Quarta-feira, 14 de Outubro de 2015

Tourada à corda nos Açores - Património de quê??????

 

Bem, é sabido que os idiotas são tão idiotas que pensam que o resto do mundo é todo idiota também…

 

Nos Açores, ainda andam a ruminar a ideia de apresentar à UNESCO, a parvoíce da tourada à corda (uma variante da tauromaquia) como património cultural imaterial da humanidade, como se a UNESCO fosse um organismo constituído por idiotas.

 

Tauromaquia.png

 

UNESCOMANIA?

Um texto de Teófilo Braga para recordar neste link:

http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/unescomania-567539

 

Diário dos Açores.jpeg

«O que falta fazer para a candidatura avançar:

 

- inventariar o número de feridos e mortos, bem como as despesas públicas associadas;

 

- inventariar os apoios oficiais às entidades organizadoras de touradas e aos criadores de gado;

 

- obter uma cópia de todos os vídeos das marradas que serão um anexo muito útil para a Unesco se pronunciar com conhecimento de causa».

 

Fonte:

https://www.facebook.com/630429840448218/photos/a.630448047113064.1073741827.630429840448218/738521112972423/?type=3&theater

 

***

A estupidez é como a sarna: prega-se à pele, mas com a diferença de que a sarna cura-se, e a estupidez não.

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 11:42

link do post | Comentar | Adicionar aos favoritos
Segunda-feira, 6 de Julho de 2015

PRESTEM ATENÇÃO, TERCEIRENSES! PRESTEM MUITA ATENÇÃO!

 

Nestes dias em que “dei um salto” até à civilização, recebi da ilha Terceira, e a propósito de dois textos que aqui publiquei sobre a selvajaria tauromáquica praticada pelos broncos dessa localidade, para cima de uma centena de comentários, e é óbvio que não vou publicá-los (e já muito tempo perdi com alguns, mas tenho sempre a esperança de que de tanto repetir o óbvio, alguma coisa poderá mudar).

 

Mas nada mudará. E sabem porquê? Porque uma parcela (ainda que uma minoria) da população terceirense é bronca, mas mais broncos são aqueles que podem e mandam e nada fazem para fazer evoluir esses broncos da ilha Terceira… Broncos até no modo como escrevem em mau Português.

E tenho pena de não escarrapachar aqui a linguagem ordinária aliada à iliteracia (que é o maior problema) dos broncos que me escreveram, para que ficasse comprovado o que na realidade são.

 

Porque os terceirenses cultos, esses, combatem esta bronquice.

 

Vejam:

 

Assim se divertem as pessoas cultíssimas na ilha Terceira, algo muito elevado, com um nível intelectual dos mais requintados…

… só comparável a esta outra Arte de Rua

 

 É espantosa a semelhança… não é?

 

Por estas e por outras, aqui vou deixar o meu recadinho para todos os que tiveram a pachorra de tentar fazer-me mudar de ideias quanto à festa parva que se pratica na ilha Terceira (Açores).

 

Mas não conseguiram. Sabem porquê?

 

Porque não sou eu que tenho de mudar de ideias. Eu já estou do lado da Cultura Culta, e isso dá-me LEGITIMIDADE para chamar broncos aos broncos, isto é, aos que fazendo orelhas moucas ao apelo da CIVILIZAÇÃO, teimam em optar pela estupidez e pela ignorância, e continuar BRONCOS.

 

Agora, prestem atenção!

 

Sabem o que significa BRONCO?

 

Segundo o dicionário, bronco significa grosseiro, rude, tosco, áspero, obtuso, estúpido, ignorante, tapado, parvo.

 

Nem mais.

 

Mas pensem comigo (se conseguirem pensar): quem tem como sonho de vida andar a atormentar cobardemente um animal pacato, sensível e indefeso como é o bovino (que nasceu para viver nos pastos, tranquilamente) e que é arrastado pelas ruas de um lugarejo, amarrado a uma corda, por um bando de bêbados (poderia dizer alcoólicos, mas não seria a mesma coisa) a gritar como uns idiotas, depois de o encaixotar e embolar-lhe os cornos (para que não possa defender-se legitimamente) será alguém delicado, civilizado, inteligente, educado, fino, cuidadoso, culto, perspicaz, arguto, sagaz, correcto, sábio, instruído, esperto, polido, rebuscado, requintado e cortês, precisamente o contrário de bronco?

 

Obviamente... não é.

