Segunda-feira, 7 de Fevereiro de 2022

Tortura de Touros em Mourão: uma vergonha para Portugal, um país que ainda NÃO saiu da Idade Média, porque os governantes portugueses hodiernos estão atolados nas trevas desse tempo

 

No passado dia 05, em Mourão (uma vilória portuguesa raiana, do distrito de Évora), durante o acto de tortura de seres vivos, vulgo tourada, realizado para divertir os sádicos, ávidos do sofrimento dos Touros, activistas do Grupo Internacional Vegan Strike Group, oriundos de Portugal, França e Holanda, interromperam a tourada.  

 

Esta foi a quarta vez que o Vegan Strike Group interrompeu uma tourada em Portugal. Em 2016 e 2019 este organismo de defesa dos direitos dos animais já o havia feito em Lisboa, e em 2018 em Albufeira.

Todos os que são EMPÁTICOS sabem que tourada é uma forma muito cruel de abuso animal. Por todo o mundo, mais de 250.000 Bovinos são torturados e mortos durante as touradas e suas variantes. Dezenas de milhares de Touros e outros animais também são gravemente abusados, feridos ou mortos nas festas de aldeia.

Em Portugal, os Touros não são mortos na arena, à excepção de Barrancos, onde, pela mão do falecido ex-presidente da República Jorge Sampaio, grande aficionado de Touradas, os Touros de morte foram introduzidos legalmente e são barbaramente mortos; e em Monsaraz, onde, apesar de proibido, os Touros são também barbaramente mortos, mas ILEGALMENTE.  

 

Os que não são mortos na arena, ficam várias horas em grande sofrimento, até serem levados para matadouros onde são mortos, também barbaramente.  

 

Aos Touros juntam-se os Cavalos, que são usados e abusados também barbaramente nas touradas, causando-lhes grande ansiedade e stress.   

 

 

Tourada em Mourão.jpg

 

O ser não-humano da esquerda foi torturado sob aplausos, na tourada da vilória de Mourão. Horas mais tarde, mataram-no barbaramente. O ser humano da direita e uma colega activista saltaram para a arena, durante a referida tourada, para pedirem o fim das touradas. Foram agredidos, e se, de facto, vivemos num país a sério, onde as agressões são punidas, os agressores podem vir a ser presos. A ver vamos como se comportam as autoridades.



Mas se vivêssemos num país a sério, civilizado e culto, esta prática bruta, boçal, violenta e cruel não teria lugar, e estes seres humanos que lutam por um mundo melhor, e os Touros e os Cavalos não seriam agredidos por seres desumanos brutamontes.



Fonte:
https://www.facebook.com/antitouradas/photos/a.215152191851685/5129947590372096/

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 17:07

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Terça-feira, 31 de Janeiro de 2017

ÉPOCA DA SELVAJARIA TAUROMÁQUICA VAI INICIAR COM O AVAL DO GOVERNO PORTUGUÊS E IGREJA CATÓLICA

 

A época dos trogloditas é anunciada com pompa, mas sem circunstância, na comunicação social.

 

É o Portugal terceiro-mundista que sai das cavernas onde esteve enfiado, de dentes afiados e unhacas de fora à espera do momento de atacar e torturar as vítimas indefesas, que lhes servirão para apaziguar os demónios que lhes retorcem as entranhas e os fazem babar de prazer.

 

Tudo isto é desprezível: a notícia, a prática da barbárie, e todos os que nela estão envolvidos. Todos.

 

Vai começar a época em que as irracionais bestas humanas atacarão indefesos, inocentes, inofensivos e racionais bovinos e cavalos, para satisfazerem um desejo mórbido e obscuro, como podemos ver neste vídeo, que corre mundo, a sujar o nome de Portugal.

 

Tauromaquia: crueldade, ignorância, futilidade

A vergonha de Portugal

 

 

E a selvajaria só poderia começar em Mourão, no profundo e atrasado Alentejo.

 

Paulo Pessoa de Carvalho, presidente da associação portuguesa de empresários tauromáquicos (apet), disse estar animado com a temporada selvática que se aproxima, acentuando que nos últimos tempos têm surgido mais empresários a querer investir na tauromaquia, sendo este um sinal de que "é um negócio com interesse”, ou seja, é um negócio chorudo, porque continuam a viver às custas dos parvos que pagam impostos, enquanto chove nas escolas portuguesas.

