Nos Açores é assim: damos aos governantes todas as ferramentas para saírem do século XII, onde estão enterrados até ao pescoço, apoiando e chamando "cultura" a uma prática inculta e completamente imbecil, e REJEITAM essa oportunidade, optando pela ignorância e pela cegueira mental.
Há que colocar no governo gente mais inteli (gente).
Está é a imagem de marca “turística” que os estrangeiros têm dos Açores. É assim que o povinho se diverte em algumas ilhas, nomeadamente na ilha Terceira. E quem considera isto, cultura, sofre de uma evidente deformação mental.
Isto demonstra o que há de pior na (des)humanidade.
Por estas e por outras, há que separar as águas. Existem duas espécies de Homo: o Sapiens e o Parvus.
O Sapiens evoluiu.
O Parvus encontra-se a um nível abaixo de zero na escala da evolução, que vai de 1 a 100.
É URGENTE espalhar esta imagem aliada ao HOMO PARVUS existente no Arquipélago dos Açores, entre eles os governantes e a igreja católica, que permite toda esta barbárie em nome da celebração de santos.
Porque não podemos meter todos os açorianos no mesmo saco.
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Vejam os vídeos e tirem as vossas ilações.
Deputados do PS quebram disciplina partidária em votação sobre touradas
https://video.alra.pt/Asset/Details/2e1277a9-7561-49fa-9f6f-bd50b5c8a430
A Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores chumbou um projecto do Bloco de Esquerda para acabar com o financiamento público a espectáculos que inflijam sofrimento ou provoquem a morte a animais.
A maioria dos deputados votou contra por considerar a iniciativa pouco clara, podendo pôr em causa manifestações culturais.
Nesta votação foi quebrada a disciplina de voto: cinco deputados do PS votaram a favor da iniciativa do Bloco de Esquerda e outros 2 abstiveram-se.
Ou seja, neste vídeo podemos atestar com precisão a doença mental que afecta os que cruelmente torturam e matam seres vivos, para satisfazerem unicamente o instinto maléfico e pervertido que lhes corrói as entranhas.
Isto acontece em Espanha… às claras… em arenas públicas.
Mas acontece também em Portugal… às escondidas…nas arenas privadas das herdades de ganadeiros, com assistência escolhida a dedo, onde psicopatas dão azo ao seu apetite voraz pelo sofrimento atroz das suas vítimas, em autênticos bacanais de sádicos.
(E depois não gostam que se diga o que vou dizer, com conhecimento de causa)
O que aqui vemos, neste vídeo, fazem os torturadores a touros bebés, sencientes e indefesos, tão sencientes e indefesos como crianças humanas de três anos, numa perseguição desigual, totalmente impiedosa e cobarde.
O que aqui vemos, aconteceu em Cercedilla, nos arredores de Madrid (Espanha), onde tal, como em Portugal, estes tauricidas actuam com o aval de governantes e padres católicos, uma vez que a esmagadora maioria destes rituais sanguinários realiza-se para celebrar Santos católicos.
O que dizer destes governantes que esbanjam os dinheiros públicos, para sustentarem esta psicopatia, estes doentes mentais (não confundir com deficientes mentais, porque estes têm dignidade), que deviam estar encerrados em hospícios privados (e não públicos) a fazer tratamentos psiquiátricos, enquanto metem na prisão, aqueles que, sendo apenas ladrões, roubam uns tostões ao Estado?
Esta é a perversão total do comportamento a ter em sociedade.
Como é possível, que países como Espanha e Portugal (e também um naco da França), integrados numa Europa mais ou menos civilizada a este nível, podem manter uma prática que vem do século XII, em plena Idade das Trevas?
O mundo foi evoluindo, a Europa deixou essas trevas e mergulhou no Século das Luzes, mas Portugal, Espanha e o tal naco de França não se deram conta disso, e não avançaram. Continuam às escuras.
No passado sábado, em Madrid, deu-se um passo gigantesco em direcção a uma mudança. Milhares de espanhóis, mas também cidadãos de outras nacionalidades reuniram-se na maior manifestação contra estas práticas (não lhe chamem tradição) sanguinárias, próprias de sádicos, de gente com mentes deformadas, psicopatas num grau bastante avançado, que não têm mais lugar nas sociedades modernas, civilizadas e evoluídas.
