Sexta-feira, 15 de Setembro de 2017

FORÇA ENFERMEIROS DE PORTUGAL! SE O GOVERNO APOIA A TAUROMAQUIA,TERÁ TAMBÉM DE VOS APOIAR!

 

 Os projectos vencedores do Orçamento Participativo Portugal em número de votos foram: Rede Regional de Ludotecas – 8.373 votos; Cultura Para Todos - 6.614; Selvajaria Tauromáquica - 5792 votos, que vá-se lá saber como e porquê, receberá 200 mil Euros, tal como todos os outros 38 projectos vencedores.

 

Porém… há um porém, magnificamente colocado pelo meu lúcido amigo Dr. Vasco Reis, Médico Veterinário, que diz esta incontestável, indiscutível, indubitável, irrefutável verdade:

 

«É um péssimo indicativo da qualidade cultural e ética de parte da sociedade portuguesa e da governação, quando uma actividade de exploração violenta e cruel de animais tem aceitação de espectáculo, é considerada cultura e tem direito a subsídios e a prémios pecuniários e outras regalias. Atraso de Portugal!»

 

SOFRIMENTO.png

Também hoje, recebi da minha amiga DuDu Silva, este testemunho muito elucidativo, e que diz da repulsa que este episódio surrealista de uma prática selvática poder concorrer ao OPP está a provocar na população portuguesa, porque são muitos a pensar o mesmo.

 

«Bom dia Isabel, hoje de manhã na padaria, ouvi algo mais ou menos assim "então a tauromaquia ganhou 200 mil euros não sei do quê, estava a dar na TV. Médicos de família não há, mas dinheiro para isto já há”».

 

E não é apenas médicos de família que não há.

 

Não há verba para dignificar profissões nobres, como a dos Enfermeiros, que andam em luta, e os governantes não cedem.

 

Não há verbas para comprar toalhas de banho para os hospitais públicos. Os doentes são limpos com os lençóis em que estão deitados, ou os familiares têm de levar as toalhas de casa. Digo isto com conhecimento de causa, porque já tive de levar toalhas de banho para um hospital público, se quis decência na higiene de um familiar.

 

Não há verbas para contratar mais pessoal para as Escolas, Hospitais, Forças de segurança pública....

 

Enfim… existe um rol enorme de carências que são menosprezadas.

 

Mas para a tauromaquia nunca se diz NÃO!

 

Mais me disse a minha amiga DuDu:

 

«O problema é a falta de informação. Se utilizassem a TV para passar a mensagem (culta) muito mais gente votaria (na Cultura Culta), porque afinal, a televisão é o meio de comunicação mais utilizado pelas pessoas

 

Pois é, DuDu. Mas não interessa às televisões (e outros media) pugnarem pela Cultura Culta, porque quem lhes dá audiências é a fatia mais inculta do povo português, que se contenta com PÃO E CIRCO, ou seja, barriga cheia, ou quase cheia, e festas pimbas; novelas pimbas, onde predominam cenas de violência e de crueldade gratuitas; filmes pimbas, também com muita violência e maldades á mistura; reality shows pimbas, onde é realçada toda a miséria moral, cultural e social de jovens a quem não dão oportunidade de um futuro digno de seres humanos, e obviamente, a transmissão e vulgarização da prática selvática da tauromaquia, com toda a sua crueldade, violência, imbecilidade e desumanidade.

 

Senhores ministros da Cultura, da Educação, do Ensino, da Saúde, e já agora o governo de Portugal, com a sua política ZERO (Jean-Claude Juncker, Presidente da Comissão Europeia, lá teria a sua razão para excluir Portugal da Europa), demitam-se. Não estão a servir os interesses de Portugal, nem dos Portugueses. Estão apenas a servir os interesses de lóbis obscuros.

 

Portugal está na senda do maior retrocesso jamais conhecido na sua História.

 

É lamentável tudo isto.

 

Esperamos que o povo português mais lúcido penalize, nestas eleições, os predadores de Portugal.

 

Esta mensagem chegará, no mínimo, a 40 países, de todos os continentes. E também espero que, quem de direito, se sinta responsabilizado e envergonhado, por esta miséria moral, cultural e social em que o meu País está mergulhado.

