É terrível! É horrível! É monstruoso, mas eles dizem que o Touro é tratado como um REI antes e depois da prática selvática.
Vejam com os próprios olhos…
Esta é uma mensagem dos Bulls Defenders United (Defensores Unidos dos Touros).
Os comentários a este vídeo arrasam os açorianos…
E esta é "coltura" dos açorianos incultos
Estes vídeos foram eliminados do Facebook ou não estão visíveis NÃO devido às definições de privacidade, como querem fazer crer, mas sim à barbaridade das imagens, que mostram o mundinho pobre e podre dos trogloditas açorianos.
Isabel A. Ferreira
Sim, porque as pessoas cultas não sintonizam a RTP para ver LIXO TAUROMÁQUICO.
O que mudou com o muito bem pago novo presidente da RTP, Gonçalo Reis (ganha mais do que o primeiro-ministro) que deveria pugnar pela cultura e recusar-se a vergar-se de joelhos diante do lobby tauromáquico, que representa uma minoria vampiresca, em todos os sentidos?
Nada mudou. A RTP continua a promover a tortura de seres vivos para divertir “gente” que já nasceu morta, de tão velha que é…
Aqui fica a Estrela de Ferro para a RTP que, com dinheiros públicos, promove a selvajaria tauromáquica, levando aos portugueses a incultura e uma prática sangrenta e cruel, que em nada dignifica Portugal e a Humanidade Racional e Livre.
No passado dia 2 de Julho a RTP transmitiu em directo uma sessão de selvajaria tauromáquica, no antro do campo pequeno, situado na cidade de Lisboa (que se diz capital europeia, e não passa de uma capital terceiro-mundista).
Não saberá Gonçalo Reis que a tourada é uma prática violenta e cruel, ao nível dos bárbaros espectáculos, do abominável circo romano, os quais aconteceram já há tantos séculos, num tempo onde imperava a ignorância total, e que o mundo, entretanto, evoluiu?
Não saberá Gonçalo Reis que esta prática é do foro de alienados mentais, que se divertem a ver torturar um animal indefeso?
E a Casa do Pessoal da RTP será constituída por que tipo de “gente”?
Acreditará essa “gente” que torturar seres vivos indefesos numa arena é um divertimento digno de seres racionais?
E nesse dia 2 de Julho aconteceu algo muito sugestivo, naquele antro de tortura que é o campo pequeno: parece que enquanto decorria a selvajaria tauromáquica, a PSP teve conhecimento de uma ameaça de bomba no recinto.
Contudo o antro não foi evacuado, como mandam as regras da prevenção.
Porquê?
A PSP não consideraria a ameaça coisa de grande importância? Outro dia fechou-se uma ponte em Lisboa só porque havia um saquinho suspeito, num dos tabuleiros, e que veio a saber-se era um saquinho de ROUPA.
Mas no campo pequeno era uma simples ameaça de bomba. Coisa de pouca monta. Por que haveria de se considerar “isto” importante, num tempo de terrorismo global?
Se realmente a ameaça se concretizasse e fizesse ir pelos ares o campo pequeno, mais todos aqueles sádicos e psicopatas que lá se encontravam, a sociedade portuguesa ver-se-ia livre de uns tantos parasitas que sugam os dinheiros públicos desviados da Saúde, da Educação, da Cultura Culta e de outras estruturas essenciais?
É esta pergunta que fica por responder.
Senhor presidente da RTP, Gonçalo Reis, daqui lhe dirijo os meus pêsames, pela morte da esperança que os Portugueses Cultos depositavam na mudança de administração dessa estação pública de televisão.
Afinal, mudaram-se as “cabeças”, mas o “miolo” continua pobre e podre, como sempre esteve.
Mudam-se os tempos, mas as vontades continuam a ser primitivas e toscas.
Um grupo de broncos “divertiu-se” deste modo abroeirado em Ohanes (Almería - Espanha) "com a grande tradição” de maltratar um animal indefeso diante de uma descomunal multidão… (como pode ver-se na foto)
Repare-se na cobardia destes três broncos… Não nos faz lembrar o que se passa em Ponte de Lima e na Ilha Terceira?
Atente-se no olhar aflitivo do animal racional, o bovino, perante a bestialidade dos cobardes irracionais que o torturam…
E chamam a isto “tradição”, “cultura” e “divertimento”…
Depois não gostam que se diga que isto é a "tradição" apenas dos broncos, a "coltura" dos incultos, e o "divertimento" dos imbecis…
Mas a culpa é dos governantes, que ainda são mais imbecis do que estas desalmadas criaturas …
Fonte:
A selvajaria tauromáquica é a "arte" dos imbecis, a "tradição" dos broncos e a "identidade cultural" dos incultos, não se ajustando, de modo algum, a uma prática de estudantes que frequentam o Ensino Superior.
O secretário-geral da Comissão Organizadora da Queima das Fitas e o Dux Veteranorum da Universidade de Coimbra já nasceram velhos, por isso vivem com os pés fincados no passado.
Que pode esperar o nosso País de tanto atraso mental?
Coimbra precisa de livrar-se urgentemente desta praga, para poder viver plenamente e civilizadamente a modernidade.
Fotografia © Arquivo / Bruno Pires
Ler esta sinistra notícia, que não dignifica a academia coimbrã, aqui:
***
A MEDIOCRIDADE NUNCA FEZ AVANÇAR O MUNDO
SER ESTUDANTE IMPLICA EVOLUÇÃO
A “Estrela de Ferro” é atribuída a todos os municípios, empresas, associações, organismos e estabelecimentos de ensino que apoiam a selvajaria tauromáquica
Se isto é ser o “melhor amigo”, o que não seria se fossem os piores…
Quando por todo o mundo civilizado se sabe que a tauromaquia é a "arte" dos imbecis! É o divertimento dos broncos que já nasceram velhos, estagnados no passado, e ignoram, por completo, que o mundo evoluiu.
E os governantes, que compactuam com esta miséria moral e intelectual, não são melhores do que os “melhores amigos” dos Touros.
Esta é a “arte” dos imbecis, a “tradição” dos broncos, a “identidade cultural” dos incultos… a realidade macabra que uma minoria insciente não consegue ver devido a uma cegueira mental atávica
Fonte:
No próximo dia 20 de Outubro, o Parlamento Europeu irá discutir uma proposta de interdição de todos os apoios aos criadores de touros destinados à selvajaria tauromáquica, prática completamente inadequada aos tempos modernos, grosseira, sanguinária, algo que apenas as mentes que não evoluíram aceitam sem restrições.
Touro torturado com a ajuda de Fundos Europeus.
Eis para que servem os fundos europeus: para torturar até à morte um ser senciente e indefeso, algo que envergonha a Humanidade e uma Europa que se quer civilizada; e para encher os bolsos de duas dezenas de ganadeiros cruéis e incultos.
Exmo (a) senhor (a):
A União Europeia (UE), através da Directiva 98/58/CE do Conselho, estabelece regras gerais de protecção dos animais nas explorações pecuárias, independentemente da espécie.
Estas regras aplicam-se aos animais criados com vista à produção de géneros alimentícios, lã, pele com ou sem pêlo, ou para outros fins agro-pecuários, incluindo os peixes, répteis e anfíbios.
A directiva estipula ainda que os animais não devem suportar nenhuma dor, ferida, medo ou aflição.
Ora, no caso dos Touros utilizados barbaramente, cobardemente para a prática da selvajaria tauromáquica, esta directiva não está a ser aplicada.
Pergunta-se: por quê?
V. Exas., tal como os governantes dos três tristes países europeus (Portugal, Espanha e França) que mantém esta prática violenta, primitiva e sangrenta, não incluem os Touros no Reino Animal?
Serão os Touros uma espécie vegetal? Um tipo de couve-galega?
É totalmente descabida a inclusão de Touros nos pagamentos directos da PAC.
A esmagadora maioria dos cidadãos europeus é evoluída e sensível ao destino dos animais. Numa época em que a crise económica e financeira despedaça os países que fazem parte da Europa, e é evocada a propósito de tudo e de nada, é do bom senso e da lucidez que os fundos europeus não sejam esbanjados para financiar a tortura, a violência e a morte de animais, no âmbito de práticas cruéis, a que chamam “espectáculo” e “festa brava”, rejeitadas por uma Europa evoluída.
Como cidadã e eleitora, com direito a uma qualidade de vida prevista no Artigo 66.º da Constituição da República Portuguesa (1. Todos têm direito a um ambiente de vida humano, sadio e ecologicamente equilibrado e o dever de o defender) que me é negada pelas autoridades, pois o ambiente em que vivo é constantemente fustigado pela carnificina de seres vivos para divertir sádicos (o que faz doer a minha alma sensível) solicito a V. Exas, que tendo em conta que o Parlamento Europeu não existe para beneficiar economicamente minorias incultas e cruéis, vote em consciência, pela Ética, pela Moral, pela Cultura Culta, pela Evolução e pela Qualidade de Vida que têm o dever de proporcionar a todos os animais europeus: humanos e não humanos.
Esperando que esta reflexão de natureza deontológica possa servir para abrir novos horizontes, numa Europa que desejamos evoluída e integrada no século XXI depois de Cristo, envio a V. Exas. os meus melhores cumprimentos,
Isabel A. Ferreira
Mas a verdade é só uma, a de Joaquim António Ramos, ex-autarca de Azambuja, que diz: «Em Portugal, no fim da lide, inicia-se o maior processo de selvajaria que se possa imaginar»
E este cartaz, colocado pelo PAN (Partido dos Animais e da Natureza) num ponto estratégico, em Setúbal, está a enfurecer os broncos, porque as verdades estão a vir à tona.
Foram muitos anos a mentir para gente sem instrução que fizeram da mentira uma crença.
Mas a era dos parvos está a chegar ao fim.
Hoje, sabe-se tudo pormenorizadamente sobre a selvajaria que é a tauromaquia.
Por isso, a abolição de tal prática é urgente, se Portugal quer avançar uns passinhos na direcção de um futuro limpo de sangue de inocentes e indefesos seres vivos.
A existência da tauromaquia num País, ainda que seja para gáudio de uma minoria ignorante, coloca-o numa posição inferior. É alvo da zombaria dos que já evoluíram.
A tauromaquia não deixa passar a luz.
E o povo inculto, continua inculto, grassas a uma política que legitima a violência, a crueldade, a tortura, a incultura, a imoralidade, a ilegalidade, a incivilidade.
É HORA DE DIZER BASTA!
Uma atitude de cobardes, psicopatas, atrasados mentais, incultos, inviris, mentecaptos, imorais, e todos os adjectivos maiores que classificam a inferioridade do (ani)mal dito humano.
Por Vasco Reis (Médico-Veterinário)
A morte na arena é extremamente sofrida, sem atordoamento, raramente acontece com uma estocada certeira e mesmo se o for, há sempre uma agonia longa e dolorosíssima para a vítima.
A estocada é repetida com grande frequência, até "acertar".
Para disfarçar a agonia para o público e paralisar movimentos da vítima, espetam, cortam a espinal medula na região da nuca do touro.
O animal, em plena consciência e sofrimento, asfixia no próprio sangue, que lhe invade os pulmões.
Corte de orelhas e cauda acontece, muitas vezes, ainda em vida.
A morte na arena não é um acto simples, mas sim complexo e acompanhado de enorme sofrimento e aplaudido delirantemente pelos aficionados!!!
«Hoje ficámos a saber que as touradas continuam em queda vertiginosa em Portugal (uma queda superior a 30% nos últimos 10 anos). É a própria Associação de toureiros quem o reconhece em declarações prestadas à agência LUSA.»
ENTÃO PARA QUÊ GASTAR O ERÁRIO PÚBLICO PARA MANTER ALGO QUE APENAS UMA MINORIA DE INCULTOS APLAUDE?
Fonte