Sábado, 21 de Setembro de 2013

A DESEDUCAÇÃO CONTINUA A IMPERAR NA ILHA TERCEIRA - INACREDITÁVEL!

 

Isto é que é um programa culto e educativo para oferecer a crianças?

Onde estão os adultos responsáveis por esta ABERRAÇÃO?

Onde estão as AUTORIDADES?

Onde estão os PAIS?

Onde estão os EDUCADORES? 

Pobres crianças, querem fazer delas os imbecis do futuro!

 
 

Uma imagem que demonstra a “cultura” terceirense que querem impingir às crianças. Deviam ir todos para a prisão por seduzirem menores para a violência. Pior do que isto só a pedofilia.

 

Rede Valorizar (?)

Ou Rede Desvalorizar?

 

 

No âmbito do programa da formação ABC – Nível II, e apelando à solidariedade e à sensibilidade social dos formandos, a turma 30_II_AH concretizou o seu Projeto Social no dia 30 de agosto, sexta-feira.

 

Depois de debatidas várias hipóteses, a turma decidiu fazer algo pelas crianças, nomeadamente pelas crianças que se encontram atualmente privadas da vivência e convívio familiar por diversos motivos.

 

Surgiu então o projeto: “Um dia diferente para as crianças da Irmandade Nossa Senhora do Livramento”. Este projeto consistiu em proporcionar

 

A 13 crianças, com idades compreendidas entre os 8 e os 14 anos, um dia de convívio diferente, cheio de alegria, festa e animação. O local onde se realizaram as atividades foi no Tentadero João Gaspar, no Pico Funil, próximo do Algar do Carvão.

 

O dia foi organizado da seguinte forma:

 

• Chegada ao local/receção: 10:30h

Montar a cavalo

• Jogos (futebol, vólei, mata; e outros)

• Almoço convívio: 12:00h

Vacada

• Jogos tradicionais

• Lanche convívio

• Regresso

 Informações adicionais:

• As refeições foram confecionadas e oferecidas pelos formandos.

• Os cavalos para as crianças foram cedidos pelo formando Alexandre Pimentel.

Os bezerros para a bezerrada foram cedidos pelo Sr. João Gaspar, sob a responsabilidade do formando Lénio Silva.

• O local para a realização do convívio foi gentilmente cedido pelo proprietário.

 

Fonte:

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=387315828064711&set=a.321147678014860.1073741826.321145098015118&type=1&theater

 

***

Nada contra o que NÃO ESTÁ SUBLINHADO.

 

Tinham necessidade de incluírem neste programa a TORTURA DE BEZERROS E CAVALOS? Sim porque os cavalos também sofrem nestes “jogos” inúteis e deseducativos.

 

Quem ganha com isto?

 

Não são, com toda a certeza, as CRIANÇAS.

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 12:11

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Sábado, 3 de Agosto de 2013

Terras de Bouro anulou a "Vaca das Cordas" do programa das Festas Concelhias/2013

 
 

Gentes de Ponte de Lima, ponham os olhos neste exemplo de evolução.  

 

 

 

 

As ruas de Terras de Bouro coloriram-se, deixando para trás a brutalidade de um costume bárbaro sem qualquer tradição no concelho

 

Por Luzia Ferreira Teixeira

 

«Terras de Bouro libertou a "Vaca das Cordas" para dar lugar a um Programa Cultural e Recreativo!

 

Hoje, dia 3, pelas 16:00 horas, a "Vaca das Cordas" foi substituída pela “Tarde Quinhentista”.

 

O município de Terras de Bouro está de parabéns pela digna postura do Sr. Presidente da Câmara, Dr. Joaquim Cracel Viana.

 

Ele que também é contra esta prática de tauromaquia, apesar de a ter aprovado e dado continuidade nas festas concelhias nos anos de 2010 e 2012.

 

Mas, este ano de 2013, mesmo já depois de a ter aprovado e estar contemplada no programa inicial, analisou a questão, e quase a uma semana da sua realização, tomou a decisão certa, com coerência e bom senso.

 

Anulou o espectáculo que não tinha qualquer tradição em Terras de Bouro, substituindo-o por uma "Tarde Quinhentista" relativa às comemorações dos «500 anos do foral, dado pelo rei D. Manuel I, que concedeu a Carta de Foral a Terras de Bouro, a 20 de Outubro de 1514, reconhecendo a importância destes povos e desta região.»

 

Uma Efeméride digna de comemorações anuais aquando das festas concelhias.

 

Assim, Terras de Bouro libertou "a Vaca das Cordas" para dar lugar a um programa Medieval Cultural e Recreativo.