 

Por isso, como poderei qualificar quem cobardemente anda a atormentar um ser vivo indefeso, pelas ruas, assim… do modo grosseiro como vemos no vídeo, e a levar umas valentes e bem merecidas marradas?

 

Nada mais do que BRONCOS.

 

E QUEM NÃO QUER SER BRONCO NÃO LHE VISTA A PELE.

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:45

link do post | Comentar | Adicionar aos favoritos
Quinta-feira, 24 de Julho de 2014

«Contra as touradas à corda na ilha Terceira»

 

Nos Açores é assim… tal e qual…

 

Touradas e marradas na ilha Terceira - edição Ivo Silva rta.

 

 

Aqui estava um excelente retrato do que os autarcas e mordomos da ilha Terceira querem para Património da Humanidade!!!!! Mas o vídeo foi eliminado por conter cenas violentas, cruéis e degradantes, que os terceirenses não querem que o mundo veja.

 

Por Elisabete de Albuquerque

 

«A Ilha Terceira é das que têm menos visitantes no conjunto do arquipélago dos Açores e isso deve-se em grande parte a estas práticas trogloditas de bandos de bêbados atacarem animais pelas ruas. A tourada à corda é alvo de chacota no mundo inteiro e isso pode ser verificado nos vídeos das marradas que circulam pela internet, que constituem um vexame para todos os portugueses. Acéfalos embriagados que voluntariamente levam cornadas, ficando feridos (ou mortos), não é coisa que orgulhe ninguém no seu juízo perfeito.

 

As touradas à corda contribuem em larga medida para a Terceira se manter no ranking de níveis de alcoolismo. São os próprios frequentadores das touradas à corda que confirmam o abuso escandaloso de álcool que é prática habitual! Esclarece-se o seguinte:

 

1.º O governo dos Açores e autarquias açorianas roubam e desviam milhares de euros todos os anos aos açorianos necessitados para entregar o dinheiro à indústria tauromáquica. Os grupos anti touradas açorianos têm divulgado inúmeros documentos oficiais publicados no Jornal Oficial da Região Autónoma que comprovam a atribuição de verbas à tauromaquia e as contas dos municípios também comprovam o mesmo. Não é possível negar porque o desvio de verbas está documentado, publicado e acessível para todos. Para além de não se interessarem por se informarem, não têm um pingo de vergonha na cara em mentir descaradamente.

 

As licenças pagas não chegam nem de longe, nem de perto para pagar os prejuízos causados pelas touradas à corda. Para além dos custos humanos, com policiamento e fiscalização municipal, as touradas à corda acarretam graves danos nas vias públicas, designadamente no mobiliário urbano muitas vezes destruído.

 

Também o património privado é danificado e muitas vezes as pessoas não são ressarcidas dos prejuízos causados. As estradas são cortadas, pessoas são impedidas de se deslocarem para o trabalho e viverem uma vida normal, o que naturalmente se traduz em prejuízo individual e colectivo incalculável.

 

2.º Não é verdade que exista um grande número de vendedores ambulantes nas touradas à corda. Muito menos é verdade que esses vendedores ambulantes não pudessem vender os seus produtos em outras festas e lugares. O que os lunáticos aficionados chamam de tascas, trata-se afinal de contas de latas velhas sobre rodas que representam um perigo para a saúde pública. Nem no mais pobre país da África sub sariana essas latas sujas e imundas poderiam ser consideradas como tendo peso na economia.

 

Comida e bebida não tem de ser à custa de sofrimento desnecessário dos animais. Comam e bebam sem castigar seres inocentes. Portem-se como humanos civilizados.

 

3.º Como é sabido por todos, o lixo causado pelos fanáticos e bêbados das touradas à corda perdura nas ruas vários dias e os municípios cúmplices com a máfia tauromáquica querem tudo menos aplicar multas aos seus amigos mafiosos. São os serviços das câmaras que acabam por limpar o rasto de imundice dos tarados da tortura à corda. Portanto, tudo pago pelos contribuintes.

 

4.º O dinheiro angariado é uma ficção e a única realidade que se vê são casas, carros e património público vandalizado no rasto de destruição deixado pelas touradas à corda. As pessoas não são tidas em consideração quando se realizam touradas à corda e têm de se fechar em casa durante a tourada e acarretar com os estragos feitos nas suas casas. Não raras vezes os moradores ficam em silêncio porque têm medo de protestar contra as máfias que organizam os eventos de tortura de bovinos com cordas.

