Todos os anos no mês de Novembro e durante uma semana realiza-se a Feira do Cavalo na Golegã.
Durante este período é muito frequente assistirmos a casos de maus-tratos a animais, póneis e/ou cavalos a puxarem charretes com famílias inteiras, num esforço brutal, cavalos a circularem na manga durante dias e noites sem parar.
Todos os anos morrem Cavalos!
Cães que servem para sensibilizar o tolo que passa e coloca a moedinha no balde que os desgraçados são obrigados a suportar na boca horas a fio ao frio e à chuva…
SOCOOOOOORRO!!!!!!
Na Golegã a civilização ficou à porta!
Isabel A. Ferreira
O animal humano na sua mais repugnante faceta
Para divertir os aficionados, a indústria tauromáquica não se limita a torturar bovinos, e atormenta e tortura muitos outros animais.
Cavalos, búfalos, cães, burros, mulas, póneis, leões, tigres, elefantes, galos, javalis e até seres humanos já foram ou são explorados e torturados pela macabra indústria tauromáquica.
Cavalos torturados e mortos pela indústria tauromáquica
Os cavalos e os bovinos são animais herbívoros e estão muito longe de serem inimigos naturais. No entanto, os cavalos são usados nos espectáculos tauromáquicos em que se colocam este nobres animais numa luta aberrante, estúpida e anti natural.
Como resultado da loucura selvática dos aficionados, cavalos são feridos, estripados e mortos.
Muitos cavalos morrem de ataques cardíacos fulminantes, pois não foram feitos para participar em espectáculos com tal nível de violência.
Ver mais informação aqui:
Isto é inconcebível! Horrendo!
E por mais incrível que pareça, isto é permitido por uma lei portuguesa, aprovada por deputados portugueses que se vergam ao lobby da tortura, a qual exclui os bovinos e cavalos do Reino Animal.
Que vergonha! Que irracionalidade!
Cães de tipo Alano espanhol atacam bovino em ganadaria.O cão da imagem, coitado, também ele, uma vítima, tem os ossos de fora. Está a desfazer o pobre do bovino vivo. Repare-se no desespero do novilho.
«Muita gente não sabe ! mas para divertir os aficionados, a indústria tauromáquica não se limita a torturar bovinos e atormenta e tortura muitos outros animais.
Cavalos, búfalos, cães, burros, mulas, póneis, leões, tigres, elefantes, galos, javalis e até seres humanos já foram ou são explorados e torturados pela macabra indústria tauromáquica.
Cães explorados usados em divertimentos tauromáquicos (Bullbaiting)
O Bull-Baiting é uma prática inenarrável que consiste em atiçar cães para esfacelarem bovinos vivos. Era uma actividade habitual na Inglaterra no século XV e foi abolida em 1835, com uma lei que proibiu a crueldade sobre os animais (Cruelty to Animals Act).
Nos países onde a tauromaquia ainda sobrevive, como em Portugal ou em Espanha, subsiste esta prática da Inglaterra da idade das trevas.
Em Junho de 2013, a polémica do bullbaiting ganha destaque quando foram divulgadas as fotos no Facebook do toureiro João Moura Júnior em que uma matilha de cães ataca um pobre bovino.
Até à presente data, o toureiro mantém-se impune e desfila como um herói pelas praças da tortura de Portugal e Espanha.»
in
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=297362637113179&set=pcb.297362997113143&type=1&theater
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Abram este link e vejam a selvajaria do Moura JR
https://www.facebook.com/media/set/?set=a.448225395272803.1073741829.305023079593036&type=3
Dizem às crianças: «Os animais são nossos amigos». E as crianças, que sabem perguntar, perguntam: «Se os animais são nossos amigos, por que é que os adultos não são amigos dos animais?»
Que resposta terão para dar a esta pergunta tão apropriada?
Carta aberta aos autarcas sintrenses
Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Sintra
Exmo. Senhor Presidente da Junta de freguesia de S. Pedro de Sintra
Exma. Senhora Presidente da Assembleia de Freguesia de Sintra
Excelências,
Começo por felicitar-vos pela majestosa feira Medieval de Sintra, realizada anualmente na freguesia de S. Pedro de Sintra, e aprecio a valorização que é dada ao artesanato, bem como a promoção de ofícios da época e danças populares, entre outros motivos de interesse recreativo.
No entanto, gostaria de sugerir, para futuras Feiras Medievais nesta ou noutra Freguesia do Vosso Conselho (p. ex. na Feira Setecentista de Queluz), a exclusão da exploração de animais para actividades de “entretenimento”, nomeadamente o uso de póneis para recreação de crianças, e o desfile de burros.
Não é de todo necessária a presença destes animais nas Feiras, posto que a Época Medieval tem várias formas de ser dignamente retratada, sem necessidade de recorrer á exploração de Animais.
Sabemos que a exploração de animais era um costume medieval, mas não há necessidade de “mostrar” a parte negativa dessa época.
A Feira proporciona às crianças e adultos diversas formas de divertimento e actividades lúdicas isentas de exploração, e ficará bastante mais rica sem este tipo de actividades.
A utilização de póneis para divertimento é perfeitamente prescindível, uma vez que os animais são sujeitos a um extremo cansaço de horas de trabalho, em prol da vontade humana, deambulando entre as centenas de visitantes, no meio de ruído e confusão, num ambiente totalmente desaconselhado para a presença de animais, o qual não faz parte do habitat deles.
