Os três primeiros lobos são os fracos e doentes. Eles dão ritmo à caminhada para toda a alcateia. Se fosse de outra forma, teriam sido os últimos e seriam mortos.
Em caso de ataque, são as primeiras vítimas. Eles criam o caminho na neve para economizar energia dos que estão por trás deles. São seguidos por cinco lobos fortes que formam a vanguarda, no entanto, o centro é a riqueza do bloco - 11 lobas.
Sucessivamente, os outros cinco lobos fazem a retaguarda.
O ÚLTIMO, quase isolado da alcateia, é o LÍDER. Ele deve ver claramente todo o grupo, a fim de controlar, dirigir, coordenar e dar os comandos necessários.
A natureza ensina. E é imensamente sábia.
Aprendam, pessoas.
Fonte:
... usados por "gente" sem alma...
(Enviaram-me esta imagem sem identificação. O autor que me contacte, por favor)
Holocausto de animais como nós… que sofrem tanto como nós… e têm tanto direito à vida como nós…
Em nome de quê?
Porquê?
Isto faz parte da desumanidade de criaturas que querem, a toda a força, que as consideremos racionais.
Racional?
Isto?
Nunca. Em parte alguma do Universo.
E quem usa casacos fabricados com peles de animais sacrificados em nome da futilidade e do lucro, não é boa gente… nem sequer é gente primitiva, porque o povo primitivo cobria-se com as peles dos animais, que serviam para se alimentarem, porque não tinham outra alternativa. Mas não os torturavam.
Porém, hoje, ninguém fica nu, ou passa frio… se não tiver a pele de uma animal para se cobrir.
Existem tantas alternativas!
Porquê então sacrificar animais tão inocentes e inofensivos, para satisfazer a vaidade e a ganância de criaturas desumanas?
Como conseguem carregar o peso de tantas mortes às costas?
Isabel A. Ferreira
… Talvez Luís Sousa, o presidente socialista deste município, que sofre de um colossal atraso civilizacional, entendesse que este tipo de “diversão” não é, de todo, adequada a pessoas, mas tão-só a ogres de outros tempos.
Um “divertimento” de broncos que mata e esfola, mas não tem importância alguma, para o presidente da câmara da vilória… O mais importante é a “valentia” dos Touros. E veja-se: o da imagem devia ser um daqueles de mil arrobas…
Isto só num país onde a ignorância e a violência marcam pontos e têm um lugar de destaque na legislação.
Este macabro episódio conta-se de uma penada: não é que durante a Feira de Maio, em Azambuja, que prima pela imbecilidade dos “divertimentos” que oferece ao um povo que ainda não saiu da Idade Média, uma criatura, com cerca de 60 anos, morreu durante uma largada de touros, quando levou uma forte cabeçada de um dos touros da noite, na zona do coração, e o impacto provocou um derrame interno na artéria aorta, que lhe foi fatal, e mais seis ficaram feridos, dois deles em estado grave, e a “festa” continuou?
Pois claro!
Mas o que importa a vida dos azabumbados, que se divertem a torturar bovinos indefesos que, vendo-se acossados, defendem-se como podem, e às vezes (demasiado poucas) conseguem virar o feitiço contra o feiticeiro (e com toda a legitimidade)?
A vida dos tontos, para o socialista Luís Sousa, que hipocritamente diz “lamentar” a morte do sexagenário, vale zero, e ainda tem o desplante de dizer que «o perigo está sempre subjacente à “festa brava” e que nesse aspeCto (assim com C porque sem C lê-se aspêto e não sei o que parece), este ano os touros têm merecido fortes elogios pela sua bravura».
Bravo, Luís Sousa! Assim é que se fala. Quanto mais “bravos” os Touros forem, melhor, porque há mais probabilidade de haver mortos e feridos com fartura, para que a festa fique ainda mais “brava”.
Eu, se não lesse isto na fonte que cito, nem acreditava.
Como pode a cegueira mental desta “gente” ser tão cega?
Como pode haver um cérebro assim, tão mirrado?
Pois para Azambuja e o socialista José Sousa aqui fica o “prémio” Estrela de Ferro - por esta morte e estes feridos que, ao que parece, pouco contam em Azambuja.
O que conta é o dinheiro que alguns metem ao bolso, à custa da tortura de indefesos bovinos e da bacoquice de um povo indiferente.
