E pensar que o horror que vemos neste vídeo é cometido pelo Homo que se diz Sapiens!
«Isto não é algo gráfico, mas é provavelmente uma das filmagens mais aterrorizantes que já se viu.
O que estão a ver aqui é a registo em vídeo de testes de traumatismo crânio-encefálico feito na Universidade de Filadélfia ... em 1983/1984.
Aos 58 segundos, podem ouvir um homem a dizer à mulher «é melhor esperar que este filme não seja visto pelas pessoas que são contra a vivissecção»
Isto é um verdadeiro pesadelo para esses animais. Perante o que vejo, sinto-me realmente revoltado por pertencer à espécie humana.»
Origem da imagem: Internet
Para que não se esqueça este HORROR!
Que espécie de HOMO é o homem?
A palavra ucraniana HOLODOMOR significa “deixar morrer de fome”, “morrer de inanição”.
HOLODOMOR, assim como o holocausto nazista contra judeus, cristãos, ciganos, homossexuais, etc., consistiu num GENOCÍDIO de milhões de ucranianos vitimados pela fome por causa da política económica de Estaline, entre 1931 e 1933, para colectivizar, à força, as terras agrícolas da Ucrânia.
Muitas pessoas foram presas e condenadas a trabalhos forçados simplesmente por comerem batatas ou colherem espigas de milho para consumo.
Entre 1931 e 1933, o número de mortos era tão grande que os cadáveres espalhavam-se pelas ruas e pelos campos. O odor dos corpos apodrecidos dominava regiões inteiras. (Basta procurar na internet em Holodomor, imagens). O historiador Thomas Woods relata-nos esse facto:
“Em 1933, Estaline pôs em marcha uma nova meta de produção e colecta, a qual deveria ser executada por uma Ucrânia que estava agora à beira da mortandade em massa por causa da fome, que tinha começado em Março daquele ano. Vou poupar o leitor às descrições mais gráficas do que aconteceu a partir daqui. Mas os cadáveres estavam por todos os lados e o forte odor da morte pairava pesadamente sobre o ar. Casos de insanidade, e até mesmo de canibalismo, estão bem documentados.” (Woods, Thomas. "A fome na Ucrânia".
Estipula-se que o número de mortos nesses três anos tenha sido de 5 MILHÕES. Porém, se tivermos em conta os efeitos prolongados dessa política económica perversa e os ucranianos que foram levados para trabalhos forçados e lá morreram, esse número pode ser superior a 14 MILHÕES.
É urgente uma mudança radical de atitude perante o Planeta Terra.
Não nos esqueçamos que a Mãe Natureza é a medida de todas as coisas.
O "homo predator" é o responsável-mor pela degradação do meio ambiente.
Aprendam a ser racionais como os restantes animais, que connosco partilham a Terra. Eles sabem como a preservar.
Que espécie de "homo" é o homem?
Apenas através do voto podemos mudar o rumo da Europa.
A abstenção, votos brancos e votos nulos dão razão a quem não a tem.
Por isso VOTEM! Não deixem na mão dos outros o que querem para o vosso futuro.
Mas votem com consciência, penalizando os que nada têm feito pela Europa e muito menos por Portugal.
Apenas quem anda desatento, ou virado para o seu próprio umbigo, ou a assobiar para o lado, ou protegido por uma redoma de vidros esfumados, ou é narcisista nato, ou cego mental, não vê, ou não quer saber do que se passa ao seu redor, a não ser que diga respeito ao futebol, claro.
Portugal está confinado a três lados.
De um lado estão uma enfiada de corruptos de colarinho branco, que pululam por aí como parasitas, subservientes, ocupando os mais altos cargos administrativos estatais ou a eles ligados, e na governação central e autárquica; ladrões e vigaristas e doutores e engenheiros que compram diplomas; testas de ferro a fingir que são deputados da Nação; os lobistas, os mascarados, os ignorantes optativos portadores do vírus da estupidez, que andam por aí, quais bobos alegres, a tentar enganar um povo desprovido de juízo crítico, que aceita tudo o que lhe impingem, com a ingenuidade dos recém-nascidos.
Ao meio está a massa amorfa, de um povo semianalfabeto, a arrastar-se por lugarejos, onde a civilização ainda não chegou, vivendo agarrado a “tradições” medievalescas, profundamente primitivas, situação que o Estado mantém protegida, porque um povo amorfo, amansado, ignorante não levanta ondas, sendo mais fácil de manipular.