 

Isabel A. Ferreira

 

***

O QUE DIZ O GRUPO MARINHENSES ANTI-TOURADAS

Marinhenses Anti-touradas

 

 

OPP1.png

«Tauromaquia Beneficia de um Extra que Não Estava Inicialmente Previsto no OPP»

 

O Orçamento Participativo de Portugal tinha 375 mil euros para distribuir por projectos de âmbito nacional. O projecto de “âmbito nacional” mais votado foi “Cultura para Todos” e recebe 200 mil euros. Devido ao tal valor extra de última hora, que tão conveniente foi para a Indústria Tauromáquica, o segundo projecto de “âmbito nacional” mais votado no OPP – “Tauromaquia, Património Cultural de Portugal” – que pedia 200 mil euros, também ganha 200 mil euros!

É só “fazer as contas”...

 

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:27

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Sexta-feira, 3 de Fevereiro de 2017

«Não gosto de caça: serei extremista?»

 

Excelente artigo, de André Silva, deputado do PAN na Assembleia da República.

 

Apenas um Ser Humano, dotado de uma mente superior, lúcido e avançado no tempo, escreveria deste modo um artigo sobre uma prática que já não se justifica no século XXI d.C., e que só existe por dois motivos: interesses económicos obscuros e porque existem ainda criaturas que não evoluíram e carregam instintos assassinos que precisam de exorcizar, divertindo-se a MATAR cobardemente animais indefesos.

 

A caça, hoje em dia, é uma prática exclusiva de COBARDES.

(I.A.F.)

 

ANDRÉ SILVA.jpg

 André Silva

 

Texto de André Silva

 

«Ofegava de exaustão e tropeçava nos galhos secos dos trilhos, nem se atrevia a olhar para trás. Saber qual seria o seu destino se os seus perseguidores o capturassem era o que lhe dava combustível para continuar, num movimento de auto preservação instintivo. Os filhos, desprotegidos, já tinham sido mortos. A aflição da perseguição durava já há muitas horas, a energia vital finava. Não percebia porque o queriam matar. Sentia o troar forte dos cavalos mesmo atrás de si, o ladrar dos cães, treinados para o efeito, e os brados eufóricos dos líderes da "corrida". Se o alcançassem seria encurralado e, sem defesa ou escapatória possível, seria espancado com paus até à morte pelos acossadores ou mordido e dilacerado pelos cães. Precisava continuar a correr pela vida…

 

A Lei da Caça vem dizer que a caça à raposa e ao saca-rabos pode ser exercida de salto, à espera e de batida, podendo ainda a raposa ser caçada a corricão. O processo de caça a corricão é aquele em que o caçador se desloca a pé ou a cavalo para capturar espécies cinegéticas com o auxílio de cães de caça, com ou sem pau, no qual podem ser utilizados até 50 cães.

 

Estes são os métodos, permitidos na Lei de Bases Gerais da Caça, para perseguir e matar raposas e saca-rabos. Estes são os métodos que os predadores humanos, ditos "evoluídos", utilizam para conviverem e se divertirem aos fins-de- semana numa actividade que lhes proporciona "prazer de viver", conforme ouvimos dizer frequentemente. Uma área económica "muito importante", lá vão tentando convencer-nos também, o mesmo é dizer que estes modos medievais de nos relacionarmos com as outras formas de vida dão lucro. Ah, e defendem que o fazem sempre em harmonia com a natureza, como não poderia deixar de ser. E fazem sempre questão de nos lembrar que não há ninguém que goste mais de animais do que aqueles que os perseguem, os espancam e os matam. Haverá conceitos de harmonia e de equilíbrio mais elevados que aquele que se baseia em divertimento e confraternização em torno de rituais de violência contra seres sensíveis?

 

A caça à raposa é uma actividade legal no nosso país. Mas significa que é eticamente correcta? Diz-nos a História da humanidade que uma das maiores manifestações de violência são leis injustas que subjugam os mais fracos e indefesos aos interesses dos que detêm poder.

 

Carimbar de extremistas e fundamentalistas as opiniões e perspectivas diferentes das nossas é, desde sempre, a forma menos sofisticada e mais fácil de tentar manter tudo como está. Para quê mudar leis injustas e práticas violentas? Para não se colocar em crise as tradições, mesmo que isso signifique continuar a estimular crueldades injustificadas.

