Quarta-feira, 13 de Maio de 2020

Touradas em Espanha podem estar a chegar ao fim

 

Esperamos o mesmo em Portugal.

Este é o momento propício para acabar a TORTURA de seres vivos, sustentada com os impostos dos portugueses.

Os impostos do Povo devem ser canalizados para a VIDA e não para a MORTE cruel de seres vivos, para gáudio dos sádicos.

 

las ventas.png

 

Um artigo publicado no portal britânico The Guardian refere que a pandemia do coronavírus afectou drasticamente o negócio das touradas na Espanha. O surto de Covid-19 obrigou ao cancelamento da temporada de actividades tauromáquicas e salvou centenas de animais que seriam torturados e mortos para o deleite sádico do público.

 

Enquanto o país luta para evitar a propagação do vírus e lida com a perda de mais de 26 mil vidas, o sector tauromáquico exige ajuda pública para fazer face aos prejuízos. Tal exigência incomodou a esmagadora maioria dos espanhóis e foi criticada por ONGs e activistas em defesa dos direitos dos animais, que consideram a proposta absurda.

 

O sector tauromáquico, que lucra milhões de euros com a morte e sofrimento de animais, agora pede em nome dos milhares de pessoas, que dependem da renda dessa actividade cruel, a injecção de recursos para a manutenção dessa prática bárbara durante a pandemia. Há, ainda a ter em conta o aterrador projecto de promover touradas em ambientes fechados para transmissão televisiva.

 

Diversos ganadeiros que criam touros para vendê-los para a indústria tauromáquica anunciaram que romperão contratos e buscarão outras fontes de renda. Esse movimento é importante, pois além de desabastecer o sector, esvazia parte dos argumentos económicos usados pela indústria, que insiste em ser chamada e considerada uma vertente cultural que precisa ser valorizada.

 

O engodo não está a surtir efeito. Uma petição assinada por mais de 100 mil pessoas solicita ao governo que não esbanje fundos públicos para o sector tauromáquico, porque  "é escandaloso – particularmente neste momento, quando há famílias que não têm o suficiente para comer e hospitais que foram dizimados por cortes financeiros”, salientou a activista Aïda Gascón, da AnimaNaturalis.

 

Actualmente activistas franceses e portugueses lutam igualmente contra as touradas, e numa das petições que correm, pode ler-se que «as touradas enfrentam o momento mais crítico da sua existência. Temos uma oportunidade única … de construir um mundo sem touradas.»

 

Fonte da notícia: ANDA

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:08

link do post | Comentar | Adicionar aos favoritos (1)
Sexta-feira, 8 de Abril de 2016

A Marcha Animal é já amanhã (sábado, dia 9 de Abril)

 

Traga a sua voz para as ruas e mostre que somos cada vez mais pelos animais!

 

Marcha animal.png

A Marcha da ANIMAL será em 9 de Abril.

 

Este ano terá co-organização da LA TORTURA NO ES CULTURA // TORTURE IS NOT CULTURE e virão várias ONG's internacionais.

 

O mote deste ano será "A tortura não é cultura". Este é um ano importantíssimo, vão discutir-se em breve as nossas petições da campanha Enterrar Touradas e todo o apoio será pouco.

 

Claro que a Marcha será - como sempre - por todos os animais e contra qualquer tipo de exploração e abuso, mas, numa altura como esta, não podemos esquecer este importante ângulo.

 

Se a vossa ONG, grupo formal ou informal, plataforma, partido político, etc., quer apoiar a Marcha e estar presente, enviem-nos o vosso logotipo para info@animal.org.pt para que possamos incluí-lo num cartaz a divulgar mais à frente. Contamos convosco, sejam cidadãos independentes ou façam parte de um colectivo, seja ele de defesa dos animais ou de qualquer outra luta pela justiça e direitos fundamentais.

 

A Marcha é de todos. Juntem-se!

