Quinta-feira, 20 de Outubro de 2022

Aos governantes do Planeta Terra, que desprezam as Crianças, sujeitando-as às mais hediondas iniquidades, para satisfazerem a sua ambição de poder

 

As crianças NÃO interessam aos que governam por ambição. Elas não votam.

 

Para esses governantes, tanto faz, como tanto fez, que elas morram de fome, que elas sejam trucidadas ou mortas nas guerras insanas, que governantes insanos alastram pelo mundo. Que elas sejam exploradas em trabalho escravo. Que sejam usadas e abusadas como escravas sexuais.

 

Para esses governantes, com zero nível de empatia, o sentimento mais nobre do Ser Humano, as crianças NÃO existem. São cartas fora do baralho.

 

No entanto, quando esses governantes, que não servem nem para estrume, apodrecerem na terra, sem que nenhum verme lhes pegue, se não houver crianças, o mundo será um lugar completamente estéril.

 

Aqui deixo um recado de criança, ao Homem do Planeta Terra, para que se saiba que as Crianças são a Luz que desofusca a Humanidade.

Criança cósmica.png

 

Ao Homem do Planeta Terra

Copyright © Isabel A. Ferreira 2009

 

         Começo por dizer-te

         Que ser criança é natural.

         Ninguém nasce já adulto.

         Repara,

         É como qualquer coisa que começa…        

         Nunca viste nascer seja o que for

         Já na sua forma definitiva.

         Tudo começa por ser pequenino,

         E depois lentamente

         Vai crescendo… crescendo… crescendo…

         Olha para ti.

         Dizem que quando nasceste

         Eras pequenino também.

         Não te lembras?

         Usaste fraldas, chupeta e biberão

         E brincaste com carrinhos, bolas e bonecas…

         Despreocupadamente...

         Eu, porém,

         Tenho outras preocupações:

         Preocupo-me contigo, que dizes ser homem...

         Diz-me:

        Até onde pretendes ir?

        Repara:

        Eu sou uma criança,

        Nada sei, preciso de aprender tudo.

        Queres ensinar-me?

        Mas rogo-te:

        Não me ensines tudo o que sabes,

         Ensina-me só o necessário.

         Ensina-me a respeitar o meu irmão

         E a Natureza.

         Preciso deles para viver,

         Por isso, não deves destruí-los.

         Ensina-me também a ser poeta

         Para poder cantar os sentimentos bons

         Que sei estarem escondidos dentro de ti.    

         Ensina-me a cantar as belezas da Natureza,

         A Paz, o Sonho…

         É isso!

         Ensina-me a sonhar, se souberes...

         Quanto a mim,

         Acho que não sei sonhar.

         Vivo apenas a vida que para mim escolheste,

         E não sei o que é sonhar…

         Às vezes,

         Penso que estou num lugar

         Onde o ar é puro para respirar;

         Onde há crianças que brincam

         Riem e são felizes…

         Onde há gente grande que se entende

         E sorri, inclusive para mim…

         Num lugar onde os animais vivem em paz,

         As flores são mais coloridas,

         As árvores mais frondosas,

         E não há poluição,

         Nem armas nucleares,

         Nem ladrões, nem assassinos,

         Nem fome, nem guerra,

         Nem terrorismo,

         Nem torturadores,

         Nem escravatura de crianças...

         Um lugar onde tudo está em perfeita harmonia.

         Então pergunto-te:

         Será isto sonhar?

         É possível?

         Eu não sei…

         Mas se é,

         Gostaria de te pedir que transformasses

         Este meu sonho em realidade,

         Pois sei que, se quiseres…

         Consegues realizar todos os sonhos.

         Um dia sonhaste que podias ir à Lua.

         E foste.

         Se pudeste ir à Lua,

         Por que não podes construir

        Também um mundo

        Onde eu possa viver tranquilamente?

        Digo viver, sim,

        Porque o que faço actualmente

        É apenas respirar.

        Se não respiro, sufoco…

        Mas penso que viver não é apenas respirar,

        Viver,

        Para mim, que sou criança,

        É amar, ser amada, brincar,

        Sentir, pensar, sonhar, acreditar,

        Aprender, construir, ter sentido crítico

        E ser feliz em liberdade…

        Reparaste que eu não disse

        Odiar, desaprender, desacreditar ou destruir...

         Penso que essas coisas são indignas dos Homens.

