Terça-feira, 10 de Abril de 2018

A AUTOCRACIA PORTUGUESA

 

A inaceitável leveza do Poder

 

AUTOCRACIA.png

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:45

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Sexta-feira, 23 de Fevereiro de 2018

A ORTOGRAFIA QUE VIGORA EM PORTUGAL VERSUS A QUE O GOVERNO PORTUGUÊS NOS QUER IMPINGIR (II)

 

Abram os olhos, Portugueses!

Não se deixem enganar!

 

Em Portugal, a grafia oficial que está em vigor é a portuguesa, a da Convenção Ortográfica Luso-Brasileira de 1945, que não foi revogada.

 

Portanto, é ilegal adoptar a ortografia brasileira, que está vigente e é oficial desde 1943, apenas no Brasil.

 

ORTOGRAFIA1.png

Continua…

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 09:35

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Quarta-feira, 21 de Fevereiro de 2018

A ORTOGRAFIA QUE VIGORA EM PORTUGAL VERSUS A QUE O GOVERNO PORTUGUÊS NOS QUER IMPINGIR (I)

 

Não se deixem enganar.

 

Em Portugal, a grafia oficial e em vigor é a portuguesa, a da Convenção Ortográfica Luso-Brasileira de 1945, que não foi revogada.

 

Portanto, é ilegal adoptar a ortografia brasileira, que está vigente e é oficial apenas no Brasil.

 

ORTOGRAFIA.png

Continua…

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:45

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Sexta-feira, 12 de Junho de 2015

AO CUIDADO DAS AUTORIDADES ENCARREGADAS DE PROTEGER AS CRIANÇAS EM PORTUGAL

 

NA ILHA TERCEIRA (AÇORES) PRETENDE-SE REALIZAR A TOURADA DAS CRIANÇAS, NO PRÓXIMO DIA 25 DE JUNHO, COM O AVAL DE PROGENITORES IRRESPONSÁVEIS, DO INCONSEQUENTE PODER LOCAL E CENTRAL, COM A CUMPLICIDADE DE UMA IGREJA CATÓLICA QUE ASSIM SE AFASTA DOS VALORES CRISTÃOS, UMA VEZ QUE ESTA ACÇÃO TRANSGRESSORA DOS DIREITOS DAS CRIANÇAS INSERE-SE NAS “FESTAS” EM HONRA DE SÃO JOÃO, UM SANTO CATÓLICO.

 

 

Isto acontece num arquipélago que pertence a um país chamado Portugal, e que, deste modo abjecto, e em nome de interesses económicos e obscuros de ganadeiros e seus acólitos, desrespeita cabalmente os direitos de inocentes e indefesas crianças, inculcando-lhes a violência e a crueldade, que um dia mais tarde utilizarão em sociedade, como fazem os que as procriaram.

 

E ainda se dão ao descaramento de promover esta infâmia através de um vídeo.

 

Veja-se o texto promocional do que, em qualquer país civilizado e de direito, é considerado um crime:

 

Ao longo dos anos, as Sanjoaninas afirmaram-se enquanto festas que promovem a tauromaquia junto dos mais jovens (como se a tauromaquia fosse algo respeitável e didáctico para ser promovido junto de crianças).

 

Essa promoção deve-se em grande medida à organização de eventos como a Tourada das Crianças e a Espera de Gado Infantil durante as maires festas do concelho de Angra do Heroísmo (isto não são “eventos”, mas tão-só iniciativas abroeiradas de predadores de crianças).

 

Com o intuito de promover a festa brava (leia-se festa parva) traço cultural genuinamente português (nem é “traço cultural”, pois a tortura de bovinos não pertence ao foro da Cultura, nem é “genuinamente português”, pois não passa de um costume bárbaro introduzido em Portugal, nos reinados dos Filipes de Espanha) com grande expressão na Ilha Terceira (o que não admira pois na Ilha Terceira ainda se vive na Idade do CALHAU) a Tertúlia Tauromáquica Terceirense lançou nas redes sociais um vídeo promocional sobre a Tourada das Crianças, onde se podem ver jovens a tourear e actividades lúdicas relacionadas com a tauromaquia.»

 

***

Excelentíssimas autoridades portuguesas, isto só acontece num país que se está completamente nas tintas para a saúde mental das crianças, que serão o futuro de Portugal.

 

Uma vez que ninguém de direito o faz, como Portuguesa responsável e preocupada com estas inocentes e indefesas crianças, atiradas deste modo  brutal e desprezível  à degradação moral, cultural e social, venho solicitar que se suspenda esta tremenda atrocidade.

 

Até porque já temos demasiadas atrocidades a destruir o País., mas esta ultrapassa todos os limites da RACIONALIDADE HUMANA.

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 10:50

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Segunda-feira, 1 de Julho de 2013

SOU PORTUGUESA E ABOMINO TOURADAS

 
 
 
 
publicado por Isabel A. Ferreira às 18:44

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Quinta-feira, 19 de Julho de 2012

«A chico-espertice portuguesa»


 

 

 

Eduardo Prado Coelho, antes de falecer (25/08/2007), teve a lucidez de nos deixar esta reflexão, (actualíssima) sobre todos nós, por isso façam uma leitura atenta. Vale a pena.

 

 «Precisa-se de matéria-prima para construirum País»

 

Eduardo Prado Coelho

in Jornal PÚBLICO

 

 

 

«A crença geral anterior era de que Santana Lopes não servia, bem como Cavaco, Durão e Guterres.

 

Agora dizemos que Sócrates não serve. E o que vier depois de Sócrates também não servirá para nada.