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:14

link do post | Comentar | Adicionar aos favoritos
Sexta-feira, 13 de Março de 2015

Carta Aberta a David Pontes, subdirector do Jornal de Notícias

 

David Pontes.png

 

 

Exmo. Senhor:

Vem esta minha carta a propósito do Editorial escrito por V. Exa., no passado dia 12 de Março, sob o título «O Silêncio dos Inocentes», no Jornal de Notícias, e que pode recordar neste link:

http://www.jn.pt/Opiniao/default.aspx?content_id=4448550&opiniao=David%20Pontes

 

A minha primeira reacção foi de perplexidade.

 

Agora V. Exa. faça o favor de ler este excelente artigo, escrito em Língua Portuguesa, sem submissão ao aberrante AO/1990:

 

Sobre as petições de justiça para com animais e as petições de justiça para com humanos

 

«Gostaria de dizer às pessoas que apresentam estudos comparativos entre petições para pedir justiça para com crimes cometidos contra humanos e petições para pedir justiça para com crimes cometidos contra animais, e que depois tiram ilacções vazias mas tremendamente auto-importantes sobre as diferenças entre os assinantes de umas e de outras o seguinte: não, o facto de um crime contra um animal ter mais assinaturas que um crime contra humanos não quer dizer rigorosamente nada sobre as prioridades do país. Não quer dizer, sequer, que há mais pessoas em Portugal a defender os animais do que a defender os humanos. A única coisa que esses estudos querem dizer – de quem os faz – é que há quem anseie pôr-se em bicos de pés a qualquer custo, em nome de um efeito de superioridade moral sobre os outros que nada tem de solidário, nem com humanos, nem com animais.

 

A razão pela qual um caso como o do Simba tem mais assinaturas do que outros casos, como a petição contra a violência doméstica (causa urgente de que ainda há dias falei neste estaminé) é por uma razão simples que escapa aos polícias da moral e da justiça internética: porque enquanto, apesar de tudo, vai havendo mecanismos para defender seres humanos, até há pouco tempo havia ZERO para defender animais. Zero. E os que há hoje não está garantido que funcionem. E metam na cabeça de uma vez por todas isto: uma pessoa que assina uma petição como a do caso do Simba não é um pateta ou um alarve ou um idiota que dá prioridade aos bichos e que não liga às causas que realmente interessam que são as dos humanos; é simplesmente, na esmagadora maioria das pessoas que continuam a apoiar estas causas, alguém que sabe que, em Portugal, desde sempre que os animais estão no fim dos fins da cadeia de importância. E que está farto disso. E que toda a miserável contribuição que puder dar para mudar um milímetro que seja disso e punir o anormal que agrediu ou matou um cão só porque sim, dará.

 

“Buá, buá, o astronómico número de 50 e tal mil pessoas assinaram a petição para conseguir justiça pela morte de um cão, buá, buá”.

 

Perdoem-me o vernáculo, mas foda-se. Parem lá com as lágrimas de crocodilo. Solidariedade selectiva não é solidariedade nenhuma. E a desculpa “tenho pouco dinheiro e não é para dar a animais, mas a pessoas” não vale um cabelo. Porque solidariedade, seja para com humanos ou animais, é muito mais que dar dinheiro. Não é preciso ter dinheiro para ser solidário. Às vezes basta ter mãos, seja para pegar em mantas velhas que estão a apodrecer numa gaveta e que ainda aquecem seres vivos, seja para fazer reparações em tectos, seja, muito simplesmente, para partilhar uma mensagem importante nas redes sociais. 50 mil pessoas num país de 10 milhões é uma gota de água, ou menos que isso. E não está sequer garantido que as petições online tenham assim tanto efeito.

 

A razão porque nós, os supostos “maluquinhos dos animais” corremos em massa a assinar estas coisas, não é porque nos estejamos a cagar para as causas dos seres humanos. Tenho a honra de conhecer e de ser amigo de várias pessoas ligadas às causas dos animais e são pessoas cuja humanidade e sentido de decência não escolhe espécies. Simplesmente focaram-se no elo mais fraco. E isso, não me lixem mais a vossa superioridade moral, isso é que é ser solidário. Perder tempo a resmungar contra os actos de solidariedade alheia, fazendo leituras arrogantes, sobranceiras e genéricas sobre o “estado das coisas” é só ser desagradável.