 

É irresistível a tentação de invocar conhecimentos científicos como argumentos em defesa de interesses políticos ou corporativos. São vários os argumentos que tentam justificar essa "nobre" actividade da caça à raposa e a utilização de substrato científico para tentar iludir os incautos é, por demais, "sedutora", porque tem funcionado. Para os argumentos de que a raposa não tem predadores, representando uma ameaça para outras espécies, existem várias explicações e soluções científicas. A gestão de um ecossistema, tanto quanto se sabe hoje, consiste em criar condições para que este se mantenha estável, sem perturbação antrópica. Esclarecendo, para não confundir os leitores: as populações de presas são moduladas pelas populações de predadores, mas o reverso também é verdadeiro. As populações de predadores também são moduladas pelas populações de presas. Quando a densidade populacional de predadores é muito elevada as presas diminuem a sua taxa de reprodução, o que tem como consequência a diminuição da população de predadores.

 

É o que se chama controlo retroactivo de predadores. Interferir com estes sistemas que são dinâmicos por definição dinâmicos só prejudica as suas dinâmicas naturais. A caça é uma das actividades que mais perturba a vida selvagem. Provoca perturbações nas populações locais das espécies-alvo, mas igualmente das espécies não visadas. Os seres humanos são reconhecidos pela fauna como potenciais predadores e quando detectam a sua presença, os animais adoptam comportamentos de fuga para sobrevivência. A energia disponível de um animal é finita e é gerida de acordo com as suas actividades vitais (procura de alimento, abrigo, defesa de território, reprodução, cuidados parentais, etc.). O aumento do gasto energético nos comportamentos de fuga causa diminuição da aptidão e redução do sucesso reprodutor. A sobrevivência dos juvenis depende principalmente dos cuidados parentais. Se os progenitores abandonam o ninho devido à perturbação antrópica, este abandono pode ser letal. A fuga representa um dispêndio energético suplementar imediato e, frequentemente, o abandono do ninho ou da prole.

 

É também importante sabermos que os distúrbios causados pela caça não só afectam as espécies-alvo, mas quase todas as espécies presentes no território de caça. O balanço não necessita de tender sempre para o lado dos predadores. Se não confundirmos a natureza da fauna com a parte oportunista e competitiva da natureza humana, talvez consigamos analisar estas questões com uma mente verdadeiramente aberta à mudança. E se não for possível aceitar a diferença de pontos de vista, éticos e científicos, respeitá-la com dignidade é uma aprendizagem bem mais nobre do que caçar outras espécies de forma cruel para manter interesses financeiros, tradições bolorentas e "prazeres" levianos.»

 

________

André Silva nasceu a 2 de Abril de 1976, formado em Engenharia Civil e vegetariano, é deputado e porta-voz do PAN, Pessoas - Animais - Natureza

 

Fonte:

http://www.sabado.pt/opiniao/convidados/andre_silva/detalhe/nao_gosto_de_caca_serei_extremista.html

 

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 14:21

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Quarta-feira, 25 de Janeiro de 2017

«A dor dos Cavalos - Dor silenciada até à morte»

 

Os abusadores e montadores de Cavalos não sabem (como poderão saber se não lhes vêem a expressão de dor?) o quanto os Cavalos sofrem ao serem montados.

 

Atente-se na expressão desesperada deste Cavalo utilizado numa corrida… Se ao menos o animal homem da espécie horribilis tivesse inteligência para se colocar no lugar destes magníficos animais, eles poderiam viver felizes, em liberdade, como merecem…!

 

CAVALO.jpg

 Origem da foto: http://odeiorodeio.com/site/corridas-de-cavalos/ onde encontram uma reportagem completa sobre as ignominiosas corridas de Cavalos.

 

Sônia T. Felipe (***) estudiosa desta matéria, escreveu um texto no Facebook onde deixa muito claro, o que para muitos de nós é absolutamente óbvio, mas que os cegos mentais se recusam a entender.

