Segunda-feira, 17 de Junho de 2013

Um tributo aos milhares de Pombos assassinados na Póvoa de Varzim, para gozo de cobardes matadores

 
 
 
 

 

Centenas de cobardes matadores, apoiados pelo Presidente da Câmara da Póvoa de Varzim, José Macedo Vieira, caçador e aficionado de touradas, foram até àquele município com o propósito de libertar o instinto primitivo e cruel que os afasta da ESPÉCIE HUMANA.

 

Mataram, por prazer, milhares de inocentes, inofensivos e indefesos pombos, enquanto voavam para o que poderia ser a liberdade deles.

 

Chamaram-lhe “copa do mundo

 

Como é belo o voo de um pombo.

 

Como é monstruosa e rude esta prática de tiro aos pombos.

 

Aqui deixo o meu tributo aos pombos assassinados, e o meu mais veemente repúdio pelo acto repugnante das carcaças de gente sem alma, que os mataram por puro prazer.

 

Isabel A. Ferreira

 

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:40

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Sexta-feira, 24 de Maio de 2013

Batida à Raposa 2013, pelo clube de caçadores da Estela (Póvoa de Varzim)

 

A morte de inofensivos e inocentes seres vivos foi aplaudida por um punhado de gente que vive ainda na Pré-história (abrir link)

https://www.facebook.com/media/set/?set=a.549552911730772.125707.117220188297382&type=3

 

Nesta galeria de fotos é bem visível o ambiente insalubre e carniceiro em que toda esta gente está envolvida, incluindo o actual Presidente da Câmara Municipal da Póvoa de Varzim, e médico-cirurgião, Dr. José Macedo Vieira, também ele caçador, que, desconhecendo o sofrimento causado a estes infelizes animais, que tiveram o azar de lhes passar pela frente, apoia esta iniciativa absolutamente ultrapassada, retrógrada e que não tem mais razão de ser nos tempos modernos, e que só desprestigia o município e as suas gentes.

 

 

Esta cena é patética e diz da boçalidade de quem dela faz parte.

 

 

Parecer científico sobre a caça, pelo Dr. Vasco Reis, único Médico-Veterinário que dá a cara pela defesa dos animais

 

«Caçar é assustar, ferir, provocar sofrimento e matar.

 

No entanto, há quem chame desporto a esta actividade, que pode provocar paixão e ser elogiada pelos adeptos. Envolve muitas verbas.

 

Pois, se há gosto no contacto com a natureza e no exercício físico, isso deve acontecer sem a arma a tiracolo ou apontada, aumentando muito a concentração para a desfrutar.

 

Para muita gente, os animais vivos são bem mais belos e interessantes do que mortos e ensanguentados.

 

Pode disparar-se também, mas com máquinas fotográficas ou de filmar e assim conseguirem-se, de modo pacífico, belos troféus em imagens.

 

O tiro ao alvo (mas não aos pombos) é uma boa alternativa para treino da pontaria, para fazer o gosto ao dedo, para proporcionar convívio.

 

Hoje em dia, a caça em Portugal mal se justifica até para servir as pessoas que se alimentam de carne pois, em geral, para se obter o mesmo valor nutritivo é preciso abaterem-se muitos mais animais dentre as espécies cinegéticas do que animais das espécies domesticadas, criadas e com o destino imposto pelo consumo para servirem de alimento.

 

Poupar-se-iam, portanto, muito mais vidas no caso de opção por esta possibilidade. Aliás, o consumo de carne é absolutamente dispensável e nem é dos alimentos mais saudáveis. A experiência dos vegetarianos e dos veganos demonstra isso mesmo, enquanto poupa o sacrifício de animais, protege o ambiente, serve a economia, é eticamente louvável.

 

A caça provoca enorme susto aos animais, sejam eles alvejados ou não. Mesmo se a morte for rápida, trata-se sempre de um impacto violentíssimo.

Se o animal ficar ferido, sem morte rápida, ficará em terrível sofrimento.

 

Espécies cinegéticas estão a ser criadas para serem lançadas perante os canos de caçadores, sofrendo estes animais os mesmos terríveis choques.

 

O sofrimento está presente durante a criação em recintos fechados e apertados.

 

Cartuchos e restos de projécteis espalhados pela natureza são prejudiciais, provocando poluição física e visual.

