Sexta-feira, 28 de Agosto de 2020

As Feiras do Livro de Lisboa e do Porto estão aí: o que os “desacordistas” têm de fazer?

 

Comprar livros, obviamente.

Mas ATENÇÃO: em nome da nossa Língua Portuguesa, não comprem livros acordizados. Temos óptimos escritores e editoras que recusam a absurdez do Acordo Ortográfico de 1990, e escrevem e publicam em Português de FaCto.

 

Aqui deixo a lista de escritores e editoras que rejeitam o AO90: 

https://olugardalinguaportuguesa.blogs.sapo.pt/estas-sao-as-vozes-audiveis-que-gritam-137738

 

A lista é longa, e a ela juntei a dos 199 subscritores da Petição «Cidadãos contra o “Acordo Ortográfico” de 1990» [publicada como Manifesto no Jornal "Público", em 23 de Janeiro de 2017] a qual vergonhosamente os meros 230 deputados da Nação (com algumas poucas excepções) se recusam a levar em conta, estando deste modo a empalear os Portugueses, numa atitude ditatorial, não se decidindo pela anulação deste que foi o maior desacordo em toda a História de Portugal.

 

Numa DEMOCRACIA isto jamais aconteceria.

 

E aqui fica o link para a Página Português de FaCto, no Facebook

https://www.facebook.com/portuguesdefacto/  

onde podem encontrar bastantes sugestões de livros recentemente editados, em Português CorreCto.

 

Em nome da Língua Portuguesa, dêem lucro a quem o merece.

 

Isabel A. Ferreira

 

 

feira-do-livro-2020.jpg

feira_livro_porto_2020.jpg

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 17:10

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Sexta-feira, 21 de Junho de 2019

PORTUGUESES, PONHAM OS OLHOS EM HONG KONG E SAIAM ÀS RUAS

 

 

Milhões de pessoas saíram às ruas em protesto contra a lei da extradição. E Hong Kong tem cerca de 7,5 milhões de pessoas. Portugal tem cerca de 10 milhões. O que se passa com os Portugueses?

Precisamos de mudar Portugal. Precisamos de protestar. Exigir mudanças radicais. Precisamos de entupir as ruas.

A minha amiga Idalete Giga faz, a seguir,  uma grande análise sobre esta inércia dos portugueses, a qual subscrevo, em absoluto. E o pior é que os "poderosos" assentam todo o seu poder nessa inércia. (Isabel A. Ferreira)

ACORDEM!

 

880x495_282810.jpg

Foto: Internet

 

«O povo português, em geral, gosta é de futebol e merdas de programas idiotas em praticamente todos os canais de televisão, incluindo os públicos que andamos a pagar a peso de ouro. ganha isto, ganha aquilo, ganha aqueloutro. É só apelar ao ter, ter, ter e não há um único programa televisivo que apele ao SER - ser honesto, ser verdadeiro, ser competente, ser respeitador, ser amigo do seu amigo, ser HUMANO!!!!! O povo português está completamente ALIENADO, ESTUPIDIFICADO(!). O povo português, em geral, é escravo da OLIGARQUIA PULHÍTICA que se traveste de democracia todos os dias(!). O povo português não percebe que estamos a criar uma sociedade de MONSTROS que continuarão a desgovernar Portugal até à sua destruição total. Os senhores bilderberguianos só dão valor aos cifrões. Nunca houve, na História de Portugal, tanta escravatura(!!!!) A escravatura do século XXI é sofisticadíssima (!!!!!!) (Idalete Giga)

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:51

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Terça-feira, 16 de Outubro de 2018

Portugal do século XXI d.C.: pobre em heróis, em políticos e em povo

 

Contudo, o nosso povo já foi nobre: "Heróis do mar, nobre povo…” e a Nação "valente, imortal...

Porém…

… hoje, os heróis são os do futebol (até são comendadores); o povo é pobre de espírito (= simplório, ingénuo); a Nação, subserviente, e tão mortal que está em vias de ser asfixiada pelos interesses dos estrangeiros.