 

Não é verdade que torturar animais seja um gosto “cultural”, porque se trata de uma doença estudada pela psiquiatria forense e claramente diagnosticada pelos médicos psiquiatras. A tourada à corda não tem nada de intelectual, é pura violência gratuita contra os animais. E como todos sabem, em Portugal tal como em todos os lugares civilizados, a violência injustificada contra os animais é proibida por lei. Por isso, torturar animais não é um direito ou liberdade, mas sim uma violação da lei.

 

As touradas sustentam apenas a economia de meia dúzia de famílias da indústria tauromáquica e, sem dúvida, atrasam a evolução civilizacional e económica dos Açores

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 14:07

link do post | Comentar | Adicionar aos favoritos
Domingo, 29 de Junho de 2014

«Eu sou contra as touradas»

 

Se é contra as touradas, é obrigatório ver este vídeo!

Mas se é a favor das touradas, então é mais do que obrigatório ver este vídeo!

 

GENIAL!

Programa Domingo Especial, 16 de Fevereiro de 2014 (RTP)

Hugo Sousa "Eu sou contra as touradas"

 

 

***

É obrigatório ver este também...

 

AS 20 MARRADAS NA TENTA DOS ESTUDANTES 

 

 

(Vão para casa, deixem os estudos, e dediquem-se a picar pedra numa pedreira, é mais condizente com a vossa condição de estudantes falsificados).

 

Mais um vídeo eliminado. Os vídeos, que mostram as verdades da estupidez tauromáquica, são sempre eliminados. Por que será? A tauromaquia NÃO faz parte da cultura????????  Então por que a escondem?

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:40

link do post | Comentar | Adicionar aos favoritos
Domingo, 7 de Julho de 2013

Vila Franca de Xina, capital da vilanagem

 
Isto é lindo de se ver! É cultural. É arte. É tudo o que há de melhor no mundo. É mais sublime do que uma Sinfonia de Beethoven.
 
 
 
(Foto retirada do Facebook)
 

 

 
A marrada no Fernando Rocha (foto retirada do Facebook)
 
 

E até eles gostam. Gostam de ver torturar os Touros e Cavalos (que chegam a morrer), mas também gostam de ver o Touro marrar nos doidos, e aleijá-los e estropiá-los para o resto da vida E até matá-los, porque para o ano, HÁ MAIS…

 

E quem se importa com as consequências que pode trazer esta “coisa” chamada festa do colete encarnado, onde o álcool jorra a rodos?

 

Até o comediante Fernando Rocha, que ali estava ao serviço da SIC, foi ontem colhido por um Touro, e gostaram tanto, mas tanto, que hoje a SIC lá estará a dar cobertura a esta estupidez, transformada na estação televisiva dos broncos. Sim, porque só os broncos, que felizmente são a minoria, vão estar sintonizados.

 
  

Este, o Fernando Rocha, foi parar ao hospital…

 

Ler mais sobre este assunto aqui:

 

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=594721587224855&set=a.469874876376194.107042.466818870015128&type=1&theater

http://www.youtube.com/watch?v=iZexSAYj53I

http://www.youtube.com/watch?v=HOSZ78nz5fM

 

 

***

Quem são os responsáveis, pelos mortos e feridos num “evento" de tão baixo nível cultural, numa terra que parou na Idade Média, e pior do que isso, RECUSA-SE A EVOLUIR?

 

Quem poderia ser?

 

Os autarcas vila-franquenses, obviamente, os quais deveriam ir a tribunal responder por incentivar, apoiar e ser cúmplice de festejos, onde pessoas e animais são gravemente feridos e outros morrem, sem o mínimo constrangimento, numa orgia de álcool, marradas e morte…

 

E viva a festa do colete encarnado, onde se bebe, mata e esfola com o aval das autoridades locais!

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:36

link do post | Comentar | Ver comentários (140) | Adicionar aos favoritos
Sábado, 1 de Dezembro de 2012

PARA BEM DE UMA IMAGEM CIVILIZADA DOS AÇORES, SOLICITA-SE A RETIRADA DE VÍDEOS DE TOURADAS DOS POSTOS DE TURISMO

 
 
 
 

Caros/as amigos/as,

Pedimos a vossa ajuda no envio desta carta que pede a retirada de vídeos de touradas dos postos de turismo das ilhas dos Açores. Agradecemos desde já!

