que as próprias sanjoaninas eram as corridas de touros”, o que é outro disparate já que, ao longo dos tempos, sempre houve outras actividades, infelizmente por vezes também associadas a maus tratos a alguns animais,

 

Para os leitores poderem conhecer, sem distorções, um pouco das tradições das festas de São João, na ilha Terceira, aconselhamos a leitura do texto “As festas de São João” da autoria do historiador Frederico Lopes (João Ilhéu) que se encontra no livro “Notas Etnográficas”, publicado pelo Instituto Histórico da Ilha Terceira.

 

Outra falsidade repetida é a de que há muitas pessoas a visitar a Terceira por causa das touradas. A verdade é que já este ano o número de turistas a visitar a ilha cresceu, durante o período em que não torturam animais.

 

Todos os anos (e este não foi excepção) repete-se o argumento da ida à Terceira de muitos turistas para verem as touradas da Feira de São João. A verdade é que bastava comparar o número total de visitantes e o número dos que vão às touradas de praça para facilmente se chegar à conclusão de que o primeiro é esmagadoramente maior e que aos “espectáculos de tortura” vão os do costume repetidamente e outros cidadãos que se dizem humanos, mas que não respeitam os outros seres vivos que devem viver e morrer com dignidade.

 

A ilha Terceira vale pelas suas belezas naturais, pelo saber receber das duas gentes, pelo património arquitectónico de Angra e as sanjoaninas seriam melhores e atrairiam muito mais pessoas, se não estivessem associadas a práticas arcaicas e sangrentas como são as touradas.

 

17 de Junho de 2016

 

José Brazil

 

(AVISO: uma vez que a aplicação do AO/90 é ilegal, não estando efectivamente em vigor em Portugal, este texto foi reproduzido para Língua Portuguesa, via corrector automático).

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 17:47

link do post | Comentar | Ver comentários (2) | Adicionar aos favoritos
Terça-feira, 30 de Junho de 2015

Viva a ilha Terceira (Açores) pela estupidez de um "divertimento" perverso, primitivo e parvo!

 

O “divertimento” dos três pês

Apesar de ter havido feridos numa largada de Touros, nesta Ilha cercada de estupidez por todos os lados, leiam o que diz a SMTV:

 

«Largada de Touros nas Sanjoaninas 2015 em Angra do Heroísmo na Ilha Terceira. Pedimos a compreensão para as imagens finais onde mostramos dois assistentes que ficaram feridos. Nesta actividade o perigo é iminente. Viva a TERCEIRA pela sua bravura. Pretendemos levar os Açores mais longe.

 

Somos AÇORES»

 

 

Esta é a “bravura” de que falam…

Uma bravura cobarde, idiota, irracional.

 

(Mais um vídeo desactivado, por algum motivo será)

 

E aqui o que vale não são as pessoas. É a “festa” parva.

 

Haja mortos ou feridos, esta “festa” continua…

 

E pretendem o quê????

Levar esta estupidez (não os Açores) mais longe?

 

Pois estão a conseguir levá-la a todos os cantos do mundo, difamando, deste modo desprezível, o bom nome do Arquipélago dos Açores.

 

Sois Açores?

Não, não sois Açores.

 

Sois apenas uma minoria de broncos que se recusa a evoluir apenas porque sim…

E esta atitude é muuuuuito irracional.

 

Isabel A. Ferreira

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 14:55

link do post | Comentar | Ver comentários (16) | Adicionar aos favoritos
Segunda-feira, 24 de Junho de 2013

Só os broncos não optam pelas festas sem tortura de Touros, de São João da Vilafranca do Campo, em São Miguel (Açores)

 

 

Festas de São João sem tortura

Visite Vila Franca do Campo, vá ao São João da Vila

 

Antes de entrar propriamente no assunto quero deixar aqui bem claro que sou “serrote” já que nasci, criei-me e ainda mantenho uma forte ligação com Vila Franca do Campo, onde possuo habitação, apenas não resido lá por razões de distância ao local de trabalho, embora agora com as SCUT a distância se tenha reduzido um pouco e o tempo muito.