 

E isso, lamento informar, é zero.

Nuno Markl

 

Fonte:

https://acavedomarkl.pt/coisas-que-faco/sobre-as-peticoes-de-justica-para-com-animais-e-as-peticoes-de-justica-para-com-humanos/

 

***

Concordo, em absoluto, com as palavras de Nuno Markl, porque o meu sentimento, quanto a este assunto, é exactamente o mesmo.

 

O mesmíssimo.

 

Compreendeu agora, Senhor David Pontes?

 

Se todos os directores e subdirectores de jornais e TVs cumprissem o dever de informar formando (e não compactuando com o opressor de seres humanos e não-humanos) não estaríamos aqui a falar deste assunto, porque era sinal de que os direitos de uns e de outros estavam a ser cumpridos, numa sociedade onde a Vida, qualquer Vida, teria toda a importância do mundo.

 

Ah! E já agora, os gatos gostam de comer peixe, logo, se tiver gatos e peixes, é dever de V. Exa. acautelar os peixes, para que os gatos não os comam.

 

Com os meus cumprimentos,

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 19:26

link do post | Comentar | Ver comentários (2) | Adicionar aos favoritos
Domingo, 19 de Janeiro de 2014

AS TOURADAS JÁ ESTÃO MORTAS. SÓ TEMOS DE AS ENTERRAR! (FUNERAL)

 

(Origem da foto) https://www.facebook.com/photo.php?fbid=231716000344510&set=gm.1380291515543220&type=1&theater

 

Vamos assinar.

 

Levar crianças a ver espectáculos de tortura e sofrimento animal é crime, tanto moral como promover o sofrimento de seres sencientes.

 

Proibição da Assistência e Trabalho de Menores em Espectáculos Tauromáquicos

 

«Exma. Senhora Presidente da Assembleia da República,

 

Excelência,

 

Venho pedir a atenção de V. Exa. para o seguinte:

 

Nos termos do artigo 1.º da Convenção sobre os Direitos da Criança, adoptada pela Assembleia Geral nas Nações Unidas em 20 de Novembro de 1989 e ratificada pelo Estado Português em 21 de Setembro de 1990, "criança é todo o ser humano menor de 18 anos, salvo se, nos termos da lei que lhe for aplicável, atingir a maioridade mais cedo";

 

Nos termos do n.º 1 do art.º 32.º Artigo 1 "Os Estados Partes reconhecem à criança o direito de ser protegida contra a exploração económica ou a sujeição a trabalhos perigosos ou capazes de comprometer a sua educação, prejudicar a sua saúde ou o seu desenvolvimento físico, mental, espiritual, moral ou social".

 

Tendo em conta os dois pontos acima, entendo que a realização de espectáculos tauromáquicos com menores de idade não respeita o direito das crianças que neles intervêm de serem protegidas, se não contra a exploração económica, pelo menos contra a "sujeição de trabalhos perigosos ou capazes de comprometer a sua educação, prejudicar a sua saúde ou o seu desenvolvimento físico, mental, espiritual, moral ou social", não só porque a criança em causa enfrenta animais com um porte e força superiores à sua, em cujo grau de perigosidade para a criança em causa é extremo -, mas também porque, segundo defendem diversos especialistas de psicologia clínica, psiquiatria e psicologia infantil, a exposição de crianças a touradas pode comprometer, justamente, o seu "desenvolvimento físico, mental, espiritual, moral ou social".