 

Mesmo contando com a censura e pressões dos poucos aficionados, o autarca manteve a sua posição em relação a esta alteração que para além de não ser possível conseguir fazer um "seguro", o município de Terras de Bouro tem outros e fortes motivos para reprovar e não querer dar continuidade a esta barbárie.

 

Sim, libertou "a vaca das cordas e das atrocidades dos aficionados" dando lugar a um programa Cultural e alusivo ao município, com os animais em liberdade...

 

Anulou algo sem qualquer tradição nem sentido em Terras de Bouro, e que estava a denegrir a imagem do Município e a honra dos Terra-bourenses.

Porque o significado dessa prática, para além dos maus tratos aos animais, é maquiavélico, um sacrilégio e uma blasfémia dos Cristãos para molestar as divindades e cultos Pagãos, práticas do município de Ponte de Lima, cuja origem e significado certamente muitos dos actuais munícipes aficionados desconhecem.

 

Os Terra-bourenses são um povo de origem e tradição Celta e Romana, também com culto religioso, e nunca molestaram as divindades pagãs que ainda preservam e estão bem narradas nos nossos contos, lendas, tradições e cultura.

 

Os Terra-bourenses são um povo íntegro, que convive em conformidade com a Natureza e preserva os Animais em liberdade no PNPG (Parque Nacional da Peneda-Gerês) e por todo o município.

 

Por isso, foi um erro ter-se introduzido essa prática sem ter sido bem analisada, e não fazia qualquer sentido aprovar e dar continuidade a algo que não faz parte da cultura local.

 

Todos os Terra-bourenses, simpatizantes da terra, todas as comunidades anti touradas, protectores e amigos dos Animais, que se manifestaram contra, concordam plenamente com a alternativa, congratulando e apoiando o Sr. Presidente Joaquim Cracel Viana, pela decisão tomada.»

 

Luzia Ferreira Teixeira

 

***

 

Faço minhas as palavras da Luzia.

 

E também felicito o Sr. Presidente da Câmara de Terras de Bouro, Dr. Joaquim Cracel Viana, por ter tido a coragem de acabar com um costume bárbaro que em nada dignificava um município de gente trabalhadora e fiel a uma cultura que exclui a tortura de animais.

 

Espero que outras localidades, especialmente Ponte de Lima, ponham os olhos em Terras de Bouro, que acaba de dar uma grandiosa lição de civilidade aos autarcas que teimam em não evoluir e optam por oferecer ao povo algo degradante e indigno de seres humanos.

 

Terras de Bouro está de parabéns.

 

E os animais que iriam ser sacrificados agradecem.

 

Isabel A. Ferreira

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 21:34

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Terça-feira, 23 de Julho de 2013

CARTA PARA A RTP

 
 
 NÃO TENHO OBRIGAÇÃO DE PAGAR A EXIBIÇÃO DE UM PROGRAMA DE TÃO BAIXO NÍVEL CULTURAL E ÉTICO, COM O QUAL NÃO CONCORDO, NEM VEJO
 
Com o meu dinheiro, NÃO!
 
 

Quer agir?

Envie um e-mail para: 

rovedor.telespectador@rtp.ptcontacto.cpessoal@rtp.pt,cpessoal.porto@rtp.pt

CC: televisao@semtouradas.org

 

Exmos. Senhores:

 

Venho desta forma manifestar o meu desagrado pela continuidade da exibição de touradas no canal público RTP 1, em especial a que é organizada com o apoio da Casa de Pessoal da RTP.

 

Numa altura em que no mundo se verifica uma dificuldade financeira alargada a diversos estratos em diversos pontos do mundo, resultando até em fechos da televisão pública, não posso concordar que o meu dinheiro cedido em impostos, e em especial directamente na taxa audiovisual, seja utilizado em detrimento de um público restrito, onde está em causa não a formação cívica e cultural, mas sim precisamente o inverso.

 

A exibição de tais espectáculos constitui, principalmente nas crianças, uma ligação com a violência de que é permitido que outros sejam maltratados e inferiorizados, nos tempos correntes não podemos permitir que isso seja um valor transmitido.

 

Espectáculos ultrapassados por conterem uma dose de violência, maus tratos e morte, não podem ser arcabouço cultural no espectro público actual.

 

Não podem continuar a ser argumentada a continuidade de tais tristes espectáculos, com a declaração de que o elemento maltratado não sofre e não morre, quando já todos sabem que tal não é verdade, e até cientificamente provado está.

 

Não pode continuar-se a afirmar que isto constitui cultura, pelo menos não com o meu apoio, não com os meus impostos, não com a minha contribuição audiovisual que nos custa a todos 140 milhões de euros.

