Quinta-feira, 10 de Janeiro de 2019

Caça à Baleia no Japão: «Ó bárbaros do antigo mar!»

 

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"Desabai sobre mim, como grandes muros pesados,

Ó bárbaros do antigo mar!

Rasgai-me e feri-me!

De leste a oeste do meu corpo

Riscai de sangue a minha carne!

Beijai com cutelos de bordo e açoites e raiva

O meu alegre terror carnal de vos pertencer.

A minha ânsia masoquista em me dar à vossa fúria,

Em ser objecto inerte e senciente da vossa omnívora crueldade,

Dominadores, senhores, imperadores, corcéis!

Ah, torturai-me,

Rasgai-me e abri-me!

Desfeito em pedaços conscientes

Entornai-me sobre os conveses,

Espalhai-me nos mares, deixai-me

Nas praias ávidas das ilhas!

 

Cevai sobre mim todo o meu misticismo de vós!

Cinzelai a sangue a minh'alma

Cortai, riscai!

Ó tatuadores da minha imaginação corpórea!

Esfoladores amados da minha carnal submissão!

Submetei-me como quem mata um cão a pontapés!

Fazei de mim o poço para o vosso desprezo de domínio!"

 

𝙊𝙙𝙚 𝙈𝙖𝙧𝙞́𝙩𝙞𝙢𝙖 de Álvaro de Campos

 

Fonte:

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=2236627533023910&set=a.102447469775271&type=3&theater

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:19

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Quinta-feira, 17 de Abril de 2014

Golfinhos reconhecidos como pessoas não-humanas, legalmente na Índia

  

Este é o começo de uma nova consciência  

 

 
 

ÍNDIA, MAIO DE 2013

 

O India's Ministry of Environment and Forests, Ministério do Meio-Ambiente e Florestas da Índia, em uma iniciativa ético-política sem precedentes na História da Humanidade, reconheceu - oficialmente, os golfinhos como "pessoas não-humanas" cujo direito à Vida e Liberdade devem ser respeitados.

 

A decisão abre um novo horizonte na esfera do Universo dos direitos referentes à Vida. Significa a introdução de conceito jurídico de sujeito detentor de direitos sociopolíticos que, finalmente transcende o antropocentrismo das leis que protegem a Vida.

 

O Ministério orientou os governos estaduais a proibir os dolphinariums e outros empreendimentos comerciais, como os de entretenimento cujo "produto" oferecido são shows com baleias e golfinhos mantidos em cativeiro e todos aqueles mais que impliquem captura (caça) e confinamento das espécies.

 

O comunicado do governo declara claramente que considerando que - nos dias actuais, já há algum tempo, as Ciências estabeleceram definitivamente que espécies de cetáceos são - inegavelmente - seres inteligentes, auto-conscientes, dotados de sentimentos (capacidade de sentir emoções) e até identidade individual, estes seres, devem ser vistos como pessoas não humanas - (recusando a ideia de que são animais irracionais)... e - como tal, devem ter seus próprios direitos específicos.

 

Golfinhos tornaram-se, assim, ao menos na Índia, por enquanto - Legalmente Pessoas 'Não Humanas' - considerados como indivíduos animais racionais (sapiens, como os Homens) mamíferos terráqueos aquáticos Não-Humanos titulares de direitos políticos, sujeitos ou objecto, especialmente, de protecção legal em disposição inclusa nos Códigos do Direito à Pessoa (o Direito Civil e Constitucional) vigente nas águas territoriais que estes indivíduos frequentam ou habitam.

 

A nova Lei responde ao clamor popular dos protestos que, durante semanas, denunciou como violação do direito à vida e ao bem estar-animal - a construção de um novo parque aquático (com golfinhos e outros mamíferos marinhos no show) no estado de Kerala.

 

O parque de Kerala não era o único: várias outras instalações semelhantes estavam em construção em diferentes partes do país, como Delhi, Mumbai e Kochi. Agora, as obras desses empreendimentos foram canceladas por proibição governamental.

 

A porta-voz da Federação das Organizações Indianas de Protecção aos Animais - Puja Mitra, comentou: «Isso abre um novo discurso da Ética na política da protecção animal na Índia». Mitra é uma das lideranças do movimento indiano para extinguir a prática de cativeiro de golfinhos.

 

DECLARAÇÃO DOS DIREITOS DOS CETÁCEOS

 

A militância civil para o reconhecimento de baleias e golfinhos como indivíduos com autoconsciência e um conjunto de direitos começou a actuar significativamente há três anos, em Helsink - Finlândia, quando cientistas da Biologia e especialistas em Ética elaboraram a Declaração dos Direitos dos Cetáceos. Esses sábios escreveram: Nós afirmamos que todos os cetáceos, como pessoas, têm direito à Vida, à Liberdade e Bem-estar.