 

E tudo isto para que uma minoria sádica e psicopata, com desvios comportamentais e mentais acentuados, possa satisfazer desejos mórbidos, doentios e ir masturbar-se mentalmente para as arenas.

 

Tudo isto com o apoio do governo português e da igreja católica, que permite que Santas e Santos católicos, a Mãe de Deus e o próprio Deus sejam celebrados com tortura e muito sangue de indefesos seres vivos.

 

Nem o mais primitivo homem das cavernas tinha um tão primário comportamento.

 

Acordem! Estamos no século XXI depois de Cristo!!!!!!

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 19:06

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Quarta-feira, 4 de Janeiro de 2017

IGREJA CATÓLICA PORTUGUESA COMEÇA O ANO A CELEBRAR A SENHORA DAS CANDEIAS COM TORTURA DE NOVILHOS…

 

novilhos… que já não são “coisas” no Código Civil, e que no Código Divino são criaturas de Deus…

 

O atraso civilizacional continua a progredir em Portugal. A falta de vergonha na cara também continua a alastrar.

 

Enchem a boca com António Guterres na ONU e envergonham Portugal no mundo, com estes actos trogloditas.

 

Começamos o ano de 2017 de candeias às avessas

 

SENHORA.png

Mantendo a famigerada tradição, a festa em honra de Nossa Senhora das Candeias, em Mourão (Évora) vai realizar-se com a colaboração da Paróquia, como não podia deixar de ser, e o programa inclui uma sessão de tortura de seis novilhos… ou seja, seis inocentes, inofensivos e indefesos touros/crianças… Algo muito cristão…

 

A época taurina em Portugal, ou seja, a época de terror para os bovinos e cavalos, abre no dia 1 de Fevereiro, em Mourão, no distrito de Évora, com a realização do (que eles chamam) festejo taurino, que reúne cobardes carrascos tauromáquicos portugueses e espanhóis, ou não fossem Portugal e Espanha dois países que vivem ainda no obscuro tempo de uma ignorância, agora optativa.

 

Esta sessão selvática está inserida nas tradicionais festas em honra de Nossa Senhora das Candeias, que contará com uns tantos tauricidas que torturarão seis indefesos novilhos da ganadaria de Calejo Pires, e com um grupo de cobardes forcados.

 

Como se isto não bastasse para insultar Nossa Senhora das Candeias, no dia 4 de Fevereiro realizar-se-á o que chamam de um festival onde actuarão matadores de touros, espanhóis e um português, e isto tudo em honra de Nossa Senhora das Candeias.

 

E agora repare-se no requinte de malvadez: no que diz respeito ao toureio a cavalo, as honras da “arte marialva” (isto esmiuçado significa arte da tortura de bovinos e cavalos indefesos) estará a cargo de um tal Filipe Gonçalves, cabendo as pegas aos touros/crianças da ganadaria (do que se diz veterinário) Murteira Grave aos cobardes forcados amadores, oriundos daquela terrinha onde matam touros às escondidas, nas barbas das autoridades, que todos nós sabemos qual é…

 

A temporada da barbárie tauromáquica, do derramamento de sangue de seres vivos sencientes e indefesos, da loucura colectiva de um pequeno grupo de alienados mentais, psicopatas e sádicos, abre todos os anos no dia 1 de Fevereiro em Mourão (uma localidade a boicotar) para celebrar a Senhora das Candeias, e encerra a 1 de Novembro com uma sessão de selvajaria no Cartaxo (distrito de Santarém), outra localidade a boicotar.

 

Num rasgo delirante, o presidente da associação portuguesa de empresários tauromáquicos (apet), Paulo Pessoa de Carvalho, afirmou que em 2016, a temporada taurina em Portugal decorreu "normalmente" face ao contexto económico do país, apesar de uma “pequena reduçãono número de sessões de selvajaria.

 

Pequena redução????? Uma redução notória, é preciso dizer-se. Praças quase vazias, onde nem as moscas lá entram. E os que lá vão, são sempre os mesmos. Um grupinho que percorre as arenas de tortura do país, à custa dos impostos dos portugueses.

