Segunda-feira, 16 de Outubro de 2023

Quase 400 mil brasileiros residem legalmente em Portugal, e a pergunta é: por que há-de um brasileiro imigrar para um país roto e esfarrapado, que é o estado em que Portugal se encontra actualmente?

 

O DN publicou um texto onde trata desta temática e que pode ser consultado aqui

 

O texto interessou-me, mas dei mais importância aos comentários.

Um comentador, a propósito deste texto do DN, disse o seguinte: «Toda a gente que goste de trabalhar com seriedade e criatividade, e que saiba co-existir com a nossa cultura, é sempre bem-vinda  

 

Concordo plenamente, e sempre disse o mesmo: seja bem-vindo quem vier por bem.

 

O problema é que uma boa parcela dos imigrantes brasileiros, ou até de outra qualquer nacionalidade, que vem para Portugal, primeiro: vem de passagem para poder adquirir o passaporte português, que lhes dá asas para outras bandas, que lhes dão maior qualidade de vida.

 

Segundo: uma outra parcela vem de má-fé, com o intuito de "colonizar Portugal" (e a expressão é deles) para se vingar do passado colonizador, e do ouro que eles acham que os Portugueses roubaram ao Brasil. Vêm imbuídos da lavagem cerebral que os esquerdistas brasileiros, da ala mais ignorante, lhes fazem nas escolas (estudei lá e sei do que estou a falar). É absolutamente inadmissível que os miúdos brasileiros, que frequentam escolas portuguesas, andem por aí a dizer aos miúdos portugueses, "dêvôlvam o nosso ôro", e isto acontece frequentemente, já aconteceu com o meu neto, que frequenta uma escola pública, mas tem em casa uma escola privada, que lhe dá a oportunidade de desenvolver o espírito crítico necessário para se ser um cidadão livre.

 

E a pergunta é: por que há-de um brasileiro imigrar para um país roto e esfarrapado, que é o estado em que Portugal se encontra actualmente?  

 

Se bem que haja brasileiros que vêm para Portugal e gostam de trabalhar com seriedade e criatividade e civilidade, aceitando a integração plena na Cultura Portuguesa, incluindo a Língua, que não é a mesma (isto dito por eles), e estes últimos são obviamente bem-vindos.

 

De qualquer modo, a questão da imigração brasileira, traz água no bico.  O normal é emigrarmos para países que nos dêem possibilidade de sairmos da cepa torta, de melhorarmos de vida. E em Portugal NÃO saimos da cepa torta.

 

E o que vemos em Portugal?

 

Vemos imigrantes ricos, não só brasileiros, que vêm para cá viver à grande e à francesa, tendo privilégios que a maioria dos portugueses não tem. Bom clima, boa gastronomia, boas casas, boas praias, muita mordomia, e podendo, quem não quer tal vida?



Depois vêm imigrantes à procura de um eldorado que, por mais que escavem, em Portugal, não o encontram, daí haver tantos desafortunados a viver debaixo da ponte e em situações degradantes, indignas de seres humanos. Mas a política portuguesa é: “venham”, porque Portugal precisa de mão-de-obra barata, para que os empregadores enriqueçam e possam ir passar férias às Maldivas, porque a mão-de-obra qualificada portuguesa emigra para países civilizados, que lhes dão maior segurança, em todos os aspectos.

 

Há, obviamente, imigrantes que vêm de boa-fé, procurar emprego, uma vida melhor e tranquilidade, pois Portugal ainda é, mas está a deixar de ser, um país onde a criminalidade não está em todas as esquinas, de todas as ruas, de todas as cidades.

 

E há ainda o “imigrante político”, aquele que tem por missão vir colonizar o ex-colonizador, através da Língua, de cargos políticos e de cargos em todos os sectores da sociedade portuguesa, inclusive o direito ao voto, como se fossem donos disto tudo, com o aval do presidente da República, do primeiro-ministro, do governo, do presidente da Assembleia da República e dos deputados da Nação, todos cúmplices deste jogo que, antecipadamente, já tem um perdedor, e esse perdedor NÃO é Portugal.

 

Vivendo na rua.PNG

Tendas que servem de abrigo a dezenas de pessoas, porque a política da habitação em Portugal está um caos, bem como caos está a política da saúde, do ensino, da justiça, não havendo nenhum serviço público que funcione adequadamente.

 

Por que imigram para Portugal? O que tem Portugal para oferecer aos imigrantes, se nem aos Portugueses se consegue oferecer a vida que nós merecemos, até porque os Portugueses são dos que pagam mais impostos na União Europeia.

 

Algo vai mal na República de Portugal.

Abram os olhos, Portugueses!

Não andem a rastejar.

Só rasteja quem NÃO tem coluna vertebral.

 

Isabel A. Ferreira

 

Origem da foto:  Internet

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:16

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Domingo, 21 de Maio de 2023

De como o silêncio de António Costa vem corroborar o discurso de Aníbal Cavaco Silva

 

Todos os que me conhecem sabem que não mantenho as melhores relações com o PSD, desde 1999, pois foi um dirigente do PSD que me tramou, afastando-me do Jornalismo, com o seu poder, a sua prepotência, a sua influência, os seus tentáculos, espalhados um pouco por todo o lado, porque estava a ser incómoda, investigando um caso de corrupçãoE isto é uma coisa que não se perdoa.

 

Por outro lado, sendo eu uma defensora acérrima da Língua Portuguesa, e tenho o AO90 como uma peste negra, da mais negra, que está a dizimar a Língua, a Cultura, a História e a Identidade Portuguesas, sabendo que foi Cavaco Silva que promulgou esse acordo do desacordo, que só ao Brasil interessava, também não o tenho em boa conta (mas não só Cavaco Silva ficará para aos anais da História como um dos que, servilmente, se vergaram perante a ex-colónia).   

 

Contudo, uma coisa é uma coisa, outra coisa, é outra coisa.

 

Sendo eu apartidária, mas não, apolítica, tudo o que é da política interessa-me, ou não dependesse o meu bem-estar, da política que se faz em São Bento e em Belém!

 

Ouvi com atenção o discurso de Cavaco Silva, que, tenho de admitir, foi excepcional. Ficará nos anais da História. Tudo o que fazemos, para o bem ou para o mal, ficará nos anais da História. Há uns que ficam com um currículo impoluto, outros, nem tanto. E quem anda por aí a dizer que Cavaco Silva chispou ódio e raiva neste seu discurso, não sabe o que é ódio e raiva, e essa ignorância só poderia vir de um socialista que vive dentro da bolha socialista e não consegue discernir o que se passa fora dessa bolha.



Cavaco Silva compilou todos os PODRES da governação socialista, que mantém Portugal mergulhado nas águas paradas do charco que criou, assente num desprezo imenso por Portugal e pelos Portugueses.


Não posso, pois, estar mais de acordo com a análise que Cavaco Silva fez ao estado caótico da Nação, e com as críticas (que também são as minhas) a António Costa que se está  absolutamente nas tintas para Portugal e para os Portugueses. E isso é bem notório nesta sua atitude de se esconder debaixo do elefante branco que criou, enquanto o circo pega fogo, enquanto o País anda por aí à deriva, sem rei, nem roque, a acumular vergonhas, desorientações, mentiras, teimosias, pancadarias, sequestros, enfim, um desmando total.

 

Por outro lado, temos um presidente da República que se cala. Vai comer gelados. Tenta tapar um buraco da calçada com os pés, ao redor do seu Palácio, diz que vai falar, mas não fala. E os Portugueses, à espera que os que comandam a nau, venham falar de horizontes!

