Sexta-feira, 18 de Janeiro de 2019

«Retrato de Portugal, por Guerra Junqueiro, há mais de 120 anos…»

 

… mas de uma espantosa actualidade, o que significa que, em 123 anos, Portugal manteve-se quase estagnado, no que que respeita à evolução de mentalidade.

 

Um fabuloso texto, numa escrita portuguesa escorreitíssima.

 

Qualquer semelhança com a actualidade portuguesa (2019) não é mera coincidência, é a realidade mais pura, mais dura, mais vergonhosamente vigente...

 

JUNQUEIRO.png

 

 

«Um povo imbecilizado e resignado, humilde e macambúzio, fatalista e sonâmbulo, burro de carga, besta de nora, aguentando pauladas, sacos de vergonhas, feixes de misérias, sem uma rebelião, um mostrar de dentes, a energia dum coice, pois que nem já com as orelhas é capaz de sacudir as moscas; um povo em catalepsia ambulante, não se lembrando nem donde vem, nem onde está, nem para onde vai; um povo, enfim, que eu adoro, porque sofre e é bom, e guarda ainda na noite da sua inconsciência como que um lampejo misterioso da alma nacional, reflexo de astro em silêncio escuro de lagoa morta. [...]



Uma burguesia, cívica e politicamente corrupta até à medula, não descriminando já o bem do mal, sem palavras, sem vergonha, sem carácter, havendo homens que, honrados na vida íntima, descambam na vida pública em pantomineiros e sevandijas, capazes de toda a veniaga e toda a infâmia, da mentira a falsificação, da violência ao roubo, donde provem que na política portuguesa sucedam, entre a indiferença geral, escândalos monstruosos, absolutamente inverosímeis no Limoeiro.



Um poder legislativo, esfregão de cozinha do executivo; este criado de quarto do moderador; e este, finalmente, tornado absoluto pela abdicação unânime do País.



A justiça ao arbítrio da Política, torcendo-lhe a vara ao ponto de fazer dela saca-rolhas.


Dois partidos
(***) sem ideias, sem planos, sem convicções, incapazes, vivendo ambos do mesmo utilitarismo céptico e pervertido, análogos nas palavras, idênticos nos actos, iguais um ao outro como duas metades do mesmo zero, e não se malgando e fundindo, apesar disso, pela razão que alguém deu no parlamento, de não caberem todos duma vez na mesma sala de jantar.


Guerra Junqueiro, in 'Pátria (1896)'


Guerra Junqueiro (Freixo de Espada à Cinta, 15 Setembro 1850 — Lisboa, 7 Julho 1923) foi alto funcionário administrativo, político, deputado, jornalista, escritor e poeta português. Poeta panfletário, confidencial, satírico e também religioso, a sua poesia ajudou a criar o ambiente revolucionário que conduziu à implantação da República.
Guerra Junqueiro, in 'Pátria' (1896)»

 

Fonte:

https://portugalglorioso.blogspot.com/2014/04/historia-de-ontem.html

 

(***) Leia-se (à luz da actualidade) PS e PSD (PSD/CDS) que, alternadamente, se  mantêm no Poder, mantendo Portugal em banho-maria, e o povo, entorpecido com as mentiras que lhe  são contadas com um ar tão sério, tão sério que até passam por verdades. (I.A.F.)

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 11:24

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Segunda-feira, 11 de Dezembro de 2017

ANTÓNIO COSTA - O “TATICISTA”…

 

Seja lá o que isto for… não sou eu que o digo…

 

ANTÓNIO COSTA1.png

 

Com todo o respeito, isto não é coisa que se chame a uma pessoa, ainda mais sendo primeiro-ministro de Portugal

 

Há dias li uma notícia em que se dizia que António Costa, o nosso mui ilustre primeiro-ministro, era um “socialista bem-sucedido”, entre os mais influentes na Europa, e quem o disse foi o Politico, um jornal norte-americano, que anunciou o ranking de 28 personalidades a ter em conta, por estarem a «moldar, a agitar e a fazer mexer a Europa». E o nosso primeiro-ministro surge em nono lugar, e é descrito como um “caso raro na Europa de hoje”, mas também como “um duro lutador político escondido atrás de um pronto sorriso de campanha”, além de ser considerado também «alguém que conseguiu impor-se como um campeão da mudança, capaz de reverter as medidas austeras da recessão».

 

Contudo, não há bela sem senão. Embora o jornal Politico salvaguarde a vitória do PS nas últimas eleições autárquicas, vai dizendo, como quem não quer dizer, mas diz, que António Costa perdeu popularidade com as críticas face à sua posição em relação aos incêndios de Pedrógão Grande, que, diga-se de passagem, foi de uma ligeireza atroz.