 

Importa, a este propósito, salientar que é consideravelmente consensual, entre psicólogos clínicos, psicólogos da educação, psicólogos infantis e pedopsiquiatras, que a exposição de crianças a touradas, não só ao vivo mas também quando são transmitidas na televisão, prejudica o seu desenvolvimento harmonioso, nomeadamente pela contradição que a exposição destas a espectáculos tauromáquicos encerra - uma vez que em tudo contrasta com as mensagens educacionais de que as crianças são especiais destinatárias, incluindo na sua formação escolar. Ora, tendo as crianças uma capacidade de pensamento crítico evidentemente ainda pouco desenvolvida, poderão percepcionar a violência exercida contra animais em touradas como sendo normal, banal, aceitável e até vista como uma acção heróica, tendo em conta o modo como essa mesma acção diverte e entusiasma os espectadores, o que, para indivíduos altamente impressionáveis como são as crianças, poderá levá-las a associar a inflicção de lesões e o sangramento de animais a algo de lúdico e heróico, tendo essa situação um perigoso potencial de perda de capacidade de empatia das crianças face ao sofrimento dos outros - de animais e de humanos.

 

Assim, um processo de aprendizagem no qual o exercício de violência contra animais - que, independentemente de estar inserido numa prática passível de ser reconhecida como cultural, envolve um agente que não tem ainda maturidade intelectual e moral para fazer uma análise crítica dos seus actos e daquilo que lhe é ensinado e permitido fazer - é ensinado a crianças, por acção ou omissão, como algo de aceitável, belo e até heróico.

 

E tal é, claramente, susceptível de comprometer o "desenvolvimento físico, mental, espiritual, moral ou social" das crianças que se encontram nesta situação.

 

Salienta-se também, ainda a propósito desta Convenção, que é ainda estabelecido, no n.º 2 do referido artigo deste diploma, que "Os Estados Partes tomam medidas legislativas, administrativas, sociais e educativas para assegurar a aplicação deste artigo. Para esse efeito, e tendo em conta as disposições relevantes de outros instrumentos jurídicos internacionais, os Estados Partes devem, nomeadamente: a) Fixar uma idade mínima ou idades mínimas para a admissão a um emprego; b) Adoptar regulamentos próprios relativos à duração e às condições de trabalho; e c) Prever penas ou outras sanções adequadas para assegurar uma efectiva aplicação deste artigo".

 

O Estado Português tomou, de facto, estas medidas legislativas, nomeadamente através das normas que estabeleceu em legislação laboral, tendo-o feito mais particularmente na parte da mesma legislação referente à participação de menores em espectáculos.

 

Apesar de a Associação ANIMAL, autora da petição que ora subscrevo, ser uma organização de protecção dos animais - pelo que, resulta evidente, se opõe a todo e qualquer espectáculo tauromáquico, seja ele de que natureza for -, a verdade é que a move, evidentemente, também elementares preocupações com os direitos humanos (sendo os direitos dos animais uma decorrência dos mesmos princípios morais que consubstanciam o edifício ético dos direitos humanos), nomeadamente com os direitos das crianças, que são seres particularmente indefesos, que precisam que a sociedade se ocupe especialmente da defesa dos seus interesses.

 

É, neste sentido, que considero ser a todos os títulos reprovável e preocupante a intenção de colocar menores a confrontarem-se com um animal ou a serem sujeitos a assistir a um espectáculo onde um animal é sangrado e torturado, independentemente de esta ser a cultura apreciada pelos seus pais e familiares.

 

A legislação que ora vigora permite que crianças a partir dos 6 anos assistam a espectáculos tauromáquicos, mas não permite que assistam, por exemplo, a exercícios de ficção (filmes) considerados violentos (envolvendo sangue e maus tratos).

 

Posto isto, venho humildemente pedir a V. Exa. se digne a proceder no sentido de o Parlamento Português legislar de forma firme e justa que impeça as crianças de serem sujeitas a exercícios de violência contra animais, seja sob a forma de visionamento ou de "trabalho", ajudando assim a impedir que estas desenvolvam uma dessensibilização aos maus tratos a animais e contribuindo para o progresso moral, civilizacional e educacional do país.

 

Confiando que a minha mensagem terá a atenção e análise devidas da parte de V. Exa., despeço-me,

 

Muito respeitosamente,

 

De V. Exa.»