 

Os Portugueses querem saber do seu futuro, e não vêem nenhuma luzinha ao fundo do túnel.

 

Ainda ontem morreu um bebé, à espera de uma ambulância, e vêem umas senhoras ministras dar a cara por António Costa e dizer que o governo está no bom caminho. Está no bom caminho, a caminho do abismo. E só os socialistas não vêem isto.

 

Deixo os meus leitores com o discurso de Cavaco Silva para que reflictam nas suas palavras e ajuízem da sua veracidade.

 

Isabel A. Ferreira

Discurso de Cavaco Silva.PNG

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 17:47

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Domingo, 7 de Maio de 2023

Os poderosos nada podem contra o Poder do Tempo: uma reflexão dedicada a quem, em Portugal, tem PODER, mas NÃO o usa a favor dos Portugueses

 

Todos os que usam e abusam do Poder Político, mais dia menos dia, serão obrigados a vergar-se ao inexorável Poder do Tempo.

Quem actualmente detém o Poder  e não o utiliza para o bem comum, terá de prestar contas à Força Cósmica que, verdadeiramente, comanda o mundo.

Até pode parecer que os MAUS estão a ganhar isto, mas não para sempre, porque, como li algures:

«Os dias podem até estar mais escuros do que nunca, e a esperança reduzida a pouco mais que nada, mas o caminho não termina por agora, e não podemos desistir. Não é tempo de baixar os braços, existe sempre uma forma de encontrar mais forças. Tudo o que começa, um dia tem um fim, e esta fase negativa não será eterna. Acreditem nisto

Sempre assim foi. Sempre assim será.

Senhores governantes, saiam da caverna onde habitam. E não se esqueçam de que basta UM só fósforo para atear o rastilho...

Isabel A. Ferreira

Lição do tempo.png
(Texto da imagem recebido via e-mail) 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:16

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Quarta-feira, 26 de Abril de 2023

Notas à margem das duas sessões solenes comemorativas da Revolução dos Cravos, na Assembleia que Marcelo, Costa e Santos Silva querem que seja da República Luso-Brasileira

 

Começo por referir as manifestações pró e contra Luiz Inácio Lula da Silva. Barulhentas, com cartazes insultuosos, uns, e amáveis, outros. Gente com opiniões completamente antagónicas sobre o Presidente que os Brasileiros escolheram, democraticamente, para governar o Brasil. Mas não é sempre assim? Os presidentes nunca são de TODOS os cidadãos. São apenas daqueles que votaram neles.



Mas destas manifestações quero destacar a fala de uma senhora brasileira, anti-Lula, que muito indignada, por ver os governantes portugueses a receberem Lula da Silva com toda a pompa e circunstância, disse o seguinte: «Marcelo Rebelo de Sousa e António Costa, são os puxa-sacos de Lula», in CNN mais ou menos pelas 8 horas e 25 m, do passado dia 25 de Abril. E eu acrescentaria, não, pelos mesmos motivos da senhora brasileira, mas por motivos que se prendem com a negociata da Língua Portuguesa: «puxa-sacos é “ápilido”, ou seja, apelido.

 

1ª Sessão Solene:

 

Tiago Petinga Lusa.jpg

Foto: (Tiago Petinga/Lusa)

 

Luiz Inácio Lula da Silva, Presidente da República Federativa do Brasil,  foi convidado por Marcelo Rebelo de Sousa para participar na cerimónia do “25 de Abril”, por conta da descolonização das colónias portuguesas, a qual teve início com o Grito do Ipiranga brasileiro. No entanto, Marcelo esqueceu-se de que o “25 de Abril” fez-se para acabar com uma ditadura que mantinha uma guerra colonial em África, e que o Brasil, país livre e soberano, desde 1822, estava lá longe. Pretender misturar estas águas, foi tentar atirar areia para os olhos dos Portugueses, como se eles fossem muito parvos.   

 

Não cabe ao presidente da República convidar quem quer que seja para uma sessão solene na Assembleia da República, ultrapassando as regras do “território” presidido por Augusto Santos Silva.

Como descalçar esta bota?
Organizando duas sessões solenes.

Aos Portugueses foi dito que Lula da Silva não participaria nas celebrações do “25 de Abril”. Então, por que é que Lula foi de cravo na lapela? Então, porque é que Santos Silva foi de cravo na lapela? Então, porque é que puseram na mão de Marcelo, que veio sem cravo, um cravo, que ele não pôs na lapela, (aliás, nunca pôs, como quem diz: esta revolução não me tocou o coração, o que justifica a indiferença que o Povo Português lhe merece, estando-se completamente nas tintas para os seus APELOS). Então, porque os palanques dos discursos estavam adornados com cravos, símbolo da Revolução de Abril? Ouvi dizer, na televisão, que apenas seriam postos depois da sessão com Lula, mas estavam lá, com Lula.

Então, porque é que, no seu discurso, Lula da Silva, ao contrário de Marcelo e Santos Silva, teve a lembrança de se referir ao “25 de Abril”.

Disseram aos Portugueses que Lula da Silva NÃO viria discursar na cerimónia do “25 de Abril”. Mas fizeram melhor do que isso: fizeram uma cerimónia pomposa, onde apenas Lula da Silva brilhou, de cravo ao peito, a celebrar a Democracia e a Liberdade, uma vez que, segundo o próprio Lula disse à saída da AR à comunicação social, foi para isso que o convidaram.

 

Então, alguém andou a mentir-nos.

No seu discurso, Marcelo Rebelo de Sousa centrou-se, principalmente, na necessidade de justificar o seu interesse desmedido pelo Brasil e pela imposição a Portugal da Variante Brasileira do Português [que, aliás, ele fala muito mal, mas esta será um história para contar numa outra ocasião], indo buscar o avô que foi para o Brasil, os netos brasileiros, ele próprio, um luso-brasileiro, pois tem a dupla nacionalidade, porém nada disso, justifica que ele se esqueça de que é, acima de tudo isso, o Presidente da República Portuguesa, que tem o DEVER de defender e cumprir a Constituição da República Portuguesa, algo que ele NÃO cumpre.

 

O discurso de Santos Silva foi feito de palavras de circunstância, que não outorgou o mínimo de mais-valia à cerimónia. Falou de diversidade, mas quer impingir-nos a Variante Brasileira do Português. Diz que vivemos em liberdade, mas a liberdade sem bem-estar social, cultural e civilizacional confunde-se com estado do Estado Novo.

 

Santos Silva, sempre empenhadíssimo em impor-nos o ilegal e inconstitucional AO90, disse que o elo mais forte entre Brasil e Portugal é a língua comum. Que língua comum, se Lula da Silva nem conseguiu perceber as perguntas que a jornalista portuguesa lhe fez, na conferência de imprensa, em Belém, e Marcelo serviu-o como seu TRADUTOR?


O mais sinistro disto tudo é os Três Tristes Trengos (Marcelo, Santos Silva e António Costa) que defendem, contra tudo e contra todos, servilmente, a Variante Brasileira do Português, acharem que os Portugueses são todos muuuuuito parvos.

Santos Silva citou as prosas de Clarice Lispector e Fernando Pessoa. Prosas que se distanciam pela semântica, pelo léxico, pela ortografia, pela morfologia, pela sintaxe, e se ambos comunicassem oralmente, pela fonologia. E vem Santos Silva falar em Língua comum?  Clarice escreve segundo o evangelho da Variante Brasileira do Português, e Fernando Pessoa escreve em Língua Portuguesa.