 

Em parques naturais de Portugal é permitida a caça. Impõe-se, por isso, a pergunta:

 

Mas que parques naturais são estes, que não protegem a sua fauna e a tranquilidade ambiental?

 

A caça contribui para a diminuição ou quase extinção e até mesmo extinção dos animais das espécies designadas por cinegéticas.

 

Acontecem acidentes que vitimam pessoas.

 

Muitos cães de caça estão sujeitos a condições deficientes de tratamento e de manutenção. Alimentação, espaço, protecção contra intempéries, contenção, desparasitação, etc. muitas vezes não permitem uma razoável qualidade de vida para estes animais.

 

 

 

Cão de caça, abandonado à sua pouca sorte, depois de explorado até ao tutano. Mas esperar o quê de caçadores? Piedade? Compreensão? Empatia? Não… Um caçador é fundamentalmente um PREDADOR implacável e cruel…

 

 

…que nem as crianças respeitam…

 

Num acto de profunda crueldade, muitos cães de caça são abandonados, porque não satisfazem o caçador. Outros são abatidos com maior ou menor sofrimento.

 

Em Portugal existem milhares de caçadores, no meio de cerca de 10 milhões de portugueses. Dentre estes últimos, a maior parte não tem simpatia pela actividade, muitos sentem-se por ela incomodados e reprovam-na, mas pouco se manifestam.

 

Legislação relativamente recente reconhece o direito à não caça em terrenos de quem o requerer.

 

A caça incomoda pelo ruído, pela perturbação do ambiente, pelo perigo e, também muito, pela angústia e revolta que provoca a quem está consciente do dizimar e do sofrimento que provoca em animais sencientes, dotados de sistema nervoso comparável ao dos caçadores e não caçadores.»

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 17:54

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Sexta-feira, 21 de Dezembro de 2012

Na Póvoa de Varzim, o que há de comum entre o 14º Encontro pela Paz e o Clube de Tiro de S. Pedro de Rates?

 

Os Pombos, naturalmente…

 

 

Este pombo transporta a flor branca, que as pessoas são convidadas a deixar numa taça, e no Dia Mundial da Paz (1 de Janeiro) ir atirá-las ao mar, num gesto de (falso) “amor à Humanidade”, porque o amor à Humanidade, implica fazer dele um exemplo de VIDA…

 

 

 

Este é o pombo que, depois de estar preso numa gaiola, é libertado, e em pleno voo, de uma liberdade envenenada, será atingido por um tiro, e morrerá ou não, conforme a pontaria do matador… E se não tiver morte instantânea, ficará numa dolorosa agonia, até dar o último suspiro… E chamam a isto “grande competição”…

 

 

 

Estes são os que, hipocritamente, seguem o pacifismo de Mahatma Gandhi, aquele que disse:

 

 

Gandhi.png

  

Estas são as caras da chacina dos pombos, caras e nomes que ficarão para sempre ligados a uma prática tão sanguinária quanto primitiva.

 

E não me venham dizer para não “misturar as águas”, e que uma coisa nada tem a ver com a outra. Quem promove o Encontro pela Paz, promove a chacina dos Pombos. E é como diz Gandhi:

 

Gandhi.png

 

***

 

Posto isto vou transcrever a carta que dirigi aos autarcas poveiros, e que caiu em saco roto, pois rotos são os valores que eles defendem…

 

Póvoa de Varzim, 27 de Novembro de 2012

 

Exmo. Senhor Doutor Luís Diamantino,

Digníssimo Vereador do Pelouro da Cultura da Câmara Municipal da Póvoa de Varzim

 

C/C Doutor José Macedo Vieira

Digníssimo Presidente da Câmara Municipal da Póvoa de Varzim

 

Exmo. Senhor:

 

(…) Não posso compactuar com uma “cultura” que está em pleno pé de igualdade com a outra “cultura” e “arte” que a Câmara Municipal da Póvoa de Varzim mete no mesmo saco: a tauromaquia (com vacadas, agora em Rates) e o tiro aos pombos, também em Rates. Actividades dignas apenas de trogloditas.

 

Como acreditar em quem quer “vender gato por lebre” a cidadãos que amam a CULTURA CULTA e repudiam a cultura inculta?