Fonte:
http://www.rederegional.com/index.php/sociedades/12681-um-morto-nas-largadas-de-touros-de-azambuja
Livro Negro da Tourada à corda
Muitas vezes é dito que as touradas são uma mais-valia económica para a ilha Terceira, constituindo uma actividade que movimenta um grande volume de negócio. Mas esta afirmação é totalmente leviana e irreflectida. Pelo contrário, as touradas são na realidade um buraco negro para a economia da ilha Terceira.
Antes de mais, deve ficar claro que desde o ponto de vista económico a actividade tauromáquica não é uma actividade produtiva. Não há nada nela que crie riqueza nem benefício para a economia. A actividade tauromáquica é uma actividade destinada exclusivamente ao espectáculo, e tal como acontece para qualquer espectáculo são as pessoas e a sociedade que investem e pagam dinheiro para que ela possa existir. Assim, as touradas não criam riqueza, elas consomem riqueza. E tal como acontece para qualquer espectáculo, seja teatro, desporto ou qualquer outro, o dinheiro gasto nele estará justificado ou não em função da satisfação que as pessoas obtenham dele como espectadores ou, no caso dos espectáculos culturais, daquilo que ele possa aportar para o crescimento moral ou intelectual do espectador.
Sendo claro que as touradas não criam riqueza nenhuma, é afirmado então que movimentam muito dinheiro e que são importantes para determinado tipo de comércio, nomeadamente no que se refere à venda de comidas e bebidas que tem lugar à volta das touradas. Esta é portanto uma relação indirecta. O comércio não depende das touradas mas da concentração de pessoas que se reúne à volta delas. Ora, essa concentração de pessoas é típica de qualquer tipo de festividade, com tourada ou sem ela. Assim, é perfeitamente possível substituir uma tourada por qualquer outro tipo de festa sem que o comércio de comidas e bebidas fique por isso minimamente afectado. Conclui-se portanto que essa movimentação de dinheiro, que beneficia só a um determinado número de comerciantes e não à população em geral, não depende da existência das touradas.
E ainda podemos perguntar-nos se essas vendas de comidas e bebidas correspondem a produtos regionais ou, como no caso das habituais cervejas, a produtos importados, com o qual o que na realidade se está a fazer é injectar dinheiro para fora da região, o que se está a fazer é pagar dinheiro açoriano para criar riqueza fora das nossas ilhas.
Se as touradas não criam riqueza e também não são necessárias para a movimentação de dinheiro no sector da restauração, se não têm um efeito económico positivo, será que elas têm talvez efeitos económicos negativos? Pois certamente que têm, muitas vezes ocultos, e não são poucos.
É sobejamente conhecido, até por relatos antigos, o efeito negativo que as touradas têm sobre a produtividade laboral dos terceirenses, o que é o mesmo que dizer sobre a economia da ilha Terceira. Durante os muitos meses que duram as touradas, ocorre nesta ilha mais de uma tourada por dia. Ora, se contabilizamos o número de pessoas que estão nas touradas todos esses dias é bem fácil calcular as horas de trabalho que são perdidas e a riqueza que deixa de ser produzida. Ainda, o facto de muitas ruas e estradas ficarem com o trânsito interrompido durante essas touradas gera sem dúvida problemas e constrangimentos a todas as actividades económicas.
Nos campos da ilha, muitas pastagens são utilizadas para a produção dos touros, quando podiam ser muitas vezes utilizadas para a criação de riqueza, mediante a agricultura ou a produção de lacticínios, mesmo quando são utilizados terrenos das zonas altas da ilha que não são os mais idóneos para esta função. Mas o certo é que nestas zonas altas da ilha as pastagens também podiam ser substituídas por matas de vegetação endémica e turfeiras, que acrescentariam um valor ecológico e também económico à ilha, por exemplo mediante a retenção das águas, a protecção da biodiversidade e o turismo.
Mas o principal prejuízo que as touradas causam à economia é todo o dinheiro público que é desviado, geralmente de forma disfarçada, para a minoria de pessoas que fazem o verdadeiro negócio com elas, como são os ganadeiros, as tertúlias, etc. É dinheiro que, sem ser conscientes disso, acabam por pagar todos os munícipes da Terceira e também de todas as ilhas açorianas. É dinheiro que, sendo desviado para as touradas, não é utilizado no reforço da actividade produtiva, que cria riqueza, nem nos serviços básicos da população como podem ser a saúde, a educação, etc. E esta quantidade de dinheiro, furtada à economia e à sociedade, segundo alguns cálculos poderia ultrapassar facilmente o milhão e meio de euros anuais.