 

Quando Lula da Silva começou o seu discurso, os deputados do partido CHEGA levantaram-se e exibiram uns cartazes insultuosos, dirigidos ao presidente  da República Federativa do Brasil, que, impávida e serenamente, simplesmente ignorou tal afronta, como qualquer pessoa inteligente faria, no seu lugar.

Ao contrário, Augusto Santos Silva, em modo de “dono da casa” (como se a casa fosse dele e não do POVO), numa atitude algo ditatorial, algo anti-democrática, com o dedo em riste, fazendo-me lembrar alguém de outros tempos, quando fazia discursos inflamados, e com um olhar, que se matasse, os deputados do CHEGA hoje iam todos a enterrar, censurou a atitude dos deputados, repreendendo-os como se eles fossem uns miúdos que ali se infiltrassem clandestinamente, e não deputados eleitos por uma fatia do Povo Português.

 

Não teriam a liberdade de exprimir o seu descontentamento, que, a ficar mal,  só ao CHEGA ficaria mal, não fosse a intervenção censória de Santos Silva?

Lula da Silva comportou-se muito mais democraticamente ao ignorar, durante a cerimónia, o comportamento do CHEGA, que pode ser criticado, mas não reprimido, para não parecer que estamos no pré-25 de Abril.

 

Afinal, para Santos Silva, o “25 de Abril” não acabou com a censura.

Já fora do Hemiciclo, sobre este episódio, Lula da Silva, disse aos jornalistas de sua justiça, desvalorizando a atitude dos deputados, pondo para cima dos ombros deles, a má figura que fizeram.

 

Acrescento uma nota pessoal: em relação aos cartazes a referir “Lula ladrão, corrupção, lugar na prisão”, é conveniente que se saiba que Lula foi julgado e condenado, pelos factos mencionados nos cartazes. Esteve preso, embora pouco tempo, porque a Justiça brasileira, por motivos que só os magistrados conseguem entender, libertou Lula, ilibando-o das acusações que o levaram à prisão. Daí em diante, o facto de poder candidatar-se novamente à presidência da República é uma questão de leis. A lei permite. Se isto está certo ou errado é outra questão.

Nós cá também não temos casos desses, por aí?

Ao fim e ao cabo, o único que esteve bem nesta 1ª Sessão Solene do "25 de Abril" , foi Luiz Inácio Lula da Silva.

***

2ª Sessão Solene:

Sessão solene 25 de Abril.png

Fonte da imagem: https://www.presidencia.pt/atualidade/toda-a-atualidade/2023/04/sessao-solene-comemorativa-do-49-o-aniversario-do-25-de-abril/

 

Acabada a primeira sessão solene comemorativa do “25 de Abril”, para fazer Lula da Silva brilhar, ofuscando Marcelo e Santos Silva, teve início a segunda Sessão Solene, para a prata da casa.

Uns com cravos na lapela, outros, não, todos os Partidos Políticos, com assento no Parlamento, tiveram direito a discursos.


A intenção foi comemorar a Democracia.

Comemorar o quê, se essa Democracia está comprometida?

Se a nossa identidade linguística está a ser esmagada?

Se Portugal está mergulhado no CAOS em todos os aspectos da vida pública e social?

Se os Portugueses, na sua generalidade, estão descontentes com a actuação da maioria absoluta socialista, que governa em modo de ditadura fascista de esquerda, tão perniciosa, como a ditadura fascista de direita, que o “25 de Abril” destruiu?

 

Os discursos dos representantes dos Partidos Políticos iniciaram-se com Rui Tavares do LIVRE, que fez um excelente discurso, destacando os podres desta democracia, ainda a ser.

Brilhantes foram também os discursos de Inês Real (PAN) e de Rui Rocha, representante do partido Iniciativa Liberal (IL), sóbrio, incisivo, na mouche.

O PSD  e BE foram iguais a si próprios, bem como o PCP que, ao dirigir-se a todas e todos cidadãs e cidadãos, estragou a fala, com este tipo de linguagem pirosa, desconhecendo, por completo, as regras gramaticais do Plural Colectivo.

 

André Ventura, do CHEGA, gostem ou não gostem de ouvir isto, disse umas boas verdades, daquelas que muitos Portugueses gostam de ouvir, daí que o CHEGA se chegue à frente, e a culpa é de quem? Do PS mais as suas políticas absolutistas.

O jovem do PS  não tem a noção do mal que o seu partido está a fazer ao País. Falou de ataques à Democracia, vindos da direita, quando eles próprios são os grandes predadores dessa Democracia, exercendo-a ditatorialmente, com a sua maioria absolutista, através de um poder despótico exercido em nome do Povo.

João Torres fez um discurso onde demonstrou incapacidade de ver a realidade. Os socialistas vivem numa bolha, que construíram para nela se esconderem das vigarices que vão gerando em catadupa. Uma vergonha!


Em que parte o PS está a cumprir a VONTADE dos Portugueses? Em que parte?????

Nota zero para este discurso, onde imperou a cegueira.


Quem também se espalhou no linguajar piroso foi Santos Silva, com “caros e caras, “cidadãos e cidadãs”. Que pobreza de linguagem, para alguém com tão alto cargo, na Nação!!!!!!! E ainda nos quer impingir um outro tipo de linguajar grafado à brasileira, como se nós pertencêssemos ao Brasil!

O discurso de Santos Silva foi oco, sem substância. Um discurso feito de palha, por nada mais ter a dizer. Um discurso afastado do espírito do “25 de Abril”. Mas o que teria para dizer alguém que está a contribuir para a perda da soberania portuguesa?

Falou em estabilidade política. Onde????? Já não tem a noção do que é estabilidade política, que Portugal não vê desde há muito tempo.

Foi um triste discurso, com muita parra e pouca uva.

É o que faz estar há demasiado tempo no Poder: as palavras gastam-se, fogem da realidade, já não resta mais nada para dizer, senão o que já foi dito e redito anos a fio.

E nós que os vemos e ouvimos, todos os dias, há tanto, tanto tempo, já estamos fartos das mesmas caras, das mesmas palavras repetidas, da mesma letargia, que só um tempo longo é capaz de gerar.

A sessão encerrou com o discurso de Marcelo Rebelo de Sousa, que falou da coincidência da vinda de Lula da Silva, numa ocasião em que Portugal celebra o “25 de Abril”, aliando essa data à 1ª descolonização, a do Brasil, para justificar a visita.

Sendo coincidência ou não, maior coincidência foi Lula ter aterrado em Figo Maduro  na véspera do 523º aniversário do Descobrimento do Brasil, em 22 de Abril de 1500, tendo iniciado a visita nesse dia histórico. Algo muito sugestivo.

Viria Lula da Silva DESCOBRIR Portugal, para o colonizar, acrescentando aos 500 mil brasileiros, já aqui instalados, muitos mais?

 

Os nossos governantes andam a jogar um jogo muito perigoso com os Portugueses, julgando que são todos muuuuuuito parvos. E quando isto acontece, há consequências.

E elas virão, no momento certo.

Isabel A. Ferreira

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 17:36

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Quarta-feira, 19 de Abril de 2023

Caso Lula-Ucrânia: ouvi um social-democrata dizer que Portugal deve respeitar a soberania do Brasil. E o Brasil NÃO deve respeitar a soberania de Portugal?

 

Uma coisa é respeitar a soberania de um País, outra coisa é andar a dizer que-sim-que-sim a tudo o que esse País quer impor a outro País que talvez não seja tão soberano como diz ser.


Os Portugueses Pensantes já andam fartos de ver determinados governantes portugueses a mostrar os dentinhos e a abanar o rabinho diante do Brasil e dos Brasileiros.