 

A Póvoa de Varzim é uma cidade tauromáquica. Em 2013 receberá o campeonato de tiro aos pombos, uma actividade que além de incluir uma infinita dose de covardia, tal como a outra, é de uma asquerosidade inenarrável. E ainda há o apoio ao Clube de Caçadores da Estela, com a sua horripilante “Batida à Raposa”, um acto de gente medieval. E a Caça Desportiva? E o campo de concentração dos cães, no Horto Municipal? E a permissão de circos, com animais aprisionados e maltratados, em território poveiro?

 

Que cultura da violência e crueldade é esta, numa mesma cidade, Doutor Luís Diamantino?

 

Como cidadã portuguesa, não posso deixar de manifestar o meu repúdio pela prática de actividades violentas, primitivas, cruéis e ofensivas para com os Animais e a Natureza, e a sensibilidade de quem é verdadeiramente Culto, num município (…) que se diz da “cultura” e do lazer e onde até é “bom viver”. Que legitimidade tem este slogan?

 

As touradas, as vacadas, o tiro aos pombos e todas as formas de violência contra animais não humanos são rituais sanguinários e primitivos, os quais, infelizmente, permanecem até aos dias de hoje, no nosso país terceiromundista, mas que estão completamente ultrapassados e que não se justificam nos tempos em que já se colocou os pés na Lua.

 

Sabe disso, não sabe, Doutor Luís Diamantino?

 

E a Câmara Municipal da Póvoa de Varzim até pode dizer que tudo isso é permitido por lei. Será? Mas também sabemos que os municípios FOGEM à aplicação das leis quando INTERESSES MAIS ALTOS SE LEVANTAM. E aí já podem “fugir” à lei.

 

E a mim, Doutor Luís Diamantino, não adianta dizer que não é bem assim, porque particularmente eu SEI (…), mas o povo português também sabe das falcatruas que determinados autarcas fazem para “dar a volta às leis” e prevaricarem em benefício próprio, inclusive com o aval de autoridades também corruptas.

 

E no caso dos maus-tratos a animais nem seria preciso fazer falcatruas, bastava apelar para a DECLARAÇÃO DOS DIREITOS DOS ANIMAIS (que Portugal assinou para “inglês ver”) ou apelar para a CONSCIÊNCIA HUMANA dos autarcas poveiros. Ou outras vias mais terra-a-terra, como fazem noutras circunstâncias.

 

Além disso, existe algo que uma pessoa DIGNA não faz: «quando alguém compreende que é contrário à sua dignidade de HOMEM obedecer a leis injustas, nenhuma tirania pode escravizá-lo», quem o disse foi um HOMEM INTEIRO – Gandhi.

 

É o que eu sigo. Correndo riscos e arcando com as consequências, é o que eu sigo.

 

Estas práticas são de uma violência extrema e de uma enorme falta de respeito para com os animais não humanos, provocando-lhes um sofrimento indizível e inútil, tanto físico como psicológico, apenas para que uns poucos encham os bolsos e os sádicos aplaudam e dêem aso às suas fantasias obscuras.

 

Admira-me o Doutor Macedo Vieira, como médico, não saiba nada de Ciências Biológicas, de Ética e de Mamíferos Superiores. E do sofrimento REAL de que eles padecem ao serem torturados. Tanto quanto um ser humano. E ele tinha OBRIGAÇÃO de saber disso.

 

E diz-se o Doutor José Macedo Vieira um “humanista”!!!

 

Se ele não sabe, e “estudou” Medicina, como poderão saber os ignorantes aficionados e matadores de pombos, que não estudaram nada de nada?

 

E o Doutor Luís Diamantino, que frequentou uma Universidade, que é professor? Que valores humanos tem para ensinar aos seus alunos, aos seus filhos, se é conivente com esta barbárie?

 

A tauromaquia e o tiro aos pombos são actividades bárbaras, que em nada beneficiam os animais humanos e não humanos, que nelas são intervenientes, e que envergonham Portugal, no que se refere à maneira como os animais são tratados, e são absolutamente indignas do Ser Humano.

 

Num país que se quer civilizado e desenvolvido não se admite que animais sejam perseguidos, torturados e mutilados em nome do entretenimento e de uma cultura inculta.

