"Festas" de Samora Correia? Quais "festas"? Barbárie não é sinónimo de festa. FESTA é alegria, NÃO é tortura de seres vivos, facadas, tiros, bebedeiras, MORTE.
É isto que o Partido Socialista, que agora é dono e senhor de todas as coisas visíveis e invisíveis, quer para este nosso país ainda tão terceiro-mundista?
Não será altura de dar um novo RUMO a Portugal e pô-lo nos carris dos países civilizados da Europa? Ou preferem servir os lobbies trogloditas, para que continuemos a ser culturalmente pobres e podres, na cauda da Europa?
Fonte: https://www.facebook.com/photo/?fbid=3307626049473897&set=a.1871471499756033
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«A Polícia Judiciária está a investigar os desacatos ocorridos na madrugada de sexta-feira para sábado, numa das largadas de touros da semana taurina de Samora Correia, que envolveu o uso de pelo menos uma arma de fogo e uma arma branca.
Segundo foi possível apurar, a situação de maior gravidade terá ocorrido pouco depois das 3h00 da manhã de sábado, dia 7, quando dois homens, um com cerca de 25 e outro com cerca de 50 anos, foram atingidos a tiro em pleno Largo do Calvário, a zona central das festas.
Ainda nessa madrugada, por volta das 4h00, um jovem, com cerca de 20 anos, foi agredido com arma branca, tendo sofrido vários cortes no corpo e sido assistido no local pelos bombeiros de Samora e, tal como os dois feridos anteriores, transportadas ao Hospital de Vila Franca de Xira com acompanhamento da GNR.
As autoridades suspeitam que os desacatos terão tido origem num ajuste de contas entre grupos rivais da zona de Vila Franca de Xira.»
Fonte:
Torturar bovinos para cadeiras vazias é coisa de mentes deformadas!
Quem estiver interessado em dar uma volta pelo mundo da tauromaquia, que está em franca decadência, por favor, consulte este link:
https://www.facebook.com/antitouradas
Isabel A. Ferreira
Texto publicado em
29 Setembro, 2018
por
aqui:
https://blasfemias.net/2018/09/29/ivo-rosa-o-juiz-arquivador/
«Há meses foi-me dito em mensagem privada, que o Juiz Carlos Alexandre e a Procuradora Joana Marques Vidal iriam ser afastados dos processos que envolvem Sócrates e outros. Nessa altura, como o faço sempre, coloquei em dúvida essa possibilidade pela importância que estes processos têm e que, ao mudar de mãos, sem justificação plausível, iria destruir por completo a credibilidade da justiça portuguesa aos olhos da sociedade nacional e internacional. Ontem, ficamos a saber que afinal havia mesmo um plano e a última peça do xadrez foi jogada para xeque-mate! Tiro o chapéu!
O afastamento de Joana Marques Vidal foi por culpa do Presidente da República que jamais imaginaria ver colocar os interesses da Nação no caixote do lixo ao aliar-se a Costa nesta decisão. Agora, para a nomeação de um novo juiz, foi um sorteio electrónico para duas pessoas apenas, completamente viciado, onde só à quarta tentativa deixou de dar “erro”. É claro que o português comum e pouco informado não deu pela pirataria. Não sabe que basta colocar um algoritmo que rejeite o nome que não se pretende, sinalizando-o como “erro”, para assegurar o resultado pretendido. Não entende que não foram erros mas sim 4 tentativas para obter o que desejavam. O que eles não previram foi que por TRÊS VEZES o computador escolhesse o nome de Carlos Alexandre e por isso houve uma sucessão escandalosa de “erros” que não o foram e com os quais ficaram desmascarados. Este programa informático devia ser imediatamente investigado sem demoras! Ficou clarinho a movimentação tentacular que já vem de trás para safar o peixe graúdo entalado e bem, nas malhas da justiça.