 

Conheço muito bem Angra do Heroísmo e a ilha Terceira e sei como as suas gentes amam a sua terra e têm brio nas suas festas. Contudo, fruto de alguns séculos de deseducação persistem em manter uma tradição anacrónica e sem qualquer sentido num mundo que se quer mais justo, saudável e acolhedor para todos os seres vivos.

 

Não vou alongar-me mais a falar na bestialidade das touradas pelo que passo a registar um pouco da reflexão que tenho feito sobre as festas de São João que se realizam anualmente, tanto em Vila Franca do Campo, como em Angra do Heroísmo.

 

Não vou falar dos programas das festas pois segundo me parece os de Angra do Heroísmo têm obrigação de ser muito mais rico já que os montantes investidos com dinheiros públicos são elevadíssimos, este ano a aproximar-se de 900 mil euros, apenas da Câmara Municipal de Angra do Heroísmo.

 

Em Vila Franca do Campo, embora não conheça o apoio da autarquia, tenho a certeza de que o mesmo é muito inferior.

 

Injusta também tem sido a publicidade ou a cobertura que feita pela RTP Açores e os apoios directos ou indirectos do Governo Regional dos Açores.

 

Mas, apesar de tudo, o São João da Vila tem um potencial muito maior para atrair turistas do que as Sanjoaninas de Angra do Heroísmo. Com efeito, enquanto em Angra não dispensam as sangrentas touradas de praça que este ano vão receber um subsídio camarário de 250 mil euros, Vila Franca do Campo tem umas festas livres de tortura animal para divertimento de seres que se dizem humanos.

 

Termino apelando a todos os leitores deste texto para que se querem conhecer as (boas) tradições de celebrar o São João, visitem Vila Franca do Campo durante o São João da Vila.

 

Como não sou um bairrista cego ao que de bom têm os outros, se mesmo assim for à ilha Terceira por ocasião das Sanjoaninas não vá a touradas.

 

Se quer conhecer a cultura popular daquela ilha, visite-a durante o Carnaval e nunca na época tauromáquica que vai de Maio a Outubro.

 

Vila Franca é que desbanca. Viva o São João da Vila!

 

José Pacheco

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:44

link do post | Comentar | Ver comentários (6) | Adicionar aos favoritos
Terça-feira, 11 de Junho de 2013

Apenas os broncos utilizarão a agência de viagens TopAtlântico para ir aos Açores, assistir à tourada de Touros, nas festas Sanjoaninas

 

A Agência de Viagens TopAtlântico https://www.facebook.com/topatlantico está a promover as touradas integradas nas Sanjoaninas 2013, que se realizarão em Angra do Heroísmo.

 

Um erro crasso, pois serão muitos os que começarão a boicotar esta agência que promove a estupidez.

 

 

Ora como se sabe, as touradas, para além de serem um divertimento de bárbaros para bárbaros, constituem um péssimo cartão-de-visita para uma região como os Açores, que têm belas paisagens, mas cheias de nódoas repugnantes a denegri-las.

 

Pois foi com muita perplexidade que soubemos que esta agência de viagens está a prestar um péssimo serviço aos turistas estrangeiros, cultos e amigos da Natureza e dos Animais, que vão ao engano até aos Açores, pensando que irão assistir a espectáculos de um nível cultural elevado e, de súbito, sai-lhe a estupidez pelo caminho, ficando, desse modo, os promotores desacreditados aos olhos desses turistas, com a promoção da insensibilidade e desrespeito pelos animais não-humanos.

 

Como potencial turista, que não visitará nem recomendará aos seus amigos estrangeiros uma visita aos Açores enquanto esta “festa de broncos” se mantiver, além de vir repudiar veementemente esta atitude da TopAtlântico, apelo para que reconsiderem o vosso apoio a uma prática que só descredibiliza um povo e quem a promove e apoia.

 

Os Açores não precisam do contributo de organismos que propagam o retrocesso civilizacional.

 

Há que evoluir. Há que promover o que de Bem, Bom e Belo existe nas Ilhas dos Açores, e não esta palermice primitiva e grosseira perpetrada por broncos, para broncos.