         De ti,

         Que dizes ser homem, que tens um cérebro

         Diferente do dos macacos;

         De ti,

         Que tens umas mãos concebidas para construir;

         Uns pés que te permitem caminhar erecto

         E não rastejar, como um verme,

         Pelo chão que tu próprio sujas.

         Então por que te comportas

         Como um animal rastejante?

         Repara,

         Eu sou uma criança.

         Sei que um dia serei grande como tu.

         É a lei da Natureza.

         Mas confesso: tenho medo de crescer.

         Quero ficar sempre menino,

         Porque hoje,

         (apesar de ser criança)

         Penso na paz, no amor, na liberdade…

         Com esperança...

         Penso apenas em ser feliz, um dia...

         E tenho medo de que, crescendo, como tu,

         Eu me torne igual a ti,

         Que só pensas em guerra, em odiar, em escravizar,

         Que planeias a tua felicidade

         À custa da infelicidade dos outros...

         Mas… Não!

        Tenho de dizer não!

         Nunca serei como tu. Nunca!

         Porque vou aprendendo com os teus erros,

         E vejo que o teu comportamento

         Só leva à destruição.

         E eu,

         Que ainda sou criança,

         Não quero que o mundo seja destruído,

         Porque preciso de viver o meu futuro.

         Tu que não sabes viver a vida,

         Deves aceitar agora as minhas condições:

         Quero um mundo

         Onde eu,

         Criança,

         Possa amar, ser amada, brincar, sentir,

         Pensar, sonhar, acreditar,

         Aprender, construir, ter sentido crítico

         E ser feliz em liberdade…

         No entanto…

         Vê o que fizeste:

         Transformaste tudo o que era simples,

         Inocente e verdadeiro, num autêntico caos.

         Destruíste a confiança que eu depositei em ti.

         Sabes o que pensam as crianças?

         Pensam que a infância existe em todos,

         E é para ser vivida.

         Ela está dentro de nós.

         Crianças,

         Abri os braços e gritai comigo:

         Também temos direitos!

         Crianças,

         Ponham os pés firmes no chão,

         Não imitem aqueles que se dizem Homens,

         E sede aquilo que eles não são.

         … E o menino sonhava…

         E sonhava o menino…

         Mas o que de belo no seu peito existia

         Logo à nascença morria…

         Conheces estes versos?

         Não! Claro! Só pensas em guerras!

         Já não acreditamos em ti,

         Nem queremos ser como tu,

         Porque tu só sabes destruir

         Os sonhos das crianças,

         Do menino que eu sou.

         Olha para mim de frente:

         Tens coragem de me negar

         A vida?

         Sabes do que estou a falar?

         Compreendes-me?

         Tens ideia do que quero?

Do que imploro?

         Quero que inventes coragem

         E comeces a mudar o mundo

         Para que todos os dias

         O Sol possa brilhar

         No jardim da minha infância…

 

       Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:32

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Quinta-feira, 6 de Outubro de 2022

Pelas crianças massacradas na Tailândia, pelas mãos de mais um louco, entre tantos outros loucos, que andam à solta no Planeta

 

Hoje, toda a Humanidade foi atingida no seu IMO, com a notícia de que um doido matou 22 inocentes, inofensivas e indefesas crianças e 12 adultos, num tiroteio, numa creche na Tailândia, e depois, não contente com a barbárie cometida, foi para casa onde matou a mulher e o seu próprio filho, e depois suicidou-se.

 

O que é isto????

No que é que este mundo louco está a transformar os homens? Em bestas selvagens?

 

O autor deste massacre é um ex-polícia, que foi dispensado por andar envolvido com drogas, e precisamente hoje tinha sido ouvido em tribunal. De seguida, deslocou-se àquela creche, onde esperava ver o seu filho, que a frequentava, mas não o encontrando, deu início ao massacre, onde estavam cerca de trinta crianças, com idades a partir dos dois anos.

 

Primeiro matou alguns funcionários, incluindo uma professora grávida de oito meses, e depois, forçando a entrada num quarto onde as crianças dormiam, matou-as com uma FACA!!!!!!!!!

 

Não contente com esta chacina, o doido, conduzindo um carro, foi atropelando e atingindo a tiro pessoas que se encontravam na rua. Ao todo foram 34 mortos, 22 dos quais crianças, e 12 feridos.