 

Ao campo pequeno, vão os “vipes” sedentos de protagonismo e de sangue, quando a RTP1 transmite a selvajaria em directo, à custa dos nossos impostos.

 

Dinheiros públicos esbanjados na diversão de um pequeno grupo de trogloditas para outro pequeno grupo de trogloditas, apoiada pelo governo português e pela igreja católica portuguesa, para vergonha de Portugal e da esmagadora maioria dos portugueses, que não se revê nestes “festejos” sangrentos e cruéis.

 

E muito menos se revêem as Nossas Senhoras que são celebradas em Portugal, com a tortura das mais inocentes criaturas de Deus.

 

Até quando Portugal continuará na senda desta miséria cultural, moral, social e humana?

 

Termino com uma prece a Nossa Senhora das Candeias:

 

Nossa Senhora das Candeias, não te peço que perdoes estes algozes, porque eles não merecem perdão, além de que não é a ti que eles terão de prestar contas dos seus actos infames. Peço-te apenas que ilumines as mentes diabólicas que infestam Portugal, para que, ao menos, se aproximem da senciência, da sensibilidade, da racionalidade e da inteligência que caracteriza os seres que tão barbaramente essas criaturas do mal torturam por mero prazer. É que isto não é um acto cristão. Tu bem o sabes. E se os iluminares e eles conseguirem aproximar-se da humanidade dos bovinos e dos cavalos já será meio caminho andado para a sua humanização. Amém.

 

Não é verdade, Senhor Cardeal-Patriarca de Lisboa, D. Manuel Clemente?

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:07

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Quarta-feira, 23 de Novembro de 2016

NO CANIL DE LOULÉ MATARAM A MULA À PANCADA E ROUBARAM A ÉGUA

 

No jornal falou-se de crime. Mas em Portugal será crime torturar mulas até à morte ou roubar éguas?

 

Sendo as mulas e as éguas da mesma família dos cavalos, não são consideradas animais na lei portuguesa, logo não estarão abrangidas pela Lei de Protecção dos Animais, que apenas incluem gatos e cães, excepto os que são utilizados em lutas, circos ou corridas, porque estes também não são animais.

 

mula.jpg

 

Este foi o estado em que ficou a pobre mulinha, já velhinha, brutalmente espancada até à morte.

 

Mas os que espancam mulas velhinhas e indefesas, são os cobardes que espancariam pessoas: jovens, crianças, mulheres, idosos, até porque se a violência é permitida em Portugal contra tantos outros animais, que moralidade terão as autoridades para julgar esta outra violência?

 

Porque a violência, seja praticada contra quem for ou contra o que for, tem apenas um nome: violência. E enquanto a violência for permitida em Portugal, através de legislação, contra seres vivos, qualquer ser humano ou não humano indefeso será alvo da crueldade destes criminosos, que espreitam a cada esquina, e muitos deles até são “protegidos” pela lei.

 

«A direcção do canil estabelece um paralelismo entre o roubo de animais e as apreensões de carroças e éguas feitas pela GNR.»

 

O Canil São Francisco de Assis, de Loulé, foi assaltado (e já não é a primeira vez). Roubaram a égua, e a pobre mulinha foi espancada gratuitamente.

 

«A câmara de videovigilância, instalada na rede de vedação, reteve as imagens do assalto, mas a falta de nitidez não permite, com facilidade, identificar o autor do roubo.

 

Porém ainda que permitisse, o que fariam ao criminoso?

 

Veja-se:

 

«No passado mês de Setembro, em circunstâncias idênticas, deu-se outro roubo: desapareceu, durante a noite, uma égua e uma carroça entregues à guarda do canil pela câmara municipal depois de a GNR as ter apreendido a uma família suspeita de um assalto em Almancil.

 

As imagens captadas há dois meses, ao contrário do que se verificou agora, “estavam perfeitamente claras, via-se a pessoa que invadiu a propriedade, rebentando com a rede”, diz Lieselotte, (a responsável pelo Canil) criticando a falta de empenho das autoridades. “Nada fizeram para descobrir o crime”, lamentou.»