 

Diz-nos esta doutora em Filosofia Moral que nem tudo o que causa profunda dor aos Cavalos, usados para tracção e atracção turística, ou para serem montados, pode ser visto através de uma fotografia, como a que ilustra este texto.

 

As fotos mostram muitos sinais que evidenciam a tortura sofrida pelo animal. Mas há lesões internas que as fotos não podem mostrar, e são precisos exames médicos, como a endoscopia, cintilografia, radiografia e outros testes neurológicos, para se comprovar a aflição desses animais sensíveis, inteligentes e racionais, provocada pelas úlceras estomacais.

 

Só exames mais específicos podem constatar a agonia deles por respirarem pela boca e com a garganta seca (por causa do freio que pressiona a língua e não os deixa engolir normalmente a saliva), levando para dentro do pulmão as partículas de poeira, aspiradas na marcha rápida.

 

Só exames radiográficos e similares podem constatar as hemorragias pulmonares, causadas pelo esforço extraordinário de puxar cargas ou da velocidade, no caso das corridas.

 

Só exames cuidadosos podem conferir as inflamações e dores de artrite e artrose, dos nervos e tendões, das cartilagens que formam as patas.

 

Enfim, só exames mais específicos podem localizar as lacerações na pele, originadas pelas chicotadas, pelos paus e correias e esporas que fazem fricção nos seus corpos quando puxam cargas ou são montados.

 

Sônia T. Felipe refere ainda que a agonia dos cavalos e das éguas é infinita. Quase não há uma parte do corpo deles, quando são usados para tracção e montaria, que não fique lesada e não lhes cause imensa dor.

 

Apesar de parecerem fortes e resistentes, os Cavalos têm um corpo extremamente delicado. São seres vivos que têm um organismo extraordinariamente sensível e vulnerável, quando escravizados e privados da liberdade que o seu éthos equino requer, explica Sônia T. Felipe.

 

Todos os seres vivos têm o seu próprio éthos, ou seja, do ponto de vista antropológico, o éthos constitui os traços comportamentais que nos distinguem uns dos outros.

 

E de acordo com esta cientista, éguas e cavalos, vacas e bois, não expressam a dor, pois evoluíram com inteligência e sensibilidade para saberem que se o fizerem, mesmo os condenados à escravidão, através da subjugação humana, quando tentam domá-los, serão literalmente mortos pelos seus predadores mais perigosos: os animais humanos.

 

Segundo ainda Sônia T. Felipe, sai mais barato comprar um cavalo novo para substituir o cavalo desgastado pela tortura a que é submetido, do que pagar tratamentos para tantos males que o processo de domesticação e a escravidão lhes causam.

 

A morte é o destino do animal que expressa a sua agonia infinita. E esta agonia só é “vista” pelo animal humano no dia em que os equinos (cavalos ou éguas) caem mortos, ainda atados aos apetrechos das carroças ou charretes que puxam à custa de toda essa dor e do tormento que os abate no meio da rua. E o feitor dessa escrava ou desse escravo pensa que essa morte foi sem aviso prévio. Não foi.

 

Assegura Sônia T. Felipe que o animal deu bastantes avisos de que estava doente e sofredor. Mas a mente e a linguagem humanas são demasiado atrofiadas para captar e traduzir os sinais da dor e do sofrimento emitidos pela linguagem equina.

 

E pensar que há milhares de anos o homo horribilis tortura estes seres magnificamente divinos, sensíveis, afectuosos e também racionais…

 

(***) Sônia Teresinha Felipe é doutorada em Filosofia Moral e Teoria Política pela Universidade de Konstanz, Alemanha, professora da graduação e pós-graduação em Filosofia; e do doutorado interdisciplinar em Ciências Humanas da Universidade Federal de Santa Catarina (Brasil), orientou dissertações e teses nas áreas de teorias da Justiça, Ética Animal e Ética Ambiental.

É pesquisadora permanente do Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa, Membro do Bioethics Institute da Fundação Luso-americana para o Desenvolvimento, e é autora de Ética e Experimentação Animal: Fundamentos Abolicionistas, Edufsc, 2007; e Por Uma Questão de Princípios, Boiteux, 2003.