 

À excepção da exibição de touradas a RTP continua a fazer um bom trabalho, e até um serviço público de excelência, mas que muito mal fica quando é transportada a marca para uma Corrida de Touros a favor da Casa de Pessoal da RTP.

 

Não me importo que seja mantido ou até incrementada a contribuição audiovisual, mas para isso acontecer não podem continuar a ser passados exemplos de um mau serviço público como a exibição de touradas, em especial em detrimento para uma instituição que leva a marca da RTP.

 

Agradecendo toda a atenção,

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:40

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Terça-feira, 16 de Julho de 2013

Olé, «Um programa feito por anormais para anormais»…

 

O que o título alude é a um dos comentários que estão no vídeo.

Uma realidade triste… macabra… pirosa…parola

E ouve-se falar em “touros”…

Pobres bezerros, que nunca chegarão a crescer, como merecem.

 

 

Aqui fica o registo das imagens ridículas que a SIC passou...

 

 


 

Cartoon de Antero https://www.facebook.com/anterozoide

 

É ao que se expõem os que gostam de ser ridículos…

SIC, SIC, estás enterrada na lama até à ponta dos cabelos…

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 12:07

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Segunda-feira, 19 de Abril de 2010

RTP2 estreia novo programa «Brasil/Portugal – Lá e Cá» já no próximo dia 25 de Abril

 

 

© Dauker  

 

 

No próximo dia 25 de Abril, estreia na RTP2 e RTP Internacional, simultaneamente com a TV Cultura (do Brasil), uma nova série de 13 episódios semanais, com duração de 30 minutos, intitulada "Brasil, Portugal – Lá e Cá", série coordenada por Paulo Markun e o nosso Carlos Fino.

 

Dois países ligados pela História, duas emissoras públicas e dois reconhecidos jornalistas juntam-se para uma viagem singular, numa tentativa de aproximar os dois povos, separados por um imenso oceano.

 

A RTP é a parceira desta iniciativa, idealizada pelo jornalista Paulo Markun, presidente da Fundação Padre Anchieta (FPA), e pelo convidado especial do programa, Carlos Fino, que depois de ter passado pela Televisão e ter sido repórter de guerra, neste momento é conselheiro de imprensa da Embaixada de Portugal no Brasil.

 

Este programa tem como atractivo revelar o Brasil aos portugueses e Portugal aos brasileiros. As suas semelhanças e diferenças, curiosidades, subtilezas, resgate histórico e cultural serão abordados em reportagens especiais, conversas descontraídas, reflexões, entrevistas exclusivas e muitas imagens dos arquivos dos canais televisivos.

 

"Lá e Cá" tem como cenário fixo a casa de Paulo Markun, em Santo António de Lisboa  (comunidade fundada por açorianos em Florianópolis, Estado de Santa Catarina, Brasil) e a de Carlos Fino, em Fronteira, no nosso Alentejo.

 

Na conversa entre os dois, que se estenderá por alguns pontos turísticos e idílicos, os temas deambularão entre o Pop e a História, passando por economia, cultura, culinária, arquitectura, meio ambiente, comportamento e outros assuntos que interessam aos portugueses que vivem no Brasil, e aos brasileiros que vivem em Portugal. Todos os debates serão conduzidos, segundo os seus autores, com «saudáveis pitadas de bom humor».

 

No primeiro episódio, depoimentos como o da cantora Fafá de Belém, do jornalista português do jornal "Expresso" Nicolau Santos e da artista plástica residente em Portugal Letícia Barreto trazem pontos de vista individuais que contextualizam o amplo cenário sócio-cultural luso-brasileiro.

 

No novo site do programa, em www.tvcultura.com.br/laeca, no ar a partir do dia 15, ficarão disponíveis os episódios do «Lá e Cá» logo após a sua transmissão televisiva.

 

(Notícia retirada do Portugal Digital)

 

...

 

Posto isto, tenho a acrescentar, que fui convidada para participar neste programa, com um curto depoimento sobre a minha «Contestação» ao livro «1808» de Laurentino Gomes, que foi um best-seller e chegou a ganhar alguns prémios bem prestigiados, apesar das incorrecções nele contidas e do facciosismo do seu autor.

 

Espero não me desiludir.

 

Na notícia, do Portugal Digital deixei um comentário, que gostaria de partilhar aqui: «Estou curiosa por ver este programa, até porque, em princípio, serei uma das intervenientes. Depois porque espero ver um programa despido de preconceitos e de hipocrisias. Preto no preto, branco no branco. Porém, pela amostra do programa, deu para reparar que em um ou outro momento as coisas não são bem assim. De qualquer modo, tudo o que está fora do seu contexto pode não ser bem interpretado. Aguardo para ver.»

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 11:46

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