Por Prótouro
«Na vilória dos barrancus, começou a festa ou será fiesta? Seis touros e uma vaca serão torturados e mortos em nome não da tradição como eles clamam, mas sim em nome do cachondeo.
Este é o cachondeo dos barrancus:
Repare-se no sofrimento do touro, estampado no seu semblante. Repare-se na boçalidade do torcionário. Repare-se no que o rodeia. E aquele que está de cabeça para baixo? Estará bêbado, ou entrou em transe pela alegria de ver a morte diante dele? É óbvio que isto tem de acabar.
Perguntar-se-ão que raio quer dizer cachondeo uma vez que essa palavra não existe no dicionário da língua portuguesa. Pois é a palavra não existe porque é castelhana e significa divertimento, gozo e é isso que este povo que vive numa parcela de território português fala ou seja castelhano. E à boa maneira castelhana, gozam com a tortura e a morte de touros.
Territorialmente são portugueses, mas a sua vivência e linguagem é espanhola.
Este é o povinho, que durante o mês de Agosto, envergonha Portugal com a benesse que lhes foi dada há 11 anos pelos políticos de pacotilha que governavam o país.
Prótouro
Pelos touros em liberdade»
Fonte:
http://protouro.wordpress.com/2013/08/30/barrancos-uma-viloria-povoada-por-mentecaptos/
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COMENTÁRIOS:
É preciso que se diga quem assinou a autorização “excepcional” (vejam bem, o cinismo, excepcional) para touros de morte em Barrancos (ou Barrancus). Foi o, na altura, Presidente da República JORGE SAMPAIO que pertence ao um partido – PS – que segundo apurei NÃO É PROPRIAMENTE UM PARTIDO ANTI-TOURADA… todos sabem disso.
Que aquela autorização pese bem fundo na consciência desse ex-Presidente !!! (Carlos Ricardo)
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Repare-se na boçalidade do torcionário, e no que o rodeia.
Vilória? É muito para esta terrinha atrasada. Barrancos é um acampamento de psicopatas.
E o PS ficará para sempre ligado a esta barbárie em território português (Isabel A. Ferreira)
Por Prótouro
«Que vivemos num país onde a corrupção é palavra de ordem, ninguém tem dúvidas, que essa corrupção é como a lepra também não.
A corrupção está instalada em todo o lado. Tirando raras excepções, Portugal é um país de corruptos que se vendem por meras bagatelas.
Por outro lado, a promiscuidade entre a política e a tauromaquia é um facto que ninguém pode negar.
Muitos políticos têm ligações quer familiares, quer de amizade com ganadeiros de touros de lide, toureiros, etc. E é à conta dessas ligações, que favorecem a indústria tauromáquica.
Sim, porque não tenhamos dúvidas, a tauromaquia subsiste porque está protegida e bem por aqueles que governam este país.
E essa protecção tem duas vertentes, a económica, que se traduz em subsídios e a do amiguismo que se traduz em bloquear qualquer projecto-lei que tente acabar com os subsídios e com as touradas.
A “prótoiro”, graças ao seu envolvimento nos meandros políticos, conseguiu estabelecer uma teia de amizades que obviamente produz os seus frutos.
E os frutos estão à vista de todos.
Milhares de portugueses, e com razão, interrogam-se porque é que um tribunal deferiu em dois anos consecutivos providências cautelares interpostas pela “prótoiro” na pessoa de Diogo Monteiro, advogado e cacique da federação, para impor touradas numa cidade que as não quer passando por cima das competências camarárias?
E porquê esse tribunal?
Que conhecimentos ou amizades tem a “prótoiro” nesse tribunal?
Convenhamos que toda esta situação é no mínimo obscura e grita clarificação. Impõe-se, portanto, que o tribunal em questão se explique caso contrário, as especulações continuarão.
Prótouro
Pelos touros em liberdade»
Fonte:
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Especulações ou certeza?
Os tribunais, numa Democracia, têm de ser tanto ou mais límpidos do que as águas de uma nascente e, essencialmente imparciais.
E o Povo tem o direito de questioná-los.
Afinal, quem paga os salários a esses servidores do Povo?
Isabel A. Ferreira