Segunda-feira, 16 de Maio de 2016

Lamentáveis insinuações do Papa Francisco

 

«O Papa Francisco lamentou hoje que algumas pessoas sintam compaixão pelos animais, mas depois mostrem indiferença perante as dificuldades de um vizinho, numa reflexão sobre o conceito de "piedade" durante uma audiência geral na Praça de São Pedro

 

Foi profundamente lamentável esta insinuação do Papa Francisco, a quem dedico um afecto especial, e por isso mesmo, fiquei magoada.

 

PIEDADE.jpg

 

Ao ler as palavras atribuídas ao Papa Francisco, nem quis acreditar, pois parecia que estava a ouvi-las da boca de um aficionado ferrenho de tauromaquia, o qual diz exactamente a mesma coisa, quando tenta desacreditar os anti-touradas.

 

Mas pensem bem: qual de nós sentiria compaixão por um animal não-humano, e desprezaria um animal humano, ainda que fosse um carrasco, se este precisasse de ajuda?

 

Eu, sendo católica não-praticante, já o fiz. (Sou não-praticante por discordar de muitas posições da Igreja Católica).

 

É que sendo a piedade uma das mais preciosas faculdades da alma humana, como bem a descreveu Leon Tolstoi, o Sábio, tal como as outras faculdades da alma humana, ou nascemos com elas, ou não as aprendemos em nenhuma escola da vida.

 

O Papa Francisco falava perante dezenas de milhares de pessoas, numa audiência jubilar, cerimónia que se realiza num sábado por mês, e alertou que não se deve confundir a piedade com a comiseração hipócrita, que consiste apenas numa emoção superficial, que não se preocupa com o outro.

 

Pois não haverá ninguém mais hipócrita do que a Igreja Católica, no que respeita à prática da piedadezinha e caridadezinha, salvo raras excepções, que as há, e que merecem todo o meu respeito.

 

E foi então que Francisco, o Papa, fez esta pergunta insólita: «Quantas vezes vemos pessoas que cuidam de gatos e cães e depois deixam sem ajuda o vizinho que passa fome

 

Como disse, Sua Santidade Papa Francisco? Alguma vez alguém que cuida de gatos e cães deixou de dar de comer a quem tem fome, ainda que esse faminto seja um miserável predador de animais não-humanos?

 

Se um necessitado vizinho, aficionado de touradas, estiver a morrer de fome, por piedade, qualquer defensor de animais matar-lhe-ia a fome, com toda a certeza. Sem pensar duas vezes. 

 

Ou estarei a medir todos os defensores de animais, pela minha medida?

 

E disse mais o Papa Francisco, que me desiludiu, com este seu pensamento:

 

«Não se pode confundir compaixão pelos animais, exagerando no interesse para com eles, enquanto se fica indiferente perante o sofrimento do próximo». Isto é exactamente o que dizem os aficionados, quando não têm argumentos para defender a tortura, e querem  atacar os anti-touradas.

 

Quantos de nós, defensores dos animais não-humanos, já não ouvimos isto, da boca de aficionados de touradas?

 

E na onda de despropósitos em que vagueou, o Papa Francisco disse a quem o ouvia que, para Jesus, «sentir piedade é partilhar a tristeza, mas ao mesmo tempo agir na primeira pessoa para transformá-la em alegria».

 

Não, Papa Francisco. Para Cristo sentir piedade não é apenas isto. Não foi isto que retirei dos ensinamentos de Cristo.

 

Para Cristo, «sentir piedade é colocarmo-nos no lugar do outro, e não fazer ao outro o que não gostaríamos que nos fizessem a nós». E esse outro, para Cristo, é qualquer das criaturas de Deus, incluindo os animais não-humanos.

 

E se o Papa (e todos os Padres da Igreja) em vez de dizer o que disse, repetisse  infinitamente este princípio máximo de todas as religiões, o mundo seria um paraíso: «Não faças aos outros, o que não gostarias que te fizessem a ti».

 

Foi este ensinamento que Cristo nos deixou, e ao qual a Igreja Católica faz ouvidos de mercador.

 

Eu, que abomino touradas e predadores de animais não-humanos, por piedade, já ajudei aficionados e predadores de animais não-humanos nas suas misérias.

 

Que moral teria eu, para lutar pelo que luto, se fosse tão desumana como os desumanos predadores de animais não-humanos?

 

Até um assassino merece um prato de comida. Ou não? Ou deixamos morrer à fome os prisioneiros, os condenados à morte pela justiça dos “homens”?

 

Ao condenado à morte é-lhe oferecido o maior manjar, como último pedido.

 

Por que haveria os defensores de animais não-humanos recusar um prato de comida a um vizinho faminto, ainda que fosse um desalmado?