 

E tudo isto são factos indesmentíveis…

 

BENTOS.png

 

Agora andam por aí uns moderneiros (os que têm a mania de que são modernos e não passam de uns refinados ignorantes) a implicar com a letra do nosso Hino Nacional, considerando que o poema já não faz sentido, nos dias de hoje, porque apela à violência, clamando às armas, às armas, pela Pátria lutar, contra os canhões marchar, marchar…

 

Diz a minha amiga Ana Macedo:

 

«Não vejo qualquer razão válida para a alteração do hino... Já rebentaram com a língua e com o país, não é preciso rebentar com o hino também... Um hino actual teria de incluir na letra as palavras: Traição, Corrupção etc., para que espelhasse a realidade. Não acho necessário!»

 

Eu também não vejo nenhuma razão válida para a mudança do Hino.

 

O que é preciso é saber ler e interpretar, e conhecer a História e a Língua Portuguesas, para se entender o simbolismo das palavras do Hino Nacional Português, ou dos hinos nacionais dos restantes países da Europa.

 

Infelizmente, acontece que, com tanta ignorância que por aí vai, no que respeita à História e à Língua Portuguesas, os moderneiros acabam por mostrar a raça deles, ou seja, uma raça completamente alienada pela incultura vigente. É que para se ser moderno não implica ser-se ignorante.

 

A letra do nosso Hino conta-nos a saga de um povo que já foi nobre, arrojado, guerreiro, atributos que se foram esvaindo ao longo dos tempos.

 

O poema é lindo. A música, poderosa. Um dos mais belos Hinos do mundo.

 

Não há nada nele que envergonhe Portugal.

 

Se, hoje, se decidisse mudar a letra aos Hinos Nacionais dos diversos países europeus, a História dos países apagava-se.

 

Os Hinos Nacionais garantem o futuro dos países, falando do seu passado. Porque sem passado nenhum povo sobrevive à fúria da ignorância do presente.

 

Esta é a letra do Hino Nacional Português:

 

HINO.jpg

 

Já rebentaram com a Língua, com o País e com a História de Portugal. Se quisessem reescrever o Hino Nacional este teria de ser reescrito nestes moldes, para se dizer da nossa triste realidade:

 

«Com o voto, com o voto, contra a traição, a corrupção, a parvoíce, a vigarice, o analfabetismo e o retrocesso… atacar, atacar!»

 

Aqui deixo alguns dos Hinos Nacionais europeus, para que se faça a necessária comparação, e deles se tire as devidas ilações:

 

Hino Nacional de Portugal

 

 

 

Hino Nacional Francês

 

 

Hino Nacional Britânico

 

 

Hino Nacional da Espanha

 

 

Hino Nacional da Alemanha

 

 

Isabel A. Ferreira

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:01

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Sábado, 29 de Julho de 2017

Contestação do Livro «1808», de Laurentino Gomes

 

 

Dom João VI – Como um Príncipe Valente Enganou Napoleão e Salvou o Reino de Portugal e o Brasil

 

(Contestação do livro «1808», de Laurentino Gomes)

(2ª edição corrigida e aumentada)

 

© Isabel A. Ferreira

(Este texto não pode ser reproduzido, no todo ou em parte, por qualquer processo mecânico, fotográfico, electrónico, ou por meio e gravação, nem ser introduzido numa base de dados. Difundido ou de qualquer forma copiado para uso público ou privado, além do uso legal como breve citação em artigos e críticas, sem a prévia autorização, por escrito, da autora).

 

17580446_NcaNG[1].jpg

Imagem © Joana A. Ferreira)

 

A minha "Contestação" refuta o modo como a história de Dom João VI foi apresentada pelo jornalista brasileiro Laurentino Gomes, no seu livro «1808 – Como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e mudaram a História de Portugal e do Brasil», cuja narrativa amesquinha Portugal, a Monarquia Portuguesa e os Portugueses, e é excessivamente desprestigiante para Dom João VI que, apesar de não ter sido “talhado” para reinar, reinou o melhor que pôde, conservando a dinastia de Bragança e o império português, com dignidade, não se vergando ao grande e poderoso Napoleão Bonaparte, que subjugou praticamente todos os monarcas europeus da época - mas não Dom João VI, a quem o próprio Napoleão reconheceu tal mérito.

 

Escrevi uma nova versão intitulada «Dom João VI – Como um Príncipe Valente Enganou Napoleão e Salvou o Reino de Portugal e o Brasil (Contestação ao Livro «1808», de Laurentino Gomes…» o qual repõe o período da História narrado no «1808», integrando as circunstâncias dos acontecimentos históricos apresentados no contexto da época; analisa, sem preconceitos, as acções e consequências dos actos assinalados; e realça as virtudes da alma grande portuguesa, em contraponto ao que escreveu Laurentino Gomes.