Do outro lado estão aqueles que vão dando luta ao Poder, que são a pedras nos sapatos dos poderosos, que, no entanto, estão-se nas tintas para o juízo crítico que deles fazem. De tal modo estão agarrados ao “poder” e às vantagens e proveitos que daí retiram que viram as costas à honra, à dignidade, à honestidade, ao bom nome, à vergonha que deviam ter na cara, tudo o que eleva a espécie Homo, à categoria de Sapiens, e deixam-se arrastar pelo chão, reduzindo-se à expressão mais baixa da condição humana.
Entre todos estes mortos-vivos e feridos pela ignorância optativa, existe um Portugal para inglês ver: o Portugal da gastronomia gourmet, muito na moda, e da outra, farta e de engorda; das paisagens vinhateiras, das praias algarvias, do turismo de luxo, enfim, nada contra tudo isto, se tudo isto não fosse apenas para inglês ver.
Portugal é um país territorialmente pequeno, mas com uma alma que já foi grande e agora está a definhar, porque o que é estrangeiro é que é moderno, ainda que seja um lixo. E essa alma grande só não se mantém porque os políticos (salvo raríssimas excepções) praticam políticas baixas, rastejam ao menor aceno que venha de fora.
E andamos nós aqui a gastar a nossa Língua Portuguesa, na sua versão indo-europeia, dirigindo mensagens a blocos de cimento armado, onde não entra nem um fio de teia de aranha, quando mais ideias para fazer avançar Portugal!
O que se passa em Portugal, no que respeita à política, não se derruba com palavras, mas com atitudes, e com a arma do voto. O pior, é que Portugal é um país pequeno, mas cheio de cobardes e não-pensantes e alienados.
Governa-se o país como se os Portugueses fossem umas marionetas, pior do que isso, umas marionetas muito estúpidas.
António Costa diz que o país está melhor. O País não está melhor. O país engordou e a gordura não é saudável.
Roubo das armas em Tancos, incêndios com muitas mortes, pedreira de Borba, corrupção ao mais alto nível em quase todos os organismos públicos, a Língua feita em farrapos, o ensino de rastos, a roubalheira na banca, que querem mais para avaliar a governação?
A morte de mães e filhos no parto aumentou, a mortalidade infantil também aumentou em Portugal é isto é um indicador de um subdesenvolvimento ainda a latejar em Portugal.
A violência doméstica tem merecido penas de passarinho. A Convenção de Istambul falha estrondosamente.
Tudo isto e muito mais.
Andam por aí a vender Portugal aos turistas como um paraíso, mas peçam-lhes que espreitem debaixo dos tapetes…
Eu vou votar. Votarei no partido que tem visão de futuro, não serve lobbies, não está agarrado ao passado, nem anda no mundo só por ver andar os outros.
Isabel A. Ferreira
Maria Helena Capeto, uma cientista e escritora que muito prezo, escreveu este curto mas interessantíssimo diálogo, que diz tudo sobre a tentativa que fazemos para passar aos desinformados, as informações necessárias para que evoluam e saiam da ignorância em que estão mergulhados até à ponta dos cabelos.
Porém, a missão torna-se impossível, porque assim como o pior cego é aquele que não quer ver, o pior ignorante é o que, por opção, prefere continuar ignorante.
Homo Sapiens versus Homo Parvus
Sapiens - Não arranques a árvore, colhe só os frutos!
Parvus - Eu quero a árvore toda para mim!
Sapiens - Se não arrancares a árvore todos vão poder comer os frutos, tu incluído.
Parvus - És parvo ou quê? Estão ali mais duas árvores!
Sapiens - Mas se arrancas essa, os teus irmãos também arrancam as outras.
Parvus - E depois?
Sapiens - Depois não há mais frutos para ninguém!
Parvus - Mas nós ficamos com eles, por isso não há problema. É tradição.
Sapiens - Os frutos vão apodrecer e nem vocês vão ter mais.
Parvus - Lá estás tu com as tretas das teorias sempre armado em sabichão! Aprendeste isso onde? Sempre arrancámos as árvores! Não consegues perceber que assim estamos a protegê-las? Se não as arrancássemos já não existiam! Vê se vais aprender alguma coisa de jeito! Se soubesses do que falas ias arrancar as árvores como nós!
Sapiens - Desisto. Quando não tiverem frutos comam os troncos!
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Maria Helena Capeto