O falso movimento “Coimbra dos Estudantes”, que não é um “movimento de alunos” mas uma usurpação da identidade do “ser estudante de Coimbra,” pois sabemos que são prótoiros e não representam a Academia Coimbrã, mas tão só a máfia tauromáquica, anda por aí a “garantir” que vai manter o costume bárbaro da garraiada (isto jamais foi tradição) e pondera realizá-la em Coimbra, e não na arena de tortura da Figueira da Foz, porque (e agora vem o mais delirante) valores democráticos da academia devem garantir que alunos possam escolher participar na tal actividade selvática, visivelmente em decadência.
Como disseram prótoiros?
Valores democráticos? Sabem lá o que isso é! Sabem lá o que é Liberdade! Democracia! Nada disso tem a ver com a selvática prática tauromáquica.
Veja-se neste vídeo, que mostra a garraiada coimbrã, de 2017, os milhares de estudantes na assistência…
Então não é que, democraticamente, 70.71% dos verdadeiros estudantes de Coimbra votou contra a continuidade da barbárie, contra 26.69% a favor, e os protóiros vêm falar em “valores democráticos a garantir, para a banda errada? Para a minoria? ACORDEM!
Isto em DEMOCRACIA significa que os estudantes trogloditas PERDERAM, logo, os valores democráticos estão assegurados, pela esmagadora maioria, que votou contra a selvajaria.
É assim que funciona a DEMOCRACIA, ó prótoiros!
Ficaram tão vesgos com a derrota que não conseguem ver um palmo adiante do nariz!
E os protóiros andam por aí a dizer mais esta coisa fantástica: vão organizar a garraiada durante a Queima das Fitas, mesmo que o Conselho de Veteranos decida excluir dela esta selvajaria que, há 115 anos, conspurca a Academia Coimbrã.
A isto chama-se “democracia à protoiros”.
Vão estrebuchando! A morte tem destas coisas: estrebucha-se como os Touros nas arenas, quando levam a estocada final.
As garraiadas em Coimbra levaram a estocada final, e os seus mentores contorcem-se à beira dos estertores da morte.
E como se estes delírios de moribundos já não chegassem, atiram-nos com irregularidades inexistentes, coisas que eles têm por hábito fazer e acham que todos são iguais a eles, como se todos fôssemos muito estúpidos. Além disso, não aceitam a evolução, e apesar da esmagadora VITÓRIA do NÃO a esta selvajaria, eles acham que num universo de 5.638 alunos 70.71% é a minoria, e 26.69% é que é a maioria.
Se bem que não concorde que se referende a tortura de um ser vivo para divertir um bando de beberrões, este Referendo como diz a minha amiga Amália Carrilho, foi óptimo para aferir a quantidade de parvos que ainda acham que garraiada é sinónimo de Cultura Culta e Identidade de Coimbra.
Ainda bem que que a verdade veio ao de cima: aferiu-se que afinal, num universo de 5.638 estudantes, apenas 26.69% são parvos.
Dizem os protóiros que estão duas opções em cima da mesa deles: continuar a realizar a garraiada na Figueira da Foz ou o regresso da garraiada à cidade de Coimbra.
Pois… O regresso da garraiada a Coimbra implica algumas licenças. E então há duas opções em cima da outra mesa: ou violam a lei, ou não realizam a garraiada. Mas se ainda assim a realizarem, será à revelia, e esta não será incluída no Programa da Queima das Fitas, nem em nome da Academia de Coimbra, porque, pura e simplesmente e inequivocamente, esta declarou-se CONTRA esta prática selvática.
Acordem para a nova realidade.
Coimbra livrou-se do cancro que vocês, prótoiros, representam para a sociedade. E uma coisa é certa, os estudantes poderão continuar a viver a Cultura Culta inerente à Universidade de Coimbra, com a exclusão das garraiadas.