 

Fonte:

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10205330225036712&set=a.10202202604128144.1073741827.1280753559&type=3&theater

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 19:34

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Segunda-feira, 27 de Julho de 2015

SÓ UM CAÇADOR PODERIA TER ASSASSINADO O LEÃO CECIL

 

 

E não me venham dizer que foi um caçador “ilegal”.

 

Nenhum ser racional mata por desporto.

 

Todos os caçadores são predadores com instintos cruéis e primitivos.

 

 

Este era CECIL, o magnífico Leão do Zimbabué, amado por tantos e odiado pelos caçadores.

 

Não me surpreende que tenha sido um caçador americano, a assassiná-lo cobardemente.

 

CECIL não merecia morrer, deste modo hediondo.

 

Morrer merece quem matou CECIL, e esperemos que seja apanhado e severamente punido.

 

Um dia, os caçadores serão caçados, porque a Lei do Retorno é infalível e implacável.

 

Esta raça ignóbil dos caçadores já deveria estar extinta, desde que o homem se tornou sedentário, mas o mundo dos animais ditos humanos não é perfeito…

 

Apenas o mundo dos animais ditos não humanos segue a Lei Natural.

 

Que a morte de CECIL não tenha sido em vão.

***

Assinem a petição para que Walter James Palmer, o dentista norte-americano que matou o leão Cecil, possa ser julgado e condenado

http://animalpetitions.org/115193/punish-hunter-who-illegally-murdered-cecil-the-lion/?utm_source=Animal+Petitions

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:51

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Quinta-feira, 19 de Fevereiro de 2015

«Anima Sensiens»

 

Anima Sensiens é um lugar onde se pugna pela dignidade da vida a que os animais não humanos têm direito.

 

E nós, se nos consideramos SERES HUMANOS, temos o DEVER de defender essa VIDA, uma vez que vivemos num mundo onde os maiores predadores do planeta estão no poder

 

Quem passa pela Vida como cão por vinha vindimada, não vive, anda no mundo só por ver andar os outros

 

E isso é ser muito pobrezinho de espírito

 

Anima Sensiens.jpeg

Fonte da imagem

https://www.facebook.com/animasentiens/photos/a.1399600843680854.1073741827.1399588120348793/1399600723680866/?type=1&theater

 

***

Os olhos são as janelas por onde a alma espreita a vida.

E quem nunca olhou nos olhos do outro (seja quem for esse outro) nunca experimentou o mistério da existência.

Por isso nada sabe da vida.

 

Olhos.jpeg

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 10:36

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Sexta-feira, 12 de Setembro de 2014

Quando a Moita e Alter do Chão se unem para intercambiarem incultura e selvajaria tauromáquica…

 

Com o apoio do Estado Português

 

 
 

Eu tenho por hábito usar as palavras no seu significado mais puro, para definir determinadas situações. E não vou atrás do cientismo baseado em conclusões demasiado “masculinas” que não me dizem nada.

 

É que existe um modo de pensar masculino, e um modo de pensar feminino. E também sou da “escola” de que a intuição é o melhor caminho para o conhecimento.

 

Na Natureza não há “predadores” a não ser o animal humano,  apesar de andar sempre a ouvir falar em animais não-humanos “predadores” e até “assassinos”. Fico irritada quando ouço uma coisa dessas. Baleias assassinas? Quando na Natureza a única criatura com competência para assassinar não só os da sua espécie como os das outras espécies é unicamente o animal homem-predador?

 

Os animais não-humanos seguem apenas os seus instintos de sobrevivência, sofrem (e muito) com a adversidade planetária, e com o mal que o animal humano predador lhes causa.

 

Claro que se comem vivos uns aos outros, o que não significa que sejam cruéis e assassinos e bárbaros. Não têm outra opção. Ou têm?

 

A minha posição é a de alguém que vê as coisas não pelo prisma do homem mas pelo prisma da Natureza tal como ela é. Apenas isso.

 

A tourada não é um “acto de predação”. Além de uma diversão macabra (que faz lembrar os tempos medievais, quando as pessoas gostavam de se atolar no sangue dos inocentes, e até épocas mais antigas, em que as mentalidades eram primitivas e perversas) a tourada é um acto praticado por predadores, torturadores e profissionais da morte.