 

PETIÇÃO:

http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT72071

 

***

TOURADAS NÃO OBRIGADO!

 

Proibição de Subsídios Públicos às Actividades Tauromáquicas:

 

«Exma. Senhora Presidente da Assembleia da República,

 

Excelência,

 

De acordo com o publicado em Diário da República em 21/03/2012 abaixo transcrito - e, apenas a título de exemplo -, só no ano de 2011 o IFAP atribuiu subsídios no valor de € 9.823.004,34 às empresas e membros de famílias ligadas à tauromaquia. De acordo com a mesma fonte, os valores entre os anos de 2006 e 2010 ascenderam a 31.243.390,52 € em subsídios do IFAP. Estes são apenas exemplos que trago a V. Exa. mas que se multiplicam a cada ano que passa, independentemente do cenário de forte crise económica que o país atravessa.

 

É, com profunda indignação que verifico que, anualmente, muitas Câmaras Municipais do meu país oferecem subsídios para eventos tauromáquicos, quando, infelizmente, muitos dos meus concidadãos estão numa situação de desemprego, precariedade e até mesmo fome, incluindo crianças e idosos que não têm apoios sequer para as necessidades básicas. Se uma parte dos meus impostos fosse utilizada para apoiar estas pessoas carenciadas seria muito bem aplicada, mas, o que não posso aceitar é que parte do meu dinheiro seja aplicada numa actividade que apenas satisfaz uma decadente minoria do povo português, e que consiste em seviciar animais. Essa é uma actividade cruel contra a qual me oponho veementemente e para a qual não quero contribuir de forma alguma.

 

Assim, e enquanto contribuinte deste país, venho pedir a V. Exa. se digne diligenciar no sentido de que o Parlamento legisle pelo fim dos subsídios e apoios públicos a qualquer actividade tauromáquica.

 

Na crença de que V. Exa. dará a merecida atenção ao meu pedido,

 

Despeço-me,

 

Muito respeitosamente,

 

De V. Exa.,»

 

PETIÇÃO:

http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT72070

***

As touradas já estão mortas.

Vamos assinar as petições para acabar com este flagelo.

 

Fonte:

https://www.facebook.com/events/1380291468876558/?previousaction=join&ref_newsfeed_story_type=regular&source=1

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 12:07

link do post | Comentar | Adicionar aos favoritos

Mais sobre mim

Pesquisar neste blog

 

Março 2024

Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
14
15
16
17
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31

Posts recentes

Touradas em Espanha podem...

A Marcha Animal é já aman...

Carta Aberta a David Pont...

AS TOURADAS JÁ ESTÃO MORT...