Igualmente os burros mirandeses, expostos à curiosidade de todos, sujeitos ao mesmo stress, deveriam ser protegidos deste ambiente nocivo, e cada vez mais afastados do conceito de “burro de carga”.
Nos tempos que correm, já não há necessidade disso, e o cansaço visível destes animais é absolutamente desaconselhado a crianças, às quais dizem que “os animais são nossos amigos”, e elas perguntam com propriedade: «Se os animais são nossos amigos, porque é que os adultos não são amigos dos animais?»
Relembro o Artigo constante na Declaração Universal dos Direitos dos Animais:
Artigo 10º
“Nenhum animal deve de ser explorado para divertimento do homem.
1) – As exibições de animais e os espectáculos que utilizem animais são incompatíveis com a dignidade do animal.”
Sintra tem-se vindo a afirmar como uma vila progressista, moral, social e politicamente evoluída, que não deixa de cuidar da protecção dos animais, nomeadamente não autorizando espectáculos que envolvam a tortura física e/ou psíquico-emocional de animais. No entanto, mantém os passeios em charretes puxadas por Cavalos, uma violência tremenda contra animais extremamente sensíveis.
Neste sentido, reitero a sugestão/apelo para que não seja permitido o uso destes animais nas Feiras Medievais, nem em qualquer outra actividade promovida ou realizada, no conselho, mantendo este, deste modo, uma imagem digna e moderna que tem perante a sociedade, munícipes e outros, ou seja, a imagem de uma Vila que se preocupa com o bem-estar de todas as espécies.
Agradecendo a atenção de V. Exas., apresento os meus melhores cumprimentos,
Isabel A. Ferreira
João Paulo Barbosa Oliveira, organizador da Corrida
Viva o organizador da tourada em Lousada!
Este é o verdadeiro universo da tauromaquia
«A corrida de touros em Lousada marcada para ontem, dia 28 de Julho, às 17:30, afinal não se realizou, gerando-se toda uma confusão que deixou toda a gente perplexa com a situação.
João Paulo Barbosa Oliveira veio informar aos microfones que a responsabilidade pela não realização da corrida se devia aos artistas Cavaleiros, Bandarilheiros e Forcados, o que foi prontamente desmentido pelo cavaleiro Pedro Salvador que transmitiu aos populares revoltados com a situação que a culpa não tinha sido da responsabilidade dos artistas, mas sim do organizador do evento, Paulo Barbosa, o que valeu ao cavaleiro uma salva de palmas por parte dos populares.
É dito que o organizador acabou por ficar com o valor dos bilhetes, provocando uma revolta entre os populares, que fizeram rebentar a porta de entrada da praça de touros, a confusão foi tanta que foi necessária o corpo de intervenção da GNR agir para acalmar os ânimos. Muita coisa de estranho se passou com o organizador da corrida a mudar a composição dos elementos da corrida, nomeadamente trocando os touros Palha pelos Caldeira. Afinal ainda não foi desta que as corridas de touros voltam a Lousada, tornando estes acontecimentos estranhos, uma nota negativa para a promoção da Festa brava no norte de Portugal».
Isto é o que se lê aqui:
http://tourada-portugal.blogspot.pt/2012/07/escandalo-em-lousada-populares-e.html
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Viva o organizador da corrida de Touros em Lousada!
A tortura de Touros não se realizou em Lousada pelas melhores razões, ou seja, por se ter chegado à conclusão de que tal ignomínia não DIGNIFICA Lousada, nem o povo de Lousada.
Aconteceu que o organizador, já com antecedentes do género, não cumpriu o prometido, no que fez MUITO BEM.
Deviam ser todos assim. INCUMPRIDORES. É desses que o nosso País precisa, para nos vermos livres desta PRAGA DANINHA que INFECTA O NOME DAS TERRAS E DAS POPULAÇÕES.
Deste modo poupavam-se muitos Touros à abominável tortura.
Para os SÁDICOS, que gostam de ir divertir-se à custa do SOFRIMENTO de SERES VIVOS, foi muito bem feita.
Não há dinheiro para comer. Mas para ver torturar animais o dinheiro não falta.
João Paulo Barbosa Oliveira, continue assim, pois só assim as localidades onde se permite realizar tais rituais bárbaros, podem EVOLUIR.
Espero que os aficionados lousadenses, e os responsáveis autárquicos, tenham aprendido a lição e não voltem a cometer o mesmo erro.
O povo de Lousada NÃO MERECE estar no rol daqueles que não evoluíram.
Já agora, deixaremos aqui um outro reparo: a permissão de carrosséis com Póneis define o atraso de vida de uma população, aqui ou em qualquer parte do mundo.
Lousada precisa de evoluir.
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Entretanto surgir esta notícia:
http://www.imprensaregional.com.pt/tvs/pagina/edicao/1/12/noticia/293#.UBUrAPJDTV8.facebook
Devolvendo ou não o dinheiro, o melhor desta festa foi o cancelamento da Tourada.
O Senhor dos Aflitos ouviu as preces dos que deram a voz pelos Touros, que de outro modo não podiam gritar a aflição deles.
Que isto se repita sempre, sempre, sempre...
Isabel A. Ferreira