 

Esta 2ª versão foi corrigida e aumentada no seu conteúdo, tendo sido acrescentadas notas marginais e a bibliografia consultada, e foi prefaciada pelo jurista brasileiro Arthur Virmond de Lacerda.

 

Para Laurentino Gomes, Dom João VI foi um rei covarde.

 

Para a autora desta «Contestação» e para muitos outros historiadores, Dom João VI foi um rei corajoso, que deixou uma obra notável no Brasil.

 

Ao ler-se o livro de Laurentino Gomes chega-se ao final com a ideia de que os Portugueses foram (e ainda são) Feios, Porcos, Maus e Ignorantes.

 

Os factos que Laurentino narrou, fora do seu contexto, soam a preconceito.

 

Logo, defender a Honra e a História de Portugal foi um dever que se impôs à autora.

 

Deixo aqui os links para esta narrativa que repõe os factos históricos comuns ao Brasil e a Portugal.

 

(I Parte)

http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/dom-joao-vi-como-um-principe-valente-485068

 

(II Parte)

http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/dom-joao-vi-como-um-principe-valente-485454

 

(III Parte)

http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/contestacao-ao-livro-1808-de-laurentino-487321

 

(IV Parte)

http://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/dom-joao-vi-como-um-principe-valente-489691

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:47

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Terça-feira, 5 de Março de 2013

UM MERCADO GOURMET NO campo pequeno? QUE MAU GOSTO! QUE INSULTO!

 

 


 

 

O campo pequeno é um lugar sujo e indigno. Só lá colocará os pés quem também não tiver dignidade.

O campo pequeno ficará para a História de Portugal como o Coliseu de Roma ficou para a História de Itália: um lugar sangrento e de má memória.

Mercado Gourmet, num lugar manchado pelo sangue de seres inocentes e inofensivos?

 

NÃO, OBRIGADA!

 

***

 
 "MERCADO GOURMET COM CHEIRO A MORTE E SABOR A SANGUE»

Anuncia-se por aí, nesta rede social, o Mercado Gourmet do Campo Pequeno (...) 

Segundo a organização, pretende-se “recriar o espírito dos mercados antigos portugueses onde se podia encontrar um pouco de tudo, adaptando-o à temática Gourmet”, produtos de origem ou manufacturados no país, reunindo naquele espaço “o que de melhor se faz em Portugal nesta área.”

Curioso e paradoxal, o facto de no mesmo recinto se viver o que “melhor” e pior se faz no nosso país.

Não entro no Campo Pequeno para realizar qualquer actividade comercial, lúdica, cultural, ou de qualquer outra natureza. O Campo Pequeno materializa a catedral do sangue, do sofrimento e da morte em Portugal. O Campo Pequeno, bastião de uma actividade anacrónica e bafienta, encerra, dentro das suas paredes neo-árabes, uma actividade que envergonha Portugal, cuja larga maioria dos cidadãos se opõe a esta prática, e que só sobrevive pelos apoios financeiros que (ainda) lhe são atribuídos.

A tauromaquia, ao contrário da verdadeira cultura, não contribui para o desenvolvimento e enriquecimento humanos, antes degrada, dessensibiliza e embrutece.

Frequentar este espaço, participando em qualquer actividade nele promovido, significa ser-se conivente e perpetuar uma actividade medieval e indizível.

Visiono o dia em que entrarei no Campo Pequeno, quando este for um monumento à vida e ao respeito por tudo e por todos e, ao abeirar-me do que outrora foi uma arena, ver cultivadas hortas e jardins."

by André Silva

~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

BOICOTE o mercado gourmet... e saiba a razão:

* Quando a pergunta é:

- Qual é o problema de haver eventos no Campo Pequeno??

* A resposta é:

- Os eventos no Campo Pequeno, tal como as rendas das lojas e cinemas no centro comercial lá instalado, servem para patrocinar as corridas de touros que lá têm lugar.

As touradas não são rentáveis per se, pelo que é fundamental esvaziar os patrocínios que as mantêm de pé (públicos e privados) se queremos, de facto, acabar com essa vergonha.

Ninguém quer destruir o edifício em si, que é lindíssimo, mas sim acabar com a sua utilização em espetáculos de tortura.

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=522638987778761&set=a.198391990203464.50649.175436649165665&type=3&theater 

 

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 10:27

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