 

E aqui o Politico parece estar mal informado, porque António Costa não perdeu popularidade apenas devido ao modo como reagiu a uma tragédia que matou para cima de meia centena de pessoas (não contando com as de Outubro), mas está a perdê-la por outros motivos que, não envolvendo vidas humanas, envolve a honra, a dignidade e a identidade portuguesas, algo que não anda nas bocas do mundo, mas é de uma importância vital para um Estado que se quer de Direito e uma Democracia que se quer civilizada e culta.

 

Pois temos de ter em conta também o seguinte: a incapacidade, a incompetência, a ligeireza, a falta de consciência política demonstrada pelo governo de António Costa, diante de várias circunstâncias que estão a deixar o país de rastos. A saber (e obviamente) : os incêndios que devastaram Portugal, e que mataram mais de uma centena de seres humanos, ceifou milhares de animais não-humanos, destruiu extensões imensas de floresta, campos agrícolas, fábricas, habitações, e tudo porque o governo PS, deu continuidade ao desgoverno dos anteriores governos - PS, PSD, PSD/CDS, e só depois do abanão de Marcelo Rebelo de Sousa, é que se tomou uma atitude; o vergonhoso roubo de armas num paiol do Estado; o surto de legionella, que (para já) matou seis pessoas e infectou mais de 50, num hospital público; o uso do Panteão Nacional e a hipocrisia de António Costa, que foi convidado e mentiu ao País, quando se mostrou indignado com a jantarada do Web Summit; as vigarices, que se reproduzem como coelhos, envolvendo membros do governo e outros políticos, como a mais recente e grave vigarice da associação Raríssimas; a insistência em manter práticas trogloditas, para servir um lobby macabro, e nelas investir dinheiros públicos (refiro-me à tauromaquia e outras maquias); a vergonhosa subserviência ao Brasil, no que respeita à imposição ilegal da ortografia brasileira às inocentes e indefesas crianças portuguesas, que está a arrastar Portugal para uma babel ortográfica sem precedentes; isto entre muitas outras questões cruciais, que este governo não tem conseguido gerir com eficácia e inteligência. E enganam-se aqueles que pensam que este governo é um mãos-largas, quando está a tirar de um lado para pôr no outro. Isto não é governar. É servir lobbies. Pelo menos, foi isto que aprendi quando estudei História das Teorias Políticas. Além disso, de um governo que se diz de esquerda, EU, pessoalmente, espero muito mais, do que políticas de direita e subserviência.

 

Continuando com o que disse o Politico: este afirma que os apoiantes de Costa esperam que a rápida recuperação económica de Portugal “restaure rapidamente a posição do primeiro-ministro, assegurando que o objectivo é garantir uma maioria absoluta nas próximas eleições parlamentares, em 2019″.

 

O “taticista”

 

Bem, mas como não só de “economia e finanças” vive uma Nação, quem quiser ter a maioria absoluta, nas próximas eleições legislativas, terá de ter em conta também estes aspectos:

 

1 – Terá de devolver a Portugal a ortografia portuguesa. Os acordistas são uns poucos escravos do poder e alguns mercenários. Os que pugnam pela Língua Portuguesa, de matriz culta e europeia, que está em vigor (tudo o resto é trapaça) são aos milhares, e estes votariam em quem fizesse o seu acto de contrição e se propusesse a servir Portugal, com dignidade e respeito pela sua Cultura Culta. Não o estrangeiro.

 

E é aqui que entra o “taticista”. É que isto é uma consequência da invasão linguística estrangeira. Li isto no rodapé da SIC Notícias, quando estavam a debater o “socialista bem-sucedido” que é António Costa, distinguido pelo Político.

 

Taticista”? O nosso primeiro-ministro é isto? Fiquei a magicar no significado da palavra.   De repente pensei se não queriam dizer “esteticista”. É que nem toda a gente sabe pronunciar ou escrever determinados vocábulos, assim como helicóptero, que muitos dizem e escrevem “licóteros”, ou eucaliptos, que outros tantos dizem e escrevem “clipes”. Já ouvi estas pérolas na boca de senhores doutores, não inventei nada. “Taticista” será talvez esteticista na linguagem dos tatibitates? Consultei bons dicionários de Língua Portuguesa e nada de “taticista”. Bem, mas supondo que o nosso primeiro-ministro possa ser esteticista, será que se ocupa do belo e do sentimento que ele (o belo) desperta em nós, e nós não nos damos conta disso? As dúvidas são muitas, porque esta coisa de substituírem a ortografia portuguesa pela brasileira, deu origem ao nascimento de palavras hilariantes. E esta é uma delas.