 

O que levará um PAI a matar tantas crianças?

Que mundo doido é este o nosso?

 

Não bastam as GUERRAS insanas que infundadamente chacinam crianças? Não basta a FOME que mata milhares de crianças, sem que se encontre um modo de acabar com tal maldição? Não basta a ESCRAVATURA infantil, que obriga as crianças a trabalharem como mouros? Não basta os MAUS-TRATOS que sofrem às mãos de adultos, muitas vezes dos próprios progenitores? Não basta o ABANDONO a que são votadas por governos absolutamente irresponsáveis?

 

Que mundo é este que NÃO PROTEGE as crianças, para que possa haver FUTURO?????

 

Deposito estas plumerias albas da Tailândia, nas campas de todos estes Anjinhos, que partiram demasiado cedo, porque um doido não os deixou VIVER!

Isabel A. Ferreira

 

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Fonte: plumeria-5218391_960_720.webp

publicado por Isabel A. Ferreira às 17:55

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Domingo, 10 de Abril de 2022

«O lírio branco que queria ser roxo», um conto de Idalete Giga que tomo a liberdade de dedicar a TODAS as crianças do mundo, que sofrem com a insanidade das guerras

 

A poetisa Idalete Giga escreveu este conto para a Ana Miguel, neta de uma amiga, e também o dedicou aos meus netos.

 

Obrigada, amiga Idalete, em meu nome e em nome dos meus netos.

 

Tomo a liberdade de o dedicar, também, a todas as crianças do Mundo, nesta Páscoa, especialmente às crianças que estão a ser assassinadas, massacradas, violentadas esmagadas, separadas das famílias e dos pais, nas guerras, não só na da Ucrânia, que criaturas abomináveis andam por aí a fazer, em nome da estupidez, porque todas as guerras são estúpidas, nos tempos que correm, porque fazer guerras é um regresso a tempos antigos, em que imperavam mentalidades ainda primitivas, ignorantes, mesquinhas, cruéis, que achavam que só as guerras resolviam os problemas dos Povos. Nada mais falso. É o diálogo, ao redor de uma Távola Redonda, que resolve os problemas entre os Povos, no mundo actual. E nenhuma criança do mundo merece viver os horrores e as crueldades de guerras INSANAS, levadas a cabo por criaturas luciféricas, absolutamente despidas de qualquer sentimento humano.   

 

Todas as crianças merecem o privilégio de sonhar e viver as fantasias próprias da infância, e ninguém, NINGUÉM tem o direito de as privar da VIDA, e ceifar os seus sonhos, as suas fantasias, seja em nome do que for, muito menos em nome de absolutamente NADA. 

 

O desenho de Páscoa, que faz parte da fantasia das crianças, esta época, e que ilustra lustrarei o conto é da autoria do premiado autor de Banda Desenhada, Agonia Sampaio, porque só a ARTE pode resgatar a Essência Humana.



Isabel A. Ferreira

 

Páscoa Toné.png

 

«O lírio branco que queria ser roxo»

para a Ana Miguel

 

«Num cantinho do jardim quase-mágico da pequena vila de Arcos d´Órion nasceu um lírio branco numa linda manhã de Primavera. Era um lírio solitário, pois não havia mais lírios brancos à sua volta. Havia lírios roxos, mas viviam todos no outro lado do jardim. O pequeno lírio branco vivia mesmo à beira do caminho. Por aqui passavam muitas pessoas, sempre agitadas, sempre a correr de um lado para o outro. Ninguém parava um bocadinho para ver e cheirar o lírio solitário.

 

Por todo o jardim se ouviam pássaros a cantar e a improvisar ritmos encantatórios. Os melhores cantores eram os melros de bico amarelo. Mas havia também rouxinóis, pintassilgos, e pardais atarefados a construir os seus ninhos. Eram a delícia do lírio branco que passava os dias a ouvir o belo canto dos seus amigos do jardim quase-mágico.

 

O tempo ia passando e o lírio, um dia, ao olhar para as suas pétalas, viu que começavam a murchar. Então pensou: - deve ser por eu ser branco. Se eu fosse um lírio roxo não murchava assim e podia viver feliz durante toda a Primavera. Quem passasse neste caminho havia de parar um pouco, havia de olhar para mim e beber o meu perfume. E com estes tristes pensamentos começou a chorar convulsivamente.