E ainda poderíamos falar doutros prejuízos económicos e sociais como são os custos do atendimento hospitalar dos feridos nas touradas, o número de mortos (que foram dois em 2012), o dinheiro gasto em segurança e policiamento nas touradas, as somas avultadas de dinheiro que vão para fora da região na contratação de companhias continentais e espanholas para as feiras taurinas, o prejuízo para o turismo devido às touradas serem uma actividade repudiada em quase todos os países do mundo, e mesmo nos restantes repudiados também pela maioria da população, o dano que o espectáculo público da violência sobre animais causa na educação social e ambiental das pessoas, etc.
Considerando tudo isto, fica claro que a economia terceirense só ganhava com o fim das touradas.
Fonte:
Um dia, quando a desgraça vos bater à porta, serão atirados a um canto e esquecidos como cães à beira da estrada, pelos que vos aplaudiram os feitos não gloriosos, diante de touros moribundos.
Não me regozijo. Nunca me regozijei com a tragédia destes malfadados jovens que o governo português, com as suas leis de apoio à violência e à crueldade, atiram para a sargeta.
Este jovem tetraplégico, já devia ter-se lembrado de mim, e do que eu lhe disse logo no início da sua tragédia, quando ele gritou aos quatro ventos que voltaria a fazer tudo outra vez. Quis processar-me, por isso.
E eu só lhe disse que um dia, quando perdesse os amigos, e já não o considerassem o “herói” que ele nunca foi, havia de lembrar-se das minhas palavras.
Tudo isto é triste, tudo isto é “fado” (fatalidade) apoiado pelos governantes portugueses.
«Este homem perdeu tudo! Apenas não perdeu a vida, ao contrário dos animais que torturou – a esses é que já não lhes resta mesmo mais nada. Numa entrevista dada esta semana a um blog tauromáquico, lamenta ter perdido os amigos! Mas afinal onde está o tão falado espírito de camaradagem dos forcados?!
A colhida que deixou este moço de forcado agarrado para sempre a uma cadeira de rodas foi transmita em directo pela RTP, no decorrer de uma tourada televisionada que contou ainda com outros apoios da empresa pública e fez mais 6 vítimas - 6 bovinos torturados, durante a exibição televisiva, e mortos.
Se acha que a RTP deve deixar de emitir touradas, por favor participe na ciberacção»
https://www.facebook.com/events/1417188491916007/
Fonte:
Eles não sabem que já estão mortos. Deambulam por aí. Sedentos de sangue e de carne trespassada. Embriagados pelo cheiro da morte.
Eles não sabem, mas quando aparecem em público e na televisão, é assim que os vemos…
Horrendos. Desintegrados. Hediondos.
Fonte da imagem: http://mkalty.org/walking-dead/
Eles não sabem que morreram no dia em que nasceram com aqueles maus instintos, que os impedem de ver a luminosidade do Sol, que se debruça delicadamente sobre todas as criaturas vivas do Universo.
Eles não sabem que a fealdade que transportam nas suas já putrefactas entranhas se reflecte na fisionomia deles, quando olham com olhos, que ficaram num passado longínquo, toldados pela nuvem do pó dos tempos, as vidas que são destruídas diante deles…
Eles não sabem que da boca deles, disforme e descarnada, escorre a baba dos sôfregos por sangue de seres vivos, que lentamente sucumbem à tortura atroz a que são submetidos para deleite deles.
Eles não sabem que estão mortos, porque desprezam a Vida, com a força dos raios.
Eles não sabem que são os walking deads da tauromaquia.
Monstros horrendos que aplaudem a morte, simplesmente porque estão mortos por dentro…
Eles não sabem que o Touro moribundo os olha complacente, por ser de uma espécie muito superior à deles…
Isabel A. Ferreira
Mais um dia de tristeza.
Mais um dia de agonia.
Mais um dia pora achorar a tortura de seres vivos em nome da ESTUPIDEZ.
Mais um dia... Em ESPANHA...
