É vergonhoso para Portugal que haja gente no governo português a dizer uma barbaridade desta monta, em pleno ano de 2014 depois de Cristo.
Isto significa que a Cultura Culta ficou à porta dos palácios, onde se pratica uma política retrógrada, que coloca Portugal ao nível de um qualquer país quintomundista
Os descendentes de todos aqueles que, a partir de 2013, ano em que oficiosamente a tauromaquia foi abolida, e continuaram a entender que torturar bovinos inocentes e indefesos para divertir sádicos faz parte da Cultura Portuguesa, saberão que os seus antepassados foram adeptos da selvajaria tauromáquica, através do Livro Negro da Tauromaquia, que perpetuará os seus nomes e os seus macabros feitos, e aqueles sentirão vergonha do nome sujo de sangue que carregam, como uma doença de pele incurável.
Será essa a herança que deixarão os vindouros.
Castro Daire está no rol das terrinhas com um atraso civilizacional acentuado.
Não têm vergonha de promoverem a tortura de bovinos numa localidade pacata, senhores autarcas?
Esperamos que esta iniciativa seja o maior fiasco (tal como todas as outras têm sido), para aprenderem a não dar ouvidos aos broncos que andam a infiltrar-se nas terras do Norte, para as afastar do progresso e da civilização.
E tenham a certeza de que a Nossa Senhora da Ouvida não ouvirá as vossas preces, porque Deus (ainda) é mais forte do que o diabo.
A Auroque Tauromaquia, LDA. é uma organização de Tortura de Bovinos, que vive num passado longínquo e cujos associados já nasceram velhos, e andam pelo Norte do País, a aliciar os autarcas mais aliciáveis (porque os há com personalidade forte, que se recusam a colaborar com tal indigência), porque o povo do Sul já está farto deste atraso de vida, e cada vez mais se afasta destas iniciativas parvas.
Um dos objectivos desta associação inculta é a de «realizar corridas de touros onde nunca existiram ou, por outro lado, recuperar datas onde, por qualquer razão, elas tenham deixado de existir».
Atenção autarcas do Norte! Não comam esta maçã envenenada, ou correm o risco de adormecerem na lama e ficarem lá enterrados para toda a eternidade.
Ora os autarcas de Castro Daire caíram na lábia desta Auroque, e há que aceitar regressar a um passado primitivo, celebrando a Nossa Senhora da Ouvida/Monteiras, com tortura de lindos bovinos (como se lê no cartaz), com a cumplicidade da Igreja Católica, que cada vez mais se afasta do Cristianismo original.
(Esquecem-se os padres católicos, que permitem tal sacrilégio, que, de acordo com a história da Natividade, Jesus Cristo nasceu num estábulo, aquecido pela presença de bovinos, que agora são sacrificados, em nome de quê? Da estupidez de uns tantos animais humanos que não têm a mínima essência humana).
Em Monteiras, situada na ligação de Castro Daire a Lamego, existe o Santuário da Senhora da Ouvida que, nos dias 2 e 3 de Agosto, acolhe uma das maiores feiras/romarias do nosso País, romaria, essa, que será manchada pelo sangue de seres vivos.
E reza a crónica, que depois de um interregno de vários anos, pela mão da Auroque Tauromaquia, as corridas de touros voltam a Monteiras e à Romaria de Nossa Senhora da Ouvida.
Pois a Auroque Tauromaquia que vá para uma ilha deserta picar o chão, porque não faz falta nenhuma a um País que não consegue entrar no trilho da Civilização, devido a uns governantes que, desconhecendo por completo a Arte de Bem Governar, são cúmplices de atrocidades que ficarão perpetuadas no Livro Negro da Tauromaquia, para que os vindouros saibam quem foram os encravanços da modernidade em Portugal.
Quanta miséria moral e cegueira mental ainda vão no meu pobre País, que não tem culpa de ser desgovernado por criaturas acéfalas!
«Torturar um touro por prazer, por divertimento, é muito mais do que torturar um animal - é torturar uma consciência» (Victor Hugo)
Primeiramente impõe-se saber a diferença entre “oficiosamente” e “oficialmente”.