 

O sol já tinha nascido e brilhava intensamente beijando toda a terra. O jardim quase-mágico também se ia transfigurando e ficando todo iluminado. O lírio, agora já não se alegrava com o canto dos seus amigos. Continuava a chorar. Então, uma criança que passava no cantinho onde vivia o lírio, ouviu os seus soluços, parou imediatamente e perguntou-lhe:

 

- Porque estás a chorar lírio branco? –

 

- Não quero ser branco. Quero ser roxo.

 

E olhando para aquela criança envolvida em luz que mais parecia um anjo, o lírio deixou de chorar e perguntou-lhe:

 

- Como te chamas? Onde é a tua casa? És tão linda!

- Chamo-me Lina e venho de muito, muito longe. Venho de Sírius.

- Sírius? Onde fica? É alguma cidade? É bonita?

- É a minha estrela.  Sabias, querido lírio, que é a estrela mais brilhante que há no céu? Fica na constelação de Órion.

- Constelação de Órion? Que lindo nome. Mas o que é uma constelação?

- É um grupo de estrelas, umas são muito brilhantes e ficam pertinho umas das outras. Todos os habitantes de Órion são como anjos e fadas. Eu e os meus amigos andamos a viajar por muitas estrelas e nesta Primavera viemos visitar todos os jardins do teu planeta que nós já visitámos muitas vezes.  Hoje, desci aqui no cantinho onde vives, porque te ouvi chorar, lírio branco. Porque é que tu queres ser roxo?

 

E o lírio, que tinha ficado encantado com a casa-estrela de Lina, recomeçou a chorar.

 

- Quero ser roxo porque as minhas pétalas seriam coloridas e assim, já todas as pessoas haviam de parar aqui para ver a minha cor e cheirar o meu perfume.

- Não chores mais, lírio branco.  Tu és lindo! Tenho uma surpresa para ti.

 

O mês de Abril estava quase no fim. Maio preparava-se para encher de flores o colo da Mãe-Terra. De repente, surgiram muitas nuvens no céu e começou a chover. Ao cair no jardim quase- mágico onde vivia o lírio branco, a chuva transformava-se em pequeninas estrelas prateadas. Então, Lina, a menina vinda de Sírius, ao proteger o lírio daquela chuva intensa, olhou para o céu e viu surgir um arco-íris tão radioso como jamais vira. A chuva parou.  Lina olhou ternamente para o lírio e pediu-lhe:

 

- Lírio branco, olha para o céu. Vês aquele arco-íris com cores tão belas?

- Ah! Sim, Lina, como são belas! Mas como posso eu ter todas aquelas cores nas minhas pétalas brancas?

- Olha querido lírio, tu és mais belo que o lírio roxo que só tem uma cor. Vou confiar-te um segredo. As tuas pétalas brancas escondem dentro de ti todas as cores que estás a ver no arco-íris. São sete: vamos contá-las e dizer os seus nomes.

 

 Então, Lina e o lírio, em uníssono, começaram a contar e a pronunciar lentamente, como uma lengalenga, cada uma daquelas belíssimas cores:

 

- Um-violeta/, dois-anil/três-azul/, quatro-verde/, cinco-amarelo/, seis-laranja/, sete-vermelho!

Depois de ver estas cores, o lírio ficou tão maravilhado e nem queria acreditar que as continha todas nas suas pétalas brancas.

 

- Estás feliz, lírio branco? Ainda tenho mais um segredo para te confiar. Cada cor do arco-íris esconde um som musical que tu podes ouvir sempre que quiseres. Todos os sons formam uma linda melodia que se chama a Música do Universo. Basta que olhes para o céu e feches os olhos. Ouvirás sempre esta Música.

 

Agora tenho de ir visitar outro jardim. Depois vou regressar à minha estrela e levo comigo um bocadinho do teu perfume. Nunca mais te vou esquecer. Adeus, lírio branco! És o lírio mais belo deste jardim que eu transformei num Jardim Mágico. E desapareceu como uma Fada dentro de um globo de luz azul e rosa.

 

O lírio branco, ao ouvir Lina, ficou muito pensativo e triste ao mesmo tempo por vê-la partir, mas também ficou muito feliz. Agora sabia que tinha dentro das suas pétalas não só as cores do arco-íris, mas também os mais belos sons musicais que existem na Terra e no Universo. Desde aquele dia, nunca mais chorou.