 

José Sousa

 

Para: acoresturismo@mail.telepac.pt,info.turismo@azores.gov.pt

 

cc: presidencia@azores.gov.pt, srtt-Info@azores.gov.pt, pt.de.smg@azores.gov.pt, pt.f.smg@azores.gov.pt, pt.ae.smg@azores.gov.pt, pt.de.ter@azores.gov.pt, pt.ae.ter@azores.gov.pt, pt.fai@azores.gov.pt, pt.pic@azores.gov.pt, pt.sjo@azores.gov.pt, pt.gra@azores.gov.pt, pt.sma@azores.gov.pt, pt.flo@azores.gov.pt, dt.lis@azores.gov.pt, pt.por@azores.gov.pt, associacaoportasdomar@gmail.com, turismoacores@visitazores.com,info@artazores.com

 

Bcc: mcatacores@gmail.com

 

Exmo. Senhor Director Regional do Turismo

c/c Secretário Regional do Turismo e Transportes,

ao Presidente do Governo Regional dos Açores

e aos responsáveis pelas Delegações e Postos de Turismo dos Açores:

 

Temos conhecimento de que em vários estabelecimentos comerciais, sobretudo os especializados em produtos para turistas, são emitidos regularmente vídeos sobre touradas à corda. Destes estabelecimentos é bom exemplo a Loja Açores situada nas Portas do Mar, em Ponta Delgada, onde é possível encontrar três grandes ecrãs a passar, simultaneamente, vídeos de “Marradas”, que conhecemos bem através da publicidade aos mesmos que é feita no Youtube (http://youtu.be/2h-WhhqFjv4).

 

Os mencionados vídeos, para além de transmitem imagens de violência contra os animais, mostram a brutalidade duma tradição que provoca sofrimento às pessoas que, participando são voluntariamente ou não, alvo de ferimentos, nalguns casos de elevada gravidade, ou que acabam por morrer, como já aconteceu este ano na Terceira e no Pico.

 

Como pessoa consciente e compassiva, venho manifestar a minha preocupação pelo facto da transmissão das referidas imagens constituírem um poderoso instrumento de deseducação para insensibilizar, habituar e até viciar crianças e adultos no abuso sobre animais, o que poderá induzir mais violência sobre animais e sobre pessoas.

 

Para além do referido, as imagens transmitidas constituem uma enorme vergonha para os Açores e poderão dissuadir o turismo de muitas pessoas provenientes de países onde este tipo de eventos é fortemente repudiado e até perseguido criminalmente.

 

Temos conhecimento de que a transmissão de marradas nos aeroportos, para além de já terem deixado horrorizados alguns turistas, tem causado perplexidade a algumas pessoas que têm visitado a Região, a convite de empresas ou do próprio governo regional, e embaraço aos seus acompanhantes.

 

Face ao exposto, venho solicitar a tomada de medidas no sentido de pôr fim à transmissão de vídeos de marradas e touradas em todos os locais onde os mesmos possam contribuir para a banalização do sofrimento de animais e pessoas e para manchar a imagem dos Açores junto de potenciais visitantes.

 

Atentamente,  

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:19

link do post | Comentar | Adicionar aos favoritos

Mais sobre mim

Pesquisar neste blog

 

Março 2024

Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
14
15
16
17
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31

Posts recentes

Tourada à corda nos Açor...

PRESTEM ATENÇÃO, TERCEIRE...

«Contra as touradas à cor...

«Eu sou contra as tourada...

Vila Franca de Xina, capi...

PARA BEM DE UMA IMAGEM CI...