 

 

2 – Terão de virar à esquerda na questão da tauromaquia. Os tauricidas ficam-se por uns 18%. Até agora o PS e o PCP (que se dizem de esquerda, têm alinhado com a política de direita (CDS, PSD), nesta matéria, e mais do que isso, retrocederam ao tempo da monarquia, porque isto de touradas é coisa de reis, betinhos, marialvas e sádicos. Um partido realmente de esquerda, não alinha com estas ancianias, que nada têm a ver com a verdadeira Democracia, em que o povo é quem mais ordena. Estas ancianias estão ligadas à lobbycracia instalada na Assembleia da República, onde quem verdadeiramente manda são os vários lobbies ali infiltrados. É que já dizia Gandhi que a grandeza de uma nação vê-se pelo modo como os seus animais são tratados, e Portugal tem uma noção de “animais” muito deturpada.

 

3 – Terá de mudar as más políticas dos governos anteriores (PS, PSD e PSD/CDS), e esta era a primeira coisa que o actual governo devia ter feito, se quisesse mudar de paradigma, no que respeita ao Ensino, à Educação, à Cultura, à Saúde, à Agricultura, à Pesca, enfim, mudar todo o sistema, para que este pudesse ser credível aos olhos dos Portugueses. Porque os estrangeiros, esses, pelo que se vê, não levantam o tapete que cobre Portugal, e não vêem o lixo que está acumulado debaixo dele, há anos.

 

Pode parecer pouco, mas este é o caminho da evolução que queremos para Portugal, e isto dará, com toda a certeza, a maioria absoluta a quem se propuser ousar ser diferente de todos os que já passaram por São Bento.

 

É que (como se canta na Chula) «Pr'a melhor está bem, está bem, pr’a pior já basta assim!»

Ou não basta?

 

Isabel A. Ferreira

 

Fonte da notícia do Político:

https://zap.aeiou.pt/costa-socialista-bem-sucedido-os-influentes-na-europa-183002

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 12:17

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Quarta-feira, 13 de Abril de 2016

MINISTRA DA JUSTIÇA ADMITE NECESSIDADE DE ALTERAR CÓDIGO CIVIL EM RELAÇÃO AOS ANIMAIS

 

A Senciência Animal é uma realidade que ninguém pode ignorar, a não ser que não vivam no século XXI d. C.

 

Congratulo-me com esta abertura por parte da Senhora Ministra da Justiça, Francisca Van Dunem, e com o Deputado do PAN, André Silva, que levou à Assembleia da República um discurso novo.

 

Este é o avanço de que Portugal precisa, para poder ser considerado um país realmente evoluído.

 

ANDRÉ.jpg

Origem da foto:

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1277820695581431&set=a.148486151848230.26807.100000605386955&type=3&theater

 

Estará a Senciência Animal a caminho de Portugal?

 

«Não importa se os animais são incapazes ou não de pensar. O que importa é que são capazes de sofrer" Jeremy Bentham

 

- Ministra da Justiça defende que animais deixem de ser “coisas” no Código Civil, na conferência organizada hoje pelo PAN na Assembleia da República "Reflexão sobre a lei da criminalização de maus tratos a animais".

 

***

«O PAN – Partido Pessoas, Animais, Natureza vai apresentar no Parlamento esta sexta-feira um projecto destinado a alterar o estatuto jurídico dos animais, de forma a que a lei os deixe de encarar como coisas e passe a conferir-lhes uma nova categoria intermédia entre os objectos e as pessoas.

 

A necessidade de alterar o Código Civil nesta matéria foi reconhecida esta terça-feira pela ministra da Justiça, Francisca Van Dunem, numa conferência promovida pelo PAN na Assembleia da República. Admitindo que a lei que criminaliza os maus tratos, com escasso ano e meio de vigência, também precisa de ser aperfeiçoada, a governante defendeu que se deixe amadurecer a sua aplicação antes de levar a cabo quaisquer alterações. Posição diferente tem a ministra sobre a mudança do estatuto jurídico dos animais, que entende que pode avançar já, assim o entenda o Parlamento.

 

Essa é também a esperança do deputado do PAN, André Silva, que depois de ter falado com os diferentes grupos parlamentares entende existir consenso suficiente para fazer aprovar uma alteração legal que, mais do que consequências práticas, diz ter um valor proclamatório. Afinal, observa, não é possível maltratar uma coisa.

 

E o número de queixas apresentadas às autoridades por maus tratos ou abandono está a aumentar exponencialmente. Segundo dados apresentados pela PSP, ao longo de 2015 foram apresentadas 728 denúncias, cem das quais logo no primeiro trimestre do ano. Mas entre Janeiro e Março deste ano o número de queixas praticamente duplicou em relação ao mesmo período do ano passado.