 

«Também no caso desta segunda-feira, a égua roubada tinha sido apreendida pela GNR nas mesmas circunstâncias da anterior, o que leva os responsáveis do canil a relacionar estes roubos com as circunstâncias em que os animais ali foram entregues

 

Posto isto, podemos dizer que em Portugal se anda a brincar às autoridadezinhas.

 

Os criminosos não são apanhados, não são incriminados, não são julgados, não são condenados.

 

A mulinha não era nem o cão nem o gato de nenhuma autoridade.

 

Era uma simples mulinha, velhinha, excluída da designação de animal.

 

Porém, ninguém neste país jamais irá para a prisão por torturar, matar ou enviar para a morte cruel, um animal não humano.

 

Veja-se:

 

A dona do gato queimado em ritual medieval e cruel de Mourão foi condenada apenas a uma multa de 450€.

 

Foi o que a morte bárbara daquele infeliz gato mereceu. E o gato é considerado um animal. Imaginemos se não fosse!

 

As penas de prisão, previstas na lei, para quem leve à morte um animal, para divertir um povo paspalho, são para inglês ver.

 

Quanto à mulinha?

 

Como em Portugal a mulinha não é considerado um animal, ainda que se saiba quem é o criminoso, nada lhe acontecerá.

 

Fonte:

https://www.publico.pt/2016/11/22/local/noticia/crime-no-canil-de-loule-mataram-uma-mula-a-pancada-roubaram-a-egua-1752168#comments

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 17:33

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Quarta-feira, 12 de Outubro de 2016

Começou o julgamento da dona do gato queimado vivo em Vila Flor, para festejar o São João

 

Isto só podia acontecer numa localidade mergulhada em profundas trevas, com uma população que é velha desde que nasceu, caracterizada por uma ignorância enraizada, a qual jamais nenhum governante tentou arrancar, para fazer evoluir o povo.

 

GATO.jpg

(Foi isto que circulou pelo mundo... Uma vergonha!) 

 

 

Daí considerarem que um gato não sofre, se o meterem dentro de um pote de barro (que para aquela gente deve ser a "casa" natural de um gato) pendurado debaixo de uma fogueira.

 

Depois... confundem um gato com um pau... e querem ser tratados como gente normal...

 

Ouça-se no vídeo os miados desesperados do gato queimado vivo.

 

 

("Aparentemente a arder"  não... O gato saiu dali a ARDER... Ouça-se os depoimentos do povo...)

E andam a vender Portugal aos estrangeiros como um país evoluído.

 

A dona do gato, em co-autoria com “indivíduos de identidade não concretamente apurada” usado neste ritual satânico, foi acusada pelo Ministério Público de um crime de maus-tratos a animais de companhia, na forma consumada.

 

O crime de maus-tratos a animais de companhia é punido com pena de prisão até um ano ou pena de multa até 120 dias.

 

O que apetece dizer é que a pena da dona do gato não deveria ser nem a prisão, nem a multa. A mulher deveria ser metida num pote de barro, pendurado debaixo de uma fogueira para ter a certeza se o gato sofre ou não. Porque o povo de Mourão e a dona do gato disseram que o gato não sofre, mesmo queimado vivo.

 

Que miséria de país é o nosso!

 

Este caso revoltou os amigos dos animais que conseguiram que a mulher de Vila flor, de 64 anos, dona do infeliz gato, fosse acusada de maus-tratos a animais numa (maldita) tradição integrada nas festas de São João, a partir da crença de afastar as pragas. Sim porque em Portugal, o tempo das pragas ainda não acabou. E a Igreja a consentir nestesv rituais bárbaros e medievalescos.

 

O julgamento já começou. A população local foi chamada a depor e disse esta coisa inacreditável, como se todos fossemos muito estúpidos: “Queima do Gato”? Não. Aquilo era a “Queima do Vareiro”, ou seja, um pau.

 

Pelo que se ouviu dos habitantes de Mourão, aquilo era uma tradição quem vem de tempos imemoriáveis, pois claro, e as tradições são para cumprir,  sejam ou não compreendidas, porque eles até nem sabiam de onde “aquilo” veio ou porquê o fazem.  