 

 Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 10:44

link do post | Comentar | Adicionar aos favoritos
Segunda-feira, 13 de Maio de 2013

TOURADAS NA ILHA TERCEIRA (AÇORES)

 

Eis um extracto de um programa da RTP-Açores, onde uma cidadã denuncia o desvio de dinheiro para as touradas, num programa em que o convidado era o Presidente da Associação de Mordomos (ou de Consumidores de Touradas à Corda)

 

 
 

 

 



Os terceirenses taurinos continuam a conspurcar a Ilha Terceira com a sua ignorância.

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:10

link do post | Comentar | Ver comentários (2) | Adicionar aos favoritos
Quarta-feira, 1 de Maio de 2013

ILHA TERCEIRA (AÇORES) CAPITAL DA ESTUPIDEZ – HOJE INICIA-SE A PRIMEIRA DAS TRINTA E TRÊS TOURADAS À CORDA PREVISTAS PARA O MÊS DE MAIO

 

Será isto verdade? No mundo civilizado questionamos esta mediocridade.

 

 

 

A ilha é bela, mas os costumes são podres, mofosos, primitivos, abeirando a estupidez pura. E os que apoiam este ritual da parvoíce, sem o menor pudor, sujam o nome dos Açores, que já são conhecidos como a “terra dos broncos”.

 

Nenhum turista culto visitará a ilha nos festejos Sanjoaninos. Isto é coisa para os da casa, gente medíocre, já habituados à mediocridade.

 

Hoje começa a época tauromáquica nesta ilha, e com ela o desrespeito para com touros, cavalos e crianças, e para com a inteligência humana.

 

Em Junho realiza-se a Feira Taurina que inclui um espectáculo para crianças. Vamos contestar toda esta barbaridade começando por divulgar o máximo possível este cartaz, a solicitar o boicote às touradas de praça e ao turismo, durante as festas de São João (Sanjoaninas).

 

Sempre o sagrado ligado ao profano grosseiro.

 

E a Igreja Católica a apoiar.

 

Na verdade, a estupidez nesta ilha, não tem limites. Vejam:

 

 

 

Ouçam a mulher que diz: «Ai coitadinho do bichinho

 

Pois! Coitadinho!

 

 

NÃO HAVERÁ NA ILHA NENHUMA AUTORIDADE LÚCIDA PARA VER QUE ISTO NÃO DIGNIFICA A TERRA? PELO CONTRÁRIO: PÕE-NA NA CAUDA DO MUNDO?

 

OU SERÃO TODOS BRONCOS?

 

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 10:26

link do post | Comentar | Adicionar aos favoritos

Mais sobre mim

Pesquisar neste blog

 

Março 2024

Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
14
15
16
17
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31

Posts recentes

O atraso civilizacional c...

ANGRA DO HEROÍSMO (AÇORES...

AS SANJOANINAS E A TORTUR...

AS TOURADAS NAS SANJOANIN...

Viva a ilha Terceira (Aço...

Só os broncos não optam p...

Apenas os broncos utiliz...

TOURADAS NA ILHA TERCEIRA...

ILHA TERCEIRA (AÇORES) CA...