 

Quando os adultos passavam, sempre apressados, sempre a correr, só viam um lírio branco no cantinho do jardim agora mágico. Quando passavam crianças, todas paravam para ver o lírio branco. Viam as lindas cores do arco-íris e ouviam os sons musicais que as encantavam.

 

Idalete Giga                                                                                                              

Paço de Arcos, 8 de Fevereiro de 2022»

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:09

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Quarta-feira, 25 de Setembro de 2019

Por uma educação mais humanizada: mensagem aos políticos e aos educadores de crianças

 

Terminada a II Grande Guerra Mundial, foi encontrada, num campo de concentração nazista, uma mensagem dirigida aos professores.

Numa época em que o retrocesso educacional, social, cultural, e civilizacional é uma realidade assustadora, faz todo o sentido relembrar as palavras contidas nessa carta, que não interessa se foram idealizadas por alguém, ou se foram realmente escritas por um sobrevivente de um campo de concentração.

O que interessa é que o conteúdo da carta transmite uma cruel realidade que já existiu e pode repetir-se.

A mensagem apela para uma EDUCAÇÃO mais HUMANIZADA, algo que está a perder-se, dando lugar a um vazio de valores, só visto nesses tempos tenebrosos, em que a vida humana valia menos do que um monte de esterco.

 

O futuro não precisa de MONSTROS.

O futuro precisa de SERES HUMANOS.

 

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Isto jamais deveria ter acontecido, numa sociedade construída pelo dito "racional" Homo Sapiens Sapiens. Mas aconteceu.

 

Contudo, ainda hoje, os mares e os rios são campos de concentração, onde morrem crianças e adultos, fugindo da ignomínia de governantes, buscando uma vida mais humanizada, que não encontram nos seus países. Campos de concentração são as cidades onde todos os dias se morre devido a guerras insanas. E a pobreza e a fome, que afectam milhões de seres humanos, também são uma espécie de campos de concentração, onde ainda se morre, pelo simples querer de hominídeos graduados em colégios e universidades.

 

Eis a mensagem do sobrevivente do campo de concentração nazi:

 

«Prezado Professor, sou sobrevivente de um campo de concentração. Os meus olhos viram o que nenhum homem jamais deveria ter visto:

 

- Câmaras de gás construídas por engenheiros formados.

- Crianças envenenadas por médicos diplomados.

- Recém-nascidos mortos por enfermeiras treinadas.

- Mulheres e bebés fuzilados e queimados por graduados em colégios e universidades.

 

Assim, tenho as minhas dúvidas acerca da Educação.

 

O meu pedido é este: ajude os seus alunos a tornarem-se humanos. Os seus esforços nunca deverão produzir monstros treinados ou psicopatas hábeis.

 

Ler, escrever e saber aritmética, só serão importantes se fizerem as nossas crianças mais humanas

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 10:43

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Sexta-feira, 26 de Abril de 2019

O que é preciso é criar desassossego...

 

Para os que não sabem dos propósitos que me moveram quando optei por agitar consciências (o meu ofício…)

Nenhuma estrutura imperfeita cai, se não for abanada…

 

José Afonso.png

 

Sou uma cidadã portuguesa, livre-pensadora, desassossegada, e avessa à mediocridade e aos medíocres que ocupam cargos de responsabilidade no meu País.

 

Vejo o mundo com um sentimento de esplendor e, frequentemente, ajo dessa forma.

 

Sou possuída por um sentimento de “desejar estar aqui” e fico surpreendida quando os outros não co-participam desse sentimento.

 

Tenho grandes dificuldades em aceitar a autoridade absoluta sem explicações ou escolha.

 

Sou desassossegada. Logo, desassossego. Porque desassossegar é preciso.

 

O marasmo nunca fez avançar o mundo.

 

Eu, simplesmente, nunca farei certas coisas como, por exemplo, ver passar o vento sem entrar na tempestade. Nasci com asas no pensamento e preciso de “voar” para me realizar como pessoa.

 

Sinto-me frustrada com sistemas ritualmente orientados e que não necessitam de pensamento criativo. Como o sistema vigente. Parado num tempo antigo, que me sufoca. Que me esmaga. Que me estrangula.

 

Frequentemente encontro um modo melhor de fazer as coisas, o que me transforma numa questionadora e inconformista com qualquer sistema medíocre que se me apresente pela frente.