O principal sentido de algo que é oficioso é "particular, isto é, não é oficial".
O sentido de oficial é o que “é declarado pela autoridade competente".
Ora sabemos que a “autoridade competente” não teve competência para abolir a tauromaquia, em 2013, conforme estava previsto, por um simples motivo: uma subserviência patológica ao lobby tauromáquico infiltrado em todos os lugares-chave da governação portuguesa.
Facto que não diminuiu a força da abolição oficiosa, que foi encetada pelos abolicionistas em todo o mundo, e que manteve a tauromaquia no seu pior ano, e até certo ponto, aziaga no que respeita aos tauricidas.
Por todo o mundo o movimento anti-tourada fez-se sentir, com todo o seu vigor, e em muitas cidades as arenas estão a ser demolidas ou transformadas em centros de cultura culta.
Neste momento, os torcionários fazem planos para a temporada de 2014, porque os governantes dos países terceiro-mundistas, que mantém esta peste negra, e a União Europeia ainda se ajoelham perante o deus money e recebem “bênçãos” extraordinárias.
Em Portugal, devido a vários factores favoráveis, a tauromaquia está praticamente morta.
As arenas apresentam-se visivelmente esvaziadas de público. Só lá vai a parentada dos torcionários.
Por vezes estão mais tauricidas no campo, do que povo nas bancadas.
Se uma ou outra vez a “casa” está meio cheia, é porque os bilhetes são de borla. O tempo das vacas gordas já passou.
Hoje em dia “ir a uma tourada” significa marginalizar-se. Significa parolice. Marialvismo. Significa demonstrar uma falta de cultura e de instrução crassas. Significa ignorância. Estupidez.
E há sempre quem tire fotos. E há sempre quem as torne públicas. E há sempre quem as publique, porque são públicas. E há sempre quem comente: olha ali o parolo ou a parola!
E para terminar, deixo aqui o prometido: todos os que contribuíram para que se realizassem touradas em 2013, quando tiveram oportunidades múltiplas de as abolir, ficarão perpetuados negativamente no Livro Negro da Tauromaquia, para que os vindouros saibam quem foram os nomes e os rostos da barbárie.
É que hoje sabemos que houve circo romano, mas desconhecemos a maioria dos nomes e rostos dos que participaram naquele holocausto.
Hoje temos muita documentação fotográfica. Muita informação.
E os que praticaram, aplaudiram e apoiaram a peste pútrida da tauromaquia em 2013, ficarão para sempre como os carrascos de um tempo de má memória.
"Por uma Nova Lei de Protecção dos Animais em Portugal"
Exmos. Senhores Deputados da Assembleia da República:
É do domínio público esta circunstância insólita: a de que a Assembleia da República cancelou, sem dar qualquer explicação, a quem de direito, e sem nova data à vista, a discussão da Petição da Associação ANIMAL "Por uma Nova Lei de Protecção dos Animais em Portugal" (de 04.10.2012), agendada para o passado dia 25 de Outubro.
Esta decisão dos Senhores Deputados revela uma atitude pouco digna de governantes responsáveis, que não deveria nunca acontecer num Parlamento de um País que se diz civilizado e democrático, uma vez que ao desconsiderar os autores da petição desconsideraram milhares de Portugueses que a assinaram.
Não seria necessário, mas como parece que os Senhores Deputados andam um pouco esquecidos das responsabilidades que têm para com os cidadãos que os elegeram, relembro que «o direito de petição é o direito de apresentar exposições escritas para defesa de direitos, da Constituição, da lei ou do interesse geral. Pode ser exercido junto de qualquer órgão de soberania (à excepção dos tribunais) ou de quaisquer autoridades públicas, sobre qualquer matéria desde que a pretensão não seja ilegal e não se refira a decisões dos tribunais. É um direito universal e gratuito, previsto na Constituição e na Lei nº 43/90, de 10 de Agosto, alterada pela Lei nº 6/93 de 1 de marco e pela Lei nº 15/2003 de 4 de Junho e pela Lei nº 45/07, de 24 de agosto.»
