«Eu já faço o meu boicote há bastante tempo: não compro livros em AO/90, nem jornais, nem revistas. NADA. E até era uma boa cliente das livrarias.
LER é o meu VÍCIO.
LER, para mim, é um PRAZER, não uma tortura.
Daí não me consentir LER numa língua estropiada» (I. A. F.)
Caros amigos, vamos fazer um favor à nossa Língua e não comprar um único livro impresso segundo a patética ortografia (exceptuam-se os livros escolares por razões óbvias), de resto, aqueles que não são essenciais à aprendizagem escolar, poderão ser ignorados e deixados no seu melhor lugar as prateleiras das livrarias e das lojas de batatas e cebolas: os hipermercados.
Esqueçam, também, os jornais e revistas mal redigidos, vamos tocar-lhes na ferida: os lucros, ou neste caso os prejuízos pela não-venda.
Os desgovernos fazem ouvidos-de-mercador, pois estão conluiados com as editoras, mas a estas a única coisa que lhes importa são a quantidade de livros vendidos e o capital recebido. Se não conseguirem os seus objectivos terão de voltar atrás.
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Torturar um Touro por pazer, por diversão, é muito mais do que torturar um animal, é torturar uma consciência... (Victor Hugo)