 

«A maior parte das testemunhas começou por dizer que nunca viu nenhum gato ser colocado no pote atado no cimo de um pau (vareiro) enrolado em palha, à qual era ateado fogo, acabando o pote por cair em cima das chamas com o animal a correr desorientado entre a assistência, como se vê no vídeo da polémica, divulgado na Internet, depois das festas de Junho de 2015. O julgamento acabou por ser interrompido por a arguida se ter sentido mal

 

Se não fosse o vídeo, onde se vê e ouve os miados desesperados do gato, todo queimado e acossado pelos gritos histéricos de uma população enlouquecida, podia ser que a treta do desconhecimento do ocorrido passasse. Mas não pode passar. Há as imagens. E as imagens dizem de um ritual macabro e medieval, ocorrido numa localidade civilizacionalmente atrasada e cheia de gente macabra.

 

Desde o momento em que este vídeo foi divulgado e Mourão e Vila Flor caíram na boca do mundo inteiro, que se revoltou com tão cruel ritual satânico (sim, porque, de certeza, que São João terá algo a dizer a esta gente, quando esta gente por desta para melhor) despoletou-se uma onda de revolta, que levou a dona do gato ao banco dos réus.

 

A organização deste ritual para “afastar pragas” (a peste negra? a lepra? ou a praga humana?) é da responsabilidade de toda a população. Portanto, toda a população está envolvida neste crime contra um ser vivo que, por acaso, em Portugal é considerado um animal, e está (ou devia estar) protegido pela Lei. Porque existe uma Lei de Protecção a Animais, se bem que seja apenas de protecção a (alguns) Cães e Gatos.

 

Pelo que se sabe, as autoridades estão convencidas de que o gato que no dia seguinte à queima foi mostrado à GNR não seria o mesmo que foi sujeito ao ritual.

 

Não era de certeza. Pelo que se viu no vídeo, o gato saiu do ritual a arder, bastante maltratado, e fugiu, e os gatos, quando estão assustados e feridos, estando livres, escondem-se de tal modo que nunca mais ninguém os vê. E morrem sós e em grande sofrimento.

 

Seria conveniente ouvir também o testemunho de um Médico-Veterinário independente (não daqueles comprometidos com o sistema, que só dizem mentiras).

 

Pode dizer-se, com toda a certeza, que aquele gato que vemos no vídeo, morreu sozinho e lentamente, com dores atrozes, porque a dor das queimaduras de um gato são iguais às das queimaduras de um ser humano, e tratam-se do mesmo modo. E nunca mais ninguém o viu.

 

E quem disser o contrário, está a mentir ou é muito ignorante.

 

A acusação concluiu e muito bem que “a arguida e indivíduos de identidade não concreta agiram de forma a infligir maus-tratos físicos ao gato com dores e sofrimento”.

 

Diz ainda a lei que em caso de morte do animal (que depois do que se viu, e se ninguém encontrou o gato e o levou a um veterinário para ser tratado, morreu com toda a certeza) ou privação de importante órgão ou membro ou a afectação grave e permanente da sua capacidade de locomoção, a punição é de prisão até dois anos ou pena de multa até 240 dias.

 

Todos nós, amigos dos Gatos, queremos que se faça justiça justa a este infeliz gato, para que nunca mais nenhum gato seja sacrificado em nome de crenças medievais que não se justificam nos tempos modernos.

 

É preciso punir esta mulher convenientemente, como exemplo do que não se deve fazer e, deste modo, contribuir para a evolução destas localidades ainda civilizacionalmente muito, muito atrasadas.

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:55

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Sábado, 27 de Junho de 2015

AINDA SOBRE O RITUAL DA QUEIMA DO GATO EM MOURÃO (BRAGANÇA)

 

O que aqui se diz é o resultado da ESTUPIDEZ no seu estado mais puro…

 

RITUAL PARVO.jpg

 

Nestes comentários, relata-se exactamente a triste e lamentável realidade deste nosso tão incivilizado país.

 

Vejamos o que diz o meu amigo Cândido Coelho sobre esta matéria:

 

«O sistema tenta vender a ideia de que somos um país evoluído, mas as realidades demonstram exactamente o contrário, como exemplo, temos os políticos que temos, as leis que temos e exemplos vergonhosos e lamentáveis como este (a notícia do estúpido ritual da queima do gato) que já deu a volta ao mundo, e a imagem que fica na mente das pessoas é realmente a de que somos um povo cruel, inculto e atrasado.