 

Por vezes, pareço anti-social, a menos que esteja com pessoas do mesmo tipo que eu. Se, ao meu redor, não existem outras pessoas com o nível de consciência semelhante ao meu, torno-me introvertida e, sentindo-me como se ninguém me entendesse, isolo-me.

 

As multidões incomodam-me. Gosto da solidão. De ficar só. De pensar, criar, idealizar. Sonhar com um mundo ideal, que sei, nunca existirá, porque os homens nunca serão seres perfeitos.

 

Sim, sou sensível, por isso sinto-me esmagada com a espantosa insensibilidade que me rodeia. Tenho um excessivo montante de energia cósmica, que me catapulta para cenários utópicos.

 

Sou bastante intuitiva e trago comigo, desde a nascença, uma perseverante tendência para o idealismo.

 

Distraio-me facilmente e, por vezes, tenho um baixo poder de concentração, mas tal não me arreda do caminho que devo seguir.

 

Sou bastante sensível às Artes, a todas as Artes, à Música, à Pintura, às paisagens grandiosas e sublimes, ao Belo, ao Bom e ao Bem (a Filosofia dos três Bês, que sigo religiosamente); as minhas paixões são História, Música, Religião e Arte, daí não me entender com a mediocridade que é promovida pelo sistema político vigente no mundo, e pelos líderes religiosos de todas as crenças; aprecio conversar sobre Deus (não aquele deus inventado pelo Homem), sobre o princípio do Mundo, sobre a Vida planetária e sobre o Universo e os outros seres que nele vivem. Costumo desenhar figuras exóticas, seres extraterrestres e formas estranhas, provenientes da minha imaginação cósmica.

 

Por isso, reajo mal à estupidez e à ignorância optativa.

 

Preocupo-me bastante com as questões humanitárias; com a fome no mundo; com as guerras, que são a maior prova da irracionalidade do Homem; com os problemas sociais e ambientais, com o uso e abuso dos animais não-humanos, por isso, vivo indignada com o poder podre que governa o mundo e o transforma num Érebo, reino da escuridão inferior, quando poderia ser um Paraíso.

 

Emocionalmente, preciso de estabilidade e segurança por parte das pessoas que me rodeiam.

 

Oponho-me particularmente à autoridade, se esta não for democraticamente orientada, por isso, não aceito ditaduras, nem de esquerda, nem de direita, e muito menos uma democracia opressora, como a que, actualmente, nos tiraniza.

 

É fácil sentir-me frustrada, porque tenho grandes ideais, mas a falta de recursos e de pessoas que me compreendam e acompanhem, por vezes, comprometem o meu objectivo final.

 

A minha aprendizagem faz-se através da explicação e do raciocínio, e resisto à memorização mecânica ou a ser simplesmente “ouvinte”.

 

Não consigo ficar quieta ou sentada muito tempo, a menos que esteja envolvida em algo do meu interesse maior.

 

Sou bastante compassiva, mas abomino os seres desumanos. 

 

Em geral, tenho um autoconceito elevado, não porque me sinta superior a um lagarto, mas porque consigo ver para além do visível, e isso incomoda-me, porque se eu consigo, por que não os que (des)governam o mundo?

 

Não tenho medo das ameaças que me fazem, com o intuito de me desviarem das minhas intenções, dos meus objectivos.

 

Se alguém me diz que estou a proceder mal, mas se eu entendo o contrário, simplesmente demonstro que não sabem o que dizem.

 

E este é o meu mundo pintado de azul. 

 

Rosa azul.jpg

 

E agora que já sabem quase tudo sobre a minha pessoa, espero ter contribuído para uma melhor compreensão daquilo que me propus concretizar, e a certeza de que não desistirei.

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 11:05

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Quinta-feira, 3 de Dezembro de 2015

EM JEITO DE CARTA ABERTA AO SENHOR PRIMEIRO-MINISTRO ANTÓNIO COSTA

 

Senhor Primeiro-Ministro, acabar com a selvajaria tauromáquica em Portugal é um acto de civilidade que os Portugueses esperam de um Partido Socialista progressista.

Para retrógrados já bastaram os outros, não é verdade?