Que nos espera, então esta nomeação de um juiz que, por ironia, tem o apelido “rosa”!!? Bem, não é preciso pesquisar muito para saber. Este senhor já vem com um largo currículo de “safanços” de suspeitos de corrupção. Pois é! Conhecido por não gostar de apoiar as teses incriminatórias do MP sobretudo quando dizem respeito "a caça grossa", Ivo Rosa ilibou 18 dos arguidos da “Operação Zeus”, processo relacionado com a corrupção nas messes da Força Aérea. No caso EDP retirou a Manuel Pinho o estatuto de arguido mesmo com todas as evidências e suspeitas impedindo ainda que a PJ fizesse buscas nas suas casas e ainda tivesse acesso às suas contas e movimentos bancários, por entender não haver indícios mínimos de corrupção sem no entanto permitir a investigação esmiuçada para tirar as dúvidas. Ainda no caso das rendas da EDP, foi este mesmo juiz que impediu também o acesso às contas bancárias de António Mexia e Manso Neto, o que levou procuradores a pedir o seu afastamento do processo acusando-o de parcialidade. Mas não ficamos por aqui: Ivo Rosa num processo em que, a TAP era suspeita de lavar dinheiro de figuras da elite angolana, decidiu não levar nenhum dos suspeitos a julgamento destruindo todo um trabalho de investigação do DCIAP. Mas calma, ainda há mais: este juiz, no caso do Gangue do Multibanco, um grupo de violentos criminosos responsáveis por mais de 100 assaltos e outros crimes graves, libertou 11 dos 12 membros. Valeu-nos o recurso do MP para um tribunal superior que reverteu por completo esta decisão e onde todos os arguidos acabaram por ser condenados a duras penas.
Por isso, os advogados de Sócrates batem palmas! Por isso, figuras do PS estão em êxtase! O juiz que mais safou gente ficou com o Processo Marquês. Dúvidas?
Eu não, não tenho dúvidas depois do que vi ontem. Só certezas. A certeza que vamos regredir aos tempos de Pinto Monteiro e Cândida Almeida, que não viam corrupção em Portugal...
É só “bons rapazes”!!!»
Cristina Miranda
(Origem da imagem: Internet)
As notícias que ultimamente têm vindo a público sobre crimes hediondos praticados no nosso país (que já não é o de brandos costumes e ainda menos o de duras leis) e os perpetrados nos E.U.A., por exemplo, e as penas aplicadas aos respectivos criminosos, suscitaram-me uma reflexão acerca do abismo existente entre a justiça que se administra num e noutro país.
Sei que não vou modificar coisa nenhuma, se disser o que penso sobre o Código Penal Português, porém, ficará o testemunho de alguém que, decididamente, não acredita na justiça do seu país.
Bem sei que em Portugal, apesar de tudo, os crimes mais horripilantes não acontecem todos os dias, e que nos E.U.A. (o modelo do que se faz do bom e do pior), eles (os crimes) são o pão nosso de cada dia, e há que existir penas elevadas para tentar travar essa criminalidade (se bem que não resultem, nem sequer a pena de morte, com a qual não concordo, em absoluto).
Contudo, tem-se verificado que, no nosso país, de há alguns anos a esta parte, crimes que nem ao diabo lembra, aumentaram assustadoramente. E o que acontece? Os criminosos são punidos com peninhas de galinha. Ficam meia dúzia de anos na prisão, e depois, porque até são boas pessoas, comportaram-se muito bem, durante a estadia entre as grades, com um conforto que muitas vezes não têm cá fora, e principalmente porque a TV os transforma em heróis muito coitadinhos, com entrevistas que até fazem as pedras chorar, e depois há que soltá-los. E se uns poucos até se reabilitam, outros, mal se apanham cá fora, retomam a vida criminosa, com maior vigor ainda, cheios de raivas acumuladas.
Em Portugal, o violador de um bebé (que não tem como se defender) leva uns oito anos no máximo de prisão (quando não o deixam à solta, apenas com a obrigação de se apresentar de X em X dias na esquadra da PSP). Uma vergonha! Nos E.U.A., aqui há uns anos, aquele pugilista que violou uma jovem de 18 anos (que já tinha muito tino para saber que não se vai para um hotel, com um matulão daqueles, para tomar chá com torradas) podia ter apanhado uma pena até 60 anos de prisão.
Estou a recordar-me também do hediondo “crime da mala” (de Braga) cujos criminosos apanharam uma pena conjunta (45 anos) menos do que a do violador americano.
Enfim, no nosso país, um violador, um esquartejador, um matador que mate com requintes de malvadez, se for considerado debilzinho, coitadinho, não pode ir para a cadeia, e a nossa justiça, nesses casos, age como Cristo na hora da agonia: perdoe-se-lhes os crimes, porque não sabiam o que estavam a fazer!