A vergonha de uma Espanha que ainda não saiu da Idade Média
E os que praticam tal crueldade são monstros que não sabem que estão mortos.
A Lei do Retorno encarregar-se-á de enterrar estes mortos.
Isabel A. Ferreira
Para quê palavras se as imagens falam por si...!
O Movimento Cívico Abolicionista da Tauromaquia nos Açores (MCATA) lamenta profundamente a morte de mais uma pessoa, neste caso, a de um homem de 62 anos, durante a realização de uma tourada à corda na ilha de São Jorge. Esta morte é mais uma que vem somar-se à de um homem de 78 anos na ilha da Graciosa, em 2013, e à morte de um homem na ilha do Pico, em 2012. Assim, a trágica estatística das mortes nas touradas à corda na região situa-se, no mínimo, numa pessoa morta por ano.
Para além das pessoas que morrem, o número de feridos graves nas touradas à corda é bastante maior, como indicam os casos que chegam a ser conhecidos apesar de, no geral, raramente serem noticiados. No total, o número de feridos graves e ligeiros nos Açores como consequência das touradas à corda estima-se em mais de 300 em cada ano.
Estes números são necessariamente aproximados em virtude dos feridos e mesmo dos mortos resultantes das touradas à corda, não serem mencionados, na maioria das vezes pela comunicação social. Aliás, é lamentável que, no caso da pessoa recentemente falecida em São Jorge, a comunicação social tenha centrado a notícia exclusivamente nas dificuldades da evacuação médica, que não contestamos, chegando mesmo a não referir, muitas vezes, que a causa primeira da morte foram os ferimentos ocasionados durante uma tourada.
Todas estas mortes inúteis e todos estes numerosos feridos, graves ou ligeiros, poderiam ser facilmente evitados com a definitiva abolição das touradas nos Açores e a sua substituição por eventos culturais que, longe de cultivar a violência e a morte, fomentassem a alegria de viver e o respeito pelas pessoas e pelos animais.
É cada vez mais evidente, nos Açores e em todo o mundo, que está na hora de acabar com esta barbárie absurda e sem sentido, permitindo aos povos evoluir e entrar definitivamente num progresso cultural próprio do século XXI.
Porém, longe deste entendimento, as touradas à corda continuam a receber apoios públicos por parte do governo regional e das autarquias açorianas.
Os governantes fecham os olhos à realidade e parecem varrer os mortos e os feridos para debaixo do tapete.
Mas, ainda são também de lamentar as outras vítimas das touradas à corda: os touros. Infelizmente não são raros os casos de animais que chegam a morrer durante as touradas. São conhecidos casos de touros que morreram de esgotamento e outros que morrem ao embaterem contra um muro. São frequentes também os casos de animais que acabam gravemente feridos, perdendo um ou os dois cornos ao embaterem contra as paredes e muros, ou partindo ossos ao escorregar ou saltar nas ruas. É, ainda, comum ver touros com ferimentos, sangrando e sem que por isso se interrompa a festa.
Apesar de tudo isto, lamenta-se que alguns políticos ainda considerem as touradas como simples “brincadeiras” com os animais.
Partilhando o sentir da maioria da sociedade açoriana, o MCATA considera que não é admissível haver mais nenhuma morte nem mais feridos por causa das touradas à corda.
Por último, o MCATA apela às entidades que têm responsabilidade na matéria para que atuem sem mais demora.
Comunicado do
Movimento Cívico Abolicionista da Tauromaquia nos Açores (MCATA)
03/07/2014
Este vídeo é do ano passado, mas poderia ser da Idade Média ou do ano 2014… Só muda a roupagem… e os acessórios...
Dizem que o homem, que foi colhido por um Touro (que não fez mais do que, legitimamente, se defender do seu carrasco) morreu à espera de transporte.
Pois!
Quem devia transportar e pagar todas as despesas do bolsos deles eram os autarcas que permitem tal "entretenimento" medieval.
Os dinheiros públicos não são para pagar despesas de suicídios legislados.
Então a história desta morte (com a qual ninguém aprendeu nada, como não aprenderam com as outras já existentes) foi uma novela mexicana.
Dizem que (imaginem!) o helicóptero militar usado para estas situações não estava disponível.
Estas situações? E por que haveria de estar um helicóptero militar disponível para transportar um tauricida que se mete a atacar um bovino para se divertir, é ferido, e o povo é que tem de pagar?