 

Não concordo com o termo científico “predação” para designar a caça não-desportiva e muito menos a alimentação, e ainda muito menos aceito a designação de organismos “inferiores” (os não-humanos) e “superiores” (os ditos humanos). Isto é ideia masculina. A designação certa será “mais indefesos” (para os não-humanos) e “mais cruéis” (para os ditos humanos) porque o significado de “inferior” não é “fraco”.

 

Para finalizar, gostaria de referir que, ainda enquanto estudante de História, nunca aceitei TUDO o que os professores, os cientistas, os mestres, os investigadores, me impingiam. Quando não concordava com alguma teoria eu contestava-a apresentando uma outra, baseada naquela intuição que leva ao conhecimento (que muitos estudiosos seguem, e acredito mais nestes, por serem mais autênticos). E por que não?

 

Nem sempre a Ciência está certa. Muitas teorias que se davam como certas no tempo em que eu estudava, hoje estão postas de parte. As que permanecem são as oriundas da intuição, quase sempre infalível, dos espíritos esclarecidos.

 

Explicar esta intuição que leva à sabedoria, daria um belo tratado.

 

Isto para dizer que dois municípios portugueses (Moita e Alter do Chão), que deviam pugnar pelo desenvolvimento moral, social e cultural do povo, oferece-lhes o que de mais baixo existe à face da Terra: tortura de seres vivos, completamente indefesos (até os cornos lhes cortam a sangue frio) para se divertirem como parvos.

 

E tudo isto com a cumplicidade do Estado Português.

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 09:10

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Sexta-feira, 15 de Agosto de 2014

EX-ESTRELA DA MTV É PRESA APÓS DEIXAR CÃO DE ESTIMAÇÃO EXTREMAMENTE MAGRO MANTENDO-O PRESO E SEM COMIDA POR TRÊS SEMANAS

 

«Para uma certa "elite" portuguesa, este tipo de coisas não nos devia preocupar porque só nos podemos preocupar com as criancinhas com fome ou os idosos que perdem reformas.

 

O que essas "elites" nunca fizeram na vida, foi dar de comer a essas crianças ou ajudar esses idosos. Mas como comentadores de sanita, acham que lhes fica bem esse tipo de comentários em relação a quem se preocupa e ajuda os animais e ainda encontra forças e meios para ajudar as crianças e os idosos, que essa "elite" ignora quando passa por eles»

(Maria do Carmo Torres)

 

Exactamente, Maria do Carmo Torres. Esta gentinha é simplesmente parasita até no que comenta.

 

O que vale é que a Lei do Retorno já entrou em acção, e daqui em diante, nenhum animal humano predador escapará à justiça cósmica.

 

 
Exigimos que os animais humanos predadores também sejam presos em Portugal. Por cá, também há disto!
publicado por Isabel A. Ferreira às 15:56

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Quinta-feira, 8 de Maio de 2014

O IPO de Lisboa, cúmplice da tortura de Touros, recebe forcados de Vila Franca de Xira, insultando desse modo as crianças que lutam pela vida

 

A atitude dos forcados é desprezível (não admira) porque para limpar o nome manchado do sangue dos Touros, que cobardemente torturam, fingem uma solidariedade que não sentem e fazem uma caridadezinha hipócrita.

 

Agora que o IPO de Lisboa aceite ser visitado por torcionários que desprezam a Vida é aviltante e só diz da cumplicidade de quem permitiu tal insulto aos doentes oncológicos.

 

 

ooo
 

(Fonte da imagem)

https://pt-pt.facebook.com/photo.php?fbid=738490879504885&set=a.447905611896748.97839.447888525231790&type=1&theater

 

É já no próximo sábado, que os torcionários de Vila Franca de Xira pretendem estar presentes nos serviços de Pediatria do IPO de Lisboa, levando até àquelas crianças, que lutam pela sua Vida, uma experiência de tortura e de morte de seres vivos indefesos.

 

Será essa a mensagem que terão para dar esses forcados, que nada mais sabem da Vida senão de tortura e de morte?

 

Como é possível que os responsáveis pelo IPO de Lisboa permitam tal insulto a crianças, a quem escondem o verdadeiro carácter desses forcados, despidos de valores humanos, sem sentimentos ou sensibilidade?