Não foi para continuar com uma política da direita que o Governo virou à esquerda

Derrubar um muro velho de 40 anos, eu diria um muro tão velho quanto a República Portuguesa, é a meta… Então há que meter mãos à obra…

 

DEBATE.jpg

Origem da imagem (onde também se lê em Bom Português) http://www.sabado.pt/portugal/detalhe/costa_nao_quisemos_abrir_uma_nova_trincheira_de_confrontacao.htm

 

No primeiro debate na Assembleia da República sobre o programa do Governo, André Silva, deputado do PAN apelou à "revisão do plano nacional das barragens" e fez outro pedido que é uma das bandeiras do PAN: a proibição de espectáculos com animais e das actividades tauromáquicas, ao solicitar através da atribuição de competências aos municípios.

 

Em resposta ao deputado do PAN, o Senhor Primeiro-Ministro, defendeu que em relação às touradas, a "melhor forma não é estipular uma regra nacional e sim a aposta na democracia local, através da atribuição competências aos municípios, abrindo-se a porta para que os cidadãos dos municípios possam decidir, por exemplo, por via de um referendo local».

 

O senhor Dr. António Costa entendeu que devem ser os municípios a decidir, autonomamente, pelo fim das touradas ou de outros espectáculos que envolvam animais, discordando da fixação de uma regra nacional para este assunto.

 

«Só assim respondemos ao que devemos salvaguardar: por um lado a preservação e o reforço do bem-estar animal e, por outro lado, conter e respeitar as tradições nos espaços onde têm uma densidade que justifica que, democraticamente, esses municípios entendam que as devem prosseguir» concluiu.

 

Tradições”, Senhor Primeiro-Ministro?

 

A selvajaria tauromáquica é um costume bárbaro, não é uma tradição, e já devia estar abolido há muito, pois o tempo das trevas e da ignorância já há muito que ficou para trás.

 

Hoje, todos nós sabemos que um Touro é um animal mamífero, um bovino, um ser senciente, não é feito de pau e sumo de tomate, como se pensava e os aficionados ainda pensam em 2015 d. C., e sofre tanto ou mais do que o Senhor Primeiro-Ministro sofreria se lhe espetassem bandarilhas nas costas.

 

É que se lhe fizerem isso, será levado imediatamente para uma clínica privada, onde será tratado com tudo e mais alguma coisa.

 

Os Touros, não. Os Touros são torturados na arena, deixam-nos moribundos, a sofrer atrozmente, retalhados por dentro e por fora, a sangrar através dos rasgões que lhes abrem na carne, e assim ficam, a agonizar lentamente, um ou mais dias (porque a lei não é cumprida).

 

E a isto chama-se CRUELDADE.

E a isto também se chama OBSCURANTISMO.

 

E o Partido Socialista português, um partido progressista, não quererá passar por ser um partido retrógrado, igual aos da coligação, cujo governo tão habilmente conseguiu derrubar.

 

Faça a diferença.Por favor.

 

Se conseguiu derrubar um Governo em quem, bem ou mal, o povo votou (porque isto de um povo que não sabe distinguir cores partidárias de competências governativas tem muito que se lhe diga) conseguirá, com certeza, derrubar também habilmente este muro da vergonha que é a tortura de seres vivos, para divertir um povinho que ainda não evoluiu e acredita nos tais Touros e Cavalos feitos de pau e sumo de tomate.

 

Francamente, isto não é coisa de socialistas progressistas.

 

Tenho a certeza de que Vossa Excelência irá ter em conta todas estas considerações e ficará para a História, não como um carrasco, mas como aquele que aboliu a selvajaria tauromáquica em Portugal. O timoneiro de uma evolução que se aguarda há muito.

 

Quanta honra, Senhor Primeiro-Ministro António Costa.

Quanta Honra!

 

E já agora…

… aproveito a oportunidade, para solicitar a revogação do Acordo Ortográfico de 1990, que está a transformar a Língua Portuguesa numa treta… sem eira nem beira…

 

(Afinal, a selvajariua tauromáquica e o AO/1990 são as minhas duas grandes “guerras” aCtualmente).

 

Com os meus cumprimentos,

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 17:58

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Segunda-feira, 28 de Abril de 2014

O MEU MUNDO PINTADO DE AZUL…

 

Para os que não sabem dos propósitos que me moveram quando optei por agitar consciências (o meu ofício…)

Nenhuma estrutura cai, se não for abanada…

 

 

 

Sou uma cidadã portuguesa, livre pensadora, desassossegada, e avessa à mediocridade e aos medíocres que ocupam cargos de responsabilidade no meu País.