O homem ficou gravemente ferido depois de ter sido colhido por um Touro que se defendeu das investidas dos loucos, durante uma tourada à corda, tendo recebido assistência na Unidade de Saúde de Ilha de São Jorge, que, mais tarde, dado o agravamento do quadro clínico, pediu meios para uma transferência urgente para o hospital de Ponta Delgada.
Foi então pedido o tal helicóptero militar, que não estava disponível, por estar em outra missão (não de touradas). Então decidiu-se requisitar (imaginem!) um avião C295, da Força Aérea, mas esta alegou que o aeroporto de São Jorge “não é certificado”.
«Sempre segundo as mesmas fontes, a Força Aérea disponibilizou-se para ir buscar o homem à ilha do Pico, a mais próxima, por o aeroporto ter outra certificação. As autoridades ainda desviaram o percurso de um dos barcos que ligam as ilhas do grupo central dos Açores para fazer a transferência do doente de São Jorge para o Pico, mas o homem acabou por morrer antes de embarcar.» Reza a fonte.
«As autoridades locais, que prestaram estas informações à Lusa garantiram que tudo foi feito para transferir o doente para o hospital.»
O que as autoridades locais, as maiores responsáveis por esta morte, deveriam ter feito, era pôr fim a algo que pertence a um passado remoto e primitivo, quando as gentes locais nada mais tinham para se divertirem, do que usarem e abusarem de animais não-humanos, e reinava uma ignorância desmedida.
Nos Açores, há dinheiro para touradas à corda, mas não há dinheiro para hospitais. Apenas três das nove ilhas do arquipélago têm hospital.
Ao que se vê, o mais importante nestas ilhas, onde a civilização ainda não chegou, é esbanjar milhares de Euros, para as tais touradas. Há gente a passar fome. Mas isso o que interessa?
Em caso de urgência, é a Força Aérea, que tem uma base nas Lajes, na ilha Terceira, que garante a transferência dos doentes.
Só que os casos de feridos e mortos neste divertimento de broncos, tinham de ser tratados à parte, uma vez que recebem dinheiros públicos para se mutilarem e suicidarem, por vontade própria.
***
Senhores governantes, ponham a mão na consciência, e façam um acto de contrição, pela culpa que têm nesta, e em todas as outras mortes originadas por este tipo de "diversão" bronca.
Mais um que morreu em nome da estupidez e ao abrigo de leis completamente irracionais.
Fonte:
Mas há mais:
O forcado João Pedro Ávila, dos Amadores da Tertúlia Terceirense, foi colhido por um Touro (que só estava a defender-se dos seus cobardes carrascos), e sofreu forte traumatismo crânio-encefálico com comoção cerebral.
Mais um, para o rol da responsabilidade dos governantes, que permitem estes auto-flagelamentos. E nós todos a pagar.
Isabel A. Ferreira
Nem com artes mágicas… Nem com a ajuda de todos os deuses e deusas, bruxas e profetas… Nem com pozinhos de perlimpimpim…
A tauromaquia está morta. É coisa de um passado de má memória.
Esmiucemos os ditos cujos colóquios:
1 - «O espectáculo em Portugal: diagnóstico e cura»
Primeiro: a tortura nunca foi nem nunca será um “espectáculo” em parte nenhuma do Universo, é apenas um conjunto de actos cruéis e desumanos.
Segundo: o diagnóstico está feito: morte matada.
Terceiro: cura, nenhuma. Ninguém neste mundo tem o poder de ressuscitar mortos, ainda mais, mortos que ninguém quer ver vivos.
2 - «O toureio: aspectos evolutivos de uma arte»
Arte? A tortura será um “dom” de criaturas que têm baixos instintos, baixa moral, baixa cultura, baixa educação, algo execrável, que não tem a mínima condição para se encaixar na categoria de Arte.
O toureio é uma psicopatia, passível de tratamento psiquiátrico, e internamento vitalício num hospício.
3 - «A pega: critérios de avaliação»
A pega é um acto cobarde de criaturas rudes contra um ser moribundo.
A avaliação não pode ser mais baixa: milhares de zeros abaixo de zero.
***
Se querem reunir-se para falarem de algo que desaparecerá brevemente, reúnam-se.
Se é para tentar ressuscitar um morto… DESISTAM.