Segunda-feira, 18 de Março de 2024

«Não há a mínima TOLERÂNCIA ao projecto da direita»? O quê? Quem o afirmou foi o secretário-geral do PCP, durante um comício realizado ontem, na Moita, daí que tenha a intenção de apresentar uma moção de rejeição caso a AD forme Governo

 

Como disse Sr. Paulo Raimundo?

Então onde fica a Democracia? Não fica.

Então não é o Povo quem mais ordena? Não é.

Porque esse Povo expressou-se através do voto de uma maneira muito óbvia, porém Paulo Raimundo diz que NÃO irá tolerar a direita.

 

CONFÚCIO.PNG

Vejamos: quanto a mim, que nasci já na República, ainda nenhum governo me fez feliz; e pelo que se vê, os últimos governantes não atraíram os portugueses que vivem longe, afugenta-os, e só atrai os imigrantes, que, no entanto, depois deixam ao Deus dará... a viver nas ruas e a ser explorados como os escravos de uma época que já lá vai...

 

De quem foi a culpa da ascensão da direita?

Quando a esquerda falha, a direita avança. E quando a direita falha, a esquerda avança. Essa sempre foi a regra. E andamos nós nisto, há muito, e Portugal a recuar...

 

De quem foi a culpa da ascensão do CHEGA? Quanto mais lhe batem, mas ele subirá. Sempre o disse. Não aprenderam nada. De 12 deputados passou a 48 (a ver vamos se os votos dos emigrantes não trazem mais surpresas!). E porquê? Aqui entra o efeito boomerang.  

E pretendem ignorar a vontade, legalmente expressa, de mais de um milhão de portugueses?

 

Esqueceram-se de que o que designam como “projecto da direita” tem por detrás o voto livre de milhares de portugueses que, descontentes com as políticas desastrosas e as não-políticas das esquerdas extremistas e menos extremistas, quiseram mudar, para ver no que dá, porque pior do que está, não pode ficar?

 

Esquerdas unidas ponham a mão na vossa consciência e vejam em que estado deixaram o País. E António Costa, vendo o barco a arder, tratou de se pôr a andar, pensando que não pudesse queimar-se. Pois enganou-se. Ficou mais do que queimado, ficou queimadíssimo, e levou o seu adorado PS com ele.

Como pode Paulo Raimundo dizer que não tolera projectos de direita, quando se une à direita, por exemplo, para viabilizar apoios à tauromaquia, que é um costume bárbaro, introduzido em Portugal pela monarquia espanhola, durante a Dinastia dos três Filipes, e perpetuada pelos monarcas portugueses e, depois de derrubada a monarquia, pelos que costumavam sentar-se à direita dos Reis?


E os de direita têm de tolerar os projectos desastrosos que os da esquerda encetaram, conduzindo Portugal para um beco quase sem saída, tanto que, ao que parece, a governabilidade do País está em risco, e até já se fala em novas eleições?

 

Mas o que é isto?

 

Eu estou à vontade para me pronunciar, porque nem estou com as direitas, nem com as esquerdas, nem com as frentes, nem com as traseiras, porque considero os políticos actuais farinha do mesmo saco, (salvo raras excepções, que de nada servem, sendo poucos), porque quando se trata de DEFENDER os interesses exclusivos de Portugal, o que fazem? Defendem os interesses exclusivos dos grupos de pressão económica influentes, e não só,  e o Povo, aquele que mais deveria ordenar, é espezinhado na Saúde, na Habitação, no Ensino (que nem escrever e falar sabem), na Cultura (desprezada até ao tutano), nos excessivos impostos, no aumento da pobreza, no menosprezo que votam aos imigrantes honestos, e até na nossa identidade como Povo livre e soberano, que está a escorrer pelo cano de esgoto.

 

E agora senhor presidente da República DOS bananas portugueses? Como sair deste beco? Sempre a meter-se em tudo, mas sobretudo, no que NÃO lhe dizia respeito, e no que devia defender Portugal, remeteu-se a um silêncio que diz mais do que mil palavras.

 

E agora aí temos uma direita bem expressiva, e querendo ou não querendo, gostando ou não gostando, se o regime português está, na verdade, assente numa Democracia, não podem ver-se livre da direita, porque a direita foi a escolha do Povo.

 

E a quem, como eu, estas tricas politiqueiras, este exercício do poder sem um pingo de dignidade e de honestidade política, provocam náuseas, só resta esperar que quem formar o novo governo, tenha mais decência e sentido do DEVER, do que os que foram corridos do poleiro, pelas más práticas políticas, que executaram nestes últimos infelizes anos, em que Portugal perdeu o viço.

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 19:14

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Terça-feira, 29 de Setembro de 2020

Sedentos de sangue e barbárie encheram a arena de Santarém com bilhetes oferecidos pela Câmara Municipal escalabitana

 

Vieram de todos os lados de Portugal. Ali estiveram TODOS os sedentos de sangue e os ansiosos por se babarem com a tortura de seres vivos.

Todos ao molho e fé em Deus, seguindo as "recomendações" da DGS.

Não se julgue que eram muitos. Eram apenas TODOS os trogloditas que restam em Portugal, o bastante para encherem uma arena.  

 

E os Portugueses do BEM, do BOM e do BELO a pagarem para esta barbárie!

E dizer que para a CULTURA CULTA os nossos impostos não chegam!

Isto não só é vergonhoso como desprestigiante para Portugal.

 

Será que a senhora Ursula von der Lyen, presidente da Comissão Europeia, a qual numa recente intervenção disse que Portugal é um exemplo a seguir em várias áreas, sabe que os impostos dos portugueses estão a ser esbanjados nesta actividade repugnante?


Seria de todo interessante que António Costa levasse a Senhora von der Lyen a assistir a uma tourada, para que ela fique a saber onde o governo português esbanja os impostos dos Portugueses. Talvez mudasse de ideias quando diz que "Portugal é um exemplo a seguir".

 

BARBÁRIE.jpg

Fonte da imagem:

https://www.facebook.com/Basta.pt/photos/a.472890756075069/3604005402963573/?type=3&theater&ifg=1

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:29

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Sexta-feira, 31 de Julho de 2020

O Touro que se vê na imagem foi humilhado e torturado na arena do “campo pequeno”, em Lisboa, a capital terceiro-mundista de Portugal…

 

… e deixado a morrer lentamente, nos curros, sem lenitivos que lhe aliviassem o sofrimento atroz, enquanto aguardava que o transportassem para o matadouro…

 

Que destino mais cruel!

 

E chamam a isto cultura. E é isto que os deputados da nação do PS, PSD, PCP, CDS/PP e CHEGA apoiam com os nossos IMPOSTOS.

 

E a verdadeira cultura que se LIXE!

 

O que fazer? Não votar nesta gente!

 

Isabel A. Ferreira

 

LUXO.jpg

 

Marinhenses Anti-touradas

 

O Luxo já foi humilhado e torturado na arena do Campo Pequeno. Está agora nos curros, num sofrimento que nem conseguimos imaginar, a aguardar pelo transporte para o matadouro. Por este indivíduo e pelos restantes 5 que foram obrigados a participar na tourada que ainda está a decorrer na capital de Portugal, nada mais poderemos fazer. E pelo futuro de outros? Não custa tentarmos trazer mais gente para a causa da abolição da tauromaquia, pois não? O que acham de conseguirmos um programa de investigação sobre touradas e tudo o que de mais cruel se passa em torno das mesmas? Contamos com mais assinaturas em https://bit.ly/2X8YIHk? Muito obrigado!

 

Fonte:

https://www.facebook.com/antitouradas/photos/a.215152191851685/3426783844021821/?type=3&theater 

 

***

E é como diz Manuel Molinos, director-adjunto do JN, num artigo intitulado «Touradas, sim, futebol, não»

 

«É cada vez mais complexo perceber o puzzle que a covid-19 criou, quando todos os dias há peças novas e mais difíceis de encaixar.

 

As touradas estão de regresso com direito a vivas e olés do público que, aristocraticamente, se irá sentar no Campo Pequeno a assistir, com a mesma satisfação de sempre, à barbárie que ali se pratica sobre os touros.

 

Ironicamente, o retorno das corridas aconteceu no mesmo dia em que o presidente da Câmara Municipal de Santo Tirso foi ouvido no Parlamento sobre a morte de mais de 70 cães e gatos, durante um incêndio que atingiu dois abrigos ilegais do concelho. Há, portanto, sobre a vida animal, uma hierarquia política de sofrimento tragicamente diferente: morrer num fogo é mais grave do que ser torturado numa arena.

 

Já sabíamos também que as touradas ocupam um lugar especial na sociedade. Continuam a contar com o financiamento público. São uma festa de elite. Do que não estávamos à espera era que os aficionados fossem vistos como gente mais civilizada, dando garantias de respeitar o uso obrigatório de máscara e de manter o distanciamento social.

 

Só que o português que não é polido o suficiente para ir ao estádio ver um jogo de futebol é o mesmo a quem o Governo pede para fazer férias cá dentro, consumir produtos portugueses, frequentar restaurantes e usar os transportes públicos, à falta de melhor solução.

 

As políticas de desconfinamento não podem voltar a ter dois pesos e duas medidas, como aconteceu no passado com as manifestações de maio e os anúncios de festas partidárias. E muito menos, tal como no "Admirável Mundo Novo", transmitirem a ideia de que em Portugal há os "Alfas", com direito a tudo, e os "Ipsilones", para servir e obedecer

 

Fonte:

https://www.jn.pt/opiniao/manuel-molinos/touradas-sim-futebol-nao-12483508.html?fbclid=IwAR1Fumhjv0cAiOFfuky5LL93ILfdqbePXIV48YBG4eRpQOCxQ0tNafj1V-M

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 14:58

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Quinta-feira, 14 de Maio de 2020

Olha que três!

 

Mais uma vergonha. Nem Centeno, nem Costa, nem Marcelo saíram bem desta grande trapalhada, sobre a injecção, no Novo Banco, de 850 milhões de euros, saídos dos impostos dos Portugueses (que Costa disse não ter  conhecimento [não teria?]) em tempo de grave crise económica. Um  insulto a todos os contribuintes.

 

Centeno considerou uma "ingerência" as declarações do Presidente da República, quanto a esta questão, que quase motivaram um pedido de demissão. Costa lá conseguiu apaziguar o desânimo do Ministro das Finanças. E Marcelo esboçou um pedido de desculpas a Centeno.

 

O facto é que nenhum saiu bem nesta “fotografia”. Só deram tiros nos pés.

 

Mas o PR, o PR mais valia estar calado...

 

Uma autêntica farsa em três actos.

 

Olha que três!.png

Origem das fotos:  Manuel de Almeida/Lusa - João Pedro Morais/Observador

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:41

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Sábado, 10 de Agosto de 2019

Seis forcados feridos, dois com gravidade, numa sessão de tortura de Touros, em Tomar, apoiada pelo governo português

 

Quem anda à chuva molha-se, e quando é por gosto e com apoio dos governantes, não estará tudo bem?

 

O pior disto tudo, é que somos todos nós, com os nossos impostos, a pagar os tratamentos a estas criaturas cobardes, que vão para as arenas torturar Touros moribundos, por GOSTO, e para divertir os SÁDICOS.

 

Os Touros, em legítima defesa, reúnem as derradeiras forças, e marram (e têm esse direito) para defender a VIDA, e os cobardes choram, não aprendem nada, e quando ficam mutilados querem ser ajudados!... Por alma de quem? Que peçam aos ganadeiros que lhes paguem as contas.

Nós, que somos contra estas práticas bárbaras, não temos nada com isto.

 

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Origem da imagem:

https://www.noticiasaominuto.com/pais/1303098/seis-forcados-feridos-dois-com-gravidade-na-corrida-de-touros-de-tomar

 

A notícia refere que as vítimas pertencem ao Grupo de Forcados Amadores do Montijo e ao Grupo de Forcados Amadores de Tomar.

 

Vítimas? Que vítimas? Se a única vítima ali é o Touro moribundo, atacado por cobardes. Os cobardes foram para arena por livre e espontânea vontade. O Touro foi levado para a arena à força. Portanto, os forcados não são vítimas. Estavam ali apenas a pedi-las.

 

Se estivessem a TRABALHAR na lavoura, não teriam sido colhidos por um Touro, que apenas se defendeu dos ataques cobardes dos forcados.

 

Ai sofreram traumatismo cervical grave? Lesão no ombro? Pancadas? Perfuração de pulmão? Fracturação de costelas? Escoriações várias?

 

Esperavam o quê? Que o Touro lhes fizesse festinhas? O Touro cumpriu o derradeiro dever de defender a própria VIDA.

 

Os forcados estavam lá para DAR CABO DELE.

 

Querem o quê? Que lamentemos? Não aplaudimos, mas não choramos baba e ranho por carrascos de seres vivos.

 

Lamentamos, sim, os pobres Touros moribundos, que caem nas mãos dos cobardes forcados.

 

Lamentamos também que os cobardes se divirtam a torturar bovinos, que pertencem às lezírias, não, às arenas.

 

Lamentamos que o governo português apoie esta deformação mental, que se prolonga desde a Idade das Trevas, e ainda a mantenha, em pleno século XXI depois de Cristo.

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 19:10

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Sábado, 23 de Junho de 2018

A FACCIOSA ERC DIZ QUE A SELVAJARIA TAUROMÁQUICA É «PARTE INTEGRANTE DA HERANÇA CULTURAL LUSA»?

 

Têm a certeza? Sabem o que é herança cultural?

Acham mesmo que o que se vê nas imagens mostradas neste vídeo tem a ver com herança cultural lusa? Uma prática selvática herdada dos monarquistas espanhóis é herança lusa? E cultural?

Só mentes deformadas podem ver nestas imagens uma “herança cultural” instrutiva.

 

Aprendam com Narciso Machado:

https://www.publico.pt/2018/06/23/opiniao/opiniao/povoa-de-varzim-um-concelho-antitouradas-1835596

 

 

As personagens insólitas e macabras que fazem parte da ERC (entidade reguladora para a comunicação social) deram parecer negativo ao projecto de lei do Bloco de Esquerda para que a transmissão televisiva de touradas se faça em horário tardio, por causa das crianças, mas a ERC considera que esta selvajaria é "parte integrante da herança cultural lusa".

 

Contudo, a ERC não se fica só por esta ignorância. Diz mais. A ERC considera que as práticas selváticas, cruéis e violentas inerentes à tauromaquia não são sequer susceptíveis de influir negativamente na formação da personalidade das crianças e de adolescentes, não havendo por isso "quaisquer impedimentos legais à sua transmissão.

 

Bem, esta afirmação de uma ignorância descomunal, só por si, classifica as personagens insólitas que fazem parte da ERC.

 

Mas quem é a ERC para ter capacidade de dar pareceres do foro psicológico e psiquiátrico?

 

Os da ERC vivem na Idade Média, são tremendamente obscurantistas, como podem ter discernimento para dar pareceres racionais e adequados à modernidade, em relação a uma matéria que causa REPULSA ao mundo civilizado?

 

Vivem entocados, são uns parasitas da sociedade, e andamos nós a pagar salários a estas personagens retrógradas e antiquadas, para darem pareceres idiotas, baseados nas mais descomunais ignorâncias!

 

A ERC devia ser simplesmente extinta. Não é um organismo imparcial. Existe para servir lobbies, e não os verdadeiros interesses dos Portugueses, que na sua esmagadora maioria REPUDIAM esta prática selvática. Enquanto o mundo avança, estes retrógrados afundam-se em tempos medievalescos, e passam, ao mundo, uma mensagem troglodita.

 

A mediocridade marca pontos não só na ERC como na Assembleia da República, onde todas as ignorâncias, que amarfanham o nosso País, são forjadas.

 

O Bloco de Esquerda bem poderia ter apresentado um projecto mais ousado, propondo o fim das transmissões de tal selvajaria na televisão pública. Já chega de tanta estupidez! De tanta crueldade! De tanta violência! De tanta falta de discernimento!

 

E andamos nós a pagar impostos para serem esbanjados deste modo vil e anacrónico.

 

Tudo isto merece a nossa maior REPUGNÂNCIA.

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:47

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Segunda-feira, 2 de Abril de 2018

As grandes mentiras e as grandes verdades da tauromaquia

 

O mundo tauromáquico assenta em três grandes pilares:

Mentira, Ignorância e Estupidez.

 

Durante séculos mentiu-se, ignorou-se o óbvio e praticaram-se (e continuam apraticar-se) os mais estúpidos actos, em nome deste divertimento de brutos:

 

 

Hoje, não podem dizer que não há informação. Ela existe às carradas, mas ainda assim, as mentes atrasadas recusam-se a informar-se e a acatar o desenvolvimento científico, que coloca os Touros e os Cavalos no rol dos seres mais sencientes do Planeta.

 

E como a ignorância é muita, e a vontade de evoluir é nula, os adeptos desta prática selvática mentem para si próprios, porque recusam a realidade e a evolução.

 

Por isso espalham por aí estas grandes mentiras em que a tauromaquia assenta. Mas para as grandes mentiras, existem as grandes verdades.

 

A maioria dos Portugueses gosta de touradas

– Mentira

 

A esmagadora maioria dos Portugueses abomina as touradas

- Verdade

 

Cada vez mais Portugueses vão assistir a touradas

– Mentira

 

Cada vez mais Portugueses se afastam das touradas

- Verdade

 

Os tauricidas dizem que amam o Touro

– Mentira

 

Os tauricidas amam torturar o Touro

- Verdade

 

A tauromaquia não é financiada com dinheiros públicos

– Mentira

 

A tauromaquia é financiada com os impostos dos Portugueses

- Verdade

 

A tauromaquia subsidia-se a si própria

– Mentira

 

A tauromaquia sem o financiamento do Estado Português desaparecia

- Verdade

 

O touro vive como um rei durante quatro anos

– Mentira

 

Durante quatro anos o Touro sofre as maiores sevícias, para se tornar “bravo” para a lide

- Verdade

 

O Touro nasceu para ser toureado

– Mentira

 

O Touro é um bovino, herbívoro e manso, que nasceu para viver tranquilamente a pastar nos prados

- Verdade

 

O Touro gosta de ser toureado

– Mentira

 

O Touro, como animal que é, não gosta de ser toureado, e a prova disso é quando, na arena, ele manda um carrasco, desta para melhor, em legítima defesa

- Verdade

 

O touro não é torturado, física e psicologicamente antes de uma corrida

– Mentira

 

O Touro é torturado barbaramente, física e psicologicamente, antes da corrida

- Verdade

 

O Touro não é torturado nas corridas de touros

– Mentira

 

O Touro é torturado barbaramente, antes, durante e depois da lide

- Verdade

 

O touro não sente dor

– Mentira

 

O Touro, sendo um animal mamífero, possuidor de um sistema nervoso central sente dor tal como os homens

- Verdade

 

O Touro não sofre

– Mentira

 

O Touro, ser senciente, tem emoções e sofre tal como os homens sensíveis

- Verdade

 

E todas estas verdades estão comprovadas cientificamente, e que não estivessem, basta ser-se humano para não fazer aos outros o que não gostaríamos que nos fizessem a nós.

 

Não é esta a regra de ouro dos cristãos?

 

E não é a actividade tauromáquica apoiada pela igreja católica? Então onde fica a compaixão cristã, a regra de ouro, a piedade pelo sofrimento de um animal que tem um ADN semelhante ao do Homem?

 

Vivemos tempos bárbaros, governados por bárbaros, em pleno retrocesso…


Em suma, uma vergonha!

 

Isabel A. Ferreira

 

Tema inspirado no texto do Mário Amorim:

https://blogcontraatauromaquia.wordpress.com/2018/03/29/a-mentira-compulsiva-e-um-indicio-claro-de-uma-mente-psicopata/

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 17:06

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Quinta-feira, 8 de Fevereiro de 2018

Em Portugal, são os nossos impostos que patrocinam a Tortura de Touros e cavalos

 

 

                                 SOSAnimal - Grupo de Socorro Animal de Portugal

 

Todos os anos, milhares de euros de impostos dos contribuintes são investidos na tauromaquia e na maquina que a suporta, dinheiro de todos nós, dinheiro que urge em áreas tão fundamentais como a saúde, educação, etc.

 

Apoiamos totalmente a campanha http://enterrartouradas.org/ da ONG parceira ANIMAL e neste sentido realizamos o alerta que publicamos em baixo.

 

Pedimos a todos que assinem a petição da campanha da ANIMAL ; http://peticaopublica.com/?pi=PT86673 Pedimos ainda que divulguem a informação para que TODOS fiquem informados sobre onde está a ser investido o dinheiro de todos nós.

 

Em Portugal, são os nossos impostos que patrocinam a tortura de touros e cavalos. Em Portugal a industria tauromáquica é isenta de iva enquanto cuidados de saúde básicos para animais são taxados a 23%.

 

Não fique indiferente, assine, partilhe, diga não!

 

Ficha técnica Realização: Manuel Loureiro

Ideia/texto/Produção: Manuel Loureiro, Sandra Duarte Cardoso, Rita Silva

Camara: Manuel Loureiro, Nuno Figueiredo

Participação: Mariana Norton, Heitor Lourenço, Luís Freitas Lobo

www.sosanimal.com

 

SOS Animal - Portugal Pela defesa de TODOS os animais

www.sosanimal.com

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:32

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Segunda-feira, 19 de Setembro de 2016

QUEM EM PORTUGAL TEM COMPETÊNCIA PARA FISCALIZAR AS ACTUAÇÕES DA IGAC?

 

 

Ao cuidado do Ministério da Cultura, da Assembleia da República, dos Deputados da AR e do Presidente da República

 

No passado dia 7 de Setembro publiquei neste Blogue uma carta aberta à IGAC (Inspecção-Geral das Actividades Culturais) onde solicitava uma resposta acerca da tourada realizada no Carregado, a 3 de Setembro de 2106 que, segundo as informações disponibilizadas, não cumpriu as regras exigidas no novo RET (Regulamento de Espectáculos Tauromáquicos)

 

Eis o link do conteúdo da carta:

http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/carta-aberta-a-igac-entidade-que-devia-675564

Até ao momento, não recebi resposta alguma.

 

CARREGADO.jpg

Eis a arena amovível montada no Carregado, em área urbana, onde se realizou uma tourada apoiada pelo pároco local, e que segundo testemunhas, não cumpriu as regras estabelecidas no RET, por falta de curros, veterinário e outras exigências.

 

Ora, sempre ouvi dizer que «quem cala, consente», o que significa que aquele que não se manifesta contra uma atitude ou uma acusação formulada concorda com elas. Simplesmente calando-se.

Será este o caso da IGAC?

 

A IGAC nada respondeu. Calou-se, logo, consentiu na afirmação de que a tourada no Carregado não cumpriu as regras estabelecidas no RET, realizando-se ilegalmente.

 

Sabemos que desde o século XIII, este é o significado da máxima “quem cala, consente”, que aliás é comum a várias outras línguas, como por exemplo o Inglês “silence gives consent”, ou o castelhano “quien calla, otorga”), e como encerra uma realidade tão evidente, a expressão enraizou-se de tal modo que até foi adoptada por Bonifácio VIII, (Papa de 1294 a 1303), num dos seus decretos.

 

Se alguém (inocente) é acusado de ser conivente com um transgressão, a primeira reacção, a mais instintiva, a mais normal e natural é reagir e abrir a boca para dizer não é verdade e apresentar argumentos para a sua defesa.

 

É assim ou não é?

 

Pois na carta aberta que dirigi à IGAC, depois de várias trocas infrutíferas de e-mails, para obter uma resposta concreta acerca desta transgressão, escrevi o seguinte (e repito):

 

«(…) nós, defensores dos animais e também do RET (uma vez que ele existe), exigimos saber a verdade quanto à legalidade desta tourada (a do Carregado, mas já se realizaram outras, noutros locais, também ilegalmente, avalizadas pela IGAC).

 

Porquê?

 

Primeiro - Porque os funcionários da IGAC recebem salários oriundos dos nossos impostos, para inspeccionar, e nós, como pagadores, temos o direito de exigir eficiência a quem pagamos o salário.

 

Segundo – É exigível, no mínimo, que sejam as autoridades a dar o bom exemplo de competência e cumprimento da lei.

 

Por isso, reformulo a minha pergunta:

A IGAC inspeccionou a arena amovível montada em plena área urbana, no Carregado, e atestou se foram cumpridas estas duas alíneas do RET:

 

b) CURROS

No prazo máximo de dois anos contado (limite 12 de Agosto de 2016), nas Praças de Touros de 1ª categoria, construir curros que comportem duas reses de reserva.

 

No prazo máximo de dois anos contado (limite 12 de Agosto de 2016) as Praças de Touros Ambulantes devem instalar curros.

 

Nota:

O abate em curro deve ser executado ou controlado por um Médico Veterinário ou técnico indicado ou designado pela DGAV, sendo os respectivos custos suportados pelo promotor do espectáculo.

c) CONDIÇÃO PARA O ABATE DAS RESES EM SALAS DE ABATE

As Praças de Touros fixas construídas após 15 de Agosto de 2014 e todas as sujeitas a intervenções que não sejam de mera conservação ou manutenção, devem dispor de condições para efectuar, no local, o abate das reses lidadas.

 

MORTE DE TOUROS.jpg

Esta exigência do RET será rigorosamente cumprida, nas touradas que se realizam por aí?...

 

Uma vez que a IGAC não desmentiu as informações que nos foram fornecidas (falo no plural porque sei que mais cidadãos com espírito cívico, colocaram a mesma pergunta e também (ainda) aguardam resposta), temos a legitimidade de deduzir que a tourada do Carregado foi realizada ilegalmente. Assim como outras, em várias localidades do país, onde ainda se mantém estas práticas selváticas.

 

E se assim foi, isto é muito grave.

 

Será que a IGAC não cumpriu com as suas obrigações fiscalizadoras, e ainda assim deu o seu aval? Aliás, como acontece em 99,9%, para não dizer 100% das touradas realizadas em Portugal?

 

Agora pergunto: quem em Portugal tem competência para fiscalizar as actuações da IGAC, entidade dependente da tutela do Ministério da Cultura (já ouviram falar neste ministério?), no que se refere às práticas selváticas da tauromaquia?

 

Sabemos que a tauromaquia está bastante protegida, e que na Assembleia da República existem bastantes lobistas a protegê-la.

 

Mas isto ultrapassa todos os limites.

 

Portugal não é um Estado de Direito? Não vivemos numa Democracia?  O povo não vota livremente nos seus representantes? Não lhes paga os salários provenientes dos impostos, para que cumpram as suas funções?   Não é assim que todos nós comportamos, nas nossas profissões?

 

Então o que se passa?

 

Não só não fazem cumprir as regras, como não as cumprem.

 

E quem fiscaliza a falta de fiscalização das entidades que têm o dever de fiscalizar e não fiscalizam?

 

Ora, não existe, mas deveria existir uma Inspecção-geral das Entidades Fiscalizadoras (IGEF) escolhida aleatoriamente entre os cidadãos portugueses maiores de 35 anos, com profissões liberais (isto é, que não fossem funcionários públicos) e não estivessem filiados em partidos políticos, para que garantisse que as entidades fiscalizadoras fiscalizem, e não andem a fazer de conta que fiscalizam.

 

E ainda há outro detalhe: eu, como cidadã, que ajuda a pagar os salários dos que estão no governo, para governar e cumprir as suas obrigações, e não a vontade dos grupos de pressão económica (que são os que verdadeiramente mandam em Portugal) não poderei exigir que me seja dada uma resposta às questões da governação, que coloco e que quase nunca vejo respondidas?

 

Não será o povo o patrão dos governantes, e estes não terão a obrigação de dar contas ao patrão dos serviços que são obrigados a prestar, em troca do salário que recebem para o fazer?

 

Não será assim, com todos nós, que recebemos salários (os que têm a sorte de ter emprego)?


Portanto, agradeço que pelo menos uma das entidades acima referidas (Ministério da Cultura, Assembleia da República, Deputados da AR e Presidente da República) e às quais enviarei esta solicitação, tenha a gentileza de responder a estas minhas questões, uma vez que a IGAC não responde, ou então ficamos todos  com a certeza de que as touradas realizadas em Portugal não cumprem a lei. E pior do que isso: que as entidades que deviam zelar para que sejam legais, também não cumprem a lei.

 

E se as leis existem não serão para ser cumpridas?

 

E se eu me recusasse a pagar os meus impostos, por entender que eles não estão a ser bem aplicados?

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:19

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Terça-feira, 19 de Julho de 2016

Senhores deputados da Nação: acabem com os subsídios atribuídos à selvajaria tauromáquica

 

Está agendada para amanhã, dia 20 de Julho, a apreciação de uma petição que conta com mais de trinta mil assinaturas http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT72070 a solicitar que se acabe com a atribuição de dinheiros públicos a cerca de duas dezenas de famílias portuguesas, para que vivam à tripa forra, à custa dos nossos impostos e do sofrimento animal, enquanto milhares de outras famílias portuguesas, crianças e idosos vivem com tantas dificuldades!

 

E isto é imoral, senhores deputados.

 

Subsídios aos parasitas tauromáquicos.jpeg

 

Fonte da imagem:

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10201848990502436&set=p.10201848990502436&type=3&theater

 

Todos sabemos que os nossos impostos sustentam a indústria da selvajaria tauromáquica, tão contestada e rejeitada em todo o mundo civilizado.

 

Se não fossem os nossos impostos, esta selvajaria, que está a cair de podre, já teria sido enterrada há muito.

 

Os impostos de um Povo não podem ser utilizados para privilegiar umas poucas famílias, em detrimento de todo um País, que atravessa uma grave crise económica.

 

E ainda hoje ouvi que não há dinheiro para alimentar os prisioneiros. Mas há dinheiro para alimentar os senhores feudais da tauromaquia… uma minoria inculta, inútil e decadente, que se dedica a uma actividade cruel e indigna de seres humanos.

 

Todos sabemos dos apoios autárquicos à selvajaria tauromáquica, em municípios com graves problemas sociais, no Continente e nos Açores.

 

E é também dos meus impostos, dos impostos de quem abomina estas práticas bárbaras, que esta indústria da tortura e da morte se alimenta como um vampiro sedento de sangue.

 

Eu não posso ser obrigada a contribuir para algo inútil e bárbaro.

 

Exijo que os meus impostos sejam aplicados na Saúde, na Educação, na Alimentação, nas Escolas, nas Artes Nobres, enfim, na Cultura Culta, e não na cultura inculta de duas dezenas de vampiros.

 

Amanhã, Portugal ficará atento à atitude dos deputados da Nação.

 

É que bastou a afronta de não terem acautelado o superior interesse e os direitos das crianças, quando chumbaram a proposta do PAN, do PEV e do BE.

 

Pelo menos uma vez na vida, amanhã, sejam HOMENS e MULHERES, e acabem de uma vez por todas com este vergonhoso privilégio. O tempo dos senhores feudais ficou para trás há muito. Lembram-se? E os deputados da Nação não são monarcas, para dar privilégios a uns, e pisotear outros.

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:01

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