 

Este mundo, por vezes, não me parece um mundo. Parece-me um buraco negro,  onde até um representante de Deus comete os seus erros.

 

Por fim, o Papa Francisco apelou ao cultivo da piedade, sacudindo de cima de si próprio a indiferença que impede cada um de reconhecer o sofrimento dos outros.  

 

Do que se esqueceu Francisco de dizer foi que nesses outros também estão incluídos os animais não-humanos, também criaturas de Deus, a que a Igreja Católica não dá o mínimo valor, nem defende, como defendia São Francisco de Assis, permitindo as maiores barbaridades, em Portugal, em Espoanha, em França e em mais cinco países sul-americanos, onde se pratica a tortura de Touros, com a bênção da Igreja Católica.

 

E isso não é nada, nada, mas mesmo nada cristão.
Será apenas católico, apostólico, romano?

 

Isabel A. Ferreira

 

Fonte:

http://24.sapo.pt/article/lusa-sapo-pt_2016_05_14_224124578_papa-lamenta-quem-sente-compaixao-por-animais-e-indiferenca-pelo-vizinho

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:09

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Domingo, 17 de Agosto de 2014

ESTA IMAGEM DIZ DA EXTREMA CRUELDADE E FALTA DE HUMANIDADE COM QUE OS TAURICIDAS MATAM UM SER QUE (PELA EXPRESSÃO) IMPLORA PIEDADE

 

Se bem que depois de toda a tortura que sofreu às mãos destes COBARDES MONSTROS, e estando a sofrer dores atrozes, o melhor é morrer.

 

Mas não assim, barbaramente, às mãos de carrascos sem alma.

 

Esta imagem CHOCOU-ME particularmente devido ao enorme sofrimento e à SÚPLICA que vejo no semblante do pobre Touro.

 

MONSTROS! É nestas alturas que me apetece acreditar num INFERNO onde estes bárbaros pudessem arder eternamente.

 

 
Como é que pode fazer-se ISTO a um ser completamente INDEFESO e INOCENTE?

Embora esta selvajaria seja ESPANHOLA, cá em Portugal faz-se o mesmo em Barrancos (às claras), e em Monsaraz (às escondidas). E as autoridades PERMITEM.

 

O que vejo nesta imagem causa-me uma revolta, uma indignação, uma repulsa tal, que não posso ser benevolente nas palavras que escolherei para classificar estes bárbaros, que são as criaturas mais vis, mais anormais, mais cruéis, mais estúpidas, mais repugnantes, mais inumanas, mais irracionais, mais brutas, mais desprezíveis que existem à face da Terra.

 

Estão muito abaixo de esterco.

 

A TOURADA EM 60 SEGUNDOS

 

ooo

A única coisa que me ocorre desejar a estes MONSTROS é que sofram em triplo o que fazem sofrer estes pacíficos, sensíveis, indefesos, inocentes, racionais e amados bovinos.  

 

E os que permitem, por lei, que tal ignomínia exista entre os Seres Humanos, que são esmagados por estas imagens, sofram igualmente as dores sentidas por estes Seres não Humanos, mas muito mais dignos e afectuosos do que os seus reles carrascos.

 

E que ninguém se atreva a dizer-me que sou homofóbica… Estes carniceiros são tudo menos Seres Humanos, por isso não merecem a minha consideração, nem respeito, nem simpatia. Apenas o meu enorme DESPREZO.

E este meu ENORME desprezo estende-se aos GOVERNANTES que não têm a HOMBRIDADE de acabar com esta SELVAJARIA, que nem o homem primitivo praticava.

 

A minha consideração, o meu  respeito e  a minha simpatia vão para o Touro, um ser que desconhece a crueldade, a maior podridão do animal homem predador.

 

 

Eis uma descrição completa da cruel realidade tauromáquica 
(O castelhano está muito acessível)

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:19

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Segunda-feira, 31 de Março de 2014

Sem compaixão não existe o amor

 

As palavras compaixão e ética só fazem sentido se forem abrangentes a todos os seres!

 

Buda dizia: «Um Homem só é nobre, quando conseguir sentir piedade por todas as criaturas!»

 

Quanta falta de nobreza existe na assembleia da república portuguesa e no seio da igreja católica!