Arquivos

Março 2024

Fevereiro 2024

Janeiro 2024

Dezembro 2023

Novembro 2023

Outubro 2023

Setembro 2023

Agosto 2023

Julho 2023

Junho 2023

Maio 2023

Abril 2023

Março 2023

Fevereiro 2023

Janeiro 2023

Dezembro 2022

Novembro 2022

Outubro 2022

Setembro 2022

Agosto 2022

Junho 2022

Maio 2022

Abril 2022

Março 2022

Fevereiro 2022

Janeiro 2022

Dezembro 2021

Novembro 2021

Outubro 2021

Setembro 2021

Agosto 2021

Julho 2021

Junho 2021

Maio 2021

Abril 2021

Março 2021

Fevereiro 2021

Janeiro 2021

Dezembro 2020

Novembro 2020

Outubro 2020

Setembro 2020

Agosto 2020

Julho 2020

Junho 2020

Maio 2020

Abril 2020

Março 2020

Fevereiro 2020

Janeiro 2020

Dezembro 2019

Novembro 2019

Outubro 2019

Setembro 2019

Agosto 2019

Julho 2019

Junho 2019

Maio 2019

Abril 2019

Março 2019

Fevereiro 2019

Janeiro 2019

Dezembro 2018

Novembro 2018

Outubro 2018

Setembro 2018

Agosto 2018

Julho 2018

Junho 2018

Maio 2018

Abril 2018

Março 2018

Fevereiro 2018

Janeiro 2018

Dezembro 2017

Novembro 2017

Outubro 2017

Setembro 2017

Agosto 2017

Julho 2017

Junho 2017

Maio 2017

Abril 2017

Março 2017

Fevereiro 2017

Janeiro 2017

Dezembro 2016

Novembro 2016

Outubro 2016

Setembro 2016

Agosto 2016

Julho 2016

Junho 2016

Maio 2016

Abril 2016

Março 2016

Fevereiro 2016

Janeiro 2016

Dezembro 2015

Novembro 2015

Outubro 2015

Setembro 2015

Agosto 2015

Julho 2015

Junho 2015

Maio 2015

Abril 2015

Março 2015

Fevereiro 2015

Janeiro 2015

Dezembro 2014

Novembro 2014

Outubro 2014

Setembro 2014

Agosto 2014

Julho 2014

Junho 2014

Maio 2014

Abril 2014

Março 2014

Fevereiro 2014

Janeiro 2014

Dezembro 2013

Novembro 2013

Outubro 2013

Setembro 2013

Agosto 2013

Julho 2013

Junho 2013

Maio 2013

Abril 2013

Março 2013

Fevereiro 2013

Janeiro 2013

Dezembro 2012

Novembro 2012

Outubro 2012

Setembro 2012

Agosto 2012

Julho 2012

Junho 2012

Maio 2012

Abril 2012

Março 2012

Fevereiro 2012

Janeiro 2012

Dezembro 2011

Novembro 2011

Outubro 2011

Setembro 2011

Agosto 2011

Julho 2011

Junho 2011

Maio 2011

Abril 2011

Março 2011

Fevereiro 2011

Janeiro 2011

Dezembro 2010

Novembro 2010

Outubro 2010

Setembro 2010

Agosto 2010

Julho 2010

Junho 2010

Maio 2010

Abril 2010

Março 2010

Fevereiro 2010

Janeiro 2010

Dezembro 2009

Novembro 2009

Outubro 2009

Setembro 2009

Agosto 2009

Julho 2009

Junho 2009

Maio 2009

Abril 2009

Março 2009

Fevereiro 2009

Janeiro 2009

Dezembro 2008

Novembro 2008

Outubro 2008

Setembro 2008

Agosto 2008

Julho 2008

Direitos

© Todos os direitos reservados Os textos publicados neste blogue têm © A autora agradece a todos os que os divulgarem que indiquem, por favor, a fonte e os links dos mesmos. Obrigada.
RSS

AO90

Em defesa da Língua Portuguesa, a autora deste Blogue não adopta o Acordo Ortográfico de 1990, nem publica textos acordizados, devido a este ser ilegal e inconstitucional, linguisticamente inconsistente, estruturalmente incongruente, para além de, comprovadamente, ser causa de uma crescente e perniciosa iliteracia em publicações oficiais e privadas, nas escolas, nos órgãos de comunicação social, na população em geral, e por estar a criar uma geração de analfabetos escolarizados e funcionais. Caso os textos a publicar estejam escritos em Português híbrido, «O Lugar da Língua Portuguesa» acciona a correcção automática.

Comentários

Este Blogue aceita comentários de todas as pessoas, e os comentários serão publicados desde que seja claro que a pessoa que comentou interpretou correctamente o conteúdo da publicação. 1) Identifique-se com o seu verdadeiro nome. 2) Seja respeitoso e cordial, ainda que crítico. Argumente e pense com profundidade e seriedade e não como quem "manda bocas". 3) São bem-vindas objecções, correcções factuais, contra-exemplos e discordâncias. Serão eliminados os comentários que contenham linguagem ordinária e insultos, ou de conteúdo racista e xenófobo. Em resumo: comente com educação, atendendo ao conteúdo da publicação, para que o seu comentário seja mantido.

Contacto

isabelferreira@net.sapo.pt