O essencial é invisível aos olhos (Saint-Exupéry), e é igualmente invisível nos bolsos. Porém, é o essencial que confere humanidade à nossa sociedade.
(Uma análise política a propósito dos incumprimentos de Portugal).
A notícia é de inícios de Setembro, e “puxei-a” para o dia de hoje, porque está tão actual, como estará daqui a 20 anos, se as políticas continuarem a ser as mesmas, o que é bem provável que sejam, dada a composição da nova/velha legislatura que hoje começa.
Porque, caros leitores, a esmagadora maioria dos deputados da Nação (com algumas caras novas, mas muitas outras já muito velhas) e os quase os mesmos do executivo, é provável que nada farão para mudar o que está mal em Portugal, pela amostra do que se passou nos últimos quatro anos: tantas e tantas contestações e eles a fazerem ouvidos de mercador, como se isto fosse possível em Democracia!
(E depois do conveniente interregno no período da campanha eleitoral, as contestações estão aí novamente).
Enquanto estou aqui a escrever isto, o computador dá-me uma notícia “fresca”: a Assembleia da República acaba de eleger o seu novo presidente, com 178 votos a favor e 44 em branco. Adivinhem quem? Esse mesmo, o antigo, Ferro Rodrigues, isto, para variar.
Nada de bom se augura para os próximos quatro anos. As dificuldades vão ser enormes. E o próximo velho governo, que amanhã tomará posse, nada trará de novo, pelo que já pudemos comprovar, com os principais ministérios, nas mesmas mãos, com provas já dadas da maior incompetência: Saúde, Educação e Negócios Estrangeiros.
Teremos um “novo” governo que nos trará a continuidade do que de pior se fez e continuará a fazer (pelo já demonstrado) neste nosso desventuradíssimo país. Porque nem só do vil metal vive o homem. E é só nele que o velho governo e os da geringonça centram os seus discursos.
O essencial é invisível aos olhos (Saint-Exupéry), e é igualmente invisível nos bolsos. Porém, é o essencial que confere humanidade à nossa sociedade.
Não sei se será o caso de dizer: os meus pêsames!
Isabel A. Ferreira
Para ler a notícia completa sobre o Incumprimento de Portugal, clicar neste link:
Se não visse e ouvisse não acreditava
ATENÇÃO PORTUGUESES!
A CULPA É VOSSA!
Publicado em 07/03/2014
«Nós, contribuintes, pagamos impostos que sustentam os charlatães políticos ainda antes deles serem eleitos, apenas para gozarem a juventude parasitária de quem não precisa de produzir nada para ter a conta recheada.
São 83 milhões por ano, dos nossos impostos, para sustentar este gang de futuros saqueadores do povo...»
ARTIGO COMPLETO: http://goo.gl/ntbIQC
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«Um partido que tenha mais de 50 mil votos receberá por cada grupo de 135 votos, um ordenado mínimo nacional. O povo paga...
Vejamos o caso do PS. Teve 1.566.347 votos. Recebeu a módica quantia de 5.627.246 euros.
"Cada partido vai receber, nas próximas legislativas, 3,15 euros por cada voto individual. Nos 4 anos da próxima legislatura as várias forças partidárias vão receber do Estado um valor global de mais de 70 milhões.
Um montante destinado às despesas correntes, a que acrescem as subvenções às campanhas e verbas para os grupos parlamentares.
Nas próximas eleições legislativas, quando votar num partido, estará a dar-lhe não só a sua confiança política, mas também três euros e 15 cêntimos - é o montante que valerá cada voto individual no escrutínio para a AR. A multiplicar pelos 4 anos da legislatura, dado que a subvenção do Estado é atribuída anualmente: no total terá contribuído com 12,60 euros para os cofres partidários.»
ARTIGO COMPLETO: http://goo.gl/PqyBER
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«Os nossos governantes já nem sabem que mais inventar para albergar tantos parasitas, criam novas leis para duplicar ou triplicar tachos e cargos, na assembleia.
2. Cada Deputado tem direito a:
a) Gabinete próprio e individualizado na sede da Assembleia da República;
b) Assistente individual, a recrutar nos termos da lei; (2007)»
ARTIGO COMPLETO: http://goo.gl/ZIGnpQ