Porquê? O que estará por detrás desta subserviência canina?

 

Sabemos que Lula da Silva já andou por aí a dizer que «o atraso da educação no Brasil se devia à colonização Portuguesa» (obviamente, descartando a incompetência dos governantes brasileiros pós-1822); e, recentemente, prestou-se ao papel de ser o porta-voz dos russos e chineses, quanto à absurda invasão russa à Ucrânia, menosprezando os Países da Nato (e nós somos um deles). Agora vem dizer o dito, pelo não-dito, mas não se safa do que já disse.

Porém, que importa essa desconsideração aos olhos dos actuais governantes portugueses, que vêem nisto algo muito normal, do foro das opiniões diferentes, que têm de ser respeitadas. Enfim... como se a guerra que Rússia impôs à Ucrânia, um país livre e soberano,  tivesse alguma coisa a ver com opiniões.

E nós, Portugueses, NÃO temos de ser respeitados?


Em vésperas de Lula da Silva ser recebido na Assembleia da República de Portugal, com pompa e circunstância, é bom que os Portugueses abram os olhos para o que se está a passar nos bastidores, e que os média portugueses estão proibidos de dizer.


Existe um Blogue denominado Apartado 53 que, sem papas na língua ou medo de ser taxado de xenófobo ou racista (estas designações são para outro tipo de gente, gente que NÃO DEFENDE a Língua, a Cultura e a História Portuguesas) põe todos os pontos nos is e denuncia abertamente o que o Brasil e Portugal andam a tramar nas nossas costas.

Este Blogue é um poço de informação comprovada, demonstrada, credível, e que merece toda a atenção.

 

Facto: existe um conluio luso-brasileiro.

A última publicação do Apartado 53  Cronologia crónica , cuja leitura vivamente recomendo, dá-nos uma ideia exacta do que se anda a tramar, desde há muito, e porquê.

Mas há muito mais para ler, neste Blogue, e só não lê quem NÃO quer estar informado.

 

É absolutamente inacreditável o que se lê na imagem abaixo reproduzida.

REGRAS DO STF.PNG

 

O texto completo pode ser lido aqui

 

I...NA...CRE...DI...TÁ...VEL!!!!!!!!

 

Os que NÃO tiverem espinha dorsal que aplaudam, que se verguem, que se subjuguem a um País que NÃO respeita a soberania portuguesa.

 

E quem quiser saber de toda a tramóia, tirem um tempinho, não o perderão, para lerem as seguintes notícias, proibidas em Portugal, e  muito mais que aqui não refiro para não cansar os leitores, mas que podem encontrar no  Apartado 53

 

«Portugal, um Estado brasileiro na Europa»

Três mil e cem por dia

O elefante e a formiga brincam às reciprocidades

Ex-Portugal

 

ACORDAI gente entorpecida! ACORDAI!!!!!!

 

 Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:59

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Terça-feira, 18 de Abril de 2023

Foi enviado hoje a Marcelo Rebelo de Sousa um APELO no sentido da defesa da Língua Portuguesa, conforme definida no n.º 3, do artigo 11.º da Constituição da República Portuguesa

 

 

Este é um APELO cívico de um Grupo de Cidadãos Portugueses Pensantes e descontentes com os atropelos à Constituição da República Portuguesa, no que à Língua Portuguesa diz respeito. 
 

[Actualização do número de subscritores em 25 de Maio de 2023: 268] 

 

O exército, abaixo declarado, pode parecer um pequeno exército, aos olhos de quem só olha e não vê, porém, a História diz-nos que, por vezes, pequenos exércitos ganham grandes batalhas. Exemplo: Batalha de Aljubarrota. Basta serem constituídos por pessoas que contam, que fazem a diferença, que estão empenhadas, que sabem usar a arma certeira. 

 

***

O APELO consta do seguinte:

Assunto: APELO cívico de um Grupo de Cidadãos Portugueses  

 

Introdução:

Exmo. Senhor Presidente da República Portuguesa

Professor Doutor Marcelo Rebelo de Sousa

 

Coube-me enviar a Vossa Excelência este APELO, para o qual esperamos a melhor atenção, uma vez que todos acreditamos que Portugal é um Estado de Direito, uma Democracia Plena, um País Livre e Soberano, onde os seus representantes costumam ouvir os apelos dos cidadãos pensantes, descontentes com o desnorte da sua Nação.  

 

Em anexo segue o APELO a Vossa Excelência, com todos os subscritores identificados.

 

Aguardando uma resposta de Vossa Excelência, envio os meus mais respeitosos cumprimentos,

Isabel A. Ferreira    

 

PS: Tornarei público, hoje, no meu Blogue «O Lugar da Língua Portuguesa», o envio deste APELO a Vossa Excelência.

 

APELO.png

 

Dirigimo-nos a Vossa Excelência apelando à Sua intervenção no sentido da defesa da Língua Portuguesa, tal como esta nos surge definida no n.º 3, do artigo 11.º da Constituição da República Portuguesa.

 

Permita-nos, Vossa Excelência, o exercício do nosso dever cívico e obrigação de invocarmos a Lei Fundamental, designadamente no que tange aos deveres e obrigações que dela decorrem para todos os agentes do Estado, e, em especial, para o Presidente da República, enquanto primeiro e máximo representante do Estado. Estado a quem cabe, nos termos da alínea f) do artigo 9.º também da Constituição da República Portuguesa “[a]ssegurar o ensino e a valorização permanente, defender o uso e promover a difusão internacional da Língua Portuguesa”.

 

Bem sabemos, Excelência, que, nos últimos anos, em concreto desde que o Estado impôs aos portugueses a aplicação de uma grafia que consideramos inconstitucional, tais deveres não têm sido cumpridos.

 

Esta não é uma questão de somenos importância. É um imperativo de cidadania. É um dever que nos é imposto pela Constituição da República Portuguesa. Trata-se, na verdade, da defesa do nosso Património Linguístico –  a Língua Portuguesa –  da nossa Cultura e da nossa História, os quais estão a ser vilmente desprezados.

 

Apelamos a Vossa Excelência que, nos termos consagrados na Constituição da República Portuguesa e no uso dos poderes conferidos ao Presidente da República, diligencie uma efectiva promoção, defesa, valorização e difusão da Língua Portuguesa.

 

Apelamos a Vossa Excelência que defenda activa e intransigentemente uma Língua que conta 800 anos de História.

 

Apelamos a Vossa Excelência que contrarie a imposição aos Portugueses da Variante Brasileira do Português, composta por um léxico que traduz acentuadas diferenças fonológicas, morfológicas, sintácticas, semânticas e ortográficas, e essencialmente baseado no Formulário Ortográfico Brasileiro de 1943.

 

Apelamos-lhe, Senhor Presidente da República, que proporcione às nossas crianças a possibilidade de escreverem conforme a grafia da sua Língua Materna –  aquela que foi também a Língua Materna de Gil Vicente, Camões, Almeida Garrett, Alexandre Herculano, Eça de Queiroz, Camilo Castelo Branco, Fernando Pessoa, Fernando Campos, Luís Rosas, Altino do Tojal, Luísa Dacosta, Fernando Dacosta, José Saramago e tantos, tantos outros, cujas obras estão a  ser acordizadas, num  manifesto insulto à Cultura Culta Literária Portuguesa – ao invés de numa grafia desestruturada, incoerente e desenraizada das restantes Línguas europeias, as quais também estão a aprender (Inglês, Castelhano, Francês).