Arquivos

Março 2024

Fevereiro 2024

Janeiro 2024

Dezembro 2023

Novembro 2023

Outubro 2023

Setembro 2023

Agosto 2023

Julho 2023

Junho 2023

Maio 2023

Abril 2023

Março 2023

Fevereiro 2023

Janeiro 2023

Dezembro 2022

Novembro 2022

Outubro 2022

Setembro 2022

Agosto 2022

Junho 2022

Maio 2022

Abril 2022

Março 2022

Fevereiro 2022

Janeiro 2022

Dezembro 2021

Novembro 2021

Outubro 2021

Setembro 2021

Agosto 2021

Julho 2021

Junho 2021

Maio 2021

Abril 2021

Março 2021

Fevereiro 2021

Janeiro 2021

Dezembro 2020

Novembro 2020

Outubro 2020

Setembro 2020

Agosto 2020

Julho 2020

Junho 2020

Maio 2020

Abril 2020

Março 2020

Fevereiro 2020

Janeiro 2020

Dezembro 2019

Novembro 2019

Outubro 2019

Setembro 2019

Agosto 2019

Julho 2019

Junho 2019

Maio 2019

Abril 2019

Março 2019

Fevereiro 2019

Janeiro 2019

Dezembro 2018

Novembro 2018

Outubro 2018

Setembro 2018

Agosto 2018

Julho 2018

Junho 2018

Maio 2018

Abril 2018

Março 2018

Fevereiro 2018

Janeiro 2018

Dezembro 2017

Novembro 2017

Outubro 2017

Setembro 2017

Agosto 2017

Julho 2017

Junho 2017

Maio 2017

Abril 2017

Março 2017

Fevereiro 2017

Janeiro 2017

Dezembro 2016

Novembro 2016

Outubro 2016

Setembro 2016

Agosto 2016

Julho 2016

Junho 2016

Maio 2016

Abril 2016

Março 2016

Fevereiro 2016

Janeiro 2016

Dezembro 2015

Novembro 2015

Outubro 2015

Setembro 2015

Agosto 2015

Julho 2015

Junho 2015

Maio 2015

Abril 2015

Março 2015

Fevereiro 2015

Janeiro 2015

Dezembro 2014

Novembro 2014

Outubro 2014

Setembro 2014

Agosto 2014

Julho 2014

Junho 2014

Maio 2014

Abril 2014

Março 2014

Fevereiro 2014

Janeiro 2014

Dezembro 2013

Novembro 2013

Outubro 2013

Setembro 2013

Agosto 2013

Julho 2013

Junho 2013

Maio 2013

Abril 2013

Março 2013

Fevereiro 2013

Janeiro 2013

Dezembro 2012

Novembro 2012

Outubro 2012

Setembro 2012

Agosto 2012

Julho 2012

Junho 2012

Maio 2012

Abril 2012

Março 2012

Fevereiro 2012

Janeiro 2012

Dezembro 2011

Novembro 2011

Outubro 2011

Setembro 2011

Agosto 2011

Julho 2011

Junho 2011

Maio 2011

Abril 2011

Março 2011

Fevereiro 2011

Janeiro 2011

Dezembro 2010

Novembro 2010

Outubro 2010

Setembro 2010

Agosto 2010

Julho 2010

Junho 2010

Maio 2010

Abril 2010

Março 2010

Fevereiro 2010

Janeiro 2010

Dezembro 2009

Novembro 2009

Outubro 2009

Setembro 2009

Agosto 2009

Julho 2009

Junho 2009

Maio 2009

Abril 2009

Março 2009

Fevereiro 2009

Janeiro 2009

Dezembro 2008

Novembro 2008

Outubro 2008

Setembro 2008

Agosto 2008

Julho 2008

Direitos

© Todos os direitos reservados Os textos publicados neste blogue têm © A autora agradece a todos os que os divulgarem que indiquem, por favor, a fonte e os links dos mesmos. Obrigada.
RSS

AO90

Em defesa da Língua Portuguesa, a autora deste Blogue não adopta o Acordo Ortográfico de 1990, nem publica textos acordizados, devido a este ser ilegal e inconstitucional, linguisticamente inconsistente, estruturalmente incongruente, para além de, comprovadamente, ser causa de uma crescente e perniciosa iliteracia em publicações oficiais e privadas, nas escolas, nos órgãos de comunicação social, na população em geral, e por estar a criar uma geração de analfabetos escolarizados e funcionais. Caso os textos a publicar estejam escritos em Português híbrido, «O Lugar da Língua Portuguesa» acciona a correcção automática.

Comentários

Este Blogue aceita comentários de todas as pessoas, e os comentários serão publicados desde que seja claro que a pessoa que comentou interpretou correctamente o conteúdo da publicação. 1) Identifique-se com o seu verdadeiro nome. 2) Seja respeitoso e cordial, ainda que crítico. Argumente e pense com profundidade e seriedade e não como quem "manda bocas". 3) São bem-vindas objecções, correcções factuais, contra-exemplos e discordâncias. Serão eliminados os comentários que contenham linguagem ordinária e insultos, ou de conteúdo racista e xenófobo. Em resumo: comente com educação, atendendo ao conteúdo da publicação, para que o seu comentário seja mantido.

Contacto

isabelferreira@net.sapo.pt