Arquivos

Março 2024

Fevereiro 2024

Janeiro 2024

Dezembro 2023

Novembro 2023

Outubro 2023

Setembro 2023

Agosto 2023

Julho 2023

Junho 2023

Maio 2023

Abril 2023

Março 2023

Fevereiro 2023

Janeiro 2023

Dezembro 2022

Novembro 2022

Outubro 2022

Setembro 2022

Agosto 2022

Junho 2022

Maio 2022

Abril 2022

Março 2022

Fevereiro 2022

Janeiro 2022

Dezembro 2021

Novembro 2021

Outubro 2021

Setembro 2021

Agosto 2021

Julho 2021

Junho 2021

Maio 2021

Abril 2021

Março 2021

Fevereiro 2021

Janeiro 2021

Dezembro 2020

Novembro 2020

Outubro 2020

Setembro 2020

Agosto 2020

Julho 2020

Junho 2020

Maio 2020

Abril 2020

Março 2020

Fevereiro 2020

Janeiro 2020

Dezembro 2019

Novembro 2019

Outubro 2019

Setembro 2019

Agosto 2019

Julho 2019

Junho 2019

Maio 2019

Abril 2019

Março 2019

Fevereiro 2019

Janeiro 2019

Dezembro 2018

Novembro 2018

Outubro 2018

Setembro 2018

Agosto 2018

Julho 2018

Junho 2018

Maio 2018

Abril 2018

Março 2018

Fevereiro 2018

Janeiro 2018

Dezembro 2017

Novembro 2017

Outubro 2017

Setembro 2017

Agosto 2017

Julho 2017

Junho 2017

Maio 2017

Abril 2017

Março 2017

Fevereiro 2017

Janeiro 2017

Dezembro 2016

Novembro 2016

Outubro 2016

Setembro 2016

Agosto 2016

Julho 2016

Junho 2016

Maio 2016

Abril 2016

Março 2016

Fevereiro 2016

Janeiro 2016

Dezembro 2015

Novembro 2015

Outubro 2015

Setembro 2015

Agosto 2015

Julho 2015

Junho 2015

Maio 2015

Abril 2015

Março 2015

Fevereiro 2015

Janeiro 2015

Dezembro 2014

Novembro 2014

Outubro 2014

Setembro 2014

Agosto 2014

Julho 2014

Junho 2014

Maio 2014

Abril 2014

Março 2014

Fevereiro 2014

Janeiro 2014

Dezembro 2013

Novembro 2013

Outubro 2013

Setembro 2013

Agosto 2013

Julho 2013

Junho 2013

Maio 2013

Abril 2013

Março 2013

Fevereiro 2013

Janeiro 2013

Dezembro 2012

Novembro 2012

Outubro 2012

Setembro 2012

Agosto 2012

Julho 2012

Junho 2012

Maio 2012

Abril 2012

Março 2012

Fevereiro 2012

Janeiro 2012

Dezembro 2011

Novembro 2011

Outubro 2011

Setembro 2011

Agosto 2011

Julho 2011

Junho 2011

Maio 2011

Abril 2011

Março 2011

Fevereiro 2011

Janeiro 2011

Dezembro 2010

Novembro 2010

Outubro 2010

Setembro 2010

Agosto 2010

Julho 2010

Junho 2010

Maio 2010

Abril 2010

Março 2010

Fevereiro 2010

Janeiro 2010

Dezembro 2009

Novembro 2009

Outubro 2009

Setembro 2009

Agosto 2009

Julho 2009

Junho 2009

Maio 2009

Abril 2009

Março 2009

Fevereiro 2009

Janeiro 2009

Dezembro 2008

Novembro 2008

Outubro 2008

Setembro 2008

Agosto 2008

Julho 2008

Direitos

© Todos os direitos reservados Os textos publicados neste blogue têm © A autora agradece a todos os que os divulgarem que indiquem, por favor, a fonte e os links dos mesmos. Obrigada.
RSS

AO90

Em defesa da Língua Portuguesa, a autora deste Blogue não adopta o Acordo Ortográfico de 1990, nem publica textos acordizados, devido a este ser ilegal e inconstitucional, linguisticamente inconsistente, estruturalmente incongruente, para além de, comprovadamente, ser causa de uma crescente e perniciosa iliteracia em publicações oficiais e privadas, nas escolas, nos órgãos de comunicação social, na população em geral, e por estar a criar uma geração de analfabetos escolarizados e funcionais. Caso os textos a publicar estejam escritos em Português híbrido, «O Lugar da Língua Portuguesa» acciona a correcção automática.

Comentários

Este Blogue aceita comentários de todas as pessoas, e os comentários serão publicados desde que seja claro que a pessoa que comentou interpretou correctamente o conteúdo da publicação. 1) Identifique-se com o seu verdadeiro nome. 2) Seja respeitoso e cordial, ainda que crítico. Argumente e pense com profundidade e seriedade e não como quem "manda bocas". 3) São bem-vindas objecções, correcções factuais, contra-exemplos e discordâncias. Serão eliminados os comentários que contenham linguagem ordinária e insultos, ou de conteúdo racista e xenófobo. Em resumo: comente com educação, atendendo ao conteúdo da publicação, para que o seu comentário seja mantido.

Contacto

isabelferreira@net.sapo.pt