 

 
 
publicado por Isabel A. Ferreira às 10:55

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Sexta-feira, 24 de Maio de 2013

Batida à Raposa 2013, pelo clube de caçadores da Estela (Póvoa de Varzim)

 

A morte de inofensivos e inocentes seres vivos foi aplaudida por um punhado de gente que vive ainda na Pré-história (abrir link)

https://www.facebook.com/media/set/?set=a.549552911730772.125707.117220188297382&type=3

 

Nesta galeria de fotos é bem visível o ambiente insalubre e carniceiro em que toda esta gente está envolvida, incluindo o actual Presidente da Câmara Municipal da Póvoa de Varzim, e médico-cirurgião, Dr. José Macedo Vieira, também ele caçador, que, desconhecendo o sofrimento causado a estes infelizes animais, que tiveram o azar de lhes passar pela frente, apoia esta iniciativa absolutamente ultrapassada, retrógrada e que não tem mais razão de ser nos tempos modernos, e que só desprestigia o município e as suas gentes.

 

 

Esta cena é patética e diz da boçalidade de quem dela faz parte.

 

 

Parecer científico sobre a caça, pelo Dr. Vasco Reis, único Médico-Veterinário que dá a cara pela defesa dos animais

 

«Caçar é assustar, ferir, provocar sofrimento e matar.

 

No entanto, há quem chame desporto a esta actividade, que pode provocar paixão e ser elogiada pelos adeptos. Envolve muitas verbas.

 

Pois, se há gosto no contacto com a natureza e no exercício físico, isso deve acontecer sem a arma a tiracolo ou apontada, aumentando muito a concentração para a desfrutar.

 

Para muita gente, os animais vivos são bem mais belos e interessantes do que mortos e ensanguentados.

 

Pode disparar-se também, mas com máquinas fotográficas ou de filmar e assim conseguirem-se, de modo pacífico, belos troféus em imagens.

 

O tiro ao alvo (mas não aos pombos) é uma boa alternativa para treino da pontaria, para fazer o gosto ao dedo, para proporcionar convívio.

 

Hoje em dia, a caça em Portugal mal se justifica até para servir as pessoas que se alimentam de carne pois, em geral, para se obter o mesmo valor nutritivo é preciso abaterem-se muitos mais animais dentre as espécies cinegéticas do que animais das espécies domesticadas, criadas e com o destino imposto pelo consumo para servirem de alimento.

 

Poupar-se-iam, portanto, muito mais vidas no caso de opção por esta possibilidade. Aliás, o consumo de carne é absolutamente dispensável e nem é dos alimentos mais saudáveis. A experiência dos vegetarianos e dos veganos demonstra isso mesmo, enquanto poupa o sacrifício de animais, protege o ambiente, serve a economia, é eticamente louvável.

 

A caça provoca enorme susto aos animais, sejam eles alvejados ou não. Mesmo se a morte for rápida, trata-se sempre de um impacto violentíssimo.

Se o animal ficar ferido, sem morte rápida, ficará em terrível sofrimento.

 

Espécies cinegéticas estão a ser criadas para serem lançadas perante os canos de caçadores, sofrendo estes animais os mesmos terríveis choques.

 

O sofrimento está presente durante a criação em recintos fechados e apertados.

 

Cartuchos e restos de projécteis espalhados pela natureza são prejudiciais, provocando poluição física e visual.

 

Em parques naturais de Portugal é permitida a caça. Impõe-se, por isso, a pergunta:

 

Mas que parques naturais são estes, que não protegem a sua fauna e a tranquilidade ambiental?

 

A caça contribui para a diminuição ou quase extinção e até mesmo extinção dos animais das espécies designadas por cinegéticas.

 

Acontecem acidentes que vitimam pessoas.

 

Muitos cães de caça estão sujeitos a condições deficientes de tratamento e de manutenção. Alimentação, espaço, protecção contra intempéries, contenção, desparasitação, etc. muitas vezes não permitem uma razoável qualidade de vida para estes animais.

 

 

 

Cão de caça, abandonado à sua pouca sorte, depois de explorado até ao tutano. Mas esperar o quê de caçadores? Piedade? Compreensão? Empatia? Não… Um caçador é fundamentalmente um PREDADOR implacável e cruel…

 

 

…que nem as crianças respeitam…

 

Num acto de profunda crueldade, muitos cães de caça são abandonados, porque não satisfazem o caçador. Outros são abatidos com maior ou menor sofrimento.

 

Em Portugal existem milhares de caçadores, no meio de cerca de 10 milhões de portugueses. Dentre estes últimos, a maior parte não tem simpatia pela actividade, muitos sentem-se por ela incomodados e reprovam-na, mas pouco se manifestam.

 

Legislação relativamente recente reconhece o direito à não caça em terrenos de quem o requerer.

 

A caça incomoda pelo ruído, pela perturbação do ambiente, pelo perigo e, também muito, pela angústia e revolta que provoca a quem está consciente do dizimar e do sofrimento que provoca em animais sencientes, dotados de sistema nervoso comparável ao dos caçadores e não caçadores.»

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 17:54

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