 

Vejo o mundo com um sentimento de esplendor e frequentemente ajo dessa forma.

 

Sou possuída por um sentimento de “desejar estar aqui” e fico surpreendida quando os outros não compartilham desse sentimento.

 

Tenho grandes dificuldades em aceitar a autoridade absoluta sem explicações ou escolha.

 

Sou desassossegada. Logo, desassossego. Porque desassossegar é preciso.

 

O marasmo nunca fez avançar o mundo.

 

Eu, simplesmente, nunca farei certas coisas como, por exemplo, ver passar o vento sem entrar na tempestade. Nasci com asas no pensamento e preciso de “voar” para me realizar como pessoa.

 

Sinto-me frustrada com sistemas ritualmente orientados e que não necessitam de pensamento criativo. Como o sistema vigente. Parado num tempo antigo, que me sufoca. Esmaga-me. Estrangula-me.

 

Frequentemente encontro um modo melhor de fazer as coisas, o que me transforma numa questionadora e inconformista com qualquer sistema que por mim passe.

 

Por vezes, pareço anti-social, a menos que esteja com pessoas do mesmo tipo que eu. Se, ao meu redor, não existem outras pessoas com o nível de consciência semelhante ao meu, torno-me introvertida e,  sentindo-me como se ninguém me entendesse, isolo-me.

 

As multidões incomodam-me. Gosto da solidão. De ficar só. De pensar, criar, idealizar… Sonhar com um mundo ideal, que sei, nunca existirá.

 

Sim, sou sensível, por isso sinto-me esmagada com a espantosa insensibilidade que me rodeia. Tenho um excessivo montante de energia cósmica.

 

Sou bastante intuitiva e trago comigo, desde a nascença, um resoluto idealismo.

 

Distraio-me facilmente e, por vezes, tenho um baixo poder de concentração, mas tal não me arreda do caminho que devo seguir.

 

Sou bastante sensível à Música, à Pintura, às paisagens grandiosas e sublimes, ao Belo, ao Bom e ao Bem (a filosofia que sigo, dos três Bês); as minhas paixões são História, Música, Religião e Arte, daí não me entender com a mediocridade que é promovida pelo sistema político vigente; aprecio conversar sobre Deus, o princípio do Mundo, a Vida, os OVNIS. Costumo desenhar figuras exóticas, seres extraterrestres e figuras estranhas, provenientes da minha imaginação cósmica.

 

Por isso, reajo mal à estupidez e à ignorância optativas.

 

Preocupo-me bastante com as questões humanitárias, com a fome no mundo, com as guerras, com os problemas ambientais, com o uso e abuso dos animais não-humanos,  por isso, vivo indignada com o poder podre que governa o mundo e o transforma num Érebo, reino da escuridão inferior.

 

Emocionalmente, preciso de estabilidade e segurança por parte das pessoas que me rodeiam.

 

Oponho-me particularmente à autoridade, se esta não for democraticamente orientada, por isso, não aceito ditaduras, nem de esquerda, nem de direita, e muito menos uma democracia opressora, como a que nos tiraniza actualmente.

 

É fácil sentir-me frustrada, porque tenho grandes ideais, mas a falta de recursos e de pessoas que me compreendam e me acompanhem, por vezes, comprometem o meu objectivo final.

 

A minha aprendizagem faz-se através da explicação e do raciocínio, e resisto à memorização mecânica ou a ser simplesmente “ouvinte”.

 

Não consigo ficar quieta ou sentada muito tempo, a menos que esteja envolvida em algo do meu interesse maior.
 

Sou bastante compassiva, mas abomino os inumanos. 
 

Em geral, tenho um autoconceito elevado, não porque me sinta superior a um lagarto, mas porque  consigo ver para além do visível, e isso incomoda-me, porque se eu consigo, por que não os que governam o meu País?

 

E não tenho medo das ameaças que me fazem, com o intuito de me deterem nas minhas intenções, dos meus objectivos.

 

Se alguém me diz que estou a proceder mal, mas se eu entendo o contrário, simplesmente demonstro que não sabem o que dizem.

 

E agora que já sabem quase tudo sobre a minha pessoa, espero ter contribuído para uma melhor compreensão daquilo que me propus concretizar, e a certeza de que não desistirei.

 

Isabel A. Ferreira

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:19

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