 

Apelamos a Vossa Excelência, ao Presidente da República Portuguesa, mas também ao académico e cidadão Professor Doutor Marcelo Rebelo de Sousa, que deixe à posteridade, como SEU legado, a reposição da Língua Portuguesa, a nossa Língua, aquela que fixa o Pensamento de um Povo, escrita e falada escorreitamente, com elegância visual, com beleza, com estilo, seguindo o exemplo dos nossos Grandes Clássicos, antigos e modernos, atrás já referidos, para que a nossa Língua, a nossa Cultura e a nossa História, de quase nove séculos, não se percam nas brumas do tempo.

 

Apelamos, em suma, a Vossa Excelência, que seja reconhecido e revertido o gravíssimo erro cometido e por via do qual o Estado Português adoptou o Acordo Ortográfico, anulando-o, e restituindo a Portugal e aos Portugueses a sua Língua.

 

Com os nossos melhores cumprimentos,

 

1 - Juliana Dias Marques, Estudante de Letras

 2 - Maria Vieira Raposo, Técnica Superior Administrativa

3 - Nuno Furet, Agente de Animação Turística

4 - Germano da Silva Ribeiro, Professor do Ensino Secundário (aposentado)

5 - Rui José da Silva Dias Leite, Arquitecto

6 - João Robalo de Carvalho, Jurista

7 - José Silva Neves Dias, Professor Universitário

8 - Jaime de Sousa Oliveira, Professor Aposentado

9 - Maria da Purificação Pinto de Morais, Professora do Ensino Secundário

10 -  Isabel A. Ferreira, Jornalista/Escritora, Ex-Professora de Português e História

11 - Alberto Henrique Sousa Miranda Raposo, Engenheiro civil, Aposentado

12 - Albano Pereira, Sócio-Gerente da Firma Táxis Rufimota, lda.

13 - José Manuel do Livramento, Eng.º Electrotécnico

14 - José António Girão, Professor Catedrático (Reformado) da Faculdade de Economia da UNL; ex-Vice-Reitor da UNL

15 - João Paulo Norberto, Desempregado

16 - Maria do Carmo Guerreiro Vieira Sousa Miranda Raposo, Professora Aposentada

17 - Mário Adolfo Gomes Ribeiro -  Eng. Mecânico, Reformado

18 - José Manuel Gomes Ferreira, Engenheiro Electrotécnico

19 - Teresa Paula Soares de Araújo, Professora Ensino Superior

20 - Jorge Alexandre Barreto Ferreira, Engenheiro Electrotécnico e Máquinas

21 - Luís Serpa, Escritor e Marinheiro

22 - José Manuel da Silva Araújo, PhD, Professor e Investigador

23 - Fernando Costa, Funcionário Público Aposentado

24 - António Jorge Marques, Músico/Musicólogo

25 - Luís Cabral da Silva, Eng.º Electrotécnico, IST -  Especialista em Transportes e Vias de Comunicação, O.E.

26 - Luís M. M. Campos e Cunha, Prof. Catedrático de Economia na Nova SBE

27 - Vanda Maria Calais Leitão, actualmente desempregada

28 - João Viana Antunes, Estudante

29 - José Manuel Campos d’Oliveira Lima, Reformado

30 - João José Baptista da Costa Ribeiro, Cirurgião Geral

31 - Maria Luísa Fêo e Torres, Aposentada

32 - Maria Elisabeth Matos Carreira da Costa - Professora Reformada

33 - Pedro Manuel Aires de Sousa, Terapeuta da Fala

34 - Francisco José Mendes Marques, Tradutor e Professor

35 - Diana Coelho - Professora de História

36 - José Manuel Moreira Tavares, Professor de Filosofia no Ensino Secundário

37 - Rui Veloso, Músico Compositor

38 - António José Serra do Amaral, Reformado da Função Pública Portuguesa

39 – Francisco Miguel Torres Vieira Nines Farinha, Comercial

40 - Carlos Alberto Feliciano Mendes Godinho, Reformado

41 - Mário António Pires Correia, Musicólogo

42 -  Pedro António Caetano Soares, Bancário Reformado

43 - Ana Maria Alves Pinto Neves, Professora de História

44 - Cláudia Ribeiro, Estagiária de Museu, PhD

45 - Maria José Melo de Sousa, Professora do Ensino Secundário de Inglês e Alemão, Aposentada

46 - Jorge Manuel Gomes Malhó Costa, Programador e Produtor de Espectáculo

47 - Ana Luís de Avellar Henriques Sampaio Leite, Gestora de Empresas

48 - João Manuel Pais de Azevedo Andrade Correia, Engenheiro Civil, oficial

49 – António José Araújo da Cruz Mocho, Gestor e Empresário

50 - Manuel Gomes Vieira, Investigador Auxiliar em Engenharia Civil

51 - Celina Maria Monteiro Leitão de Aguiar, Assistente Social

52 - José Manuel Pereira Gonçalves, Empregado Bancário na Reforma

53 - João de Jesus Ferreira, Engenheiro (IST)

54 - Maria José Cunha Viana, Empregada de Escritório

55 - José Antunes, Jornalista e Fotógrafo

56 - Carlos Costa, Inspector Tributário Jurista

57 - Manuel Moreira Bateira, Professor Aposentado

58 - João Paulo de Miranda Plácido Santos, Pensionista/CGA

59 - Nuno de Saldanha e Daun, Gestor Financeiro, Reformado

60 - António Alberto Gomes da Rocha, Arquitecto

61 - Artur Manuel Duarte Ferreira, Reformado

62 - Alexandre Guilherme Pereira Leite Pita, Desempregado

63 - Manuel São Pedro Ramalhete, Economista e Professor Universitário Aposentado

64 - Maria José Abranches Gonçalves dos Santos, Professora de Português e Francês do Ensino Secundário, reformada

65 - Maria Filomena da Cunha Henriques de Lima, Reformada, mas continua no activo na área de Turismo

66 - Telmo Antunes dos Santos, Militar

67 - António José Monteiro Leitão de Aguiar - Corretor (Seguros)

68 - Ismael Teixeira, Operador de Produção

69 - Daniel da Silva Teodósio de Jesus, Intérprete de Conferências e Tradutor

70 - Eduardo Henrique Martins Loureiro, Consultor e Guardião Intransigente da Língua Portuguesa

71 - Armando dos Santos Marques Rito, Aposentado da Função Pública

72 - João Luís Fernandes da Silva Marcos, Reformado do Sector dos Transportes, como Gestor

73 - Bruno Miguel de Jesus Afonso, Tradutor Profissional

74 - Sérgio Amaro Antunes Teixeira, Biólogo

75 - Elisabete Maria Lourenço Henriques, Aposentada da CGD

76 - Edgar Serrano, Gestor de Negócio

77 - Manuel dos Santos da Cerveira Pinto Ferreira, Arquitecto e Professor Universitário

78 - Artur Jesus Teixeira Forte, Professor Aposentado

79 - Fernando Jorge Alves, Professor

80 - Carlos Manuel Mina Henriques, Contra-almirante Reformado

81 - Vítor Manuel Margarido Paixão Dias, Médico

82 - Fernando Coelho Kvistgaard (Dinamarca) Eng. Técnico Agrário, Reformado

83 - Jorge Joaquim Pacheco Coelho de Oliveira, Engenheiro Electrotécnico (IST) Reformado

84 - António Miguel Pinto dos Santos (Londres), Gerente de Restaurante

85 - Fernando Alberto Rosa Serrão, Técnico afecto à Direcção-Geral da Administração da Justiça, Aposentado