Hoje em dia, não podemos dar um estalo (para não ir mais longe) a um ladrão que nos entre em casa. Deus nos livre! Vamos nós para a cadeia, por agressão, e o ladrão não sofre nada, porque não teve tempo de roubar nada.
A propósito, não resisto a contar uma peripécia passada comigo, já há algum tempo. Estava eu num determinado sítio a tentar levantar dinheiro de uma máquina automática, em pleno dia, quando sinto uma pressão nas costas, e uma voz grave, de homem, a dizer: «Isto é um assalto».
Instintivamente, olhei para o chão para ver onde estavam colocadas as pernas do assaltante, ao mesmo tempo que levantava o calcanhar para lhe aplicar um “golpe baixo” que o neutralizasse. Um golpe, entre outros, que aprendi, no Brasil, para defesa pessoal.
Nisto ouvi um “espera lá” gritado, e depois uma gargalhada. Era uma partida de um amigo brincalhão. Não aconteceu nada de grave. O “assaltante” não era um assaltante. Mas se fosse? E se o golpe resultasse? Talvez eu fosse parar à prisão, e ainda teria de pagar uma indemnização ao assaltante, por danos físicos, morais, pedir-lhe muita desculpa, etc., etc., etc,.
São as leis que temos. E não vale a pena recorrer à justiça, pois esta fica por aplicar.
Lembro-me de um crime que envolveu dois idosos, barbaramente assassinados, com um martelo de picar carne, há uns anos. A PJ deixou-me entrar no local do crime (a casa onde viviam), estavam ainda os corpos no sítio exacto onde foram mortos. Eu, naquele momento, era a única jornalista na casa. Sem mexer em nada, verifiquei tudo o que me interessava para a reportagem e mais alguns pormenores para a investigação que me propus fazer para ajudar a polícia a encontrar o assassino, uma vez que me revoltei com o que vi e até porque conhecia os velhinhos.
Consegui, por mero acaso, descobrir quem foi o assassino, homem influente, no meio, que andou à solta até morrer de um cancro, passados uns anos. Nunca foi preso, as autoridades “nada conseguiram apurar” e o caso foi arquivado. Nos entretantos, o Inspector, que andava a investigar o caso, foi, inesperadamente, mandado para casa com uma boa reforma. Eu fui contar à polícia o que descobri. Que guardasse para mim as minhas descobertas. Foi uma luta que travei sem glória. Ainda cheguei a ser ameaçada. Não foi feita justiça. E eu que descobri todo o enredo, pormenorizadamente! Revoltei-me, como é óbvio. De vez em quando lá passava eu pelo assassino. Ele sabia que eu sabia, porque o interroguei. Olhava para mim com uns olhos, que se matassem, já estaria morta. E eu tive de engolir aquela afronta, anos a fio. Não me deixaram outra opção.
Este duplo assassinato (sem culpado) e os dois processos, aos quais estive kafkianamente ligada durante dois anos, abusivamente enredada nas malhas da justiça, deixaram-me completamente descrente da justiça portuguesa.
E uma vez que fui aconselhada por um amigo Delegado do Ministério Público a “mergulhar” nesses meandros para ficar a conhecer por dentro e por fora o que é um tribunal português, e ainda porque nunca perdi uma história dos inspectores Maigret, Poirot e Holmes, decidi dedicar-me ao estudo desses assuntos judiciais e policiais.
Aquilo que hoje sei poderá valer-me um dia, quem sabe, para escrever histórias verídicas do arco-da-velha.
E enquanto, no meu país, os bandidos forem mais protegidos por leis, do que os cumpridores dos seus deveres cívicos, sociais e morais, não me cansarei de dizer que penas têm-nas as galinhas!...
Isabel A. Ferreira
«Uma vergonha e um escândalo! Uma direcção (CDS) cobarde e hipócrita (Cristas é "católica", o partido é faz de conta). Boicote-se o CDS, enquanto mantiver esta postura!»
Recebi, via-email,o texto que foi editado no jornal Público sob o título acima referido, pelas mãos de um amigo, com este recadinho, que faço completamente meu.