 

Inclusivamente li esta notícia ontem num jornal americano, onde o próprio jornalista recomendava aos seus compatriotas a nunca visitarem Portugal.

 

Gente destas e actos destes envergonham qualquer pessoa normal em qualquer ponto deste mundo.»

 

***

É triste, amigo Cândido Coelho.

É muito triste o que leu nessa notícia, num jornal americano.

 

É URGENTE FAZER PORTUGAL EVOLUIR!

QUE VERGONHA!

QUE VERGONHA!

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:27

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Sexta-feira, 26 de Junho de 2015

Ritual da "queima do gato" é a prova da ignorância de um povo primitivo e inculto que ainda existe em Portuga

 

Isto é fruto de uma legislação que permite a violência e a crueldade contra seres vivos não humanos, para divertimento de broncos.

 

E para o povo estúpido qualquer animal serve para ser torturado. Incluindo os animais humanos.

 

Não é isso que estão a fazer também connosco, para além do gato? A torturar-nos psicologicamente com estes actos BÁRBAROS e INSANOS?

Portugal tem de encontrar o caminho da civilização. Custe o que custar.

URGENTEMENTE!

(O vídeo foi eliminado para que o mundo NÃO veja a barbárie que Portugal ainda existe).

 

Associação Midas

«Se dúvidas houvesse a população esclareceu... é uma gata... tem dona... foi cedida pela própria como faz todos os anos... diz que é dela e que vai continuar a ser. Pergunta-se pela gata e a resposta é gata "anda por aí"... então como se sabe que está bem?

Não percebo porque não a metem num pote e começam a fazer com ela... já que é bonito e não tem mal..

 

***

 

O povinho de Mourão (concelho de Vila Flor, Bragança) não percebe a indignação do mundo perante este acto bárbaro e primitivo?

 

Como poderá perceber se vive na ignorância?

 

Uma vez mais a igreja católica nada faz, nem nada diz a propósito de celebrarem santos com rituais bárbaros envolvendo seres vivos.

 

Ou o São João não será um santo católico?

 

Esperemos que as AUTORIDADES, uma vez que existe uma LEI que deveria proteger os Gatos e os Cães (os únicos animais reconhecidos como animais pelos governantes portugueses) tomem medidas drásticas contra este povinho e hajam em conformidade com essa lei.

 

Depois há que fazer este povinho EVOLUIR, e dizer-lhe que em vez de colocarem no pote o gato, que coloquem lá a dona do gato e a deixem ferver, para ver como é bom…

 

Ou não saberão em Mourão que um GATO é um ser vivo, sensível e animal como eles também?

 

Que raça de “gente” é esta?

 

O animal não morreu? O animal está bem?

 

Então vejamos:

 

Um gato vivo é colocado dentro de um pote de barro e levantado a alguns metros de altura, num poste.

 

O poste vai sendo queimado, à medida que as chamas envolvem o pote com o animal vivo lá dentro.

 

Ouvem-se os gritos desesperados do gato num sofrimento inenarrável.

 

Quando o poste arde por completo, o pote despenha-se no chão, e o gato cai de uma altura superior a três metros, fechado no pote a arder.

 

Nesse momento vê-se o gato em chamas a miar desesperadamente enquanto o povo parvo ri, gesticula e se diverte com a tortura do animal que corre em círculos, tentando alívizar-se do fogo e fugir daquele inferno, desorientado, e numa agonia atroz.

 

Só quem não conhece os gatos é que desconhece o sofrimento deles num ritual tão bárbaro.

 

Experimente a dona do gato este ritual e depois diga-nos o que é bom.

 

As festas de São João, neste lugarejo primitivo, são organizadas pelos (poucos) mais novos que mantém uma certa ligação com esta aldeia de Trás-os-Montes onde existem apenas meia dúzia de velhos, e a Aida disse que teme que agora se acabe com a tradição e fiquem cada vez mais abandonados.

 

Pois que se acabe a tradição, e que fiquem abandonados, pois é esse o castigo que merecem por tanta crueldade!