E mais: «Qualquer petição subscrita por um mínimo de 1.000 cidadãos é, obrigatoriamente, publicada no Diário da Assembleia e, se for subscrita por mais de 4.000 cidadãos, é apreciada em Plenário da Assembleia.»
Ora a Petição da Associação ANIMAL ultrapassou largamente o número exigido para ser discutida em Assembleia: 73.802 cidadãos já assinaram a petição. (Já subiu para 72.854).
Por Lei, os Senhores Deputados são obrigados a discuti-la ainda este ano, até porque, tanto quanto diz a lei, as petições deverão ser apreciadas pelas Comissões competentes em razão da matéria, e a Comissão deve elaborar um relatório final no prazo de 60 dias que deve incluir a proposta das medidas julgadas adequadas. E os 60 dias já foram largamente ultrapassados (desde 4 de Outubro de 2012 que os signatários aguardam esse relatório).
Seria de bom senso que os Senhores Deputados demonstrassem a dignidade própria de quem exerce cargos de governação, e marcassem com urgência uma nova data para a discussão da Petição.
O Parlamento Português não pode passar para os restantes países da União Europeia (à excepção da França e da Espanha, que estão ao mesmo nível “civilizacional” de Portugal) a imagem de um país terceiro-mundista, que apoiado numa lei absolutamente irracional, promove e apoia monetariamente a tortura de Bovinos e de Cavalos (que pateticamente estão excluídos do Reino Animal), para divertir sádicos, e permite o maltrato animal, em geral, a todos os níveis.
A verticalidade de um País e dos seus governantes calibra-se também pelo modo como os seus animais são tratados, e em Portugal eles são tratados abaixo de lixo.
A dignidade e a honra de um País, que devem ser condignamente preservadas, não podem ser ultrajadas pela atitude incoerente e passiva de Deputados que aprovam leis aberrantes e contrárias à Declaração Universal dos Direitos dos Animais, que Portugal assinou e vergonhosamente não cumpre.
É urgente, pois, que a respeitabilidade se imponha e os Senhores Deputados aprovem, ainda este ano, o projecto-lei apresentado pela Associação ANIMAL.
Só assim Portugal poderá entrar para o rol dos países civilizados e evoluídos, e o Governo vigente em 2013 não ficará perpetuado como um “carrasco” no «Livro Negro da Tauromaquia», que está a ser escrito por uma escritora e activista portuguesa.
Ciente de que V. Exas. saberão honrar não só o nome de Portugal, como restituir o prestígio (hoje um tanto ou quanto perdido) da Assembleia da República Portuguesa, despeço-me com os meus mais respeitosos cumprimentos,
Josefina Maller
Por muito menos, levou-se gente à fogueira, durante o malfadado tempo da Inquisição.
Hoje, junta-se o profano ao sagrado, a crueldade a uma falsa devoção, e a Igreja assiste, apoia e aplaude.
E o que é a “Vaca das Cordas”?
Simplesmente isto:
Como comentou Manuel Figueiredo (um homem culto, que correu mundo, comandando navios da Marinha Portuguesa), a propósito do ritual da “Tourada à Corda” na Ilha Terceira, que é algo do género da “Vaca das Cordas”: o que vemos é «um bando de animais bêbados contra um animal sóbrio! A irracionalidade mora na Terceira».
E acrescento eu: a irracionalidade mora também em Ponte de Lima.
***
A Câmara Municipal de Ponte de Lima “deliberou autorizar” a realização da chamada Corrida da Vaca das Cordas (edição 2013, para a sexta-feira, dia 31 de Maio), e teve necessidade de se explicar, tal é a incerteza de estar a fazer a coisa certa.
Pois este costume rude, que sempre se realizou na véspera do Dia do Corpo de Deus, leva à vila de Ponte de Lima, muita gente inculta, para (atente-se no motivo aludido pelos autarcas) «VER E FUGIR DA “VACA”» que é algo realmente muito cultural, útil e criativo, e também para prolongar pela noite o convívio da juventude, a que eles (os autarcas) chamam um convívio “salutar”, o que é o mesmo que dizer com muito álcool à mistura.