«Nos tempos do império romano, eram os cristãos que eram enviados para dentro das arenas. Hoje, são os cristãos que se sentam nas bancadas e berram, olham delirantes, batem palmas pelo sofrimento de outros seres vivos, num ritual de sangue e morte.» (Jorge Correia)
É esta “tradição” sanguinária que a JP defende. E dizem que são eles que gostam do Touro. Nós, que o defendemos, não gostamos… (dizem). Por aqui podemos imaginar o que fariam ao infeliz Touro se não gostassem dele.
É que o CDS continua com os pés fincados num passado que já passou de moda, e com palavras de “futuro” na boca da sua presidente, que sempre apoiou a tauromaquia, enquanto Ministra da Agricultura do governo anterior, e continua a apoiar como deputada e presidente do CDS, votando a favor de subsídios para que duas dezenas de famílias de ganadeiros vivam à tripa forra, à custa dos impostos dos portugueses, e aceitando que inocentes e desprotegidas crianças possam praticar e assistir a esta selvajaria: á crueldade e à violência que é a tortura de Touros.
Porém, como as touradas estão na mó de baixo, e os seus praticantes, aficionados e apoiantes começam a ser olhados de lado, como indivíduos afectados por uma doença perversa, do foro mental, há quem queira distanciar-se disfarçadamente…
E o texto que Luciano Alvarez escreveu para o jornal Público dá-nos um panorama absolutamente bizarro que claramente se encaixa no que os especialistas em distúrbios mentais chamam de mentes deformadas.
Cristas não quis ver o nome do partido associado à “corrida de touros em defesa das tradições” como disse Jorge Rosa, o jotinha encarregado da secção de tradição e cultura na comissão política nacional, mas não se opõe a tal iniciativa, até porque “quem quer vai quem não quer não vai”, que é algo muito condizente com a mentalidade dos que apoiam estas práticas que nada têm a ver com “gostos” mas com taras. E hoje, mais do que nunca, com o progresso das ciências sabemos que assim é.
Os jotinhas acham que a selvajaria tauromáquica é uma tradição cultural que tem de ser defendida, desconhecendo que a tradição é a personalidade dos imbecis (de acordo com Albert Einstein, e este sabia bem o que dizia).
“Tivemos o ‘ok’ [da direcção] um bocadinho apagado, mas deram o seu apoio à realização e divulgação da corrida”, afirmou o Jorge Rosa. É que Assunção Cristas dá uma no cravo e outra na ferradura, pensando que, com isso, lava as mãos sujas do sangue derramado por indefesos seres vivos, que são massacrados para divertir os sádicos.
Entre os centristas há os que nem são carne nem peixe, são os nins que não fazem evoluir o mundo, e também pensam que tomando essa posição dúbia lavam as mãos ensanguentadas, como Adolfo Mesquita Nunes, que justifica a sandice desta iniciativa da JP, com outra sandice. Diz ele que «autarquias do PS, BE, PCP e PSD também organizam corridas de touros, mas não sendo um “proibicionista” não pede o seu fim. Não frequento, mas não peço que sejam proibidas», e acredita que a corrida da JP não causa qualquer incómodo ao CDS.
Pois não causa. Porque haveria de causar, se o CDS é aficionado desde os pés à cabeça?
E pronto. Está tudo dito.
Os jotinhas já nasceram velhos, com as mentes mirradas, e quando isto acontece, é impossível injectar-lhes a modernidade, para que percebam que os divertimentos dos jovens modernos, do século XXI da era cristã, são, por exemplo, os festivais de Verão, onde milhares de jovens saudáveis cantam e balançam os corpos ao som da música do mundo…
Mas os jotinhas preferem as touradas, um entretenimento de velhos a cheirar ao mofo do século XII. Os jotinhas adoram ver imagens como esta:
E a isto acham “tradição” e acham que é muito “cultural”… e existe uma razão nobre para torturarem um ser senciente e indefeso a este ponto…
Atente-se no que disse a JP:
A JP garante que o evento não nasceu «para fazer política, ou para atrair militantes, mas sim “por razões mais nobres».
Então que razões mais nobres serão essas?
Pasmem:
«Sendo CDS e a JP conservadores, cabe-lhes defender as tradições do país. A tourada é uma das nossas tradições mais bonitas e passa a vida a ser atacada pelos partidos de esquerda no parlamento e mais recentemente pelo PAN [Partido dos Animais e da Natureza] que usam as suas vozes raivosas contra a festa brava. O CDS é único partido que defende esta tradição da cultura portuguesa porque é a memória de um povo que mantém vida a identidade de um país”, diz Jorge Rosa.