 

Por isso começo a suspeitar que o problema não está no trapalhão que foi Santana Lopes ou na farsa que é o Sócrates.

 

O problema está em nós. Nós como povo. Nós como matéria-prima de um país.

 

Porque pertenço a um país onde a ESPERTEZA é a moeda sempre valorizada, tanto ou mais do que o euro.

 

Um país onde ficar rico da noite para o dia é uma virtude mais apreciada do que formar uma família baseada em valores e respeito aos demais.

 

Pertenço a um país onde, lamentavelmente, os jornais jamais poderão ser vendidos como em outros países, isto é, pondo umas caixas nos passeios onde se paga por um só jornal.

 

E se tira um só jornal, deixando-se os demais onde estão.

 

Pertenço ao país onde as EMPRESAS PRIVADAS são fornecedoras particulares dos seus empregados pouco honestos, que levam para casa, como se fosse correcto, folhas de papel, lápis, canetas, clips e tudo o que possa ser útil para os trabalhos de escola dos filhos... e para eles mesmos.

 

Pertenço a um país onde as pessoas se sentem espertas porque conseguiram comprar um descodificador falso da TV Cabo, onde se frauda a declaração de IRS para não pagar ou pagar menos impostos.

 

Pertenço a um país:

 

- Onde a falta de pontualidade é um hábito;

 

- Onde os directores das empresas não valorizam o capital humano.

 

- Onde há pouco interesse pela ecologia, onde as pessoas atiram lixo nas ruas e, depois, reclamam do governo por não limpar os esgotos.

 

- Onde pessoas se queixam que a luz e a água são serviços caros.

 

- Onde não existe a cultura pela leitura (onde os nossos jovens dizem  que é «muito chato ter que ler») e não há consciência nem memória política, histórica nem económica.

 

- Onde os nossos políticos trabalham dois dias por semana para aprovar projectos e leis que só servem para caçar os pobres, arreliar a classe média e beneficiar alguns.

 

Pertenço a um país onde as cartas de condução e as declarações médicas podem ser “compradas”, sem se fazer qualquer exame.

 

- Um país onde uma pessoa de idade avançada, ou uma mulher com uma criança nos braços, ou um inválido, fica em pé no autocarro, enquanto a pessoa que está sentada finge que dorme para não lhe dar o lugar.

 

- Um país no qual a prioridade de passagem é para o carro e não para o peão.

 

- Um país onde fazemos muitas coisas erradas, mas estamos sempre a criticar os nossos governantes.

 

Quanto mais analiso os defeitos de Santana Lopes e de Sócrates, melhor me sinto como pessoa, apesar de que ainda ontem corrompi um guarda de trânsito para não ser multado.

 

Quanto mais digo o quanto o Cavaco é culpado, melhor sou eu como português, apesar de que ainda hoje pela manhã explorei um cliente que confiava em mim, o que me ajudou a pagar algumas dívidas.

 

Não. Não. Não. Já basta.

 

Como “matéria-prima” de um país, temos muitas coisas boas, mas falta muito para sermos os homens e as mulheres que o nosso país precisa.

 

Esses defeitos, essa “CHICO-ESPERTERTICE PORTUGUESA” congénita, essa desonestidade em pequena escala, que depois cresce e evolui até se converter em casos escandalosos na política, essa falta de qualidade humana, mais do que Santana, Guterres, Cavaco ou Sócrates, é que é real e honestamente má, porque todos eles são portugueses como nós, ELEITOS POR NÓS. Nascidos aqui, não noutra parte...

 

Fico triste.

 

Porque, ainda que Sócrates se fosse embora hoje, o próximo que o suceder terá que continuar a trabalhar com a mesma matéria-prima defeituosa que, como povo, somos nós mesmos.

E não poderá fazer nada...

Não tenho nenhuma garantia de que alguém possa fazer melhor, mas enquanto alguém não sinalizar um caminho destinado a erradicar primeiro os vícios que temos como povo, ninguém servirá.

 

Nem serviu Santana, nem serviu Guterres, não serviu Cavaco, nem serve Sócrates e nem servirá o que vier.

 

Qual é a alternativa?

 

Precisamos de mais um ditador, para que nos faça cumprir a lei com a força e por meio do terror?

 

Aqui faz falta outra coisa. E enquanto essa “outra coisa” não comece a surgir de baixo para cima, ou de cima para baixo, ou do centro para os lados, ou como queiram, seguiremos igualmente condenados, igualmente estancados... igualmente abusados !

 

É muito bom ser português. Mas quando essa portugalidade autóctone começa a ser um empecilho às nossas possibilidades de desenvolvimento como Nação, então tudo muda...

 

Não esperemos acender uma vela a todos os santos, ver se nos mandam um Messias.

 

Nós temos de mudar. Um novo governante com os mesmos portugueses nada poderá fazer.

 

Está muito claro... Somos nós que temos que mudar.

 

Sim, creio que isto encaixa muito bem em tudo o que anda a acontecer-nos:

 

Desculpamos a mediocridade de programas de televisão nefastos e, francamente, somos tolerantes com o fracasso.

 

É a indústria da desculpa e da estupidez.

 

Agora, depois desta mensagem, francamente, decidi procurar o responsável, não para o castigar, mas para lhe exigir (sim, exigir) que melhore o seu comportamento e que não se faça de mouco, de desentendido.

 

Sim, decidi procurar o responsável e ESTOU SEGURO DE QUE O ENCONTRAREI QUANDO ME OLHAR NO ESPELHO.

 

AÍ ESTÁ! NÃO PRECISO PROCURÁ-LO NOUTRO LADO.

 

E você, o que pensa?... MEDITE!»

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:02

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