Aliás não há “festejo” onde meta bois, vacas, bezerros ou touros, em que o álcool não role a jorros.
Posto isto, os autarcas limianos, «considerando que a "Vaca das Cordas", é muito mais do que um ritual a mais no ano, e «tendo em conta a opinião geral e unânime de várias instituições que foram ouvidas» (só não disse quais instituições), o executivo municipal aprovou a realização deste festejo insano, para o dia 31 de Maio, permitindo desta forma que a tradição da confecção dos tapetes de flores decorra com a tranquilidade necessária, para a celebração do Corpo de Deus, que ocorrerá no domingo seguinte, a 2 de Junho.
Pois celebrar o Corpo de Deus com a estupidez do ritual da “Vaca das Cordas”, é, na opinião dos que RESPEITAM as coisas sagradas, um INSULTO MAIOR a Deus.
Mas nem todos, em Ponte de Lima, concordam com esta idiotice, pois a deliberação foi aprovada por maioria.
Haverá uma minoria culta. Mas, mais vale poucos do que nenhuns.
E fica esta nota final: os que aprovaram esta deliberação consideraram que «esta proposta não altera os sentidos ou a vivência do ritual, porque o que interessa é “CORRER A VACA DAS CORDAS”». Sabem o que isto é?
Isto, só em Ponte de Lima, onde a irracionalidade criou raízes.
Como se tudo isto já não bastasse para colocar a que se diz a vila mais antiga de Portugal (pois Ponte de Lima parou num tempo já muito antigo e fora de moda), no Livro Negro da Tauromaquia, existe ainda o problema dos ignorantes que teimam em manter vivo este ritual de broncos, e o pior ignorante é aquele que tendo a oportunidade de deixar de ser ignorante, não quer.
Nesta escola pública ensina-se às crianças a tortura, a violência, a maldade, enfim, os rituais macabros ligados à tauromaquia… Depois admiram-se das más notas às disciplinas-chave, nomeadamente a Língua Portuguesa, uma autêntica tragédia ao nível dos novos “senhores doutores”…
«De acordo com um blogue tauromáquico, a empresa tauromáquica “Toiros +” percorreu diversas escolas, (Portalegre, Monforte, Alter do Chão, Arronches, Cabeço de Vide e Fronteira), para promocionar a tauromaquia. Exemplos perfeitos de terriolas onde a evolução não chegou e provavelmente nunca chegará.
Nessa digressão foram oferecidos 500 convites às crianças para marcarem presença no festival taurino promovido pela empresa, em Cabeço de Vide, dia 23 de Março.
É escandaloso e totalmente inaceitável, que neste país esta gente se movimente livremente em espaços de ensino público para disseminar um espectáculo bárbaro.
São escolas públicas, dependentes do Ministério da Educação e onde todos os funcionários são pagos com o dinheiro dos contribuintes.
Sr. Ministro da Educação, desde quando é que é permitido que este tipo de gente deambule em recintos onde a palavra de ordem é educar para inculcarem em crianças de tenra idade que tortura é cultura?
Em qualquer país civilizado, a escola é um lugar onde se privilegia a educação, o saber e a cultura. Franquear as portas a este tipo de gente num santuário que deve e deveria ser o da educação, é permitir o total abandalhamento do sistema educativo, é permitir que futuramente estas crianças sejam futuros adultos insensíveis para os quais a vida nada vale seja ela a de um animal humano, ou de um animal não humano.
Sr. Ministro ao permitir estas investidas do sector tauromáquico nas escolas do nosso país não só V. Exa., está a permitir que se cometa um crime contra crianças inocentes, como em última instância está a ser cúmplice desse mesmo crime.
Prótouro
Pelos touros em liberdade»
(Tenham também em conta os comentários ao texto).
***
Pois é, PRÓTOURO.
O actual ministro da educação (assim, com letra minúscula, pois não merece mais), Nuno Crato, está-se completamente nas tintas para a cultura, para a educação ou para a instrução das crianças portuguesas, aliás como todos os que já passaram por aquele ministério.
Várias vezes foi interpelado a este respeito, e outras tantas recebemos respostas evasivas, o que nos dá a certeza de que o ministério da educação do Governo de Portugal é cúmplice de crimes contra as crianças.
Não é só a pedofilia ou violência doméstica ou as violações sexuais ou maus tratos que são crimes contra crianças.
Este tipo de "educação" que lhes querem impor é também um crime maior, porque em vez de FORMAR CIDADÃOS RESPONSÁVEIS PARA A VIDA, estão a criar os futuros MONSTROS da sociedade, iguais àqueles que deambulam por aí, com o CADÁVER DA TAUROMAQUIA ÀS COSTAS.
Isto é extremamente lamentável, senhor ministro Nuno Crato, que ficará no Livro Negro da Tauromaquia, como o ministro da educação que, em 2013, teve oportunidade de sair das Trevas e nada fez.
(Texto enviado a Nuno Crato)
Não têm vergonha? Que exemplo podeis dar aos mais ignorantes, se sois a ignorância maior? Só conheceis este género de “diversão”? Pobrezinhos! O futuro estará entregue a empancadinhos mentais? O que tereis para dar aos vossos filhos?
O vazio. Unicamente o vazio.
A AEISCAL (Associação de Estudantes do Instituto “Superior”(?) de Contabilidade e Administração de Lisboa) pretende realizar AMANHÃ, dia 13 de Março, uma Vacada Académica no Campus de Benfica do IPL para comemorar o 32º aniversário deste instituto que de superior passa imediatamente a INFERIOR, no momento em que realize esta “comemoração”, digna apenas de quem não tem o mínimo de instrução ou cultura, para saber que o sofrimento e o abuso de animais não devem estar associados a qualquer tipo de “festa”, muito menos de uma festa que se diz ACADÉMICA. Além de entrar para o Livro Negro da Tauromaquia.
Os estudantes do ensino que se diz “superior” devem rever urgentemente o seu conceito de “diversão”.
Já se deram conta de que deixámos a Idade Média há muito tempo?
Não deram?
Então está na hora de PENSAREM.
Ou para que servirá o vosso cérebro?
Apenas os ignorantes, que não tiveram oportunidade de se instruírem devidamente, é que acham que os rituais tauromáquicos fazem parte da tradição e da cultura portuguesas.
Mas estão muito enganados, porque não sabem.
Esses rituais fazem parte, isso sim, de uma tradição medieval inculta que NÃO QUEREMOS para um Portugal moderno.
Nenhuma tradição ou cultura é tradição ou cultura se estiver LIGADA ao sofrimento de animais não humanos, que não nasceram para “DIVERTIR” os que vivem na ignorância.
Por isso, em nome dos pobres inofensivos e inocentes animais que serão sacrificados ao vosso pobre conceito de “diversão” além de REPUDIAR, em absoluto, este ritual cruel (e será cruel ainda que não seja uma tourada, porquanto a vacada é uma forma de crueldade psicológica e os desventurados animais sofrerão horrivelmente) que a AEISCAL quer levar a cabo, sugiro que esta “diversão de sádicos” seja substituída por uma diversão sadia e digna de ESTUDANTES (e há tanto por onde escolher) e que não implique o sofrimento DESNECESSÁRIO de seres sencientes, que sofrem física e psicologicamente tanto como qualquer um de vós.
Se na realidade são estudantes de um Instituto Superior, SEJAM SUPERIORES, e rejeitem a IGNORÂNCIA de quem vos quer vender gato por lebre, ou seja crueldade por diversão.
Pensem. Reflictam. Sejam racionais.
E quanto aos patrocinadores desta irracionalidade, podem crer que vos BOICOTAREMOS.
Isabel A. Ferreira
Para memória futura
Um destes dias, fui confrontada com: «o que é isso do livro negro da tauromaquia?»
Nada de surpreendente.
Trata-se de uma obra que está a ser escrita (e já tem muitas páginas) sobre a tauromaquia, em todas as suas vertentes, tanto em Portugal como nos sete países terceiro-mundistas, onde essa prática sanguinária ainda é permitida pelos governos vigentes no ano de 2013, ano/limite para que esta prática de brutos desapareça do mundo.
Por isso, um pouco por esses países, está a dar-se oportunidade a todos os governantes, a nível central e a nível local, para que não se verguem aos grupos de pressão tauricidas, e contribuam para limpar o mundo deste lixo medieval. Ou seja, que legislem no sentido da abolição definitiva destes “espectáculos” degradantes, onde se cultiva a crueldade e a tortura, condenáveis à luz da moral e da ética humanas, e que só desprestigiam esses países.
O livro contém todos os textos que estão a ser publicados neste Blog (por isso as ameaças dos hackers contra o Arco de Almedina valem zero, pois ergueria milhares de outros Arcos, com os mesmos textos (e muitos outros), que estão gravados e fechados a sete chaves, incluindo as fotos e respectivas fontes), nos quais estão registados, os nomes, as fotos, os locais, de todos os que em 2013 estão a recusar-se a abolir uma das grandes nódoas negras da civilização do século XXI d.C., ou seja, a tortura e a crueldade perpetrada contra seres vivos, para divertir sádicos bêbados, covardes, gente de maus instintos, ignorantes e sobretudo gente sem senso e sensibilidade, dois atributos indispensáveis a quem nasceu Ser Humano.
Nesta lista já constam em definitivo, Mourão e Granja (Alentejo); Lisboa, e os seus actuais autarcas; a Escola Profissional do Montijo; e respectivos nomes e fotos dos responsáveis e intervenientes nos eventos sanguinários, que já realizaram; o ex-forcado Nuno Marta-Carvalho, e todo o rebotalho ligado ao campo pequeno; a federação prótoiro, com a respectiva lista e fotos dos responsáveis pelos tauricídios; a Igreja Católica Portuguesa, e os nomes dos cúmplices da barbárie cometida em nome de Santos e do próprio Deus (não nos esqueçamos da celebração do Corpo de Deus em Ponte de Lima, com a estúpida “festa da Vaca das Cordas”; e obviamente os ganadeiros, e os deputados aficionados que estão na Assembleia da República com o único fito de servir a tauromaquia e não o País, e ainda todos os autarcas das localidades taurinas, e muitos, muitos mais…
A lista já vai longa… e no entanto são uma minoria.
Há muitos Livros Negros publicados, tais como o da Revolução Francesa, o do Comunismo, o da Descolonização, o do Empreendedor, o dos Segredos, o do Cristianismo, enfim, livros que tornam públicos crimes, corrupção, terror, repressão, falta de ética, enfim, as barbaridades cometidas contra a Humanidade.
O Livro Negro da Tauromaquia perpetuará os nomes e as caras e os feitos imperfeitos daqueles que praticaram, aplaudiram, apoiaram e foram cúmplices da tortura e crueldade para com Touros e Cavalos, seres sencientes e animais que sofrem a dor, e todas as emoções tal como nós, também animais, e que todos esses bárbaros, por simples ignorância ou interesses económicos, martirizaram.
Este é um livro que não cala a irracionalidade daqueles que tinham obrigação de ser racionais, só pelo facto de estarem a ocupar cargos públicos, os quais necessitam de muito saber e discernimento.
Este é um livro que ficará para memória futura.
Quando todos os animais forem livres, os vindouros saberão quem foram os seus carrascos, no ano em que tiveram a oportunidade de deixar de o ser.
Hoje é o dia1 de Março de 2013.
Os verdugos dos Touros e dos Cavalos ainda não se aperceberam de que ficarão para a História como os grandes covardes do tempo deles.
UM ATENTADO À ADMINISTRAÇÃO DE DINHEIROS PÚBLICOS QUE O GOVERNO PORTUGUÊS DEVIA PÔR FIM
Li e pasmei!
Não estou num país com governantes no seu juízo perfeito.
O que serão os autarcas de Monforte? Uns alienados que não sabem o que andam cá a fazer?
A psicopatia de que sofrem será assim tão grave?
Este é o Presidente da Câmara Municipal de Monforte, Miguel Rasquinho, que devia DEMITIR-SE IMEDIATAMENTE, além de já ter o seu nome na lista negra, do «Livro Negro da Tauromaquia», para que os vindouros saibam quem foram os tauricidas, quando a tourada estiver enterrada debaixo de uma lixeira.
O Sr. Rasquinho não tem competência para estar à frente dos destinos de um município.
Esbanjar assim dinheiros públicos era obrigatório ser CRIME.
Mas neste país, os dinheiros públicos ou vão para bolsos particulares ou para promover TORTURA de seres vivos.
Tenha VERGONHA, Sr. Rasquinho!
Seja mais ÚTIL: emigre para o Planeta Marte.
E o GOVERNO PORTUGUÊS, sendo CÚMPLICE deste acto imoral devia DEMITIR-SE TAMBÉM.
Os Portugueses estão entregues a ALIENADOS!
O que vão ler a seguir é de pasmar!
«A Câmara de Monforte vai construir um Centro Interpretativo Tauromáquico 100% financiado pelos contribuintes (60% União Europeia + 40% Câmara Municipal).
Além deste investimento prioritário a Câmara de Monforte também subsidia o Grupo de Forcados com verbas generosas...
Divulguem esta informação. É importante que os contribuintes portugueses conheçam esta realidade.
Subsídios da C. M. de Monforte 2012:
Centro de Dia Nossa Senhora dos Milagres – 3.465,00€;
Centro Social Paroquial de Santo Aleixo – 3.465,00€;
Centro Social de Santo António de Vaiamonte – 3.465,00€;
Santa Casa da Misericórdia de Monforte – 3.465,00€;
Grupo de Forcados Amadores de Monforte – 7.030,00€;
Fontes: Rádio Portalegre, CMM».
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ISTO É OU NÃO É ANORMAL?
Monótona e fria sessão de tortura
Foi na Granja (Alentejo)
Uma triste e pobre visão do fim…
E foi a garraiada da Escola Profissional do Montijo
Veja-se a covardia da cena executada para as moscas que estão nas bancadas
http://protouro.wordpress.com/2013/02/11/um-fiasco-monumental/
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Estes já estão todos identificados no “Livro Negro da Tauromaquia”, como os que tiveram oportunidade de deixar a ignorância e optaram por continuar metidos nela, até ao pescoço.
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Pois os fiascos continuarão ao longo deste ano
Eis o desafortunado Nuno, rodeado dos seus verdugos
No próximo Domingo, dia 17 de Fevereiro, no campo pequeno, será a vez da homenagem envenenada que pretendem fazer ao Nuno Carvalho-Mata. Nesta, veremos apenas uns tantos INIMIGOS do ex-forcado, a enterrá-lo mais do que ele já está. Pois brevemente será colocado a um canto, e ficará no «Livro Negro da Tauromaquia” como o “covarde que rejeitou ser herói”.
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A tauromaquia está a dar os últimos suspiros, e entre os tauricidas ainda há quem insista.
A ignorância é como a pastilha elástica: onde pega não larga, a não ser com grande esforço.
Nós continuaremos a fazer o nosso trabalho de bastidores.
Nenhuma corrida, nenhuma homenagem envenenada, nada correrá bem este ano.
Será o FIM, por muito que andem por aí a tentar erguer tendas, a aliciar autarcas, a espalhar a baba repelente que sai das bocarras disformes dos tauricidas, dos aficionados, dos sádicos, dos ganadeiros, dos governantes, que teimam em manter leis parvas, que serão depostas pela razão, e eles, os governantes em funções no ano 2013, entrarão também para o «Livro Negro da Tauromaquia» como governantes dominados pela tirania de ganadeiros mercenários.
O fiasco será mesmo monumental.