86 - Paulo Teixeira, Gestor Comercial

87 - Ademar Margarido de Sampaio Rodrigues Leite, Economista

88 - Alexandre Júlio Vinagre Pirata, Eng.º Agrónomo

89 - Telmo Mateus Pinheiro Carraca, Oficial de Vias Férreas (Construção e Manutenção)

90 - Maria Manuela Gomes Rodrigues, Desempregada

91 - António José Ferreira Simões Vieira, Empresário e Professor do Ensino Secundário Aposentado

92 - Fernando Manuel Dias de Lemos Rodrigues, Bancário Aposentado

93 - Alexandre M. Pereira Figueiredo, Professor do Ensino Superior e Investigador

94 - Maria Elisabete Eusébio Ferreira, Professora Aposentada do Terceiro Ciclo, Educação Tecnológica

95 - Orlando Machado, Escultor FBAUP

96 – Manuel Matos Monteiro, Escritor e Revisor

97 - Fernando Maria Rodrigues Mesquita Guimarães, Reformado

98 - Octávio dos Santos, Jornalista

99 - Maria Fernanda Bacelar, Reformada

100 - José Martins Barata de Castilho, Professor Catedrático Aposentado da Universidade de Lisboa (Iseg, onde é conhecido como Martins Barata), Escritor de Romances, História e Genealogia, tendo vários livros publicados na área da Economia

101 - Cândido Morais Gonçalves, Professor Aposentado

102 - Ana Cláudia Alves Oliveira, Redactora e Gestora de Conteúdos

103 – Albino José da Silva Carneiro, Sacerdote

104 - João Daniel de Andrade Gomes Luís, Técnico Superior

105 - Idalete Garcia Giga, Professora Universitária (Aposentada)

106 - Amadeu Fontoura Mata, Aposentado do Ministério das Finanças

107 - Armando Jorge Soares, Funcionário Internacional (OTAN), Aposentado

108 - António da Silva Magalhães, Coordenador de Investigação Criminal da Polícia Judiciária, Aposentado

109 - Artur Soares, Chefe de finanças

110 - Manuel de Campos Dias Figueiredo, Capitão-de-Mar-e-Guerra, Aposentado

111 - José dos Santos Martins, Administrativo (Reformado)

112 - Carlos Alberto Coelho de Magalhães Coimbra (Toronto-Canadá), Cientista de Informática (Aposentado)

113 - Olímpio Manuel Carreira Rato - Eng.º Mecânico, Reformado

114 - Maria da Conceição da Cunha Henriques Torres Lima, Economista

115 - Jorge Garrido, Eng.º Agrónomo (reformado)

116 - António Alberto Gomes da Rocha, Arquitecto

117 - Pedro Miguel Pina Contente, Informático

118 - Carla de Oliveira, Compositora, Guitarrista, Cantora

119 - Maria de Lurdes Nobre, Produtora Cultural

120 - Paula Isabel Pereira Arém Pinto Serrenho, Gestora

121 - Pedro Inácio, Consultor Informático

122 - Laura da Silva Oliveira Santos Rocha, Professora de Educação Especial

123 - Maria José Teixeira de Vasconcelos Dias, Professora

124 - João Moreira, Professor

125 - Luís Bigotte de Almeida, Médico e Professor Universitário

126 - Jorge Manuel Neves Tavares, Reformado

127 - Júlio Pires Raposo, Bibliotecário

128 -  Alfredo Medeiros Martins da Silva, Reformado, (Licenciado em EB)

129 - Maximina Maria Girão da Cunha Ribeiro, Professora Jubilada do Ensino Superior 

130 - Manuel Maria Saraiva da Costa (Sydney, Austrália), Organeiro Restaurador Aposentado

131 - Miguel Costa Paixão Gomes, Fiscalista

132 - Irene de Pinho Noites, Professora de Língua Portuguesa 

133 -  João Esperança Barroca, Professor

134 -  Carlos Fiolhais, Professor de Física da Universidade de Coimbra (aposentado) 

135 - António Miguel Ribeiro Dinis da Fonseca, Reformado (ex-Analista de Sistemas)

136 – Bárbara Caracol, Estudante 

137 - Miguel Viana Antunes, Programador Informático

138 - Mário Macedo, Escritor de Ficção, Drama e Terror usando o pseudónimo Mário Amazan

139 - Carlos Guedes, Electricista Industrial

140 - Nuno Messias, Economista Reformado

141 - António Manuel Rodrigues da Mota, Professor

142 - Susana Maria Veríssimo Leite, Fotógrafa

143 - Manuel Tomás, Ferroviário

144 - Maria Isabel Ferreira dos Santos Cabrera, Profissional de Seguros, Reformada

145 - Celestina Rebelo, Desempregada

146 -  Soledade Martinho Costa, Escritora

147 - Ana Olga André Senra dos Santos Carvalho, Desempregada

148 - José Pinto da Silva Ribeiro, Mecânico Aposentado

149 - Luís Manuel Robert Lopes, Professor de Música - guitarra clássica, Reformado

150 - Miracel Vinagre de Lacerda, Sem profissão

151 - Ana Maria da Cunha Henriques Torres Lima, Professora

152 - Maria do Pilar da Cunha Henriques de Lima, Economista da AT

 153 - Paulo Veríssimo, Desempregado

154 – André Gago, actor

 155 - Luiz Manoel Morais Cunha, Engenheiro Mecânico

156 - Alexandra Pinho Noites Lopes, Acupunctora

 157 - José Agostinho Fins, Engenheiro Mecânico (IST)

158 - Cláudia Maria Raposo Coiteiro (Luanda, Angola), Socióloga de formação, e exerce as profissões de Formadora, Consultora e Coach.

 159 - Teresa Alves Matos, Promotora Comercial

160 - Paulo Costa Pinto, Realizador de audiovisuais

161 - Maria Adelaide Veríssimo Leite, Técnica Profissional de Pesca, Aposentada 

162 - José Francisco Oliveira Carneiro, reformado

 163 - João Miguel dos Santos Monte, Programador iOS, desempregado

 164 - António Jacinto Rebelo Pascoal, Professor/Escritor

165 - Eduardo Rui Pereira Serafim, Professor de Português e Latim

166 - Aurelino Costa, Poeta e Declamador de Poesia  

167 - João Pedro Arez Fernandez Cabrera, Licenciado em Gestão de Empresas

168 - Margarida Maria Lopes Machado, Jornalista

169 - M. Carmen de Frias e Gouveia, Docente (da secção de Português) da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra

 

***

Esta lista não se esgota nestes 169 subscritores. A subscrição continuará, e serão enviados, a Vossa Excelência, todos os nomes que vierem depois do envio deste APELO. 

 

Entretanto, deixamos, para consulta de Vossa Excelência, duas publicações, onde constam os nomes dos Cidadãos Portugueses Pensantes, que rejeitam o acordo ortográfico de 1990, os quais, de um modo ou de outro, têm manifestado publicamente a recusa da grafia que nos foi imposta, e que não faz parte da Cultura Linguística Europeia.

 

Faltam aqui os inúmeros anónimos, instruídos e menos instruídos que, não tendo acesso aos média, murmuram, por aí, o seu imenso desgosto por ver a Língua Materna deles tão despedaçada.

 

Estas são as vozes contra a extinção da Língua Portuguesa


O que os portugueses cultos pensam sobre o Acordo Ortográfico de 1990

 

Isabel A. Ferreira

***

Neste mesmo dia, foi enviada uma segunda via do APELO com mais os seguintes nomes:

170 - Margarida da Conceição Reis Pedreira Lima, Médica de Medicina Geral e Familiar

171 - Maria de Fátima da Silva Roldão Cabral, Aposentada da Função pública

172 -  Luís Pereira Alves da Silva, Engenheiro Electrotécnico e Mestre em Gestão.