Tanto na Psiquiatria como na Criminologia, está mais do que estudado, provado e confirmado o relacionamento destes comportamentos sádicos, agressivos e sanguinários, seja contra animais humanos ou não-humanos, a desvios sexuais reprimidos.
E os pervertidos da tauromaquia estão incluídos neste rol, uma vez que necessitam de atacar indefesos animais bebés ou touros adultos fragilizados, para se sentirem machos. E elas, para se masturbarem mentalmente. E quem os aplaude satisfazem-se, também mentalmente, delirando com a perversidade das cenas.
Basta de subsidiar estes perversos.
Nós, pagadores de impostos, não somos obrigados a pagar a tara de tais pervertidos.
Isabel A. Ferreira
Li isto no Facebook. A sério????? Nem posso acreditar!!!! Mas tratando-se da Póvoa… tudo é possível!
«…andão a diser isto do mêu amigo mas ele dantes num cubraba nada e agora é munto barato pureque ele é um bom amigo:
«A posição da Câmara Municipal da Póvoa de Varzim relativamente à tauromaquia tem vindo a deixar os cidadãos confusos.
O que pensar?
“Garraiada na Agrosemana, com o apoio da Câmara Municipal
http://www.agrosemana.pt/programa/garraiada/
Mais:
A Câmara Municipal da Póvoa de Varzim vai deixar de apoiar touradas que se realizem na cidade, passando a cobrar oito mil euros pelo aluguer da sua praça de touros.”
VS
Preçário | Praça de Touros | Cedência: 6150€ |Arrendamento: 6000€ file:///C:/Users/Elisa/Downloads/tarif%C3%A1rio-PDF-20.5.2015%20(1).pdf
(Quando há rendas outras rendas de 17.000€, por exemplo).»
Fonte:
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Li ainda uma propaganda acerca desta “garraiada” que só pode ter sido escrita por idiotas.
Primeiro, chamaram a esta prática de broncos uma “atividade” (sem CÊ, ainda por cima na ortografia inculta que anda por aí na ilegalidade, o que a torna uma aberração ainda maior) como se a tortura de um bovino bebé possa ser incluída numa actividade de seres humanos.
Mas o pior é dizerem que isto tem origem na mais “tradicional festa brava portuguesa” o que é o mesmo que dizer na “festa parva portuguesa”, que «proporcionará momentos de entretenimento e de boa disposição», naturalmente apenas aos broncos, porque apenas os broncos se divertem a torturar e a aplaudir a tortura de um bovino bebé.
Depois, para mostrarem um pouco daquela coltura que lhes encharca as mórbidas mentes, puseram-se a fazer história: dizem que os primeiros registos desta idiotice, a que chamam actividade (pasmemo-nos) cultural (como se a parvoíce algum dia pudesse fazer parte da cultura culta de um povo), «remonta ao século XII, sendo que a sua expressão mais forte sempre decorreu nos países de origem latina» (e mal sabem eles porquê…).
Veja-se o atraso civilizacional em que vivem estes indivíduos: quando todos nós já estamos no século XXI, eles continuam especados no século XII.
E dizem mais. Dizem que na arena, que é uma palavra que nos reporta ao circo romano de má memória, serão vários os “aventureiros” (leia-se cobardes) que tentarão “efetuar” (sem Cê) a pega do garraio (desventurado inocente, indefeso e inofensivo animal, que cai nas manápulas destes cobardes) enquanto nas bancadas o público (leia-se os sádicos) vibrarão com a “atuação” (sem CÊ) e demonstração de coragem…
Bem, esta pretensão de demonstração de coragem extravasa qualquer expectativa de racionalidade nestes indivíduos: à frente deles está um pobre garraio assustadíssimo, fora do seu habitat, a ser agarrado pelas manápulas de um bando de cobardes da pior espécie, numa demonstração da maior cobardia que existe: maltratar um indefeso animal bebé. É como se na arena estivesse uma criança humana de três anos a ser perseguida por bichos-papões.
E acabam esta descrição macabra, digna da mais rasca croniqueta dos tempos medievais, com esta frase lapidar:
«O gado merece, a terra agradece!»
O gado merece? Pobre gado, que mais valia não ter nascido, do que nascer para sofrer nas mãos de cobardes carrascos.
E a terra, a Póvoa de Varzim, uma vez mais, ao permitir estas práticas toscas perpetradas por toscos medievais, arrasta-se na bosta que os garraios, assustados, deixam na arena.
Isabel A. Ferreira