 

E a igreja católica e os governantes portugueses também merecem ser abandonados, por tanta cumplicidade com estes e outros actos que se praticam por este país fora, em nome de tradições parvas, e que não dignificam nenhum ser humano, nem um governo, nem uma igreja, que se diz seguidora de Cristo.

 

BASTA DE TANTA ESTUPIDEZ!

 

Isabel A. Ferreira

 

***

 

Assinem a petição, por favor:

http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT77608

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:21

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Quarta-feira, 25 de Fevereiro de 2015

“El Juanito" um forte candidato a estropiado ou à morte precoce

 

João Silva, mais conhecido por “El Juanito”, é um miúdo a quem roubaram a infância. A quem arrancaram a inocência do ser criança.

Aos quatro anos foi lançado ao mundo da selvajaria tauromáquica e transformado num tauricida, vulgo torturador e matador de touros para diversão, com o aval do governo português e da CPCJ.

 

João Silva ainda é menor de idade.

E só podia ser de Monforte.

 

Juanito.jpeg

Fonte da imagem

http://farpasblogue.blogspot.pt/2015/02/a-colhida-de-el-juanito-em-mourao.html

Uma colhida sem consequências graves, em Mourão, um destes dias. Já não é a primeira. No ano passado, no dia 30 de Março, “El Juanito” foi colhido na praça de touros de Villanueva del Fresno (Badajoz). Um dia, as coisas poderão correr mal.

E de quem é a culpa?

 

Primeiramente, dos progenitores, que o lançaram  a este mundo de violência e crueldade, aos quatro anos de idade?

 

Depois de uma lei bastarda, que permite esta violência e crueldade.

 

A seguir, do governo português, que apoia esta violência e crueldade.

 

Também da igreja católica, que abençoa esta violência e crueldade.

 

E da comissão de protecção de crianças e jovens, que nada faz para travar esta violência e crueldade contra menores.

 

Segundo foi noticiado, a colhida de "El Juanito" (o ainda menor de idade, dito diestro de Monforte), no acto macabro que, no dia 1 de Fevereiro de 2015, abriu oficialmente a temporada nacional da selvajaria tauromáquica, em Mourão, foram «momentos dramáticos»…

 

Sim… momentos de grande drama que o governo português proporciona, sem o mínimo respeito pela vida humana e não-humana, e pelo bem-estar dos seres humanos e não- humanos.

 

Se um dia “El Juanito” sai de uma colhida estropiado ou morto, quem aplaudirá?

 

Naturalmente os que promovem estes degradantes “espectáculos” de violência e crueldade que não dignificam o ser humano, nem a cultura de um povo.

 

As vítimas desta falta de humanidade são os Touros, em primeiro lugar, pois são barbaramente torturados para entreter sádicos pacóvios; depois, as pessoas sensíveis que são vergastadas psicologicamente com esta degradação moral, cultural e social, que lhes esmaga a alma; e por último, os que se lançam (ou, neste caso, são lançados) a uma arena para torturar seres vivos, e de lá saem feridos, estropiados ou mortos.

 

Digam-me: isto é do foro da racionalidade?

Isabel A. Ferreira

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 10:01

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Quinta-feira, 31 de Janeiro de 2013

O ANO DE 2013 SERÁ O ANO DO AZAR PARA OS TAURICIDAS

 

INÍCIO DA TEMPORADA TAUROMÁQUICA EM MOURÃO JÁ ESTÁ A CORRER MAL E ASSIM CONTINUARÁ ATÉ AO FINAL DO ANO

 

 

 

Eis um covarde muito medroso

 

É já amanhã, em Mourão, que (dizem) vai começar a temporada da TORTURA de Touros e Cavalos.

 

Mas eles não acreditam que tudo vai correr mal este ano.

 

E já começou.

 

Primeiro sinal:

 

Temos a informação de que já há quatro desistências de actuação em Mourão.

 

E um tal de Morenito, que ia substituir um dos três primeiros desistentes, já não tomará parte nesta “festa” de sádicos.

 

Bem, prevê-se chuva, muita chuva para amanhã. Mas se não for a chuva, será outra qualquer coisa que fará desta primeira tentativa de “nadar contra a corrente” um ENORME FRACASSO.