173 - Helena Maria Afonso Antunes, Professora 

174 - Rui Filipe Gomes da Fonseca, Analista de Sistemas (aposentado)

175 -  Gastão Freire de Andrade de Brito e Silva, fotógrafo e “Ruinólogo” 

176 - Carlos Laranjeira Craveiro, professor do ensino secundário

177 - Ana Isabel Buescu, Professora Universitária

178 - Manuel Neto dos Santos, Poeta, Tutor de Língua Portuguesa, Tradutor

179 - Fátima Teles Grilo, Professora de Português/Francês do Ensino Secundário, Aposentada

180 - Nuno Miguel da Conceição Custódio, Recepcionista de Hotel

181 - Pedro Jorge Mendonça de Carvalho, bate-chapas na situação de reformado

182 - Cátia Cassiano, Tradutora (Sydney, Austrália)

183 - Alfredo Gago da Câmara, Fadista e Letrista

184 - Acácio Bragança de Sousa Martins, Contabilista Certificado

185 - Maria de Jesus Henriques Sardinha Nogueira, Fisioterapeut 

186 - Anabela de Fátima Cana-Verde das Dores, Técnica de Turismo,

187 - Maria de Fátima Carvalho da Silva Cardoso, Jurista e Escritora

188 - Manuela Sampaio, Doméstica

189 - Maria Júlia Martins de Almeida, Professora

190 - Teolinda Gersão, Escritora, Professora Catedrática aposentada da Universidade Nova de Lisboa

191 - Maria do Céu Bernardes de Castro e Melo Mendes, Médica

192 - Francisco Jorge Moreirinhas Monteiro Soeiro, Funcionário Bancário Reformado

193 - Natalina de Lourdes Pires Veleda Soeiro, Contabilista Reformada

194 -  Manuel Jacinto, Reformado

***


Uma terceira via será enviada brevemente com mais 74 nomes.

***

 

Aos interessados:

Para subscreverem este APELO basta enviar para o e-mail deste Blogue  isabelferreira@net.sapo.pt o vosso nome e profissão.

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:31

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Quarta-feira, 15 de Março de 2023

Luca Argel, um músico brasileiro, veio para o nosso País dizer o seguinte: "Portugal está super atrasado no pedido de desculpas aos colonizados". Ai está?

 

Eu não peço desculpa aos colonizados, nem tenho de pedir, porque os colonizados já estão TODOS mortos e enterrados, e aos que AINDA se SENTEM colonizados, como deve ser o caso do Luca Argel, temos pena, porque desde 07 de Setembro de 1822, o Brasil é um país livre. E dizer que «Portugal está super atrasado no pedido de desculpas aos colonizados" é de uma ignorância gigantesca, até porque os únicos que podem falar em coplonização são os INDÍGENAS, e os Indígenas de 1500 já estão todos mortos.

 

Para que servirão os neurónios desta gente? Estarão queimados?


Não temos de permitir tais ignorâncias.

 

Primeiro ESTUDEM História, vão às fontes históricas. Leiam muuuuuuito sobre o assunto. Não se fiquem pelas historinhas dos carunchinhos esquerdistas, que nem sequer sabem ser esquerdistas.

 

Segundo, não são obrigados a ficar num país que não pede desculpas aos que AINDA se sentem colonizados. Coitadinhos. A porta de saída são os aeroportos Sá Carneiro, Humberto Delgado e Faro.


Luca Argel, vá cantar para outro lado. Não precisamos de gente ressabiada em Portugal.


E isto serve também para os outros, os que vêm para cá, a julgar que são os donos disto tudo.


E eu não tenho de ser politicamente correCta com quem é politicamente “incurrêto” connosco.

 

E mais, o nome LUCA sugere ser descendente de italianos, e tanto quanto sei, até porque vivi no Brasil, testemunhei o preconceito da comunidade italiana brasileira, em relação a Portugal e aos Portugueses, inclusive por parte de um professor de Geografia Económica, de ascendência italiana, que tive na Universidade Gama Filho. E os Ítalo-brasileiros NUNCA foram colonizados pelos Portugueses.

Isto é intolerável.

 

E anda Marcelo Rebelo de Sousa a dizer por aí que «com o Brasil as relações são sempre doces». Saberá Marcelo o significado de “relações doces”????  

 

Tolerância ZERO para a ignorância optativa!

 

 Isabel A. Ferreira

 

Fonte da imagem:

https://www.noticiasaominuto.com/cultura/2226673/portugal-esta-super-atrasado-no-pedido-de-desculpas-aos-colonizados

 

NÃO PEÇO DESCULPA.PNG

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:26

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Terça-feira, 28 de Fevereiro de 2023

Esta é a política actual: Portugal exporta a NOSSA mão-de-obra qualificada e importa a mão-de-obra barata, para manter o país na cauda da Europa, quiçá, do mundo...?

 

Em vez de investirem nos PORTUGUESES, para que a NOSSA mão-de-obra qualificada NÃO vá para o estrangeiro, por em Portugal NÃO ter oportunidades, o que fazem os políticos portugueses? INVESTEM nos estrangeiros, na mão-de-obra barata, uma mais qualificada do que outra, e acham que estes é que serão os salvadores da Pátria.


Como estão enganados! Ainda por cima deixam-nos vir, para os ter a muitos a viver miseravelmente debaixo das pontes. Mas aqui entra uma outra vertente: a substituição da população portuguesa pela população brasileira, e por esta última, vale tudo, até VENDER Portugal ao desbarato.


Tenham vergonha nessas caras! A actual política portuguesa, passando por todos os partidos políticos, é ACABAR com o país que Dom Afonso Henriques nos deixou, em 1143, movidos por um complexo de inferioridade sem limites.


E isto, graças a um povinho tanso e manso, para quem o futebol é o deus maior, as telenovelas brasileiras, a (in)cultura de eleição, e os “reality shows”, o ópio que os mantém adormecidos no meio do nada.

 

Isabel A. Ferreira

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:31

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Sábado, 25 de Fevereiro de 2023

Actual Ministro dos Negócios [DOS] Estrangeiros português anuncia em Brasília que Lula da Silva virá discursar nas comemorações do “25 de Abril”

 

Passando por cima das competências da Assembleia da República, o ministro José Gomes Cravinho, o duplo do anterior MNE, que sempre foi o dono disto tudo, anunciou em Brasília que o actual presidente da República Federativa do Brasil, Inácio Lula da Silva, discursaria na sessão solene comemorativa dos 49 anos da Revolução dos Cravos.

 

Como disse?

Não era para dizer. Não agora, não lá, apesar de já estar tudo combinado. Mas quem tem de as dizer é o actual presidente da Assembleia da República que, como dono do hemiciclo, faz o que lhe compete, mas também o que NÃO lhe compete, porque são muitas as vezes que se esquece de que já NÃO é o todo-poderoso MNE do Partido Socialista, ao qual deram o poder absoluto, e o «poder absoluto corrompe absolutamente». Esta frase não é minha. Ouvi-a hoje, no último episódio da excelente série "Coliseu", do Canal História, pela boca de um historiador, a propósito dos mandos e desmandos dos todo-poderosos imperadores romanos, que imperaram conforme lhes deu na real gana. Até que, em 24 de Agosto do ano 410 d. C., os Visigodos, sob o comando do seu Rei, Alarico, saquearam Roma, e este foi o início do fim do império romano.