 

Entre os signatários da Declaração inclui-se o cientista marinho Lori Marino, que apresentou evidências de que os cetáceos têm cérebros grandes e complexos, especialmente as áreas que participam dos processos de comunicação e cognição (capacidade de conhecer, reconhecer e aprender).

 

O trabalho de Marino mostrou que golfinhos têm um nível de autoconsciência semelhante ao dos seres humanos. Os golfinhos reconhecem seu próprio reflexo, usam ferramentas e entendem conceitos abstractos. Possuem silvos que são assinaturas individuais, permitindo à seus familiares e amigos reconhecê-los, tal como os humanos utilizam os nomes próprios.

 

Mitra explica: Eles compartilham intimidades, mantêm estreitos laços com seus grupos familiares, têm sua própria cultura, suas próprias práticas de caça e mesmo variações na forma como se comunicam.

 

PESSOAS, ARTISTAS... JAMAIS, ESCRAVOS

 

Na Índia, a questão dos Direitos dos Cetáceos chamou a atenção à medida que se multiplicaram os shows com esses animais.

 

A renda per capita cresceu no país, ampliando as oportunidades de um mercado de entretenimento onde este tipo de show aquático atrai multidões.

 

Mitra denuncia: «A maioria das baleias e golfinhos em cativeiro foram "obtidos" através de caça selvagem muito violenta, praticada no Japão, em Taji, no Caribe, nas Ilhas Salomão e Rússia. Os animais são acuados de forma tal que são obrigados a entrar em alguma baía rasa onde jovens fêmeas sem marcas são escolhidas e capturadas. Muitas vezes, o resto do grupo é abatido (assassinado).»

 

Mitra revela que a experiência do cativeiro é equivalente à tortura. Baleias como as orcas, preferidas para os shows e golfinhos, em liberdade, navegam pelos mares emitindo e capturando sons que lhes permitem a exercer a faculdade da ecolocalização. Nos tanques, obrigados a perceber o mundo limitados as reverberações de suas próprias vozes, essa faculdade torna-se uma maldição que provoca intenso sofrimento.

 

Existem numerosos casos registrados de muitos golfinhos que batem insistentemente com a cabeça nas paredes e orcas que desgastaram seus dentes mordendo os limites do tanque (evidentemente, o comportamento de um ser neurotizado e desesperado).

 

Fonte:

https://www.facebook.com/249609058435634/photos/a.289251934471346.73099.249609058435634/655082347888301/?type=1&theater

 

***

Falta o respeito pelas mulheres.

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 10:30

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Sexta-feira, 7 de Fevereiro de 2014

O biocídio de Taiji (Japão) não pode ficar impune

 

Um inocente e indefeso golfinho gritando de dor ao morrer numa morte lenta e horrível, na enseada em Taiji. Isto não é cultura. Não há nenhuma cultura no mundo que possa promover o massacre desumano e o sofrimento de seres sencientes, socialmente complexos e altamente inteligentes ao ponto de já serem considerados “pessoas não humanas”.

  

 

Isto é sadismo, é ganância, é um crime cometido por cobardes contra a vida planetária.

SHAME ON JAPAN!

Fonte:

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=784059311622035&set=a.596263153734986.143502.596261893735112&type=1&theater

    

publicado por Isabel A. Ferreira às 11:32

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Sábado, 25 de Janeiro de 2014

JAPÃO: MATANÇA DE GOLFINHOS CONTINUA APESAR DAS CRÍTICAS INTERNACIONAIS

 

«Quem não tem a lucidez de ceder às críticas, quando está em causa a VIDA, não merece o mínimo respeito»

 

 

Publicado em 25 de Janeiro de 2014

 

Todos os anos a cena repete-se: centenas de golfinhos são encurralados pelos pescadores na baía de Taiji, na costa do Japão, apesar das críticas internacionais e das organizações ambientalistas. Depois de alguns dias encurralados na baía, os golfinhos ou são libertados no mar, enviados para cativeiro e vendidos a jardins zoológicos ou acabam esquartejados para consumo.

 

A matança começou na passada sexta-feira e, actualmente, estima-se que estejam cerca de 250 golfinhos encurralados, refere o Guardian. Entre os animais presos estão adultos, crias e um raro golfinho albino.

 

O processo começa com os pescadores a tapar o acesso à baia com uma lona para impedir o olhar dos jornalistas e dos activistas que anualmente tentam fotografar o acontecimento. Depois, com a ajuda de barcos a motor e de redes de pesca, os pescadores encaminham os animais para a baía, uma zona de águas pouco profundas. Posteriormente, outros pescadores equipados de fatos de mergulho lutam com os animais até à exaustão e prendem-lhes as barbatanas com cordas para que estes não possam fugir.

 

“Foi usada uma barra de metal para lhes esfaquear a espinal medula e os golfinhos são deixados a sangrar, sufocar e morrer”, afirmou à Reuters Melissa Sehgal, da organização ambientalista Sea Sheperd.

 

A captura e matança de golfinhos é uma prática centenária nesta região do Japão e é fortemente defendida pelos moradores e pelas autoridades, que alegam que a prática não está banida em nenhum tratado internacional e que a espécie não está em perigo de extinção.

 

Figuras internacionais juntam-se às críticas

 

Não são só as organizações ambientalistas que condenam esta prática anual japonesa. Este ano foram várias a figuras que se posicionaram contra a prática. A intervenção mais surpreendente foi a da artista japonesa Yoko Ono, que esta terça-feira publicou uma carta na sua página da Internet, onde pedia aos pescadores de Taiji que abandonassem a impopular caça anual de golfinhos, já que tal prática gerava “ódio” de outros países”. Na missiva, dirigida aos pescadores e ao primeiro-ministro nipónico, Yoko Ono pedia para que observassem a situação de um ponto de vista “mais amplo” e compreendessem que o Japão necessita da “simpatia e ajuda do resto do mundo”.

 

Também a embaixadora dos Estados Unidos no Japão, Caroline Kennedy, expressou “profunda preocupação” com a caça aos golfinhos.

 

“Extremamente preocupada pela inumanidade da caça e matança de golfinhos”, escreveu a embaixadora num tweet durante o fim-de-semana, indicando ainda que o governo norte-americano se opunha à prática.

 

Atitude semelhante teve também o embaixador do Reino Unido no Japão. “O Reino Unido opõe-se a todas as actividades com golfinhos e botos, que causam sofrimentos terríveis.

 

Foto: rickyqi / Creative Commons

Fonte:

http://greensavers.sapo.pt/2014/01/25/japao-matanca-de-golfinhos-continua-apesar-das-criticas-internacionais/

 

***

Além de tudo isto, a embaixada japonesa tem recebido centenas de protestos contra este BIOCÍDIO (crime cometido contra animais não humanos), que os cobardes governantes japoneses teimam em preservar em nome de um costume cruel e primitivo (que nada tem a ver com tradição) que já não faz mais sentido nos tempos modernos.

 

Avançados na tecnologia, mas afastados da mentalidade moderna, será um JAPÃO RETRÓGRADO.

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:36

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Quarta-feira, 22 de Janeiro de 2014

AO CONTRÁRIO DO QUE OS GOVERNANTES JAPONESES PENSAM, MATAR GOLFINHOS NÃO É TRADIÇÃO, É BIOCÍDIO – UM CRIME CONTRA A VIDA ANIMAL

  

UNLIKE THE JAPANESE RULERS THINK, KILLING DOLPHINS IS NOT A TRADITION, IT IS A BIOCIDE - A CRIME AGAINST LIFE

 

 

 

O acto que leva à morte de um animal sem necessidade é um biocídio, um delito contra a vida.

 

The act that leads to death of an animal without necessity is a biocide, a crime against life.

 

***

Algo condenável por toda a comunidade internacional

 

Something condemned by International Community

 

Isto é uma questão de Evolução Cultural

 

This is a matter of Cultural Evolution

 

***

SHAME ON YOU JAPAN

***

ENVIEM ESTE PROTESTO PARA A EMBAIXADA JAPONESA EM PORTUGAL

 

cultural@lb.mofa.go.jp

***

ASSINEM ESTA PETIÇÃO, POR FAVOR:

 

https://secure.avaaz.org/en/petition/Japanese_Government_Stop_the_slaughter_of_dolphins_in_Taiji/?fbss

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:34

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Quarta-feira, 20 de Abril de 2011

IMPRESSÕES DE UMA MONJA SOBRE O JAPÃO...

 

 

 

 

 

(Apesar do massacre das Baleias, perpetrado pelos japoneses e que veementemente condeno, transcrevo, com a devida vénia, este texto, onde se glorifica uma civilidade que todos nós devíamos absorver).

 

Por MONJA COEN

 

Quando voltei ao Brasil, depois de residir doze anos no Japão, me incumbi da difícil missão de transmitir o que mais me impressionou do povo Japonês: kokoro.

 

Kokoro ou Shin significa coração-mente-essência.

 

Como educar pessoas a ter sensibilidade suficiente para sair de si mesmas, de suas necessidades
pessoais e se colocar à serviço e disposição do grupo, das outras pessoas, da natureza ilimitada?

 

Outra palavra é gaman: aguentar, suportar.  Educação para ser capaz  de suportar dificuldades e
superá-las.

 

Assim, os eventos de 11 de março, no Nordeste japonês, surpreenderam o mundo de duas maneiras.

 

A primeira pela violência do tsunami e dos vários terremotos, bem como dos perigos de radiação das usinas nucleares de Fukushima.

 

A segunda pela disciplina, ordem, dignidade, paciência, honra e respeito de todas as vítimas. Filas de pessoas passando baldes cheios e vazios, de uma piscina para os banheiros. Nos abrigos, a surpresa
das repórteres norte americanas: ninguém queria tirar vantagem sobre ninguém.  Compartilhavam cobertas, alimentos, dores, saudades, preocupações, massagens. Cada qual se mantinha em sua área.  As crianças não faziam algazarra, não corriam e gritavam, mas se mantinham no espaço que a família havia reservado.

 

Não furaram as filas para assistência médica – quantas pessoas necessitando de remédios perdidos, mas esperaram sua vez também para receber água, usar o telefone, receber atenção médica, alimentos, roupas e escalda pés singelos, com pouquíssima água.

 

Compartilharam também do resfriado, da falta de água para higiene pessoal e coletiva, da fome, da
tristeza, da dor, das perdas de verduras, leite, da morte.

 

Nos supermercados lotados e esvaziados de alimentos, não houve saques. Houve a resignação da tragédia e o agradecimento pelo pouco que recebiam. Ensinamento de Buda, hoje enraizado na
cultura e chamado de kansha no kokoro: coração de gratidão.

 

Sumimasen é outra palavra-chave.

Desculpe, sinto muito, com licença. Por vezes me parecia que as pessoas pediam desculpas por viver. Desculpe causar preocupação, desculpe incomodar, desculpe precisar falar com você, ou tocar à sua porta. Desculpe pela minha dor, pelas minhas lágrimas, pela minha passagem, pela preocupação que estamos causando ao mundo. Sumimasem.

 

Quando temos humildade e respeito pensamos nos outros, nos seus sentimentos, necessidades. Quando cuidamos da vida como um todo, somos cuidadas e respeitadas.

 

O inverso não é verdadeiro: se pensar primeiro em mim e só cuidar de mim, perderei. Cada um de
nós, cada uma de nós é o todo manifesto.

 

Acompanhando as transmissões na TV e na Internet pude pressentir a atenção e cuidado com quem
estaria assistindo: mostrar a realidade, sem ofender, sem estarrecer, sem causar pânico. As vítimas encontradas, vivas ou mortas eram gentilmente cobertas pelos grupos de resgate e delicadamente transportadas – quer para as tendas do exército, que serviam de hospital, quer para as ambulâncias,
helicópteros, barcos, que os levariam a hospitais.

 

Análise da situação por especialistas, informações incessantes a toda população pelos oficiais do
governo e a noção bem estabelecida de que “somos um só povo e um só país”.

 

Telefonei várias vezes aos templos por onde passei e recebi telefonemas. Diziam-me do exagero das
notícias internacionais, da confiança nas soluções que seriam encontradas e todos me pediram que não cancelasse nossa viagem em Julho próximo.

 

Aprendemos com essa tragédia o que Buda ensinou há dois mil e quinhentos anos: a vida é transitória, nada é seguro neste mundo, tudo pode ser destruído em um instante e reconstruído novamente.

 

Reafirmando a Lei da Causalidade podemos perceber como tudo está interligado e que nós humanos não somos e jamais seremos capazes de salvar a Terra. O planeta tem seu próprio movimento e vida. Estamos na superfície, na casquinha mais fina. Os movimentos das placas tectônicas não têm a ver com sentimentos humanos, com divindades, vinganças ou castigos. O que podemos fazer é cuidar da pequena camada produtiva, da água, do solo e do ar que respiramos. E isso já é uma tarefa e tanto.

 

Aprendemos com o povo japonês que a solidariedade leva à ordem, que a paciência leva à  tranquilidade e que o sofrimento compartilhado leva à reconstrução.

 

Esse exemplo de solidariedade, de bravura, dignidade, de humildade, de respeito aos vivos e aos
mortos ficará impresso em todos que acompanharam os eventos que se seguiram a 11 de março.

 

Minhas preces, meus respeitos, minha ternura e minha imensa tristeza em testemunhar tanto
sofrimento e tanta dor de um povo que aprendi a amar e respeitar.

 

Havia pessoas suas conhecidas na tragédia? me perguntaram. E só posso dizer: todas. Todas eram e
são pessoas de meu conhecimento. Com elas aprendi a orar, a ter fé, paciência, persistência.

 

Aprendi a respeitar meus ancestrais e a linhagem de Budas.

 

Mãos em prece (gassho)

 

Monja Coen

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 11:44

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