 

Perfil do criminoso

 

O GNR tentou esboçar um perfil deste tipo de criminosos: são maioritariamente homens, mas só no caso dos maus tratos; quando se trata de abandono, eles e elas estão sensivelmente em pé de igualdade. Trata-se de pessoas mais velhas e, pelo que já foi estudado nalguns países, muitos deles já têm cadastro por outros crimes. Uma procuradora que se especializou na matéria, Eunice Marcelino, confirma-o: “Há uma profunda ligação destes a outros crimes, nomeadamente à violência interpessoal, e a problemas de saúde mental”. Quem abusa dos animais é mais propenso a maltratar crianças e mulheres, dizem alguns estudos.

 

Além de querer sanar a lei dos maus tratos das suas numerosas incongruências, André Silva vai apresentar um terceiro projecto na Assembleia da República para a permitir a entrada de animais de companhia em estabelecimentos comerciais. No que diz respeito ao estatuto jurídico dos animais, foram os próprios socialistas a propor, na anterior legislatura, a sua alteração – o que voltarão a fazer na actual legislatura, quando o assunto for agendado, explicou ao PÚBLICO o deputado do PS Pedro Delgado Alves, adiantando que isso deverá suceder até ao Verão. Por outro lado, o grupo parlamentar do PS reconhece falhas na lei que criminaliza os maus tratos, fruto de um acordo com a anterior maioria PSD/CDS que implicou cedências de ambas as partes. “Estamos disponíveis para melhorar o texto da lei”, refere o mesmo deputado.

 

Para o PAN, em causa está, por exemplo, a punição prevista para quem matar um animal de companhia, que só sucede, segundo a letra da lei, se lhe essa pessoa causar previamente sofrimento ao bicho. E o que fazer quando o dono resolve envenená-lo? Como provar que foi mesmo ele, e não um vizinho mal-intencionado, o autor do crime? As mortes praticadas “de forma mais insidiosa”, por vezes para contornar a criminalização dos maus tratos, exigem técnicas de investigação que nem sempre são baratas, assinalou outro orador da conferência, o major Ricardo Alves, da GNR. Uma análise toxicológica para determinar se houve envenenamento pode custar cem euros. Não é incomum os donos dos animais recorrerem a fertilizantes que usam nos seus terrenos para se verem livres deles, assinalou.

 

O destino dos animais retirados aos donos por maus tratos constitui outro problema. Têm de ser entregues a centros de recolha. Mas que condições têm estes centros? Uma dirigente da associação de defesa dos animais Midas, Lígia Andrade, explicou na conferência desta terça-feira como o resgate de uma centena de animais de um abrigo ilegal sem condições de higiene ou salubridade na zona de Matosinhos, no final do ano passado, descambou na sua colocação num canil “que não tinha capacidade para acolher mais de 50”, enquanto o Ministério Público não decidia o seu destino.

 

A mesma responsável também relatou o caso de um gato com problemas de insuficiência renal que ficou oito meses num canil, à espera de uma decisão de um tribunal, em vez de ser dado para adopção. “Felizmente sobreviveu”, observou Lígia Andrade. A alteração do Código Civil pode evitar que casos como estes continuem a suceder, considera Eunice Marcelino.

 

Outra insuficiência apontada à lei que criminaliza os maus tratos, quer por activistas quer por juristas que estudaram o assunto, relaciona-se com o facto de ela se restringir aos bichos considerados de companhia – deixando assim de fora um enorme universo de animais, dos que actuam nos circos até aos animais de trabalho ou de caça. André Silva explica que isso faz com que dois cães da mesma ninhada possam ter graus de protecção legal diferentes, se um for usado na caça e outro mantido como animal de companhia.

 

A proposta de permissão de entrada de animais em estabelecimentos comerciais é aplaudida pelo bastonário dos veterinários, Jorge Cid, no entender de quem essa possibilidade deve ser alargada aos transportes públicos. E não deverá enfrentar objecções do PS, pelo que diz Pedro Delgado Alves: “Em teoria nada temos a opor”.»

 

Fonte:

https://www.publico.pt/sociedade/noticia/animais-em-vias-de-deixarem-de-ser-encarados-como-objectos-1728823?page=-1

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 11:43

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Sábado, 25 de Abril de 2015

Hoje comemora-se o "25 de Abril" de 1974 com um pé no dia 24 de Abril desse mesmo ano…

 

… com uma ditadura de partidos da direita (PSD/CDS e PS – qual a diferença?) fantasiada de “democracia”…

E o povo português ainda não se deu conta disso?

Mudaram-se os tempos, mas não as vontades…

Como cidadã portuguesa sinto-me defraudada.

Hoje nada tenho para comemorar, porque não foram cumpridos os ideais de Abril de uma Democracia plena.

 

25-de-Abril-de-1974[1] ABRIL.jpg

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 10:19

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