Isabel A. Ferreira
Fonte do estrebucho dos derrotados:
http://www.touradas.pt/noticia/queima-das-fitas-de-coimbra-vai-ter-garraiada-em-2018
«Queremos que a partir de 2016 a Queima das Fitas de Coimbra deixe de estar manchada pelo divertimento à custa de sofrimento e exploração animal»
«É MUITO IMPORTANTE mostrar que na academia, na sociedade coimbrã e na sociedade portuguesa em geral, a maioria não concorda com a inclusão da garraiada na Queima das Fitas e por isso apelamos que enviem uma mensagem às entidades responsáveis.
(p.f. sejam cordiais)
Vamos fazer ouvir a voz da cidadania».
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Destinatários:
geral@academica.pt,cveteranos@gmail.com,geral@queimadasfitascoimbra.pt
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(Mensagem sugerida)
Caríssimos,
A única tradição de que a Universidade deve orgulhar-se e pela qual deve lutar acerrimamente, é a do seu papel como baluarte do conhecimento e da ética.
É por isso que deve questionar regularmente as suas práticas e os seus valores para que estes sejam sempre consentâneos com o papel de charneira que a sociedade lhe imputa.
Pelo seu percurso histórico, a Universidade de Coimbra, (a minha Universidade) tem neste campo uma responsabilidade acrescida e não pode, assim, continuar a permitir-se promover actividades que violam o princípio básico de não provocar sofrimento desnecessário.
Devemos contribuir para a difusão de valores como a ética, a solidariedade, a excelência académica, não precisamos nem devemos vitimizar animais em garraiadas e actividades similares para celebrarmos os nossos sucessos.
Por estes motivos manifesto a minha total solidariedade com o movimento Queima das Farpas e apelo a que não seja incluída na maravilhosa festa estudantil que é a Queima das Fitas uma actividade anacrónica e cruel como a garraiada.
Com os melhores cumprimentos e elevada consideração,
Isabel A. Ferreira
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Coimbra tem mais encanto sem sangue na despedida.
Assinem a petição, por favor:
http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=QueimaDasFarpas
#QueimaDasFarpas #Abolição #Garraiada #Coimbra #rumoaoTRI #queimadasfitascoimbraAssina a petição: http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=QueimaDasFarpas #QueimaDasFarpas #Abolição #Garraiada #Coimbra #rumoaoTRI #queimadasfitascoimbra
Fonte:
Origem da imagem:
Se a Academia de Coimbra chega ao ano de 2015 da era cristã ainda a praticar selvajaria tauromáquica, o que andam a fazer na Universidade esses estudantes de baixo nível cultural e moral?
A queimar o dinheiro dos pais?
A demonstrar que a Estupidez é uma cadeira comum a todos os cursos universitários, apenas frequentada por uma minoria ignorante que envergonha a Cidade do Conhecimento?
Por favor, não desçam de nível. Lembrem-se que frequentam o Ensino Superior.
Repito: Ensino SUPERIOR. Não é o ensino inferior, herdado dos vossos antepassados broncos.
Evoluam! É mais do que tempo de EVOLUÍREM (IAF)
Para: Comissão Organizadora da Queima das Fitas; Conselho de Veteranos da Universidade de Coimbra; Direcção Geral da Associação Académica da Universidade de Coimbra
Atendendo a que:
Entendemos que chegou a altura da Comissão Organizadora da Queima das Fitas deixar de promover essa actividade obsoleta.
Que seja Coimbra, a primeira capital nacional da cultura, em 2003, também a primeira a abolir práticas que obscurecem a aura de uma cidade com nove séculos de história e uma Universidade que se orgulha de ser das mais antigas e prestigiadas da Europa.
Nesse sentido, apelamos à Comissão Organizadora da Queima das Fitas que erradique os espectáculos tauromáquicos do programa da Queima das Fitas de Coimbra.
Coimbra tem mais encanto sem sangue na despedida.
Queima das Farpas, Coimbra, 20 de Março de 2015
* Dados da pesquisa Culturas Juvenis e Participação Cívica: diferença, indiferença e novos desafios democráticos, coordenada por Elísio Estanque e Rui Bebiano e realizada no Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra entre 2003 e 2006. Projecto financiado pela FCT – Fundação para a Ciência e Tecnologia/ Ministério da Ciência e do Ensino Superior, no POCTI/SOC/45489/2002
Fonte: