E VOLANTE, ESTE QUERIDO TOURO, FOI BARBARAMENTE TORTURADO ATÉ À MORTE POR UM BANDO DE MONSTROS, LOUCOS E BÊBADOS...
A TUA MORTE NÃO TERÁ SIDO EM VÃO, QUERIDO VOLANTE.
HAVEMOS DE LUTAR PARA QUE TIVESSES SIDO TU O ÚLTIMO A SER SACRIFICADO À DEMÊNCIA DOS QUE PERMITIRAM TAL ATROCIDADE
Foi totalmente vergonhoso o que se passou hoje em Tordesilhas.
As forças de segurança (Guarda Civil e outras) tomaram partido dos monstros e protegeram-nos com cordões, para que o massacre pudesse ser realizado. Delimitaram todos os acessos, cortando estradas e examinando quem quisesse passar...
Tudo isto para que o massacre de Volante pudesse acontecer, sem impedimentos.
Está visto que por três vinténs alguns esquecem-se das suas funções e renunciam ao juramento que fizeram e aos princípios da profissão que abraçaram.
São tão monstros quanto os torcionários.
Não devemos esquecer, que de acordo com a lei, esta crueldade contra um animal indefeso é completamente ILEGAL, por atentar contra os direitos fundamentais dos animais.
Torturaram Volante, barbaramente.
A sua agonia durou 20 minutos, tentando escapar de uma corja louca, sedenta de sangue, correndo, desesperado, sem saber porquê.
PORQUÊ?
Que fez Volante a toda aquela escória que o matou, apenas para se divertir?
O massacre que foi transmitido em directo. Disputas entre os loucos de Tordesilhas, para ver quem havia “ganho”, quem merecia o “troféu”...
Que AUTORIDADES LOUCAS e INSANAS estas, que permitem que rituais sanguinários e cruéis como este ainda existam...
Um exemplo de barbárie, baseada na crueldade e na violência, na crueza de carácter, de bestas humanas.
Querido Volante, o teu sacrifício não terá sido em vão.
Havemos de libertar os animais, porque ninguém é dono da vida de ninguém.
A tua vida só a ti pertencia.
Deixo aqui as minhas lágrimas por ti, meu amigo.
E é bem verdade, tu não tiveste culpa da IGNORÂNCIA, da MALDADE, da CRUELDADE, da BESTIALIDADE das AUTORIDADES que permitiram que um bando de MONSTROS andassem à solta pelas ruas de Tordesilhas, a torturar um ser tão magnífico como tu.
EM QUE É QUE FALHÁMOS?...