 

E mais: «Como corolário de uma tradição religiosa que superlativou o homem como ser imortal, destinado à salvação e à ressurreição, distinguindo-o de todas as outras criaturas terrenas, a nossa civilização (?) despreza os animais e trata-os com uma crueldade inenarrável em nome da ECONOMIA, da CIÊNCIA e do ESPECTÁCULO», in «Da Imortalidade dos Animais», de Eugen Drewrmann (autor da obra «Funcionários de Deus»), cuja leitura recomendo veementemente.

 

Não pode considerar-se entretenimento e aplaudir-se algo que é extremamente cruel e sanguinário. Isto pertence ao foro das aberrações.

 

A esmagadora maioria da sociedade portuguesa, incluindo a poveira, afirma-se hoje contra esta obscena cultura de violência que as actividades lúdicas que envolvem brutalidade e crueldade contra seres vivos representam.

 

Nós queremos que a Póvoa de Varzim seja uma cidade realmente evoluída e progressista, onde os animais não humanos sejam bem tratados, protegidos e respeitados.

 

Só assim o «Correntes d’Escritas” e o Festival Internacional de Música e o Encontro pela Paz farão sentido nesta cidade. Em 2013, estes três eventos culturais não bastarão para disfarçar os PODRES da autarquia poveira. Algo terá de mudar.

 

 (…)

 

Por isso venho apelar ao raciocínio humano, à lucidez, ao bom senso e à sensibilidade do Doutor Luís Diamantino, para esta questão, fazendo lembrar que estas são práticas indignas de seres que se dizem racionais.

 

É que os divertimentos onde são utilizados animais não são nada racionais. Pelo contrário, só demonstram a irracionalidade de quem os permite, apesar de existirem leis (parvas).

 

Peço, pois, a V. Exa. que, tendo em conta o acima exposto, se digne proceder a diligências no sentido de abolir na Póvoa de Varzim estas práticas primitivas, proclamando a Póvoa de Varzim Cidade Anti-Taurina, e anulando o campeonato de tiro aos pombos, e as restantes actividades, onde animais não humanos são torturados barbaramente.

 

Quando fui à inauguração daquele fatídico campo de tiro, em Rates, o Doutor Manuel Vaz (então Presidente da Câmara Municipal da PV) assegurou-nos de que ele seria apenas para tiro aos pratos. E nesse tempo eram os pratos que na realidade levavam os tiros.

 

E o que faz o Doutor José Macedo Vieira? Coloca nos pratos os inocentes pombos, mortos a tiro, desalmadamente (alguns ficando vivos, em agonia lenta), e deixa os pratos intactos.

 

Aproxima-se o “Correntes d’Escritas”. Muitos escritores não sabem que estão a participar numa farsa. A Cultura Culta não pode correr a par da cultura inculta que a Câmara Municipal da Póvoa de Varzim, também promove.

 

Esperamos que por ocasião do “Correntes” estas barbaridades já tenham sido banidas da Póvoa. Seria uma boa notícia para transmitir aos escritores, e a Póvoa e os seus actuais autarcas (que estão na lista dos proscritos) poderão elevar-se e dar um exemplo da Dignidade e da Humanidade que esperamos de quem tem a função de promover uma Cultura condizente com a evolução dos tempos e das mentalidades.

 

E acabariam o vosso mandato em grande.

 

E poderiam transformar a MONUMENTAL NÓDOA NEGRA DA PÓVOA DE VARZIM (vulgo, praça de touros), num belo anfiteatro coberto (aliás já houve um projecto nesse sentido), que pudesse receber o «Correntes d’Escritas» (que já não cabe no Auditório), e os concertos do Festival Internacional de Música, e o Encontro pela Paz…

 

Agradecendo antecipadamente a atenção de V. Ex.ª e, DESTA VEZ, ficando na expectativa de uma resposta a este apelo que espero seja positiva, para bem da cidade da Póvoa de Varzim, da Câmara Municipal da Póvoa de Varzim, dos seus governantes e dos poveiros, despeço-me com os meus melhores cumprimentos,

 

 

 

O que os autarcas poveiros estão a fazer é um insulto à população. Esperamos que esta saiba retribuir, não votando neles nas próximas eleições.

 

 Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:09

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Segunda-feira, 2 de Julho de 2012

Continuando na senda da crueldade, a Póvoa de Varzim irá acolher o Campeonato da Europa de Tiro aos Pombos em 2013

 

 

 

O CAMPO DE TIRO AOS POMBOS, de São Pedro de Rates, na Póvoa de Varzim, reuniu, há dias, os principais intervenientes nacionais do mundo sanguinário do TIRO e da CAÇA. Estiveram presentes representantes institucionais locais e nacionais, federações e clubes, organizações de caça menor e maior e personalidades de reconhecido DESPRESTÍGIO.
 
O que diz a nota elaborada pelo Gabinete de Comunicação da C. M. da Póvoa de Varzim, para VERGONHA DOS POVEIROS CULTOS: é o seguinte (os negritos são meus):

 

«Foi com enorme satisfação que José Macedo Vieira, Presidente da Câmara Municipal da Póvoa de Varzim e Sócio nº 1 do Clube de Tiro de S. Pedro de Rates, recebeu o anúncio de que o nosso concelho iria acolher o próximo Campeonato da Europa de Tiro ao Voo, que terá lugar em 2013. A notícia foi dada pelo Presidente da Federação Portuguesa de Tiro com Armas de Caça, Pedro Manuel Cunha da Mota.
 
(Na verdade deve dar um enorme gozo vir a úblico falar na matança de inocentes Pombos...)


O autarca admitiu que um evento desta dimensão será favorável não só para a visibilidade do Clube mas também para a cidade que, durante uma semana, irá receber centenas de pessoas, dinamizando o turismo local.

 

(Dinamização de um turismo carniceiro, muito condizente com os espírito sanguinário dos "turistas" que virão a Rates ver matar inocentes e indefesos Pombos).  

 

José Macedo Vieira enalteceu ainda a organização do convívio, que veio demonstrar que o Clube volta a estar vivo.
 
(O clube devia estar morto e enterrado há muito. É a vergonha do Concelho, juntamente com a "monumental" arena de tortura de Touros).  

 

Foi isso mesmo que pretendeu transmitir Jorge Leal, Presidente do Clube de Tiro (AOS POMBOS) S. Pedro de Rates, afirmando que “o Clube está num novo advento”.

 

(O novo advento da morte).

 

( ...)
 
Também Daniel Campelo, Secretário de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural, felicitou o Clube pela organização do próximo Campeonato da Europa de Tiro ao Voo e reconheceu a dinâmica e grandeza do Clube de Tiro de S. Pedro de Rates.

 

(Grandeza na brutalidade da iniciativa que ali se pretende realizar).  

O evento contou ainda com as participações de João Carvalho, Secretário-geral da Associação Nacional de Proprietários e Produtores de Caça, sobre “O estado da arte cinegética”, e de Pedro Manuel Cunha da Mota, Presidente da Federação Portuguesa de Tiro com Armas de Caça sobre “O tiro em Portugal”.

Sobre o Clube de Tiro S. Pedro de Rates:

Situado a poucos minutos da Póvoa do Varzim, possibilita a prática de tiro desportivo com armas de caça e a prática de tiro com arco.
 

Constituído por escritura pública em 7 de Dezembro de 1994, é um caso de sucesso na gestão desportiva e administrativa de uma estrutura, propriedade municipal e vocacionada para a alta competição nas várias disciplinas do Tiro Desportivo.
 
A nível de estruturas sociais o Clube está equipado com salas polivalentes, secretaria, armeiro, um museu de aves cinegéticas, bar e restaurante, oferecendo um acolhedor repouso e convívio, usufruindo do soberbo panorama que o campo de tiro oferece sobre o vale agrícola de Rates ou sobre a costa atlântica.
 
(Como um lugar de MORTE pode oferecer um acolhedor repouso? Quanta hipocrisia! Sim, um soberbo panorama de Pombos mortos e feridos e agonizantes. Ensanguentados e espalhados sobre o vale agrícola de Rates, junto com os chumbos com que, com COBARDIA, foram alvejados...)  

 

 http://www.correiodominho.com/noticias.php?id=62427

 

Para mais informações sobre o Tiro aos Pombos, aqui deixo este link:

http://animal.org.pt/accao_tiro_pombos.html

 

Poupem os que não podem gritar o deesespero deles!...

 

 

 O Pombo é também uma criatura de Deus, bela e mansa, símbolo do Espírito Santo, para quem é Católico, e símbolo da Paz, para quem é Pacifista... E aqui, uma vez mais, a Igreja Católica Portuguesa não tem nada a dizer...

 

Certo dia insurgi-me contra a prática do Tiro ao Voo, no Campo de Tiro de Rates, na Póvoa de Varzim, e sobre a qual prática, houve um dirigente “desportivo” que sentenciou: «São hipócritas aqueles que, face aos males da Sociedade, condenam o Tiro ao Voo. Toda a gente pensa que o tiro é o mal do Mundo. Quem não gosta, fica em casa».

 

Isto aconteceu já há alguns anos. Nesse dia, cobri-me de penas e saí à rua em defesa dos Pombos, gritando bem alto a minha indignação, para que o tal dirigente “desportivo” pudesse ouvir-me.

 

Hoje, o dirigente desse Campo da Morte é outro. É engenheiro. Chama-se Jorge Leal. Frequentou uma Universidade. E o que aprendeu?

 

A Jorge Leal e a José Macedo Vieira dirijo as palavras que gritei, naquela vez, porque, pelo que vejo, as coisas não mudaram.

 

Quando fui à inauguração daquele Campo, garantiram-me que era apenas para tiro aos pratos, se bem que, como visse por lá uns pombais, interrogasse o arquitecto sobre a existência de tais casinhotos. E a resposta foi dúbia. Nem sequer tiveram a coragem de dizer que eram POMBAIS.

 

E esta gente é tão COBARDE que não tem coragem de chamar o ritual sanguinário pela verdadeira designação: “TIRO AOS POMBOS». Pintam a cena com o “tiro ao voo”, que sabemos não ser o tiro ao voo de aviões, ou ao de helicópteros, ou ao de ovnis, ou ao de hélices, ou ao de pratos, ou ao de qualquer outra coisa que possa mover-se no espaço e ser “abatida” a tiro, por motivos de terrorismo, de guerra, de ódio, de insanidade mental, ou até de simples diversão sádica.

 

Não! O tiro ao voo, é o tiro a indefesos e inocentes Pombos, que, depois de se verem encerrados numa gaiola, sem água nem comida, e já bastante enfraquecidos (a cobardia é igual também nas touradas, fazem o mesmo aos Touros), são “libertados”, e quando intuem que estão novamente livres e dão às asas, num gesto de plena liberdade e, sem terem feito mal algum a ninguém, são COBARDEMENTE atingidos com um tiro, nem sempre certeiro e mortal. São mortos apenas para divertimento de uns tantos sádicos e necrófilos, sedentos de morte e de sangue, ávidos de ver carnes dilaceradas e sangue vivo a jorrar, a borbulhar, a manchar o chão...

 

E chamam a isto “desporto”.

 

E diz quem é Veterinário (com um V maiúsculo) que nem sempre os pobres animais morrem, e ficam a agonizar lentamente, até morrer, o que pode durar horas (o mesmo acontecendo aos Touros), num sofrimento atroz.

 

E quem não gosta fica em casa! É o que dizem todos os sanguinários (os dos Touros, também).

 

Não! Isto nada tem a ver com “gostos” nem “tradições”, mas sim com ÉTICA, com MORAL, com EVOLUÇÃO, com HUMANIDADE, com SENSIBILIDADE, com SANIDADE MENTAL.

 

Poderia referir um sem-número de tradições que, em nome de uma civilização culta e da evolução de mentalidades e da harmonia entre todos os seres, foram abandonadas, e hoje apenas fazem parte da triste história de uma humanidade primitiva e inculta, que ficou lá muito para trás.

 

Por isso, quem não gosta, como eu não gosto, deve sair de casa e vir para a rua expressar publicamente o seu repúdio perante uma tal demonstração de falta de respeito pelos outros seres e pela essência da própria vida, da falta de civilidade, da falta de sensibilidade, e da muita desumanidade que corre nas veias desses matadores de indefesos e inocentes seres.

 

 «Toda a gente pensa que o tiro é o mal do Mundo» disse o antigo dirigente do Campo de Tiro aos Pombos de Rates. Ora quem, na verdade, pensa, não pensa que o tiro é o mal do mundo, uma vez que o mal do Mundo não é o tiro, mas o cérebro que comanda a mão, que dá o tiro.

 

Ou seja, o mal do mundo são aqueles indivíduos que ainda vivem na escuridão. Nada evoluíram, nem em mentalidade, nem em comportamento social, nem em coisa nenhuma. São simplesmente uns BRUTOS.

 

Até porque, quem consegue olhar para um Pombo e nele ver uma criatura de Deus – aliás, bela e mansa, símbolo do Espírito Santo, para quem é Católico, e símbolo da Paz, para quem é Pacifista – e não um simples alvo para um tiro que lhe tira a vida, em nome da vã destreza de um cobarde  atirador – jamais será capaz de matar um semelhante em nome de nada, nem sequer em nome de uma guerra insana; ou vender droga a um jovem; ou violar uma criança; ou poluir um rio; ou cortar belas árvores, para dar vez a caixas de fósforos feitas de cimento; ou de cometer qualquer outro crime contra a Humanidade ou contra o meio ambiente, ou contra qualquer outro ser não humano.

 

Ou seja, quem é capaz de AMAR UM POMBO, ama a Humanidade e a criação no seu todo. Ama a vida. Não aplaude a morte. Por outro lado, hipócrita é aquele que pretende viver no seio de uma sociedade humana, defendendo valores de morte. Ou será que ao dar-se um tiro num pombo que voa em plena liberdade, feliz por ser uma criatura alada, está a falar-se de defesa da vida?

 

São COBARDES e BRUTOS todos aqueles que torturam seres vivos, humanos ou não-humanos, que não podem defender-se; que não têm como lutar pelos seus direitos, ou porque não têm voz, ou porque estão em desvantagem. Quais os países onde ainda é tradição o tiro aos pombos, o tauricídio (com touros de morte ou sem touros de morte, eles acabam por morrer barbaramente), a luta de galos, a luta de cães, a luta de ursos com cães, a luta de lagartos e corridas de Cavalos, corridas de Galgos…?

 

O homem devia envergonhar-se de ter inventado o TIRO. Muito mais deve envergonhar-se de o utilizar contra um ser vivo, seja ele quem for, e por que motivo for, ainda menos se os motivos forem tão fúteis como a DIVERSÃO.

 

Trata-se de vida. Um valor ABSOLUTO. Da vida daqueles que não têm como gritar: não nos matem! Os que usam os animais para diversão (com morte ou mesmo sem morte) é gente EMBRUTECIDA. Parada num tempo passado. Gente inútil. Parasita. Predadora. Gente que devia estar em extinção.

 

Mas mais INCULTO é aquele que PERMITE que esta BRUTALIDADE ACONTEÇA.

 

Querem a tradição das arenas? Deixem que homens lutem contra homens, VOLUNTARIAMENTE. E deleitem-se a ver o sangue deles a borbulhar e coalhar no chão da luta.

 

Mas poupem os Pombos. Poupem os Touros. Poupem os Cavalos. Poupem os Cães. Poupem os Lagartos, ou Ursos, os Galos. Poupem os que não podem gritar o desespero deles.

 

Vivam as vossa vidinha inútil como quiserem, mas deixem viver em paz os outros seres.  

 

(Web site da imagem: portalapui.com.br)

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:50

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Sexta-feira, 29 de Junho de 2012

TAURICÍDIO, CAÇA (À RAPOSA), TIRO AO POMBOS, CAMPO DE CONCENTRAÇÃO DE CÃES E CIRCO COM ANIMAIS NÃO HUMANOS FAZEM DA PÓVOA DE VARZIM A CIDADE MAIS SANGUINÁRIA DE PORTUGAL

  

 

Um cartaz que envergonha e insulta a Póvoa de Varzim, os poveiros cultos e sensíveis e a sociedade civilizada

 

 

http://www.taurodromo.com/noticias/6202/povoa-de-varzim-recebe-a-3%C2%AA-grande-corrida-dos-cacadores-do-norte.aspx

 

A cidade da Póvoa de Varzim (mais a sua “monumental” arena de tortura de Touros e Cavalos, o seu Clube de Caçadores, o seu Campo de Tiro aos Pombos, o Canil Municipal, e os Circos que utilizam animais) é a vergonha do povo nortenho.

 

Há muito que se tem tentado “sensibilizar” os autarcas poveiros para o facto de tais práticas, primitivas, sádicas e toscas, não trazerem nenhuma dignidade a uma cidade que se diz da “cultura e do lazer”. Uma cidade que se quer civilizada, e não passa de mais uma, no rol das que ficaram no passado, bolorento e primitivo, e das mais carniceiras de Portugal.

 

Senhor Presidente da Câmara Municipal da Póvoa de Varzim, DOUTOR José Macedo Vieira, o senhor como MÉDICO que é, deveria saber o que SOFRE UM ANIMAL, seja humano, seja não humano.

 

O Touro e o Cavalo na arena; os animais que são apanhados desprevenidos no seu habitat natural (nomeadamente a Raposa), por gente de caçadeira na mão; os Cães que são mortos à paulada ou simplesmente ficam a apodrecer no Canil, sem os mínimos cuidados médicos; os Pombos (símbolos da PAZ e do ESPÍRITO SANTO dos Católicos) que saindo das gaiolas onde os aprisionam, são depois COVARDEMENTE abatidos a tiro por gente sem um pingo de humanidade a correr-lhes nas veias, gente abrutalhada pelos bolores de um passado que ficou lá muito para trás.

 

(MAS SOBRE O TIRO AOS POMBOS VOLTAREMOS A FALAR).

 

 

 

O senhor DOUTOR Macedo Vieira, com certeza, estudou ANATOMIA. Com certeza, estudou BIOLOGIA. E não sabe que o Touro e o Cavalo são ANIMAIS, tal como o HOMEM? Não sabe que os Cães, os Pombos, as Raposas (entre outros) e os infelizes animais violentados nos Circos, SOFREM horrores às mãos dos homens predadores, ignorantes e cruéis?

 

O senhor DOUTOR Macedo Viera, não sabe o que são animais sencientes, animais com sistema nervoso central, animais com órgãos tal como os seus, como os meus, como os de todos os mamíferos superiores, que sofrem os mesmos horrores que um animal humano sofreria se fosse “lidado” ou abatido a tiro ou à paulada, ou domado à força de pancada?

 

O senhor DOUTOR, só pelo facto de ser um indivíduo que frequentou uma Universidade e estudou Medicina, deveria ser o primeiro a dar o exemplo da lucidez que é necessária ter para não se VERGAR AOS LOBBIES DOS CARRASCOS DE SERES NÃO HUMANOS.

 

Seja VERTICAL!

 

Quem não teve oportunidade de se instruir e de EVOLUIR não terá culpa de querer manter estes rituais selvagens (no pior sentido do termo), adequados apenas aos BRUTOS.

 

Contudo, os que frequentaram uma UNIVERSIDADE, como o senhor DOUTOR (Médico) Macedo Vieira (e aqui estendemos a nossa crítica ao DOUTOR Luís Diamantino, Vereador do Pelouro da CULTURA, e ao ENGENHEIRO Jorge Leal, director do Clube de Tiro aos Pombos) têm o DEVER de dizer NÃO a estas brutalidades, para DIVERSÃO, que só os SÁDICOS E NECRÓFILOS APLAUDEM.

 

Em tempos foi apresentado ao Executivo Camarário poveiro um projecto de reabilitação da ARENA DE TORTURA da Póvoa de Varzim, pomposamente denominada de “monumental”, (sim, a arena é monumental na perversidade de espectáculos que ali são permitidos) para um recinto onde pudesse realizar-se, por exemplo, o «Correntes d’Escritas», pois o Auditório Municipal é já demasiado pequeno para as centenas de interessados neste evento (os quais, contudo, desconhecem esta faceta MÓRBIDA do Executivo Camarário, tanto que quando lhes tocámos no assunto, nem quiseram acreditar!), que foi REJEITADO. O tauricídio é mais CULTURAL.

 

Senhor Presidente da Câmara e Senhor Vereador da Cultura, não acham que é chegado o tempo de pôr fim a estes rituais que nem os homens das cavernas praticavam?

 

Eles eram primitivos, sim. MATAVAM para comer, sim.

 

Mas não TORTURAVAM ANIMAIS por PURO PRAZER.

 

EVOLUAM, SENHORES AUTARCAS POVEIROS.

 

SAIAM DO PASSADO.

 

VENHAM PARA O SÉCULO XXI, DEPOIS DE CRISTO.

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:05

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