 

Fonte :

https://www.facebook.com/#!/photo.php?fbid=529393123760922&set=a.215152191851685.58389.215151238518447&type=1&theater

 

 ***

 

COMO SE ISTO NÃO BASTASSE, ESTA É A MÃO DO MATADOR DE TOUROS QUE IA A MOURÃO, E JÁ NÃO VAI…

 

 

Este ferimento, provocado por uma descuidada utilização de um estoque, ocorreu no sábado passado, durante um treino, enquanto o matador iniciava a matança de mais um dos muitos bovinos que já matou até à data.

 

Quem com ferros mata, com ferros morre.

 

E é preciso não esquecer de que Deus suporta os maus, mas não eternamente, como alvitra Miguel de Cervantes. 

 

Segundo sinal:

 

O ferido, Antonio Ferrera, preparava-se para actuar, amanhã, em Mourão, e já não actuará, por causa deste “impedimento”.

 

De que precisam mais, para se convencerem de que o ano de 2013 será o ANO DO AZAR para os tauricidas?

 

O ano da Abolição das Touradas.

 

Não acreditam?

 

O problema é apenas vosso.

 

(http://www.abc.es/cultura/toros/20130126/abci-antonio-ferrera-herido-estoque-201301262202.html)

 

 

(Este texto, que fará parte d’ «O Livro Negro da Tauromaquia em Portugal», o qual perpetuará todos os que participaram, apoiaram, subsidiaram e foram cúmplices desta demência, até ao final de 2013, ano/limite para que tenham oportunidade de reverter a atitude tauricida, foi enviado a José Manuel Santinha Lopes)

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:18

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Quinta-feira, 24 de Janeiro de 2013

MOURÃO SERÁ A PRIMEIRA LOCALIDADE TAURINA ALENTEJANA A ENTRAR PARA A HISTÓRIA COMO UMA DAS QUE APOIARAM A TORTURA DE SERES VIVOS

 

 

No próximo dia 1 de Fevereiro, em Mourão vão TORTURAR TOUROS E CAVALOS para homenagear o falecido Joaquim Murteira Grave, que a estas horas já está a passar as passas do Algarve, pelas vidas que torturou em vida. É a infalível Lei do Retorno, a que nenhum mortal escapa.

 

A ignorância mostrará a sua cara deformada.

 

Os tauricidas apresentar-se-ão na arena, para sujar as mãos no sangue de inocentes seres vivos.

 

Os aficionados, que serão poucos, darão azo ao seu sadismo.

 

Mourão sujará o nome uma vez mais.

 

As autoridades locais mostrarão que são escravos de ganadeiros mercenários (neste caso a ganadaria dos Grave) e não são HOMENS INTEIROS.

 

No final, permanecerá no ar um cheiro a álcool, a suor, a urina, a sangue e a bosta.

 

E este será o fim de Mourão.

 

Entrará para a História como uma localidade tauricida, que não soube evoluir e ficou para sempre afundada nas trevas.

 

 

Este é José Manuel Santinha Lopes, Presidente da Câmara Municipal de Mourão, neste ano de 2013.

 

Para memória futura, aqui fica o registo de alguém que não soube aproveitar a oportunidade de retirar Mourão da lista dos municípios tauricidas, apesar de toda a informação existente e advertências, e optou pela tortura de Touros e Cavalos para divertir os sádicos.

 

E deste modo triste, entrará para a História de Mourão, e os seus descendentes, um dia, tão certo como o Sol render a Lua, envergonhar-se-ão dele… 

 

 

Há atitudes que são reversíveis. 

 

Será demasiado tarde para recuar Sr. José Manuel Santinha Lopes?

 

Pensamos que não. Ainda faltam sete dias, e em sete dias muita coisa pode ser desfeita.

 

Valerá a pena ficar na História de Mourão como um torcionário?

 

***

 

(Este texto, que fará parte d' «O Livro Negro da Tauromaquia em Portugal», o qual perpetuará todos os que participaram, apoiaram, subsidiaram e foram cúmplices desta demência, até ao final de 2013, ano/limite para que tenham oportunidade de reverter a atitude tauricida, foi enviado a José Manuel Santinha Lopes)

 

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:11

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