Ó Jorge Rosa, quantos anos tem? Pelo menos uns 850 anos terá, mas com boas probabilidades de serem mais…
Não é só o PAN que ataca, não com vozes raivosas (raiva têm os jotinhas dos belos touros, por isso os torturam com convicção) mas com as vozes da Razão, da Ética, da Moral, da Evolução, da Civilização… É o mundo inteiro evoluído, moderno e jovem que ataca, rejeita e condena estas práticas mofosas, ultrapassadas e completamente desadequadas â Humanidade do terceiro milénio d. C.
Quanto às críticas que os grupos anti-tourada lhes dirigem, o jotinha Jorge Rosa não só não se surpreende com elas, como diz esta coisa espantosa: «São pessoas que não gostam de touros. Aqueles que os criam, os que os lidam e pegam e os que assistem, esses sim gostam de touros».
Então não gostam? Mais do que gostar, adoram vê-los espetados com bandarilhas, a sangrar, a sofrer, a berrar com dores… Adoram, aplaudem, deliram, babam-se e masturbam-se mentalmente, pois só assim se sentem vivos.
E depois não querem que se diga que a tauromaquia é uma doença do foro psiquiátrico.
Mas tem mais, mandam-nos ler o veterinário Joaquim Grave (não é para rir?) para percebermos (pasmem) «as diferenças entre dor e sofrimento e entre humilhação e adrenalina que o animal sente durante a lide», como se o Joaquim Grave fosse um Médico Veterinário a sério. Poderá ser veterinário… Mas não Médico, se fosse Médico não seria tão ignorante nas suas “afirmações”, que envergonham a classe dos Médicos Veterinários.
Também diz o jotinha que quem defende o fim das touradas «não percebe que, se elas acabarem acaba, também o touro de lide». “É o fim da raça, se as touradas acabarem, acaba a raça. É isso que querem?».
Eu respondo:
Por aqui há uma ignorância descomunal, mas tão descomunal que se perde de vista.
Dou-lhes o benefício da dúvida. Coitaditos, dirão tudo isto que disseram porque foi isto que lhes impingiram desde a nascença, e cresceram a ouvir estas mentiras seculares, que já vêm do tempo das trevas. Daí acharem que isto é verdade. E repetem-no com tanta inocência que até dói.
Jotinhas, para que não morram ignorantes, deixarei aqui uns links, onde podem ler a verdade verdadeira que envolve a doença do foro psiquiátrico, denominada tauromaquia.
Façam um favor a vós próprios, para não andarem pelos jornais a esparramar tanta ignorância: leiam estes artigos. E se depois de os lerem optarem pela ignorância, devo dizer-vos que são um caso completamente perdido para a Racionalidade.
A VERDADE PERVERSA SOBRE A TORTURA DE TOUROS E CAVALOS, ANTES, DURANTE E DEPOIS DA LIDE
http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/484004.html
«A TOURADA, RAZÃO DA EXISTÊNCIA DO TOURO BRAVO?» OU A QUEDA DE UM MITO
http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/98835.html?thread=1885459#t1885459
A TOURADA VISTA POR UM MÉDICO VETERINÁRIO
http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/572988.html
VERDADES SOBRE AS TOURADAS QUE OS TAURICIDAS DIZEM SER MENTIRAS
http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/verdades-sobre-as-touradas-que-os-606277
TAUROMAQUIA - DOENÇA DO FORO PSIQUIÁTRICO
http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/tauromaquia-doenca-do-foro-673168
TORTURA DE TOUROS E CAVALOS DEMONSTRAM O GRANDE ATRASO CIVILIZACIONAL DOS SERES PRÉ-HUMANOS
http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/tortura-de-touros-e-cavalos-demonstram-665248
INTOLERÂNCIA?
http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/intolerancia-674968
A ORIGEM CIENTÍFICA DA "AFICIÓN"
http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/a-origem-cientifica-da-aficion-673814
«QUANDO NÃO TIVEREM FRUTOS COMAM OS TRONCOS» - DIÁLOGO ENTRE UM HOMO SAPIENS E UM HOMO PARVUS
http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/quando-nao-tiverem-frutos-comam-os-674792
Fonte da notícia, que pode ser lida na íntegra aqui: