Quarta-feira, 2 de Setembro de 2020

A tauromaquia esmiuçada através da Ciência Médico-Biológica

 

Porque os anos passam, e Portugal marca passo, não progride, não avança, não se civiliza, não tira o pé, que tem fincado, na Idade Média, retorno a mais este excelente texto do Dr. Vasco Reis, Médico-Veterinário (*), o qual dedico a um barranquenho que me escreveu, levado por uma ignorância de que não tem culpa. Mas depois de ler as palavras que se seguem, já não tem desculpa.

 

Também o dedico aos nossos  (des)governantes e deputados da Nação, que não conseguem passar da cepa torta e continuam a apoiar a selvajaria descrita neste texto, por quem estudou a fundo o que é ser animal.

 

TERNURA ENTRE BOVINOS.jpg

Quanta ternura! Quanta beleza! Quanta dignidade! Por que têm de ser torturados em nome dos prazeres mórbidos de gente desprezível?

 

Texto de Vasco Reis (Médico-Veterinário)

 

 TAUROMAQUIA I

 

Na Tourada à Portuguesa, importa mencionar: o terrível sentimento de claustrofobia e pânico que o touro sofre desde que é retirado violentamente da campina e transportado em aperto e confinado; o maltrato antes da lide na arena com a finalidade de o enfraquecer física e animicamente; a provocação e a tortura durante a lide e no fim desta, com a retirada sempre violenta e muito dolorosa das bandarilhas; após a lide, metido no transporte e no curro onde fica esgotado, deprimido, ferido, dorido e febril, em acidose metabólica horrível que o maldispõe e intoxica, até que, dias depois, a morte o liberte de tanto sofrimento.

 

O cavalo sofre esgotamento e terrível tensão psicológica ao ser usado como veículo, sendo dominado, incitado e lançado pelo cavaleiro e obrigado a enfrentar o touro, quando a sua atitude natural seria a de fuga e de pôr-se a uma distância segura.

 

À força de treino, de esporas que o magoam e ferem, de ferros na boca e corrente à volta da mandíbula, que o magoam e o subjugam, o cavalo arrisca morte por síncope/paragem cardíaca, ferimentos mais ou menos graves, até a morte na arena.

 

É difícil, senão impossível, acreditar que toureiros e aficionados amem touros e cavalos, quando os submetem a violência, risco, sofrimento.

 

Importa reconhecer que em todas as actividades tauromáquicas, mais ou menos cruentas, o sofrimento da captura, claustrofobia e pânico da prisão, do transporte, do curro, estão sempre presentes.

 

TAUROMAQUIA II

 

Aqui umas noções concisas de Ciência a quem interessar:

 

Sistema nervoso, mais ou menos evoluído, é algo comum aos animais.

 

Plantas não têm sistema nervoso, não têm sensibilidade, não têm consciência.

 

Não têm a capacidade de fugir ao perigo, à agressão, por exemplo, ao corte, à seca, ao fogo.

 

Animais humanos e não humanos são seres dotados de sistema nervoso, mais ou menos desenvolvido, que lhes permitem sentir e tomar consciência do que se passa em seu redor e do que é agradável, perigoso e agressivo e doloroso. Estes seres experimentam sensações, emoções e sentimentos muito semelhantes. Este facto leva-os a utilizar mecanismos de defesa e de fuga para poderem sobreviver. Sem essas capacidades não poderiam sobreviver. Portanto, medo e dor são essenciais e condição de sobrevivência.

 

Afirmar-se que nalguma situação não medicada, algum animal possa não sentir medo e dor se for ameaçado ou ferido, é testemunho da maior ignorância ou intenção de negar uma verdade vital. Alguém acha que isso é possível aos humanos?

 

A ciência revela que o esquema anatómico, a fisiologia e a neurologia do touro, do cavalo e do homem e de outros mamíferos são extremamente semelhantes.

 

As reacções destas espécies são análogas perante a ameaça, o susto, o ferimento.

 

O senso comum apreende e a ciência confirma isto. Portanto, homem, cão, gato, touro, cavalo, coelho, porco, ovelha, cabra, etc., sentem e sofrem de maneira semelhante, seja privação da liberdade, tensão de transporte, sede e fome, medo e pânico, cansaço, agressão, ferimento.

 

Depois desta explicação, imaginem o sofrimento horrível que uma pessoa teria se fosse posta no lugar de um touro capturado e conduzido ao “calvário” de uma tourada.

 

Conclusão comportamental ética?

 

Seres humanos (tauromáquicos) não devem infligir a outros seres de sensibilidade semelhante (touros e cavalos), sofrimentos a que os próprios infligidores (tauromáquicos) não aceitariam ser submetidos.

 

TAUROMAQUIA III

 

E porque se permite a Tauromaquia, actividade que assenta na violência e no sofrimento público de animais, legalizado e autorizado por lei e até apreciado, aplaudido e glorificado por alguns?

 

Para perpetuar uma tradição cruel e retrógrada, que sacrifica animais, prejudica a sociedade e o relacionamento com outros seres nossos companheiros da Terra, embota a sensibilidade, deseduca a juventude para uma vida pacífica e compassiva?

 

Para que se cumpra uma lei que permite a tortura, lei essa que é contra a Lei de Protecção dos Animais?

 

Para satisfazer algumas poucas pessoas entusiastas da Tauromaquia, actividade indissociável de violência e de sofrimento?

 

Para exibicionismo e proventos para os artistas que violentam os animais (touros e cavalos) ou que se aproveitam deles depois destes estarem feridos e esgotados?

 

Para sustentar alguns postos de trabalho à custa do sofrimento dos touros e cavalos?

 

Para permitir negócios à custa do sofrimento de touros e cavalos?

 

Para atraírem turistas incautos ao engano? Na sua maioria estes saem das praças incomodados e indignados com o espectáculo?

 

Embora esta actividade contribua para dissuadir a vinda a Portugal de muitos turistas, porque abominam a tauromaquia e evitam este país de arenas de tortura?

 

Embora indignem, revoltem e envergonhem imensos portugueses conscientes e compassivos, por este massacre se passar no nosso país?

 

Embora se comprometa a reputação de Portugal pelo desrespeito cruel pelos animais, ao contrário do que aqui devia ser princípio?

 

É claro, que uma verdadeira democracia não permite e legaliza a tortura.

 

Por estas razões apelamos a que não assistam a touradas e afirmem e divulguem o vosso repúdio por esta cruel actividade.

 

Vasco Reis (13.6.13)

 

(*)  Este artigo é escrito por um Médico-Veterinário, Dr. Vasco Reis, que foi, em tempos, veterinário nas touradas e assistiu in loco, às barbaridades infligidas a Touros e Cavalos, antes, durante e depois dos espectáculos tauromáquicos, sendo, por isso, um testemunho absoluta e indiscutivelmente credível.

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:15

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Quarta-feira, 3 de Abril de 2019

A tauromaquia esmiuçada através da Ciência Médico-Biológica

 

(Mais um excelente texto do Dr. Vasco Reis, Médico-Veterinário, o qual dedico a um barranquenho que me escreveu, levado por uma ignorância de que não tem culpa. Mas depois de ler as palavras que se seguem, já não tem desculpa).

 

TERNURA ENTRE BOVINOS.jpg

Quanta ternura! Quanta beleza! Quanta dignidade! Por que têm de ser torturados em nome dos prazeres mórbidos de gente desprezível?

 

Texto de Vasco Reis (Médico-Veterinário)

 

 TAUROMAQUIA I

 

Na Tourada à Portuguesa, importa mencionar: o terrível sentimento de claustrofobia e pânico que o touro sofre desde que é retirado violentamente da campina e transportado em aperto e confinado; o maltrato antes da lide na arena com a finalidade de o enfraquecer física e animicamente; a provocação e a tortura durante a lide e no fim desta, com a retirada sempre violenta e muito dolorosa das bandarilhas; após a lide, metido no transporte e no curro onde fica esgotado, deprimido, ferido, dorido e febril, em acidose metabólica horrível que o maldispõe e intoxica, até que, dias depois, a morte o liberte de tanto sofrimento.

 

O cavalo sofre esgotamento e terrível tensão psicológica ao ser usado como veículo, sendo dominado, incitado e lançado pelo cavaleiro e obrigado a enfrentar o touro, quando a sua atitude natural seria a de fuga e de pôr-se a uma distância segura.

 

À força de treino, de esporas que o magoam e ferem, de ferros na boca e corrente à volta da mandíbula, que o magoam e o subjugam, o cavalo arrisca morte por síncope/paragem cardíaca, ferimentos mais ou menos graves, até a morte na arena.

 

É difícil, senão impossível, acreditar que toureiros e aficionados amem touros e cavalos, quando os submetem a violência, risco, sofrimento.

 

Importa reconhecer que em todas as actividades tauromáquicas, mais ou menos cruentas, o sofrimento da captura, claustrofobia e pânico da prisão, do transporte, do curro, estão sempre presentes.

 

TAUROMAQUIA II

 

Aqui umas noções concisas de Ciência a quem interessar:

 

Sistema nervoso, mais ou menos evoluído, é algo comum aos animais.

 

Plantas não têm sistema nervoso, não têm sensibilidade, não têm consciência.

 

Não têm a capacidade de fugir ao perigo, à agressão, por exemplo, ao corte, à seca, ao fogo.

 

Animais humanos e não humanos são seres dotados de sistema nervoso, mais ou menos desenvolvido, que lhes permitem sentir e tomar consciência do que se passa em seu redor e do que é agradável, perigoso e agressivo e doloroso. Estes seres experimentam sensações, emoções e sentimentos muito semelhantes. Este facto leva-os a utilizar mecanismos de defesa e de fuga para poderem sobreviver. Sem essas capacidades não poderiam sobreviver. Portanto, medo e dor são essenciais e condição de sobrevivência.

 

Afirmar-se que nalguma situação não medicada, algum animal possa não sentir medo e dor se for ameaçado ou ferido, é testemunho da maior ignorância ou intenção de negar uma verdade vital. Alguém acha que isso é possível aos humanos?

 

A ciência revela que o esquema anatómico, a fisiologia e a neurologia do touro, do cavalo e do homem e de outros mamíferos são extremamente semelhantes.

 

As reacções destas espécies são análogas perante a ameaça, o susto, o ferimento.

 

O senso comum apreende e a ciência confirma isto. Portanto, homem, cão, gato, touro, cavalo, coelho, porco, ovelha, cabra, etc., sentem e sofrem de maneira semelhante, seja privação da liberdade, tensão de transporte, sede e fome, medo e pânico, cansaço, agressão, ferimento.

 

Depois desta explicação, imaginem o sofrimento horrível que uma pessoa teria se fosse posta no lugar de um touro capturado e conduzido ao “calvário” de uma tourada.

 

Conclusão comportamental ética?

 

Seres humanos (tauromáquicos) não devem infligir a outros seres de sensibilidade semelhante (touros e cavalos), sofrimentos a que os próprios infligidores (tauromáquicos) não aceitariam ser submetidos.

 

TAUROMAQUIA III

 

E porque se permite a Tauromaquia, actividade que assenta na violência e no sofrimento público de animais, legalizado e autorizado por lei e até apreciado, aplaudido e glorificado por alguns?

 

Para perpetuar uma tradição cruel e retrógrada, que sacrifica animais, prejudica a sociedade e o relacionamento com outros seres nossos companheiros da Terra, embota a sensibilidade, deseduca a juventude para uma vida pacífica e compassiva?

 

Para que se cumpra uma lei que permite a tortura, lei essa que é contra a Lei de Protecção dos Animais?

 

Para satisfazer algumas poucas pessoas entusiastas da Tauromaquia, actividade indissociável de violência e de sofrimento?

 

Para exibicionismo e proventos para os artistas que violentam os animais (touros e cavalos) ou que se aproveitam deles depois destes estarem feridos e esgotados?

 

Para sustentar alguns postos de trabalho à custa do sofrimento dos touros e cavalos?

 

Para permitir negócios à custa do sofrimento de touros e cavalos?

 

Para atraírem turistas incautos ao engano? Na sua maioria estes saem das praças incomodados e indignados com o espectáculo?

 

Embora esta actividade contribua para dissuadir a vinda a Portugal de muitos turistas, porque abominam a tauromaquia e evitam este país de arenas de tortura?

 

Embora indignem, revoltem e envergonhem imensos portugueses conscientes e compassivos, por este massacre se passar no nosso país?

 

Embora se comprometa a reputação de Portugal pelo desrespeito cruel pelos animais, ao contrário do que aqui devia ser princípio?

 

É claro, que uma verdadeira democracia não permite e legaliza a tortura.

 

Por estas razões apelamos a que não assistam a touradas e afirmem e divulguem o vosso repúdio por esta cruel actividade.

 

Vasco Reis (13.6.13)

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:18

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Terça-feira, 5 de Maio de 2015

Gato vive amarrado a uma casota em Lisboa e nada pode ser feito?

 

A nova Lei de Protecção dos Animais será uma INUTILIDADE?

Desde que este Gato tenha água e comida, para os legisladores BASTA, porque são apenas "coisas".

Havia de estar eles (os legisladores) amarrados a uma casota, apenas com água e comida durante uns tempos, e talvez legislassem de um outro modo… mais racional.

 

Gato amarrado.jpeg

Isto acontece em Lisboa, numa transversal à Rua Gomes Freire muito perto do hospital Júlio de Matos (zona da Estefânia/Paço da Rainha), na Rua Cruz da Carreira 62 r/c.

 

O animal está nas condições que se vê, sujeito ao frio, ao calor... sozinho. Mia e incomoda os vizinhos. Não se vê água...

 

Se as “pessoas” não têm condições de ter um animal, ou não sabem o que é um animal de estimação ou de companhia, ou não querem que o animal partilhe a vida da casa, simplesmente não o tenham.

 

Ninguém é obrigado a ter um Gato (ou um Cão) em casa. Não há lei nenhuma que o obrigue. Então por que ter Gatos e Cães nestas condições desumanas?

 

Então por que fazem questão de serem carrascos de animais de estimação e de companhia, indefesos, inofensivos e inocentes?

 

A dona deste infeliz GATO pode dá-lo a alguém que goste, estime e tenha condições de o acolher, e, sobretudo, a alguém que saiba o que é um GATO.

 

Qual a intenção desta dona, ao manter deste modo um GATO?

 

É que um Gato é um ser quase divino… quase humano…

 

Saibam o que é um GATO neste link:

http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/o-gato-e-a-espiritualidade-506595

 

***

Soubemos que uma associação de defesa animal está a contactar as autoridades, uma vez que as negociações, ao telefone, com a dona do GATO se revelaram infrutíferas.

 

A dona não compreende a privação a que está a sujeitar o animal e responde convicta de que o animal é a sua "coisa" e que nas "coisas" dela manda ela.

 

Esta "coisificação" dos animais leva à incapacidade de entender as necessidades de bem-estar físico e psicológico deles.

 

Enquanto a Lei não deixar de considerar os animais não-humanos “coisas”, estas cenas macabras repetir-se-ão por todo o lado.

 

É que a ignorância vem de cima.

 

E quando os donos da "coisa" não entendem que aquela "coisa" é um ser vivo, com necessidades também psicológicas, temos nós de actuar.

 

Não podemos pactuar com isto.

 

Fonte:

http://margaridaeosanimais.blogspot.pt/2015/05/gato-vive-amarrado-casota-em-lisboa-e.html

 

Últimas informações


Já falaram com a dona, já lá foi o SEPNA e este considerou que o animal estava bem acomodado

Agora digam de vossa justiça.

Chegou-me também a notícia de que os miados do gato já não se ouvem.
O que lhe terá acontecido?

 

Isabel A. Ferreira

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:11

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SE É UM VERDADEIRO SER HUMANO SEJA AMIGO DO SEU CÃO COMO ELE MERECE E ESPERA QUE SEJA

 

Em Portugal a Lei de Protecção dos Animais, recentemente aprovada, é uma falácia, pois falta-lhe o principal: retirar os animais do rol das “coisas” ou das “máquinas”.

Enquanto os animais forem considerados “coisas” ou “máquinas” tendo comer e água é o suficiente para um “dono” (carrasco) o manter em seu poder.

O que interessa tudo o resto que um animal é?

 

 

 

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Somos muitos os que, desde pequenos, temos observado um número incontável de cães que vivem toda a sua vida numa casa, com uma vasilha de água, uma vasilha de comida e uma corrente de uns tantos metros para que o cão possa mover-se de um lado a outro, ou confinado a um espaço, mais ou menos grande, distanciado do seu próprio mundo e do mundo daqueles que deveriam ser seus amigos (os donos) e não passam de seus carrascos.

 

cachorro-na-casinha CÃO.jpg

ClicPhoto Studio

 

Esta prática é tão vulgar e vista por muitas pessoas como uma situação normal. No entanto, ainda que seja comum nem por isso deixa de ser um maltrato animal.

 

Considerariam que ter uma pessoa acorrentada durante toda a sua vida é um maltrata, certo? Pois com um cão passa-se exactamente o mesmo.

 

Ao acorrentar um cão ou confiná-lo a um espaço, restringe-se-lhe o direito de viver em matilha, com os da sua espécie. Por natureza os cães são animais muito sociáveis, que necessitam da companhia diária da sua matilha ou dos seus amigos humanos.

 

Ao estar acorrentado ou confinado a um espaço diariamente é privado desse direito natural de interagir com a sua matilha ou com os donos.

 

Ao acorrentar um cão ou confiná-lo a um espaço restringe-se-lhe o direito de sociabilizar com os da sua espécie. Ao estarem acorrentados diariamente ou confinados a um espaço, os cães não podem realizar contactos sociais com outros cães, privando-os da necessária comunicação, jogos e interacções.

 

Ao acorrentar um cão ou confiná-lo a um espaço, restringe-se-lhe a sua necessidade biológica de realizar exercício físico. Ao estarem acorrentados ou confinados a um espaço, os cães não podem canalizar a energia que queimariam com os seus passeios diários, as suas sessões de jogos, etc. Isto traduz-se numa carga de ansiedade que na maioria das vezes se transforma em agressividade e stress.

 

Ao acorrentar um cão ou confiná-lo a um espaço, restringe-se-lhe o direito de viver a sua natureza: cheirar, explorar, pesquisar… Se os cães permanecem acorrentados ou confinados a um mesmo lugar, que podem fazer?

 

Obrigam-nos a viver entre fezes e urina, no mesmo lugar onde dormem e comem, algo que os cães detestam.

 

Maltratar um cão não se reduz a dar-lhe uma sova, é também tê-lo acorrentado ou confinado a um espaço, uma forma de maltrato muito corrente e, por desgraça, muito assumida pelos donos (que neste caso não podem ser considerados amigos).

 

Se virem um cão acorrentado  ou confinado a um espaço tentem falar com os seus donos e sensibilizá-los para a questão. Muitos acham que acorrentar ou confinar o cão é uma solução, ignorando que esta solução gera problemas a longo prazo, mais do que possamos imaginar, pois faremos deles cães ansiosos e agressivos, antissociais e frustrados.

 

Lembrem-se de que um cão saudável é um cão equilibrado fisicamente e emocionalmente.

 

Um cão não é uma “coisa”.

Um cão é um ser vivo sensível, afável, companheiro, amigo, o melhor amigo que um ser humano pode ter.

 

Texto baseado nesta fonte: Bulhufas

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 09:28

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Terça-feira, 28 de Abril de 2015

Condições degradantes em que vivem Cães de caçadores, muitos deles usados para criação e venda

 

Um verdadeiro horror!

 

Onde entra aqui a Lei de Protecção dos Animais de “estimação” e de “companhia” com que os governantes tentaram enganar os Defensores dos Animais?

 

Os cães têm água, têm comida… e isso basta?

 

CÃES.jpg

Ver mais imagens neste link:  

http://margaridaeosanimais.blogspot.pt/2015/04/condicoes-degradantes-em-que-vivem-caes.html

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 14:45

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Quinta-feira, 19 de Março de 2015

CARTA ABERTA A FERREIRA FERNANDES (REDACTOR-PRINCIPAL DO DIÁRIO DE NOTÍCIAS)

 

A propósito do seu artigo no Diário de Notícias, sob o título «Simba, Passos, CR7, Shakira e Varoufakis», publicado a 17 de Março do corrente ano

ferreira_final FERREIRA FERNANDES.jpg

 

Exmo. Senhor Ferreira Fernandes,

 

É sempre com inquietação que leio crónicas de ilustres jornalistas abordando o que se faz em excesso pelos ditos animais não humanos, e à míngua pelos animais humanos.

 

Diz V. Exa. no artigo acima citado: «A morte de Simba, o cão, teve mais letras impressas do que, neste ano, qualquer das mulheres assassinadas (da única subespécie, Homo sapiens sapiens, que imprime letras). Alguém se lembra do nome de uma? Houve, ainda, mais assinaturas para que se investigue a morte do Simba do que gente a assinar a petição pela demissão de Passos Coelho»

 

Bem, se perguntarmos, assim, de chofre, a V. Exa. o nome de uma dessas mulheres assassinadas, conseguirá dizê-lo?

 

Quanto a assinar uma petição para demitir Passos Coelho adiantaria alguma coisa? Adiantou? Adiantará, se está no poder de pedra e cal?

 

Mas a questão nem sequer importa colocar deste modo. Porque saber os nomes das mulheres assassinadas não as traz de volta, nem sequer evita que outras sejam assassinadas, e demitir Passos Coelho seria uma inutilidade, uma vez que o povinho português se prepara para lá colocar mais do mesmo.

 

Também é um facto que o Diário de Notícias, bem como a generalidade dos media, esmaga-nos com noticiários dos assassinatos dessas mulheres, esmiuçados ao pormenor mais mórbido… porque isso vende… seja o que for, mas vende… Interesse o que interesse, mas vende… se bem que o principal fique por dizer: a origem de tanta violência… Isso já não interessa esmiuçar. E ninguém o faz.

 

E nesta vossa “falta de interesse” (ou seja lá falta do que for) começa a explicação da intervenção dos Defensores dos Animais ditos não humanos.

 

É que se o Diário de Notícias (e os outros media) cumprisse o seu DEVER de informar formando, não haveria necessidade de dedicarmos tanta atenção aos milhares de Simbas, que são assassinados por quem também assassina mulheres e crianças, pois significaria que vivíamos numa sociedade civilizada.

 

De um modo inadequado (apenas com o intuito de vender notícias) os media fartam-nos com o assassinato de mulheres, com os despassos de Passos, com os “likes” do CR7 e da Shakira, ou com a ousadia de Varoufakis (que os políticos da União (ou devo dizer desunião?) Europeia tanto INVEJAM.

 

E os pobres coitados dos ditos animais não humanos, que são torturados e assassinados às mãos de carrascos cruéis não merecem nenhuma parangonazinha a favor deles?

 

Alguém tem de gritar por eles.

V. Exa. “grita” pelas mulheres assassinadas pelos violentos maridos que as matam com caçadeiras, e, pelos vistos, até deve saber o nome de todas elas de cor… Mas nunca se atreveu a escrever sobre, por exemplo, a Abolição das Touradas, ou a favor de uma lei que pugne pela Senciência Animal, pelo contrário, o DN defende a existência da selvajaria tauromáquica, logo, a tortura de bovinos, e consequentemente é a desfavor da Senciência Animal, que a falaciosa nova Lei de Protecção dos Animais não contempla.

 

Logo, tem de haver alguém que grite pelos desprotegidos, indefesos, inofensivos e inocentes animais ditos não humanos, aos quais os media não dão importância alguma.

 

Não se admire, pois, V. Exa. de ver muitas assinaturas nas petições a favor dos desprotegidos Simbas do mundo, e poucas nas dos mais do que protegidos senhores do mundo…

 

No dia em que os media deixarem de ser subservientes ao lobby da violência e da crueldade sobre animais ditos não humanos, nós deixaremos de ser tão necessariamente excessivos na defesa deles.

 

Com os meus cumprimentos,

 

Isabel A. Ferreira

 

***

Já agora, deixo aqui um textinho muito interessante, que anda a circular na Internet:

 

«Ouroboros

 

Falas do caso do cão que morreu? Isso não é nada, ao pé das mulheres que morrem às mãos dos maridos, disso não falas, não é?

Falas das mulheres que morrem? E as crianças de África que morrem de fome, que insensível és tu que nem uma palavra tens para as crianças de África!

 

Falas das crianças de África que morrem de fome? E aquelas que morrem na Ucrânia, que além de fome morrem da guerra?

 

Falas da Ucrânia? Não é preciso ires tão longe, fica sabendo que aqui, bem perto de nós, onde podemos actuar, ainda um dia destes morreu um cão? Disso não falas tu.»

 

Fonte:

http://farpasecornadas.blogspot.pt/

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:10

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Quarta-feira, 18 de Fevereiro de 2015

Lei nº 69/2014, de 29 de Agosto, de Protecção dos Animais? Mas que animais?

 

Esta é uma lei falaciosa. Mal redigida. Elaborada por quem não entende nada de leis, por quem não sabe fazer leis; por quem quer apenas atirar areia aos olhos dos defensores dos animais, para que estes fiquem contentinhos e caladinhos, e não levantem grandes “ondas”.

 

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Acontece que nem todos os portugueses são parvos.

 

E esta é uma lei, cuja eficácia, infelizmente, fui obrigada a colocar à prova, devido ao infortúnio de um cãozinho semi-abandonado, exposto ao frio, à chuva e à geada, no Inverno, e ao calor do Verão, de noite e de dia, num terraço aberto. E abandonado à sua pouca sorte em tempo de férias.

 

Aqui fica a lei, cheia de lacunas. Uma lei que se deve à infeliz intervenção do Doutor Paulo Portas, vice-primeiro-ministro de Portugal.

 

Na qual coelhos, cavalos, burros, pássaros, bois, touros, vacas, novilhos, galinhas, perus, cabras, cabritos, porcos, ovelhas e muitos outros, não são considerados nem animais, nem animais domésticos; e cães, ursos, leões, macacos, elefantes, tigres, golfinhos, tubarões, piranhas, pinguins, e tantos outros animais utilizados nos circos, não são sequer considerados animais.

 

Os maus-tratos a uns poucos (apenas cães e gatos) e muito bem são agora criminalizados.

 

Os outros (onde também estão incluídos cães de circo) podem ser maltratados e torturados, com o aval dos governantes portugueses.

 

Logo que me seja permitido, contarei a história desse cãozinho semi-abandonado, algo que configura um crime público, de acordo com a autoridade a que me socorri, e a qual está na origem desta crítica à lei vigente, até porque a lei não prevê a protecção de quem denuncia estes crimes públicos.

 

E quem denuncia fica completamente à mercê de “gente” com muito maus instintos e sem qualquer carácter.

***

 

Lei n.º 69/2014, de 29 de Agosto  (versão actualizada)

 

Lei de protecção dos Animais

(Abrir o link:)

 

http://www.pgdlisboa.pt/leis/lei_print_articulado.php?tabela=leis&artigo_id=&nid=2213&nversao=&tabela=leis

 

***

«Como denunciar (o crime público de) maus-tratos a animais  

 

Apesar de existirem lacunas legislativas e algum sentimento de impunidade quando as vítimas são animais, é proibido e punível por lei cometer actos de violência contra animais (salvo em justificada legítima defesa), negligência e outros tipos de maus-tratos, posse ilegal e/ou irresponsável, abandono, tráfico, promoção de lutas e outras situações anormais que coloquem em causa a segurança e o bem-estar dos animais, bem como a segurança e a saúde públicas.

 

Sempre que conheceres ou presenciares uma destas situações, efectua uma denúncia ao Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente (SEPNA) da Guarda Nacional Republicana (GNR), cujos contactos são os seguintes:

 

Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente da Guarda Nacional Republicana (SEPNA)

Largo do Carmo

1200-092 Lisboa

Tel: 213 217 291/2

Linha SOS : 808 200 520

Email: sepna@gnr.pt / dsepna@gnr.pt

 

Para aceder aos contactos territoriais por favor aceda a esta página.

 

Caso não seja possível o contacto com o SEPNA, ou se for necessária a presença imediata de agentes da autoridade, qualquer autoridade policial na área, seja a Polícia Municipal, a PSP ou a GNR, tem o dever de responder e comparecer no local, impedindo qualquer acto de violência, abuso ou negligência para com animais, bem como identificar os autores das infracções e registar a tua participação/queixa.

 

Também recomendamos que faças uma participação ao Médico Veterinário Municipal, da câmara municipal, que tem a responsabilidade de fiscalizar e aplicar a legislação em vigor no que à protecção dos animais diz respeito.

 

Nunca deixes de denunciar e nunca aceites um “não” como resposta das autoridades. É dever das mesmas impedir estas situações e agir de acordo com a lei. A defesa dos direitos e bem-estar dos animais começa em cada um de nós.

 

O que acontece depois de apresentar queixa?

 

Geralmente, as autoridades policiais, após intervirem e registarem a participação, enviam o caso para o Ministério Público, que por sua vez determina se o caso é de natureza criminal ou contra-ordenacional. Uma vez que, tal como referido no primeiro parágrafo, ainda existem algumas lacunas legislativas no que aos animais diz respeito, uma situação de violência para com animais só é considerada criminal se o animal tiver dono (e não for o próprio dono o autor dos actos). Situações como abandono e negligência são considerados contra-ordenacionais e não crime.

 

As autoridades podem também reencaminhar o caso para o Médico Veterinário Municipal ou a Direcção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV).

 

O que posso fazer mais para ajudar?

 

Para além da apresentação da queixa junto das autoridades, poderá ser útil contactares as associações zoófilas da localidade onde ocorreu o ilícito.

 

Geralmente, os responsáveis e voluntários das associações de protecção animal têm conhecimento dos “donos problemáticos” ou outras pessoas que já apresentem algum historial de negligência ou violência para com os animais na região. Esta informação pode ajudar a tomar medidas de prevenção essenciais, como por exemplo, evitar que pessoas com historial (comprovado) de abandonos ou maus-tratos possam vir a adoptar novos animais.

 

Se tiveres dúvidas ou precisares de mais informação sobre como agir perante uma situação destas, podes também contactar a Associação ANIMAL, que tem como área de actuação todo o território nacional e recebe frequentemente denúncias de maus-tratos a animais. A ANIMAL pode ser contactada através do e-mail info@animal.org.pt ou do nº 96 1320818.

 

Mais uma vez, não deixes de denunciar e não aceites um “não” como resposta à tua denúncia. Está nas mãos de todos e de cada um proteger os animais e fazer aplicar a justiça sobre quem comete actos de violência contra eles.

 

Fonte

http://www.mundodosanimais.pt/guia-ajuda-animal/como-denunciar/

 

(Nota: porque Portugal (ainda) é um país livre, este texto foi reescrito na grafia portuguesa).

 

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:20

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Sábado, 22 de Setembro de 2012

«Um Passo em Frente» por uma nova Lei de Protecção dos Animais em Portugal

 

 

Faço minhas as palavras do Rodrigo Guedes de Carvalho.  

 

Assine já e divulgue: http://www.peticaopublica.com/PeticaoVer.aspx?pi=AANIMAL

O Jornalista Rodrigo Guedes de Carvalho juntou-se a esta campanha "Por uma Nova Lei de Protecção dos Animais em Portugal".

 

Venha juntar-se também! Os animais contam consigo!

 

Saiba mais acerca desta campanha em http://animal.org.pt/cmpnhfase2.html (leia o Projecto-Lei no final da página).

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 11:56

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