 

Que terão eles para partilhar com crianças, senão uma vivência de crueldade dentro das arenas, a torturar bovinos moribundos?  

 

Como é possível os responsáveis do IPO permitirem que  forcados partilhem “valores falsos” para ultrapassarem, segundo o que despudoradamente dizem ser, «as mais duras adversidades dentro da praça, passando essa mensagem de apoio e de esperança que os define: que nunca devemos virar a cara à luta e que devemos sempre dar mais um passo em frente quando tudo nos empurra para trás»…

 

Duras adversidades dentro da praça?

 

Alguém os força a ir para dentro de uma praça atacar um bovino moribundo com os seus gritos histéricos e a sua brutalidade?

 

Nunca devem virar a cara à luta?

 

Como se atrevem a colocar ao mesmo nível a luta pela Vida, que estas crianças travam, e a “luta” (tortura, melhor dizendo) numa arena contra um bovino mais morto do que vivo?

 

Isto é um insulto desmedido à inocência e à fragilidade destas crianças.

E o que têm a dizer os pais destas crianças?

 

Não fazem nada? Nem sequer respeito pelos filhos demonstram? 

 

Permitem este insulto aos filhos, e vergam-se a algo que transgride todas as regras e valores humanos?

 
 

(Imagem retirada da Internet)

 

É esta imagem que querem transmitir às crianças do IPO, ou lavam a cara para disfarçar o que na realidade é um forcado?

 

Dizem os forcados, com uma falsidade colossal, que se sente em cada palavra neste pedaço de prosa hipócrita: «É com esse espírito de humildade e perseverança que devemos e temos a obrigação de ajudar quem mais precisa, seja a pegar gratuitamente numa corrida de angariação de fundos para causas sociais, como a fazer a recolha de alimentos para o Banco Alimentar. Desta vez serão as crianças e o IPO a proporcionar a humilde oportunidade de poderem dar algo de volta.»

 

Isto é o cúmulo da hipocrisia, da falsidade, da inutilidade da existência desses forcados.

 

Querem lavar as mãos sujas de sangue dos Touros que torturam, com esta falsa caridadezinha, mas não lavam a consciência (que não têm) nem sequer se redimem do crime que cometem ao torturar um ser vivo inofensivo e indefeso, para se divertirem.

 

Veja-se o descalabro e o insulto contido nestas palavras: «Vamos todos ao IPO de Lisboa mostrar a todas as crianças que estamos aqui para lhes dar apoio e ajudar a pegar este toiro difícil que têm pela frente, vamos partilhar o espírito do Forcado Amador e expressar o agradecimento que a família do Grupo de Vila Franca de Xira manifesta a toda a família do IPO e a todas as crianças que por lá passam ou que por lá se encontram.

 

Chamam “touro difícil” ao cancro que consome a flor da vida destas crianças?

 

O que é isto??????

 

E os responsáveis pelo IPO permitem que esta decadência moral entre pelo hospital dentro?

 

E os pais destas crianças permitem esta injúria à vida dos seus filhos?

 

Mas ainda há mais.

 

Este INSULTO é realizado em parceria com a Associação Acreditar e Dádiva de Sangue…

 

O quê?????

 

Percebemos bem?

 

A Associação Acreditar e Dádiva de Sangue (será o dos Touros que são sangrados cobardemente até à morte?) estão metidas nesta iniciativa macabra?

 

Será que em Portugal nenhuma associação, instituição, autoridades merecem a confiança e o respeito dos Portugueses?

 

E vejamos este fecho inacreditável e a abeirar o obsceno:

 

«A “festa” (entenda-se a festa dos broncos) mais uma vez a dar uma desinteressada lição de solidariedade!»  

 

Uma desinteressada lição de solidariedade?

 

Isso poderá acontecer quando a palavra solidariedade deixar de significar empatia por todos os seres vivos.

 

Enquanto houver forcados cobardes, sujos do sangue dos Touros que torturam nas arenas de morte a dar “lições de solidariedade” a crianças que lutam pela vida, o mundo estará virado do avesso.

 

O dia 10 de Maio ainda não chegou.