Como estamos a precisar de um ALARICO, em Portugal!

 

Lula.png

 

Tendo em conta que a Revolução dos Cravos, não passou disso mesmo, uma revolução onde se venderam muitos cravos (flores), porquanto logo depois da primeira eleição livre, foi um tal de dar umas no cravo, outras, na ferradura, durante praticamente meio século, afundando, ano a ano, e cada vez mais, o País no CAOS em que actualmente se encontra, em quase todos os sectores da vida pública, passando-se de uma ditadura fascista, às claras, para uma ditadura social-fascista, encapotada, com a mesma política do Quero, Posso, Mando Fazer  ou Faço, sem passar cavaco  ao Povo, que os elegeram, sem lhe dar ouvidos, sem responder às suas mais prementes questões, e o mais grave e preocupante, por termos algo a intrometer-se na nossa Identidade de País que já foi livre e soberano, sujeitando os Portugueses Pensantes, porque os não-pensantes, não pensando, estão-se nas tintas, à vergonhosa subserviência dos governantes portugueses aos quereres e aos interesses do Brasil.

 

Não foi por acaso que ficou combinado Inácio Lula da Silva vir discursar, logo na sessão solene de uma Revolução que só a Portugal diz respeito, e pelo benefício da independência, às ex-colónias africanas de expressão portuguesa. Será por conta do Tratado de Amizade, celebrado APENAS entre estes dois países, deixando de fora os restantes seis, da CPLP? – (A Guiné Equatorial, de Língua Castelhana, não é para aqui chamada).


O que virá Inácio Lula da Silva dizer, no discurso do 25 de Abril? Virá dizer o mesmo que disse em 11 de Dezembro de 2015, num outro discurso, em Madrid, reforçando que a culpa pelos atrasos na educação, no Brasil, é dos Portugueses, é da colonização portuguesa?  

 

Para quem interessar este insulto de Inácio Lula da Silva, a Portugal, sugiro a leitura do texto neste link:

https://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/lula-diz-que-a-culpa-pelos-atrasos-na-605325

 

Dada a subserviência de Portugal ao Brasil, com o primeiro a prestar vassalagem ao segundo, Inácio Lula da Silva virá dar um raspanete aos Portugueses pelo estado caótico que continua a existir, actualmente, no Ensino brasileiro e pior do que isto, por ainda haver, em Portugal, resistentes à imposição da Variante Brasileira do Português, aos Portugueses?

 

Isto fará parte do acordo (quase) secreto entre os dois países, em que os brasileiros têm TODOS os direitos dos Portugueses, em Portugal? Virá falar disso? Ou virá dar ordens para que o processo de vassalagem se acelere? Sim, porque o presidente da República de Portugal já NÃO é Marcelo Rebelo de Sousa, pelo que vemos, ouvimos e lemos, por aí.


Se com Bolsonaro nunca houve uma aproximação, pelos motivos mais do que óbvios (Deus nos livre e guarde, que nem falar sabia!) com Lula da Silva, que quanto ao falar está quase ao nível de Bolsonaro, a aproximação é outra, contudo esta poderá trazer água no bico. Todos nos recordamos das visitas que Marcelo Rebelo de Sousa, um brasileirista de primeira água, fez a Inácio Lula da Silva, seu amigo do peito, nas suas excursões pelo Brasil, uma delas em tempo de campanha eleitoral, que até levou Bolsonaro a destratá-lo.

 

Penso que os Portugueses estão a ser tomados por lorpas. Mas o povinho português não é um povinho tanso e manso? Pois terá o que merece.

 

O que pensarão os governantes dos restantes países da CPLP, que NÃO participarão nas comemorações do dia que veio proporcionar-lhes a INDEPENDÊNCIA?

Por que haveriam de participar, não é verdade? Não há acordo nenhum de amizade com eles!

Aguardemos os próximos capítulos desta novela luso-brasileira, que o tuga aceita tão acriticamente, que até dói!

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:40

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Segunda-feira, 6 de Fevereiro de 2023

A propósito do modismo disseminado por aí, que vê o passado pelo prisma do presente, descontextualizando a NOSSA História

 

Deana Barroqueiro é uma das mais destacadas escritoras de romance histórico português, do século XXI, com uma vasta obra, predominantemente de personagens e acontecimentos do Renascimento e Descobrimentos Portugueses, período que estuda há mais de trinta anos. (Wikipédia).

 

Sou sua leitora assídua e atesto a sua escrita correCta e escorreita, seguindo fontes fidedignas, e não baseada no modismo luso-brasileiro, disseminado por aí, que vê o passado pelo prisma do presente, descontextualizando a NOSSA História, e apresentando-a assente numa lavagem cerebral que uma esquerda ignorante se propôs a fazer aos que ainda não estão preparados para separar o trigo do joio, demonstrando, com tal atitude, uma descomunal ignorância optativa, pois quando lhes apresentamos o CONHECIMENTO recusam-se a adquiri-lo.

 

Deana Barroqueiro, na sua página do Facebook, publicou um texto que passo a transcrever, onde diz da sua indignação:
 

Deana Barroqueiro

 

O meu "post" anterior e a minha irritação foram provocados pelas reacções de alguns indivíduos a dois textos que escrevi - um sobre o mau jornalismo e outro de uma exposição sobre os Descobrimentos Portugueses de que fiz parte.

 

Recebi insultos num e noutro. Em alguns destes, pude ver que as pessoas não leram ou não compreenderam o meu texto (no do jornalismo eu apenas criticava o formato e a incompetência do jornalista e não a ideologia). No dos Descobrimentos Portugueses, estão sempre a bater na mesma tecla da escravatura, a extraordinária Expansão Portuguesa dos séculos XV e XVI é sinónimo de escravatura e de nada mais. Todos os ramos da Ciência (Medicina, Botânica, Geografia, Astronomia, Cartografia, Navegação, construção naval, etc.), Literatura, Artes e, sobretudo, o Conhecimento e adaptação de alimentos, com as suas trocas em todo o mundo, feita pelos Portugueses, nada disso conta para esta gente.


Escravatura era uma forma de economia, a nível mundial, os traficantes portugueses substituíram os traficantes muçulmanos (que o faziam já há muitos séculos, seguidos pelos espanhóis, holandeses, franceses, ingleses, ainda no séc. XX).

 

Não podemos ver esse tempo com os olhos do séc. XXI. E nós fomos um dos primeiros países a abolir a escravatura. As pessoas não lêem, ainda menos estudam os temas, mas opinam e têm certezas inabaláveis sobre os assuntos. E insultam a quem nem sequer conhecem. Não há pachorra! Portanto vou passar a exercer censura na minha página: vou correr com todos os que me insultarem e aos meus amigos e apagarei todas as mensagens das conspirações malucas que esta gente espalha pela Net. E jamais pedirei desculpa seja a que grupo for, pelo que ponho nos meus livros. 

 

Fonte:

https://www.facebook.com/photo/?fbid=10223971567016861&set=a.1109924468158

 

***

Muito bem, Deana Barroqueiro. Desse mal também eu sofro, quando escrevo sobre esses temas.


A ignorância impera entre os novos jornalistas, os políticos moderneiros e os seus seguidistas, que nada lêem, nada estudam, nada compreendem, e o único argumento que apresentam é o insulto, que só a eles fica mal.

Não podemos permitir que a ignorância  crie raízes em Portugal.


Parabéns, pelo seu texto.

 

Isabel A. Ferreira

 

Karl Popper.png

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 19:07

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