 

Daqui fazemos um apelo ao IPO de Lisboa e aos pais das crianças lá internadas, que lutam pela Vida: repensem a vossa abertura a esta falsa caridade.

 

Não permitam que se INSULTE as crianças do IPO, que não podem defender-se desta investida de torcionários, que nada de positivo têm para lhes transmitir, a não ser as más energias que deles emanam, por serem predadores de outros seres indefesos.

 

Se não têm respeito por vós próprios, tenham-no, ao menos, pelas crianças que estão internadas no IPO, a sofrer e a lutar pela VIDA, VIDA que os forcados inegavelmente desprezam, ou não seriam forcados.

 

Fonte:

http://forcadoamador.blogspot.pt/2014/05/forcados-de-vila-franca-visitam-ipo.html

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 10:19

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Quinta-feira, 6 de Fevereiro de 2014

HOMENS PREDADORES – EXTERMINADORES IRRACIONAIS

 

Nesta designação estão todos aqueles que maltratam os seres humanos, os seres não humanos e o meio ambiente

 

São uma raça que a Humanidade quer ver em extinção o mais depressa possível

 

(Icarus -  painting by Arie Roon)

 

 

«O homem foi concebido genuíno e foi-lhe atribuída a patente de dominador sobre todas as espécies. Ao longo dos séculos, evoluiu rapidamente, mas no sentido oposto, àquele que lhe fora predestinado.

 

Em pouco tempo, e devido à ganância e ao poder, o homem transformou-se num monstro, um monstro poderoso, que se intromete em todos os habitats, varrendo do planeta, todos os seres vivos, até mesmo aqueles que nem se metem com ele.

 

É o prazer de matar, de aniquilar, de levar ao extermínio, as outras espécies, não olhando a meios, e sem condicionalismos.

 

O homem bebe em demasia, subestima, escraviza e assassina, tudo sem legitimidade, sem razão. O que o classifica de imbecil, medíocre e desprezível.

 

O homem, sem se ter dado conta, produziu a sua própria armadilha, aquela que o exterminará a si próprio e o eliminará da face da terra, por castigo e por ignorância.

 

O homem tem as armadilhas montadas, um pouco por todos os recantos do planeta, elas germinaram e foram erigidas, designadas de armas sofisticadas e altamente devastadoras.

 

Esses homens, esses génios, esses predadores que dominam os povos, que assassinam mulheres e crianças, como quem abate ratos, ou pardais; esses parasitas nem pensam que morrerão também, mais cedo ou mais tarde, eles serão banidos e ninguém mais se lembrará que existiram, ou governaram.

 

No futuro, serão os macacos a dominar, sobre a Humanidade, porque os animais, mostraram até agora, serem mais racionais que o homem.» (Francisco Costa)

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:06

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Sexta-feira, 25 de Outubro de 2013

TOURADA À PORTUGUESA, A MAIS CRUEL DAS TOURADAS

 

Os Cavalos não nasceram para serem montados por animais humanos predadores, e as suas bocas não existem para usarem freios…

 

Os Cavalos vivem para enfeitar a Natureza com a sua extraordinária beleza...

 

 
Repara-se como as bancadas estão cheias de aficionados...
 

«Esta foto está a gerar grande indignação, por todo o mundo…

Algumas pessoas ainda pensam que as touradas "à portuguesa" não são tão cruéis quanto as outras…

 

É muito importante difundir a informação de que os animais sofrem e muito nas touradas realizadas em Portugal. Além do sofrimento lento e prolongado dos touros que são mantidos em sofrimento após a lide nos curros, o arrancar das bandarilhas "a frio" com recurso a navalhas e as longas horas de espera em condições deploráveis até ao abate no matadouro, não podemos esquecer os cavalos, forçados a enfrentar o perigo.

 

A imagem recente de uma praça de touros portuguesa, ilustra bem o tratamento cruel infligido aos cavalos nas touradas "à portuguesa" e os maus-tratos a que são sujeitos estes animais pelos cavaleiros tauromáquicos.

 

Divulguem esta realidade que alguns tentam esconder. Ajudem a esclarecer a opinião pública.

 

Obrigado

Fonte:

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=658877490809727&set=a.472890756075069.108951.143034799060668&type=1&theater

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:46

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